Soldados Infantis DCAF. DCAF Backgrounder. Geneva Centre for the Democratic Control of Armed Forces 03/2008. Quem é considerado soldado infantil?

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1 DCAF Backgrounder Soldados Infantis 03/2008 Quem é considerado soldado infantil? Por que esta questão é importante? Quais são os principais desafios? De que modo e por que soldados infantis são recrutados? Como a questão dos soldados infantis tem sido tratada? O que poderia ainda ser feito para tratar da questão dos soldados infantis? Mais informações DCAF Geneva Centre for the Democratic Control of Armed Forces As fichas DCAF apresentam uma introdução clara e concisa de tópicos relacionados com a gestão e a reforma do setor de segurança que são de grande importância prática. Quem é considerado soldado infantil? No que se refere a esta Ficha, é considerado soldado infantil a pessoa de idade inferior a uma determinada idade prescrita (ver pg 2), que é membro ou de algum modo ligada às forças armadas de um país ou qualquer outra força armada ou grupo militar ou pára-militar, independentemente do fato desta pessoa participar do conflito. Os soldados infantis desempenham uma série de tarefas, tanto de participação no conflito quanto relacionadas ao apoio logístico. Soldados infantis também podem ser explorados de outras maneiras como, por exemplo, escravos sexuais. De acordo com os Princípios da Cidade do Cabo, que constituem uma série de recomendações para os governos e comunidades adotadas em 1997, o termo soldado infantil não se refere apenas à criança munida de uma arma de fogo. Porque esta questão é importante? O recrutamento feito de soldados infantis constitui um prática corrente. Crianças continuam a servir na linha de frente em inúmeros conflitos (pelo menos em dez, de acordo com o Relatório Global de 2004 sobre Soldados Infantis elaborado pela Coalizão para Cessar o Recrutamento de Soldados Infantis). A presença de soldados infantis em conflitos pode apresentar consequências a longo prazo, prejudicando seriamente sua evolução social, psicológica e física. O recrutamento pode ter também um impacto negativo no desenvolvimento, estabilidade, prosperidade e democratização. Há um consenso internacional crescente no sentido de que o alistamento obrigatório ou compulsório de crianças - meninas e meninos de idade inferior a anos -, e o uso hostil dos mesmos tanto nas forças armadas quanto em grupos armados, é ilegal e constitui uma das piores formas de trabalho infantil. O alistamento e uso de crianças de idade inferior a anos constitui crime de guerra. Esse consenso encontra respaldo num quadro jurídico internacional abrangente constituído de textos legais tais como o Protocolo Facultativo à Convenção dos Direitos

2 Soldados Infantis O Papel da Livre Escolha nas Disputas sobre o Alistamento Voluntário Enquanto há um consenso de que o alistamento obrigatório ou compulsório de crianças é ilegal, há um grande debate entre os legisladores, advogados internacionais e ativistas a respeito da legitimidade do alistamento voluntário de pessoas com idade inferior a anos. No centro desse debate está a noção de livre escolha. Na verdade, a transição da infância para a idade adulta acontece continuamente, assim como a capacidade do indivíduo de fazer escolhas independentes. Entretanto, alguns argumentam que é melhor elaborar normas sobre o alistamento voluntário que procurem aceitar as definições de infância geralmente reconhecidas pela Convenção dos Direitos Infantis (1989) e outros tratados internacionais (idade inferior a anos). Os críticos que defendem essa posição consideram esse padrão de algum modo arbitrário. Por exemplo, muitos desses críticos acreditam que uma pessoa de 17 anos possa provavelmente tomar uma decisão independente sobre alistar-se ou não tanto quanto uma pessoa de anos. Alguns argumentam que tais definições devem ser analisadas de acordo com critérios étnicos, pois os maiores defensores da idade mínima de anos encontram-se na África. Entretanto, esta argumentação parece infudanda. Infantis e o Estatuto de Roma que estabelece a Corte Penal Internacional, e é reforçado por uma série de resoluções do Conselho da Segurança das Nações Unidas. Quais são os principais desafios? Os esforços para lidar com o problema de soldados infantis requerem uma abordagem política que seja inovadora, multidisciplinar, compreensiva e de longo prazo. Algumas considerações incluem: As causas do alistamento abaixo da idade são complexas e diversas, requerendo uma abordagem holística que considere todos os aspectos da proteção à criança; Essa política deve implementada não apenas pelos governos, mas também pelos civis, uma vez que estes constituem os principais atores do processo de recrutamento de soldados infantis; Os soldados infantis precisam ser reintegrados às suas comunidades de origem; onde isso não for possível, deve-se encontrar uma solução alternativa; O sucesso em lidar com a questão dos soldados infantis dependerá em grande parte dos esforços de todos na busca pela paz e na reconstrução em situação do pós - conflito, incluindo uma reforma no setor de segurança. De que modo e por que soldados infantis são recrutados? Os indivíduos são alistados voluntariamente, compulsoriamente ou obrigatoriamente, embora as diferenças entre essas categorias nem sempre sejam claras. Alistamento é o alistamento nos grupos militares ou forças armadas através de seqüestro e/ou ameaça, ou uso de violência ou outros tipos de coação contra o indivíduo ou membros da sua família. O alistamento obrigatório de soldados infantis viola muitos dos direitos humanos fundamentais, inclusive o direito à proteção todas as formas de violência, dano ou abuso mental ou físico, Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), Artigo 19. O alistamento obrigatório de soldados infantis decorre do fato de que as crianças: recebem uma recompensa mais baixa do que os soldados comuns; podem facilmente servir no combate e são facilmente manipuladas; geralmente não constituem ameaça aos líderes; podem ser consideradas um desafio moral às forças inimigas; podem ser facilmente levadas a praticar atividades ilícitas tal como tráfico ou serem exploradas como escravas sexuais; ou, simplesmente ampliam o contingente se houver escassez de soldados adultos (sobretudo no casos de conflitos que perduram no tempo). 2

3 Soldados Infantis Alistamento compulsório, também conhecido como conscrição (recrutamento), é um serviço militar exigido por lei. O recrutamento compulsório de pessoas com idade inferior a anos é proibido pelo Protocolo Facultativo à Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança no Envolvimento de Crianças nas Forças Armadas. O recrutamento compulsório de soldados infantis normalmente busca suprir a necessidade de soldados do Estado em tempos de conflito, embora o recrutamento infantil poderia ser utilizado para constituir um grande exército em tempos de paz. O recrutamento voluntário sugere que houve uma livre escolha para se juntar às forças armadas. Protocolo Facultativo estabelece que a idade mínima para o alistamento voluntário pelas forças governamentais é de 16 anos, estipulando ainda que nenhuma pessoa inferior a anos pode participar diretamente das hostilidades. Vários fatores podem levam as crianças a se alistarem voluntariamente nas forças armadas: fatores políticos e de segurança (abuso das forças estatais ou pára- estatais, conflito, invasão ou ocupação); econômicos e sociais (problemas econômicos, pobreza, desemprego, falta de educação, Quem recruta os soldados infantis? Os exemplos abaixo foram tirados do Relatório Global sobre Soldados Infantis 2004 publicado pela Coalizão para Cessar o Uso de Soldados Infantis: Governos: por exemplo, Burundi, a República Democrática do Congo, a Guinea, a Libéria, Myanmar, Sudão e Uganda. Grupos e milícias pára-miliares patrocinados pelo governo: caso da Colombia, Somália, Sudão, Zimbabwe e Uganda. Grupos civis armados (forças de oposição de vários tipos inclusive grupos de pressão, rebeldes e terroristas): caso do Afeganistão, Tchechênia, Colômbia, República Democrática do Congo, Índia, Laos, Nepal, Nigéria, Sri Lanka, Sudão, Yêmen e Uganda. violência ou exploração doméstica); a necessidade de proteção (perda da família ou do lar, abuso ou maus-tratos, e discriminação dos indivíduos e suas famílias); fatores culturais (sistemas de valores que glorificam a vida militar, pressão para competição); ideológicos (lutar por aquilo que se acredita ser uma causa justa ); pessoais (obtenção de privilégios militares, educação, dinheiro e status). Como a questão dos soldados infantis tem sido tratada? Há quatro modos de se abordar a questão dos soldados infantis: prevenção, criação de normas, imposição da lei, e programas de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR). A Prevenção está centrada na questão dos fatores que levam ao alistamento e ao uso de soldados infantis. Além da grande variedade de esforços direcionados para o trabalho de evitar conflitos, muitos países e organizações internacionais têm estabelecido diretrizes para seu próprio pessoal encarregado de lidar com situações de conflito em potencial. Os EUA, por exemplo, elaboraram Diretrizes sobre Crianças e Conflitos Armados que exigem de suas missões fora do país levar em consideração o status das crianças em áreas de conflito, inclusive programas de prevenção e alerta antecipado. Os três outros modos de tratar a questão dos soldados infantis também podem desempenhar um papel preventivo. As Normas sobre soldados infantis estão cada vez mais ligadas a diferentes áreas (ver pg4). A idade mínima para alistamento e participação nas hostilidades é um dos temas mais importantes. Muitos defendem a proibição de qualquer tipo de alistamento para menores de anos. Outra norma importante refere-se à obrigação dos países que usaram anteriormente soldados infantis de desmobilizar estas crianças e reintegrálas à sociedade, seja reunindo-as com suas famílias, proporcionando treinamento vocacional ou dando qualquer outro tipo de assistência. 3

4 Alistamento Complulsórioy (Idade) Alistamento Voluntário (Idade) Desmobilização Normas para reabilitação e reintegração social Tratados Relevantes (com idade mínima para alistamento) Protocolo à Carta Africana de Direitos Humanos e o Tratado sobre os Direitos da Mulher Africana (2003) Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança no envolvimento de Crianças em Conflitos Armados (2000) 16* Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) n. 2 sobre a Proibição e Ação Imediata para a Eliminação das Piores Formas de Trabalho Infantil (1999) n/a Decreto Africano sobre os Direitos e o Bem-Estar da Criança (1990) Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) Protocolos Facultativos I e II (1977) às Convenções de Genebra de 12 de agosto de 1949 Tribunais Internacionais (abaixo da idade mencionada, o alistamento constitui crime de guerra) Estatuto do Tribunal Especial para Serra Leoa (2002) Estatuto de Roma que institui o Tribunal Penal Internacional (1998) *O Protocolo Facultativo requer que os partidos dos estados façam uma declaração conclusiva sobre a decisão de estabelecer em 16 anos (ou acima) a idade mínima para o alistamento voluntário, e especifique as salvaguardas que serão tomadas para assegurar que tal alistamento não seja obrigatório ou forçado. Há também uma série de mecanismos para a aplicação da legislação sobre soldados infantis (ver pg.6). Mecanismos de coerção incluem tribunais para julgar os indivíduos e sanções contra o estado, grupos e indivíduos que usam soldados infantis. Mecanismos de monitoramento buscam trazer a público ou fazer com que todos tomem conhecimento do uso de soldado infantis. Mecanismos para ampliar a capacitação técnica e o conhecimento sobre questões relacionadas com os soldados infantis e encontrar soluções para os problemas que surgem em algumas regiões e países específicos. Em situações de conflito e pós-conflito, programas DDR constituem o principal instrumento político para tratar a questão dos soldados infantis uma vez que as forças ou grupos armados concordaram com sua desmobilização. Os programas DDR para soldados infantis devem ser implantados separadamente e independentemente dos programas DDR para adultos e deve-se levar em consideração uma série de questões específicas. (Ver pg 5). A experiência com programas DDR mostram que: Os programas DDR para crianças não devem esperar ou serem dependentes dos esforços de reconstrução em situações de pós conflito, e sempre que possível devem começar durante o próprio conflito, como nos casos da Colômbia, República Democrática do Congo, Serra Leoa, Sri Lanka e Sudão; e Os programas DDR devem ser integrados nas negociações de paz e nos acordos de paz; As estruturas e programas para desmobilizar os soldados infantis requerem fontes de recursos suficientes para assegurar uma reabilitação sustentável e prevenir o realistamento. 4

5 DDR e os Soldados Infantis Desarmamento relaciona-se com o recolhimento de armas brancas e outras armas dentro da zona de conflito. O desarmamento não tem necessariamente que preceder a desmobilização e a reintegração, sobretudo porque muitos soldados infantis não carregam suas próprias armas. Isto fica particularmente evidente no caso de meninas associadas aos grupos armados, que frequentemente não ocupam posições de combate. Desmobilização refere-se à dispensa formal e controlada de soldados do exército ou de grupos armados. Na desmobilização de crianças os objetivos voltam-se à verificação se as crianças tomaram parte no conflito armado, para descobrir a identidade da criança através da identificação da família, para estabelecer as necessidades prioritárias e fornecer informações sobre o processo de reintegração. Reintegração é um processo a longo prazo que tem por objetivo dar às crianças uma alternativa viável ao seu envolvimento em conflito armado e ajudá-las a reassumir a vida na comunidade. Os elementos de reintegração incluem a reunificação da família (ou implementar soluções alternativas se isso for impossível), para um suporte econômico e de subsistência e em alguns casos fornecendo apoio psicológico. O que poderia ainda ser feito para tratar da questão dos soldados infantis? Os esforços podem ser fortalecidos por: contatos mais diretos com autoridades (recrutadores, oficiais militares, governo) e, onde quer que seja possível, grupos civis envolvidos no recrutamento de crianças; apoio para organizações locais contrárias ao alistamento ilegal (tais como grupos locais pelos direitos humanos, famílias, professores, funcionários da saúde, igreja ou líderes comunitários); estreita cooperação entre organizações humanitárias (por exemplo, OCHA, UNHCR, UNICEF, CICR) e OIs (como EU, OUA, OTAN); o fornecimento de informações a ONGs tais como Human Rights Watch, Anistia Internacional, Save the Children Alliance etc.; e esforços com vistas a ampliar a participação da mídia. A Desigualdade sexual torna as meninas vulneráveis ao rapto e ao alistamento forçado, e assim à violência sexual no plano das forças ou Soldados Infantis grupos armados. Os responsáveis pelos programas de prevenção, desmobilização e reintegração devem estar cientes e compreender os diferentes aspectos que envolvem a vulnerabilidade das meninas e meninos. Tais aspectos devem ser levados em consideração nos processos de planejamento e implementação. Especificamente, é imperativo que se inclua o termo soldado infantil e seu significado, porque assim todas as crianças associadas com as forças armadas serão incluídas nos programas DDR. Muito frequentemente, a discriminação e a falta de análise a respeito do sexo consideram que os meninos munidos de uma arma de fogo são objetos das atividades de desmobilização e que as meninas não têm acesso ao apoio e à proteção que elas necessitam. A questão dos soldados infantis precisa ser analisada numa perspectiva mais abrangente: prevenção de conflito, incluindo a construção da paz, estratégias de redução da pobreza, e a criação de oportunidades para a educação, treinamento vocacional e emprego; soluções para o conflito, tais como a incorporação da proteção à criança e o bem estar do menor nas negociações de paz e acordos; reconstrução no período pós conflito, incluindo o restabelecimento de instituições governamentais e forças armadas efetivas e responsáveis, no plano de uma reforma mais abrangente do setor de segurança; e O Tribunal Penal Internacional (TPI) OTPI é o primeiro tribunal internacional permanente criado à partir de um tratado internacional. Sua jurisdição é limitada aos crimes graves cometidos no plano da comunidade internacional, inclusive genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. Thomas Lubanga, líder de uma milícia na República Democrática do Congo, preso e transferido ao TPI em 2006, é acusado de crimes de guerra relacionados com o recrutamento e alistamento de crianças com idade abaixo de quinze anos e de usá-las para participar ativamente nas hostilidades. Joseph Kony, líder do Exército da Resistência do Senhor de Uganda é acusado em 33 casos, inclusive de recrutamento forçado de crianças. 5

6 Tipo Descrição Exemplos Tribunais Condenação dos acusados de implementar o alistamento de menores Tribunais penais internarnacionais especias como os de Ruanda e para ex-yugoslavia, Tribunais especiais para o Timor Leste, Serra Leoa e Cambodia Coerção Monitoração Sanções Mecanismos de Reclamação nos Tratados Internacionais Mecanismos de Relatório Listas de Controle Punições econômicas e políticas para os estados, grupos e indivíduos Canais oficiais para reclamações individuais Órgãos constituídos por representantes nacionais ou especialistas Listas de países ou grupos que recrutam ou usam soldados infantis Impossibilidade para os Tigres da Liberação de Tamil Eelam do Sri Lanka de entrar no território da UE (2005) Embora o CRC não tenha mecanismo de reclamação, quatro dos sete núcleos de direitos humanos os tratados das NU dispõem de mecanismos neste sentido Comitê de Especialistas da OIT sobre a Aplicação das Convenções e Recomendações, Comitê da ONU sobre os Direitos das Crianças (1991), mecanismo do Conselho de Segurança da ONU para implementação da Resolução 1612 (2005) Os relatórios do Secretári-geral da ONU ao Conselho de Segurança sobre Crianças e Conflito Armado, Relatório Global sobre Soldados Infantis elaborado pela Coalizão para Cessar o Uso de Soldados Infantis Advocacia Iniciativas para a ampliação das preocupações com esta questão Gabinete do Representante Especial do Secretário-Geral da ONU para a Infância e Conflito Armado, UNICEF, ONGs Internacionais Ampliação da Capacidade Técnica e Formção Conselheiros para a proteção da infantis Pesquisa Envio de tropas para as operações de paz Relatórios e Recomendações MONUC (República Democrática do Congo), UNAMSIL (Serra Leoa), e UNAMA (Angola) Gabinete do Representante Especial do Secretário-Geral da ONU para a Infância e Conflitos Armados, Coalizão para Cessar o Uso de Soldados Infantis Diretrizes e e Estratégias Reações institucionais à questão de soldados infantis Princípios da Cidade do Cabo (1997), Diretrizes da EU sobre Crianças e Conflitos Armados (2003), Grupo de Apoio sobre Estratégias para Crianças Afetadas por Conflitos Armados (2003) O Conselho de Segurança da ONU e o Problema dos Soldados Infantis Desde 1998, o Conselho de Segurança da ONU promove um debate anual sobre as crianças e o conflito armado. A Resolução 1379 (novembro de 2003) solicitou ao Secretário-Geral (SG) que fosse incluída em seu relatório anual uma lista das facções envolvidas em conflitos armados e que recrutam e usam crianças violando as obrigações internacionais nesta área. Este relatório de 2005 menciona 42 facções de 11 países. A Resolução 39 (abril de 2004) fez um apelo a estas facções no sentido de preparar planos de ação para abolir o alistamento e uso de crianças. Além disso, solicitou ao SG que preparasse um plano de monitoramento e a elaboração de um relatório sistemático e abrangente para fornecer informações sobre o alistamento e uso de soldados infantis e outros abusos cometidos contra as crianças afligidas pelos conflitos armados. A Resolução do Conselho de Segurança 1612 (julho de 2005) exigiu uma imediata implementação desse mecanismo. Em junho de 2006, o primeiro relatório sobre a República Democrática do Congo foi apresentado ao Conselho de Segurança. 6

7 Soldados Infantis esforços para assegurar que a programação no período pós conflito e em ambientes de conflito seja sensível ao problema do sexos. Mais informações The International Coalition to Stop the Use of Child Soldiers, Child Soldiers Global Report php?id=966 Lilian Peters, War is no Child s Play: Child Soldiers from Battlefield to Playground, DCAF Occasional Papers,

8 SÉRIE DE FICHAS DO DCAF Sobre a Gestão e a Reforma do Setor de Segurança A série de Fichas do DCAF sobre a Gestão do Setor de Segurança e sua Reforma disponibiliza introduções claras e suscintas sobre questões contemporâneas na área de gestão do setor de segurança e de sua reforma. Esta série é dirigida tanto aos profissionais da área quanto aos responsáveis pela tomada de decisão no setor. Envie suas sugestões e comentários para backgrounders@dcaf.ch Outras Fichas estão disponíveis em Fichas Disponíveis Desafios do Setor de Inteligência Serviços de Inteligência Ombudsmen Militar Formas Armadas Multi-étnicas Política de Segurança Nacional Comitês Parlamentares de Defesa e Segurança Controle Parlamentar dos Serviços de Inteligência Adidos para a Defesa Estados de Emergência Soldados Infantis Orçamento Parlamentar e do Setor de Defesa O Papel do Parlamento nas Compras do Setor de Segurança Enviando Tropas ao Exterior Recrutamento no Setor de Segurança Empresas Militares Privadas DCAF O Centro para o Controle das Forças Armadas de Genebra (DCAF) promove a boa governança e a reforma do setor de segurança. O Centro conduz pesquisas sobre práticas bem sucedidas, encoraja o desenvolvimento de normas apropriadas tanto no plano interno dos Estados quanto internacional, elabora recomendações políticas e disponibiliza serviços de consultoria e programas de assistência. O DCAF atua em conjunto com governos, parlamentos, sociedade civil, organizações internacionais e diversos atores do setor de segurança como polícias, Judiciários, agências de inteligências, polícias de fronteira e militares. Visite o nosso site

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