Pós Penal e Processo Penal. Legale
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- Davi Tomé da Cunha
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1 Pós Penal e Processo Penal Legale
2 Ato Normativo 314 PGJ (SP)
3 Ato Normativo 314 PGJ-SP o art. 26, I, da Lei Federal nº 8625, de 12 de fevereiro de 1993, e o art. 104, I, da Lei Complementar Estadual nº 734, de 26 de novembro de 1993, autorizam o membro do Ministério Público, no exercício de suas funções, a instaurar procedimentos administrativos pertinentes ao desempenho de suas atribuições constitucionais;
4 Ato Normativo 314 PGJ-SP O membro do Ministério Público, no exercício de suas funções na área criminal, poderá, de ofício ou em face de representação ou outra peça de informação, instaurar procedimento administrativo criminal quando, para a formação de seu convencimento, entender necessários maiores esclarecimentos sobre o caso ou o aprofundamento da investigação criminal produzida.
5 Ato Normativo 314 PGJ-SP A decisão de instauração de procedimento administrativo criminal deverá, conforme o caso, levar em conta, dentre outros aspectos, especialmente os seguintes: I - prevenção da criminalidade; II - aperfeiçoamento, celeridade, finalidade e indisponibilidade da ação penal; III - prevenção e correção de irregularidade, ilegalidade ou abuso de poder relacionado com a atividade de investigação; (segue)
6 Ato Normativo 314 PGJ-SP IV - aperfeiçoamento da investigação, visando à preservação ou obtenção da prova, inclusive técnica, bem como a validação da prova produzida, para fins de persecução penal; V - fiscalização da execução de pena e medida de segurança.
7 Ato Normativo 314 PGJ-SP O membro do Ministério Público, no exercício de suas funções na área criminal, deverá dar andamento, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias a contar de seu recebimento, às representações, requerimentos, petições e peças de informação de qualquer natureza que lhes sejam encaminhadas, quer decida-se, quer não, pela instauração do procedimento administrativo criminal.
8 Ato Normativo 314 PGJ-SP A decisão de instauração do procedimento administrativo criminal caberá ao membro do Ministério Público cujo cargo detiver atribuição para, no caso, oficiar em eventual ação penal que possa resultar da investigação
9 Ato Normativo 314 PGJ-SP O procedimento administrativo criminal será instaurado por termo de abertura, que necessariamente conterá: I - a descrição do fato objeto de investigação ou esclarecimentos e o meio ou a forma pelo qual dele se tomou conhecimento; II - o nome e a qualificação do autor da representação, se for o caso; III - a determinação das diligências iniciais.
10 Ato Normativo 314 PGJ-SP Para secretariar os trabalhos, o presidente designará, nos próprios autos do procedimento administrativo criminal, funcionário ou servidor do Ministério Público, ou, na falta deste, pessoa idônea, mediante compromisso
11 Ato Normativo 314 PGJ-SP Para instruir o procedimento administrativo criminal o presidente poderá: I - expedir notificações para colher depoimento ou esclarecimento e, em caso de não comparecimento injustificado, requisitar condução coercitiva, inclusive pela Polícia Civil ou pela Polícia Militar, ressalvadas as prerrogativas previstas em lei; II - requisitar informações, exames, perícias e documentos de autoridades federais, estaduais e municipais, bem como dos órgãos da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos (segue)
12 Ato Normativo 314 PGJ-SP poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - requisitar informações e documentos a entidades privadas; IV - promover inspeções e diligências investigatórias junto às autoridades, órgãos e entidades a que se refere o inciso II deste artigo.
13 Ato Normativo 314 PGJ-SP A diligência que deva ser realizada em outra comarca deverá ser deprecada ao membro do Ministério Público local
14 Ato Normativo 314 PGJ-SP O secretário designado somente poderá permitir vista dos autos ou extração de cópias do procedimento administrativo criminal depois de expressamente autorizado pelo presidente ou, em sua ausência, de quem responder pelas atribuições de seu cargo
15 Ato Normativo 314 PGJ-SP O procedimento administrativo criminal deverá ser concluído no prazo de 90 (noventa) dias, permitidas, se necessário, prorrogações por iguais períodos, mediante motivação consignada nos autos por seu presidente
16 Ato Normativo 314 PGJ-SP Caso se convença da inexistência de fundamento que lhe autorize a promoção de qualquer medida judicial ou extrajudicial, o presidente promoverá o arquivamento do procedimento administrativo criminal. A promoção de arquivamento será apresentada ao órgão jurisdicional competente sempre que o procedimento administrativo criminal tiver sido instaurado em razão de notícia de infração penal, ou esta tiver surgido no decorrer da investigação, aplicando-se, na hipótese, no que for compatível, o disposto no artigo 28 do Código de Processo Penal
17 Ato Normativo 314 PGJ-SP Os autos do procedimento administrativo criminal cujo arquivamento tiver sido ordenado por seu presidente serão depositados em arquivo permanente do Ministério Público. Depois de promovido o arquivamento do procedimento administrativo criminal, o membro do Ministério Público poderá proceder a novas diligências, se de novos elementos de convicção tiver notícia.
18 Ato Normativo 314 PGJ-SP A instauração e a conclusão do procedimento administrativo criminal, bem como seu arquivamento e o eventual oferecimento de denúncia ou proposta de transação penal, deverão ser comunicados pelo presidente ao Centro de Apoio Operacional às Execuções e das Promotorias de Justiça Criminal - CAEx-Crim.
19 Ato Normativo 314 PGJ-SP O presidente do procedimento administrativo criminal zelará pela integração de suas funções com as da polícia judiciária e de outros órgãos colaboradores, em prol da persecução penal e do interesse público fim
20 AÇÃO PENAL
21 Ação Penal Acionar é processar No tema ação penal o que se busca saber é quem terá o direito de processar, ou em outras palavras, quem terá legitimidade para processar o infrator.
22 Ação Penal Podemos, então, visualizar a ação penal no seguinte gráfico:
23 INCONDICIONADA PÚBLICA REPRESENTAÇÃO CONDICIONADA REQUISIÇÃO AÇÃO PENAL PRIVADA EXCLUSIVAMENTE PRIVADA PERSONALÍSSIMA NÃO PERSONALÍSSIMA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA
24 JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
25 Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito
26 Competência * Competência é a delimitação do poder jurisdicional.
27 Competência A competência determina-se: Pelo Lugar Pela Matéria Pela Prerrogativa da Função Pela Conexão e Continência Pela Distribuição
28 Competência Lugar Em regra, o lugar do crime é o da consumação Mas há competências que não se firmam pela consumação
29 Competência Lugar Crimes que se consumam no estrangeiro Tentativa Crimes contra a Vida JECRIM Cheque sem fundos
30 Competência Lugar Se o crime se consumar em mais de um lugar (p. ex. crime permanente): Prevenção
31 Competência Lugar Se houver dúvida entre dois lugares de consumação: Prevenção
32 Competência Lugar Se não se souber o lugar da consumação: Endereço do Acusado
33 Competência Lugar Nos crimes de ação penal exclusivamente privada: Foro de opção
34 Competência Matéria Justiças especializadas, foros especializados Júri Justiça Militar Vara Especial da Infância e Juventude Justiça Eleitoral Justiça Federal Outros
35 Competência Prerrogativa da Função Pessoas especiais, foros especiais Presidente da República, Vice, Ministros, Governador, Prefeito, Deputados, Senadores, Juízes, Desembargadores, Promotores, Procuradores de Justiça, Etc
36 Competência Prerrogativa da Função Atenção: Vereador não tem foro especial
37 Hipóteses de foro por prerrogativa de função previstas na Constituição Federal
38 STF Art Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: [...] b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República; c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)
39 A Lei , de 22/12/04. Elevou o cargo do Presidente do BACEN a ministro de Estado, dando-lhe, portanto, a prerrogativa da competência em razão da função.
40 STJ Art Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente: a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;
41 TRF Art Compete aos Tribunais Regionais Federais: I - processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais de sua área de jurisdição. b) os juízes militares federais de sua área de jurisdição. c) os juízes do trabalho de sua área de jurisdição. d) os Membros do Ministério Público da União que oficiem junto à 1ª instância;
42 Matéria -= TRFs OBS: Resolução n.1, de 06/10/88, do Tribunal Federal de Recursos, que estabeleceu: a) o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com a composição inicial de 18 juízes, sede em Brasília e jurisdição sobre o Distrito Federal e os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins;
43 Matéria -= TRFs OBS: b) o Tribunal Regional Federal da 2ª Região, com a composição inicial de 14 juízes, sede na cidade do Rio de Janeiro e jurisdição sobre os Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo;
44 Matéria -= TRFs OBS: c) o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com a composição inicial de 18 juízes, sede na cidade de São Paulo e jurisdição sobre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul;
45 Matéria -= TRFs OBS: d) o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com a composição inicial de 14 juízes, sede na cidade de Porto Alegre e jurisdição nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina;
46 Matéria -= TRFs OBS: e) o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com a composição inicial de 10 juízes, sede na cidade de Recife e jurisdição sobre os Estados de Pernambuco, Alagoas, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe.
47 TJ Dos Tribunais de Justiça dos Estados (art. 125 da CF), julgam originariamente, nos crimes comuns: a) os Prefeitos Municipais (art. 29, X, da CF). b) os juízes estaduais e do Distrito Federal, inclusive os da Justiça Militar Estadual, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral (art. 96, III, da CF). c) os membros do Ministério Público estadual e do Distrito Federal, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral (art. 96, III, da CF). No Estado de São Paulo, a Constituição Estadual acrescentou na competência originária do Tribunal de Justiça os crimes cometidos pelo Vice-Governador, pelos Secretários de Estado, pelos Deputados Estaduais, pelo Procurador-Geral do Estado, pelo Delegado Geral de Polícia e pelo Comandante -Geral da Polícia Militar.
48 PARTICULARIDADES NO TRIBUNAL DO JÚRI Aqueles que gozam de foro especial previsto na própria Constituição da República, como, por exemplo, os promotores de justiça, são julgados pelo Tribunal de Justiça, ainda que cometam homicídio. Já aqueles cujo foro por prerrogativa de função decorre de Constituição Estadual, são julgados pelo Tribunal do Júri, de modo que se pode concluir que a prerrogativa de julgamento perante o Tribunal de Justiça só alcança outros delitos. STF 45 (vinculante) e STF 721: A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela Constituição Estadual.
49 Competência Conexão e Continência Crimes ou criminosos que devem ser julgados no mesmo processo
50 Competência Conexão e Continência Continência se dá no concurso de agentes ou no concurso formal de crimes
51 Competência Conexão e Continência Conexão se dá no concurso material ou mesmo quando não houver concurso, mas houver um liame entre os crimes (p. ex: Caminhão saqueado, roubo e receptação, outros)
52 Competência Conexão e Continência Em regra o crime mais grave atrai o menos grave
53 Competência Conexão e Continência O Tribunal do Júri atrai todos os crimes e criminosos, menos: Crime Militar Próprio Crime Eleitoral Menor Infrator
54 Competência Distribuição Tendo mais de uma vara igualmente competente deverá ser feito um sorteio para chegar-se a competência. É a distribuição
55 PRISÃO E LIBERDADE
56 PRISÃO PROVISÓRIA
57 Prisão Provisória A prisão provisória, também chamada de prisão processual ou prisão cautelar se destaca no processo penal brasileiro por ser uma forma de isolar o agente da sociedade antes do mesmo ser condenado com trânsito em julgado.
58 Prisão Provisória outras formas de prisão: prisão civil decretada na esfera cível por prazo determinado para o devedor de alimentos; prisão disciplinar que é a prisão do militar que inclusive não é passível de Habeas corpus; prisão definitiva ou prisão-pena que se dá quando o agente se recolhe à prisão para cumprir a pena imposta, após o trânsito em julgado da sentença condenatória.
59 Prisão em flagrante
60 Prisão Provisória Flagrante é a única que não é decretada pela Autoridade Judiciária.
61 Prisão Provisória Flagrante De acordo com o artigo 301 do CPP sempre que alguém estiver em estado de flagrância (art. 302,CPP) qualquer um do povo pode e a Autoridade Policial e seus agentes devem prendê-lo em flagrante
62 Prisão Provisória Flagrante As hipóteses de estado de flagrância estão previstas no art. 302 do CPP, e são elas:
63 Prisão Provisória Flagrante a) estar cometendo a infração;
64 Prisão Provisória Flagrante b) acabar de cometer a infração;
65 Prisão Provisória Flagrante c) ser perseguido após cometer a infração - inclusive podendo ser preso em outra comarca - flagrante impróprio ou quase-flagrante
66 Prisão Provisória Flagrante d) ser apanhado, num momento posterior, com instrumentos, armas ou objetos que façam presumir ser o agente o autor da infração - flagrante presumido
67 Prisão Provisória Flagrante Não podem ser presos em flagrante:
68 Prisão Provisória Flagrante - Menores de 18 anos
69 Prisão Provisória Flagrante - Diplomatas Estrangeiros (por Tratados ou Convenções)
70 Prisão Provisória Flagrante - Presidente da República (art. 86, 3º da CF)
71 Prisão Provisória Flagrante - Membros do Congresso Nacional (art. 53, 1º da CF) em crimes afiançáveis
72 Prisão Provisória Flagrante - Deputados Estaduais (art. 27, 1º c/c art. 53, 1º da CF) em crimes afiançáveis
73 Prisão Provisória Flagrante - Magistrados (art. 33, II, da LOMN) em crimes afiançáveis
74 Prisão Provisória Flagrante - Membros do Ministério Público (art. 40, III, da LONMP) em crimes afiançáveis
75 Prisão Provisória Flagrante - Advogado (art. 7º, 3º da Lei 8.906/94), salvo no exercício da profissão em crime inafiançável OBS: Na Ação Direta de Inconstitucionalidade (nº 1.127), promovida pela Associação dos Magistrados Brasileiros, o STF deu interpretação ao referido artigo de lei no sentido de que o mesmo não abrange o delito de desacato
76 Prisão Provisória Flagrante ATENÇÃO - Autoridade Policial no prazo de 24 (vinte e quatro) horas da lavratura do auto de prisão em flagrante deverá:
77 Prisão Provisória Flagrante encaminhar cópia à Autoridade Judicial;
78 Prisão Provisória Flagrante encaminhar cópia à Defensoria Pública (se o preso for pobre e não tiver condições de constituir defensor); e
79 Prisão Provisória Flagrante entregar ao preso a nota de culpa que é a informação ao preso do motivo de sua prisão e quem a determinou
80 Prisão Provisória Flagrante Atenção: Diferenças entre Flagrante Preparado Flagrante Forjado Flagrante Esperado
81 Prisão Provisória Flagrante Atenção: Direitos do réu preso em flagrante - Assistência da Família e de Advogado - Permanecer calado - Prisão especial (em alguns casos) - Outros
82 Prisão Provisória Flagrante Atenção: - Flagrante no JECRIM - Flagrante na ação privada - Flagrante em crime habitual - Flagrante em crime permanente
83 Prisão Provisória Flagrante Atenção: - Vício no flagrante X Força probatória e Força Coercitiva
84 Prisão Provisória Flagrante Atenção: - Apresentação espontânea
85 Prisão Provisória Flagrante Atenção: - Cabe RDD (isolamento preventivo para o preso em flagrante) (Vejamos:)
86 Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeita o preso provisório, ou condenado, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características: I -... II -... III -... IV o O regime disciplinar diferenciado também poderá abrigar presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade.
87 Prisão Preventiva
88 Prisão Provisória Preventiva * A prisão preventiva poderá ser decretada pela Autoridade Judiciária, de ofício ou a requerimento, tanto na fase de inquérito quanto na fase judicial. Para isso, por ser medida extrema são necessários dois requisitos:
89 Prisão Provisória Preventiva 1) materialidade delitiva e os indícios de autoria;
90 Prisão Provisória Preventiva 2) Um dos fatores a seguir expostos: Garantia da ordem pública ou econômica Conveniência da instrução criminal Assegurar a aplicação da lei penal Descumprimento de medida cautelar ou protetivas de urgência
91 Prisão Provisória Preventiva ATENÇÃO Existe previsão para a prisão preventiva somente para crimes dolosos e não para os culposos.
92 Prisão Provisória Preventiva ATENÇÃO A prisão preventiva pode ser decretada e revogada quantas vezes forem necessárias.
93 Prisão Provisória Preventiva ATENÇÃO A prisão preventiva não pode (em regra) ser decretada para crimes com pena de até 4 anos
94 Prisão Provisória Preventiva ATENÇÃO Cabe RDD Provisório (Isolamento Preventivo) na Prisão Preventiva (vide observação do flagrante)
95 Prisão Temporária
96 Prisão Provisória Temporária A prisão temporária não está prevista no Código de Processo Penal, mas é na Lei 7960/89
97 Prisão Provisória Temporária Essa prisão será decretada para 1) facilitar as investigações de crimes graves, previstos na lei 2) Quando o indiciado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários para o esclarecimento de sua identidade, nos crimes previstos na lei
98 Prisão Provisória Temporária Crimes que cabem a prisão temporária (rol taxativo):
99 Prisão Provisória Temporária a) homicídio doloso; b) seqüestro ou cárcere privado; c) roubo; d) extorsão (OBS: não está incluído o sequestro relâmpago); e) extorsão mediante seqüestro;
100 Prisão Provisória Temporária f) estupro (OBS: não está incluído o estupro e vulnerável); g) atentado violento ao pudor (revogado); h) rapto violento (revogado); i) epidemia com resultado de morte; j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte;
101 Prisão Provisória Temporária l) quadrilha ou bando (agora chamado Associação Criminosa); m) genocídio; n) tráfico de drogas; o) crimes contra o sistema financeiro. p) crime de terrorismo (Lei /16)
102 Prisão Provisória Temporária Diferentemente da prisão preventiva, que pode ser decretada de oficio ou requerimento, a prisão temporária deve ser requerida pela Autoridade Policial ou pelo Ministério Público.
103 Prisão Provisória Temporária o magistrado tem um prazo de 24 (vinte e quatro) horas para decidir se decreta ou não a prisão temporária. Se o juiz decretá-la, sempre fundamentadamente, está será por um prazo certo e determinado.
104 Prisão Provisória Temporária O prazo da temporária, em regra geral, será de 5 (cinco) dias e poderá ser renovado por mais 5 (cinco) dias.
105 Prisão Provisória Temporária Contudo, crimes hediondos ou equiparados a hediondos o prazo será de 30 (trinta) dias que poderá ser renovado por mais 30 (trinta) dias.
106 Prisão Provisória Temporária Esgotado o prazo da temporária e, se o preso não ficar detido por outro motivo, deverá ser colocado em liberdade independentemente de alvará de soltura
107 LEI /11
108 Lei /11 A Lei de 04 de maio de 2011 altera dispositivos do Código de Processo Penal no que diz respeito a: - Prisões Provisórias - Liberdade Provisória - Relaxamento da Prisão - Criação de Medidas Cautelares - outros
109 Introdução Principais alterações:
110 Comunicação da Prisão O novo artigo 283 traz novas formas de comunicação da prisão entre comarcas, incluindo além da Carta Precatória, outros meios de comunicação (como a rede mundial de computadores Internet)
111 Separação dos Presos Provisórios Antes, a lei mencionava que os presos provisórios sempre que possível deveriam ficar separados dos presos condenados com trânsito em julgado. Doravante a lei é taxativa impondo que os presos provisórios deverão ficar separados dos presos condenados com trânsito em julgado
112 Art. 310 Agora, quando o Juiz receber o auto de prisão em flagrante deverá, fundamentadamente tomar uma das seguintes decisões:
113 Art. 310 relaxar a prisão ilegal converter a prisão em flagrante em prisão preventiva, quando presentes os requisitos dessa modalidade de prisão ou quando forem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão conceder a liberdade provisória, com ou sem fiança, podendo impor ou não uma das medidas cautelares abaixo analisadas
114 Art. 310 relaxar a prisão ilegal observações
115 Art. 310 converter a prisão em flagrante em prisão preventiva, quando presentes os requisitos dessa modalidade de prisão ou quando forem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão observações
116 Art. 310 conceder a liberdade provisória, com ou sem fiança, podendo impor ou não uma das medidas cautelares abaixo analisadas observações
117 Art. 310 Permanece a regra de concessão da liberdade quando for o caso da presença de uma excludente de ilicitude (estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular do direito) (não mais no caput e sim no par. Único do art. 310 do CPP)
118 Da Prisão Domiciliar O Capítulo IV mudou o seu foco. Antes tratava Da Apresentação Espontânea do Acusado e passa a tratar Da Prisão Domiciliar
119 Da Prisão Domiciliar Poderá o agente ficar em prisão domiciliar (na sua própria residência) quando:
120 Da Prisão Domiciliar for maior de 80 (oitenta) anos; extremamente debilitado por motivo de doença grave quando imprescindível aos cuidados especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de idade ou com deficiência (segue)
121 Da Prisão Domiciliar Gestante mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos
122 Da Prisão Domiciliar Para a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar o juiz deverá ter prova idônea da ocorrência de um dos casos retro expostos
123 Das Outras Medidas Cautelares Talvez a mudança mais expressiva é a criação do capitulo V Das Outras Medidas Cautelares em substituição ao antigo capítulo V Da Prisão Administrativa
124 Das Outras Medidas Cautelares A Lei em apreço cria as seguintes medidas cautelares:
125 Das Outras Medidas Cautelares * comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas condições fixadas pelo juiz, para informar e justificar atividades; * proibição de acesso ou frequência a determinados lugares quando, por circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado permanecer distante desses locais para evitar o risco de novas infrações;
126 Das Outras Medidas Cautelares * proibição de manter contato com pessoa determinada quando, por circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado dela permanecer distante; * proibição de ausentar-se da Comarca quando a permanência seja conveniente ou necessária para a investigação ou instrução;
127 Das Outras Medidas Cautelares * recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga quando o investigado ou acusado tenha residência e trabalho fixos; * suspensão do exercício de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira quando houver justo receio de sua utilização para a prática de infrações penais;
128 Das Outras Medidas Cautelares * internação provisória do acusado nas hipóteses de crimes praticados com violência ou grave ameaça, quando os peritos concluírem ser inimputável ou semiimputável (art. 26 do Código Penal) e houver risco de reiteração; * monitoração eletrônica
129 Das Outras Medidas Cautelares a proibição de ausentar-se do País deverá ser comunicada pelo juiz às autoridades encarregadas de fiscalizar as saídas do território nacional, intimando-se o indiciado ou acusado para entregar o passaporte, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas
130 Das Outras Medidas Cautelares * fiança, nas infrações que a admitem, para assegurar o comparecimento a atos do processo, evitar a obstrução do seu andamento ou em caso de resistência injustificada à ordem judicial;
131 Fiança É um depósito em garantia;
132 Fiança pode ser em dinheiro, título da dívida pública estadual, federal ou municipal, pedras ou metais preciosos, ou hipoteca de imóvel art. 330 do CPP.
133 Fiança A fiança poderá ser: cassada, quebrada, perdida ou reforçada.
134 Fiança A fiança será considerada quebrada, conforme vigente art. 341 do CPP, quando o réu: a) não comparecer a ato processual regularmente intimado imotivadamente; b) obstruir de propósito o andamento do processo;
135 Fiança c) praticar novo crime doloso; d) resistir sem motivo à ordem judicial; e) descumprir medida cautelar imposta cumulativamente coma fiança.
136 Fiança Já a perda da fiança (atual art. 344 do mesmo Codex) ocorre: quando o condenado não se apresenta para o início do cumprimento da pena imposta
137 Fiança É chamado de reforço de fiança quando o valor arbitrado se mostre inexato ou insuficiente aos fins visados pelo instituto (art. 340 do CPP).
138 Fiança A fiança será cassada quando reconhecida a existência de crime inafiançável arts. 338 e 339 do CPP.
139 Fiança Atenção 1/2 (metade) do valor da fiança no caso de quebra de fiança passa a fazer parte do Fundo Penitenciário Nacional, conforme determina o art. 2º, VI, da Lei Complementar n. 79, de 7 de janeiro de 1994.
140 Fiança Antes, a Autoridade Policial somente poderia conceder fiança se a infração fosse punida com detenção ou prisão simples. Com a nova redação, independente da pena ser de detenção ou reclusão, a Autoridade Policial poderá conceder a fiança se a pena máxima for de até 4 (quatro) anos e nos demais casos a fiança será requerida à Autoridade Judiciária que decidirá em até 48 (quarenta e oito) horas
141 Fiança Será inafiançável: * crimes de racismo; * crimes de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, terrorismo e nos definidos como crimes hediondos; * crimes cometidos por grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;
142 Fiança * as infrações em que o agente, no mesmo processo, tiverem quebrado fiança anteriormente concedida ou infringido, sem motivo justo, qualquer das obrigações a que se referem os arts. 327 e 328 deste Código; * a prisão civil ou militar; * quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva (art. 312 do CPP)
143 Fiança Valor da fiança A Lei traz parâmetros em salários-mínimos para a fiança:
144 Fiança * de 1 (um) a 100 (cem) salários mínimos, quando se tratar de infração cuja pena privativa de liberdade, no grau máximo, não for superior a 4 (quatro) anos;
145 Fiança * de 10 (dez) a 200 (duzentos) salários mínimos, quando o máximo da pena privativa de liberdade cominada for superior a 4 (quatro) anos.
146 Fiança Dependendo da capacidade econômica do agente, a fiança poderá ser dispensada, reduzida até o máximo de 2/3 (dois terços) ou aumentada em até (mil) vezes
147 Outras alterações da Lei /11 O artigo 595 também foi revogado, acabando com a deserção do recurso pela fuga da prisão por parte do recorrente
148 Formas de Libertação
149 Formas de Libertação Relaxamento; Liberdade Provisória; Revogação de Prisão Preventiva; Revogação de Prisão Temporária; HC e ROC
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