Fundadores: Arruda dos Vinhos I Loures I Mafra I Sobral de Monte Agraço I Torres Vedras I Vila Franca de Xira

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1 AS INVASÕES FRANCESAS Contextualização Histórica No início do Século XIX, já esquecidos os ideais igualitários que tinham presidido à Revolução Francesa, os exércitos napoleónicos invadem a Europa. Dominados por novos sentimentos imperialistas, tinham como objetivo o domínio da grande potência opositora: a Inglaterra. Com a superioridade naval Britânica a desaconselhar o desembarque em Inglaterra, Napoleão opta por outras frentes de batalha e decreta, em Novembro de 1806, o Bloqueio Continental, impondo o encerramento dos portos europeus aos navios ingleses. A França dominava toda a Europa continental, à exceção da Península Ibérica. Face ao conflito, Portugal procurava conseguir uma difícil situação de neutralidade. Com o objetivo de salvaguardar o porto de Lisboa, que era uma excelente base de operações para a esquadra naval britânica, a Inglaterra ameaça Portugal com a usurpação das colónias. Estabelecida a aliança francesa com Espanha, os exércitos napoleónicos invadem Portugal, único país que assume a aliança com a Inglaterra. É neste contexto que Portugal sofre as três invasões francesas. Antevendo consequências nefastas para a soberania do reino, a Corte Portuguesa parte para o Brasil, estabelecendo no Rio de Janeiro a nova capital. Pouco depois, sob o comando de Junot, a primeira invasão francesa do território acontece em Novembro de Com o apoio das tropas inglesas, comandadas pelo General Wellesley (futuro Duque de Wellington), os franceses são obrigados a retirar do país, em 1808, após as derrotas nas batalhas da Roliça e do Vimeiro. Uma segunda invasão ocorre em Março de 1809, agora sob o comando de Soult. Os franceses entram, então, em Portugal por Trás-os-Montes, mas, logo em 1 In: PROGRAMA PARA A SALVAGUARDA, RECUPERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DAS LINHAS DE TORRES 1

2 Maio desse ano, a pressão do exército anglo-português determina a retirada para Espanha. Porque se previa uma nova invasão dos franceses, o agora Lord Wellington aparentemente conhecedor de planos militares existentes nesse sentido decide organizar a defesa de Lisboa, através da edificação de uma cintura de fortificações em torno da capital, que reforçavam o papel dos obstáculos naturais do terreno. Essa cintura de fortificações ficou conhecida como Linhas de Torres Vedras. Para a terceira invasão, Napoleão nomeia as suas tropas de elite. O comando geral da operação é conferido a Massena, que entrará pela Beira Alta. Simultaneamente, Soult avançará pelo Alentejo. Os dois corpos do exército francês unir-se-ão em Lisboa, para a conquista da capital. Tomada a praça de Almeida a 26 de Agosto de 1810, o exército francês avança pelo vale do Rio Mondego. Apesar de perdida a batalha do Buçaco, Massena continua a marcha sobre Lisboa. Ficando retido na 1.ª Linha, ainda tenta atravessar o Tejo em Alhandra, mas é prontamente impedido pelos portugueses. Após algum reconhecimento de terreno, verifica a impossibilidade de um ataque a tão poderoso sistema defensivo, sem a vinda de reforços. O exército anglo-luso era constituído por cerca de portugueses, britânicos, espanhóis e, aproximadamente, homens de tropas portuguesas não regulares, número extraordinário para um país que tinha cerca de de habitantes. Os exércitos napoleónicos cifravam-se em homens. Massena estabelece-se em Santarém, Wellington no Cartaxo. As tropas das duas forças adversárias ficam frente a frente cerca de um mês, sem ofensivas. O exército francês aguarda reforços e Wellington mantém-se estático, para não desgastar os seus homens. As tropas anglo-portuguesas cortavam as comunicações de Massena, a Norte, fazendo com que, só depois de várias tentativas, este conseguisse enviar um mensageiro o General Foy para informar Napoleão do sucedido. 2

3 Soult e Mortier, que operam no Sul da Península Ibérica, não conseguem agir com a rapidez necessária, demorando demasiado tempo na conquista da praça de Badajoz. A situação do exército francês estacionado às portas de Lisboa vai-se agravando, devido à falta de mantimentos. A 15 de Novembro, a coberto do nevoeiro, Massena começa a retirar as tropas, sem que Wellington de tal se aperceba, o que atrasa a reação por parte do exército anglo-luso. A 4 de Março, estando esgotados todos os recursos, os franceses começam a retirada para o vale do Mondego. Já com as tropas francesas na fronteira, Wellington vence, a 13 de Maio de 1811, a batalha de Fuentes de Oñoro, não voltando o inimigo a atravessar a fronteira portuguesa. A retirada do exército de Napoleão continua por Espanha, até as tropas anglohispano-portuguesas chegarem a França, no final de Pressionado militarmente por toda a Europa com a invasão da própria França, Napoleão é obrigado a capitular, retomando os Bourbon o trono francês a 30 de Maio de 1814, com a assinatura do Tratado de Paris. Para o sucesso das linhas contribuiu o atraso verificado na ofensiva francesa, o que dilatou o tempo para a realização das obras projetadas. A adoção da política de terra queimada, que obrigava à desertificação do território e à deslocação das povoações, à medida que os franceses se aproximavam, dificultou grandemente a angariação de víveres por parte das tropas francesas, durante a campanha. A derrota de Massena nas Linhas de Torres Vedras marcou o início da viragem da carreira vitoriosa de Napoleão Bonaparte, mas a Guerra Peninsular assumiu uma violência superior à de quaisquer outras guerras anteriormente travadas em Portugal, com repercussões bastante graves e duradouras, a nível económico, social e político. 3

4 2- ESTRATÉGIA E ARQUITECTURA MILITAR A estratégia de Wellington consistiu na construção de um campo entrincheirado, entre o Tejo e o Atlântico, que defendesse, por terra, a península de Lisboa, aproveitando as características acidentadas do território. As praças da fronteira terrestre teriam uma função retardadora, de modo a proporcionar mais tempo para a organização dos trabalhos de defesa de Lisboa. O grande objetivo era manter a capital liberta das tropas franceses, não só pelo valor estratégico do seu porto mas, também, por razões de segurança pois, em caso de insucesso militar, far-se-ia o embarque do corpo de tropas inglês, em São Julião da Barra. A Serra de Montejunto, localizada entre o mar e o rio, com orientação paralela à costa, obrigava o atacante a dividir as suas forças, caso pretendesse atacar Lisboa pelos dois lados. Além disso, tornava longos e difíceis os movimentos das tropas, impedindo uma rápida remodelação do dispositivo de ataque devido à carência de vias transversais. Quatro estradas faziam a ligação da região norte do país com Lisboa: três dessas vias partiam de Torres Vedras e atravessavam o sistema montanhoso formado à entrada da capital pelas Serras do Cabeço de Montachique, Fanhões e Serves, nos desfiladeiros de Mafra, Montachique e Bucelas; a quarta estrada era marginal e passava por Alhandra. A morfologia acidentada do terreno intermédio dificultava extraordinariamente o acesso à artilharia. Conhecedor do território e de vários estudos elaborados, até à data, sobre a topografia envolvente a Lisboa, Wellington redigiu um documento, datado de 20 de Outubro de 1809, com as instruções que deveriam ser seguidas pelo comandante de engenharia do exército inglês o tenente-coronel Fletcher e, mais tarde, pelo seu sucessor, John Jones, na construção das obras de defesa. Como escreveu, era fundamental a escolha de uma posição que o inimigo não pudesse tornear nem deixar à retaguarda, que tivesse comunicação fácil e segura com o mar; que barrasse todas as comunicações dirigindo-se sobre 4

5 Lisboa. Depois, era preciso fortificar solidamente essa posição de forma a constituir uma verdadeira praça de armas onde se concentrassem, reabastecessem, e repousassem durante algum tempo, as forças do exército de campanha anglo-lusa, a fim de oportunamente se travar, numa ação geral, a batalha que deveria decidir da sorte da capital. Foi, assim, concebido um sistema militar apoiado em quatro Linhas de Defesa: duas principais e duas complementares. A 2ª Linha, a Norte de Lisboa, tinha uma extensão de 39 Km, estendia-se de Ribamar (junto à foz do rio Safarujo) à Póvoa de Santa Iria e intercetava os desfiladeiros de Mafra, Montachique e Bucelas, apoiando-se na Serra do Cabeço de Montachique e Serras de Fanhões e Serves. Reconhecendo-se alguma debilidade no flanco direito destas posições, foi criada uma linha mais para Norte, a 1ª Linha. Estava situada a 13 km da 2.ª e tinha uma extensão de 46 Km, ligando Alhandra à foz do rio Sizandro, em Torres Vedras. Foi organizada em termos defensivos, de forma a constituir uma posição avançada, funcionando em linha com as obras que tinham sido recentemente construídas nas elevações do Sobral do Monte Agraço e de Torres Vedras. Como reforço das posições elevadas, foram preparados dispositivos para inundar os terrenos junto ao Tejo, de modo a dificultar o atravessamento do rio e a progressão por estrada. Os flancos das Linhas eram reforçados por flotilhas de navios ingleses, que constituíam verdadeiras baterias flutuantes. Para proteção da zona onde, eventualmente, embarcaria o exército britânico, Wellington ordenou que se melhorasse a defesa à volta da Torre de São Julião da Barra: aproveitando algumas fortificações preexistentes e com a construção de mais alguns redutos, foi constituída uma 3.ª Linha Defensiva, que tinha uma extensão de 3 Km e ligava Paço de Arcos à Torre da Junqueira. Com uma extensão de 7,5 km, entre a Mutela (junto a Cacilhas) e o alto da Raposeira (na Trafaria), foi criada uma 4.ª Linha de Defesa, na margem Sul do 5

6 Tejo. Tinha como funções garantir a segurança no momento de um eventual embarque e controlar a ação do inimigo na península de Setúbal. Determinados os pontos em que deveriam ser levantados os principais redutos, impunha-se entrincheirar a ligação entre as diferentes obras. Os trabalhos de construção iniciaram-se no Outono de 1809 e, num período inferior a um ano, construíram-se, no maior segredo, 126 obras, entre fortificações permanentes e outras, de carácter temporário. Construíram-se barricadas e paliçadas abriram-se fossos, covas de lobo, trincheiras e cortaduras, foram limpos os campos de tiro e, em certos pontos, aumentou-se mesmo o declive do terreno (escarpamentos). À retaguarda das Linhas, seguindo a crista das elevações e ao longo das posições fortificadas, construíram-se estradas militares, para ligação das várias obras, levantaram-se pontes e calcetaram-se caminhos. Fletcher, apoiado por 18 oficiais e 150 sargentos, coordenou o trabalho de milhares de camponeses e de homens do exército anglo-luso e de tropas regulares. O posto de comando das Linhas situava-se no Forte do Alqueidão - ponto de cota mais elevada de todo o sistema defensivo, à frente do qual ficava um favorável campo de batalha. As Linhas encontravam-se apetrechadas com 427 bocas-de-fogo. Para maior rapidez nas comunicações foi criado o Serviço de Transmissões Telegráficas, adotado da marinha inglesa, que permitia a transmissão de mensagens em cerca de sete minutos, entre os navios estacionados no Rio Tejo e os que se encontravam no Atlântico. O aperfeiçoamento das Linhas de Defesa de Lisboa continuou até 1812, pois esperava-se nova investida de Napoleão, o que não veio a acontecer. As obras realizadas totalizaram 152, entre redutos e baterias, apetrechadas com 523 bocas-de-fogo. 6

7 O tamanho dos redutos era variável: uns só podiam receber 50 homens e 2 peças de artilharia, outros podiam conter 500 homens e 6 peças. Os primeiros redutos foram construídos em forma de estrela, sistema que viria a simplificarse para formas poligonais, mais adaptadas ao desempenho militar pretendido. Os abundantes moinhos de vento existentes no terreno, instalados em cabeços favoráveis ao estabelecimento de postos militares, foram convertidos em redutos ou paióis tendo, posteriormente, alguns redutos sido construídos com a mesma planta circular. As fortificações eram complementadas com trincheiras, traveses, minas, paliçadas, fossos e barricadas. Uma extensa rede de estradas e caminhos militares aliada às obras de hidráulica que permitiram submergir parcialmente a Estrada Real que conduzia a Lisboa, cortando o acesso ao inimigo francês complementou e conferiu grande flexibilidade a este sistema defensivo, ligando as fortificações entre si e permitindo uma rápida deslocação das tropas, no interior das Linhas. 7

8 BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR As Linhas de Torres Vedras: um sistema defensivo a Norte de Lisboa Coord. Miguel Corrêa Monteiro; [textos de] António Ventura, Alexandre Sousa Pinto, António Pedro Vicente, Torres Vedras: PILT, AMARAL, João José Miguel Ferreira da Silva, Ofertas Históricas Relativas à Povoação de Vila Franca de Xira para Instrução dos Vindouros [1856], Leitura actualizada e prefácio de Maria Cristina Marques, Volume I, Vila Franca de Xira, Edições do Museu Municipal, AMARAL, João José Miguel Ferreira da Silva, Ofertas Históricas Relativas à Povoação de Vila Franca de Xira para Instrução dos Vindouros [1856], Leitura actualizada e prefácio de Maria Cristina Marques, Volume II, Vila Franca de Xira, Edições do Museu Municipal, COSTA, Padre António Carvalho da, Corografia Portugueza e Descripçam do Famoso Reyno de Portugal, Tomo III, Lisboa, Oficina Real Deslandesiana, Decreto da Rainha D. Maria I, Lisboa, Impressão Regia, Diário da República, Decreto-lei nº de 8 de Novembro do Ministério do Interior - Direcção Geral de Administração Política e Civil. Diário da República: I Série nº 250, Lisboa, Imprensa Nacional, GERALDO, José José Maria das Neves Costa e as Linhas de Torres Vedras, Mafra, Azimute, GURWOOD, Colon el John - The Dispatches of Field Marshall The Duke of Wellington, during is various campaigns in India, Denmark, Portugal, Spain, the Low Countries, and France. Volume 3, Londres, Parker, Furnivall, and Parker, JONES, Colonel John T.- Memoranda Relative to the Lines Thrown up to Cover Lisbon in 1810, Londres, C. Roworth, LOBO, Francisco de Sousa - A Defesa de Lisboa: Linhas de Torres Vedras, Lisboa Oeiras e Sul do Tejo ( ), Parede, Tribuna da História,

9 MARTELO, David Os Caçadores: os galos de combate do Exercito de Wellington. Lisboa, Tribuna da História, MELÍCIAS, André Filipe Vítor As Linhas de Torres Vedras: construção e impactos locais. Torres Vedras: Câmara Municipal, Liv. Livro do Dia, OLIVEIRA, Eduardo Romano de Arantes As Linhas de Torres Vedras. Estratégia. Lisboa, PEREIRA, Ana Cristina Clímaco As Linhas de Torres Vedras: invasão e resistência: Lisboa; Colibri; Torres Vedras: Município, SOUSA, Maria Leonor Machado de, coord. A Guerra Peninsular em Portugal: Relatos Britânicos, Lisboa, Caleidoscópio, SOUSA PINTO, Alexandre de, coord. - A Cavalaria na Guerra Peninsular, Lisboa. Tribuna da História, TERENAS, Gabriela Gândara O Portugal da Guerra Peninsular: a visão dos militares britânicos: Lisboa: Colibri, TURRES VETERAS, 5, Torres Vedras, - [Actas do] Encontro de História Militar e da Guerra. Organizado pelo Instituto de Estudos Regionais e do Municipalismo Alexandre Herculano, Câmara Municipal de Torres Vedas e Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Câmara Municipal, TURRES VETERAS, 8, Torres Vedras, 2006 História das Festas. Coord. Carlos Guardado da Silva. Organizado pela Câmara Municipal de Torres Vedra. Lisboa, Colibri; Torres Vedras: Câmara Municipal: Instituto Alexandre Herculano, TURRES VETERAS, 11, Torres Vedras, 2008 [Actas do] Encontro [sobre] A Guerra Peninsular. Coord. Carlos Guardado da Silva. Organizado pelo Instituto de Estudos Regionais e do Municipalismo Alexandre Herculano pela Câmara 9

10 Municipal de Torres Vedra. Lisboa, Colibri; Torres Vedras: Câmara Municipal: Instituto Alexandre Herculano,

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