Implementação de Direitos Humanos em nível local na Noruega
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- Luiz Felipe Moreira Melgaço
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1 Implementação de Direitos Humanos em nível local na Noruega Njal Hoestmaelingen, Diretor do Instituto de Direito e Política Internacional (ILPI) Discurso feito por Njaal Hoestmaelingen no Seminário de Direitos Humanos organizado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos, o Governador de Malanje, o escritório provincial do Ministério da Justiça e Direitos Humanos e o Comité Provincial de Direitos Humanos em Malanje, em 27 de fevereiro de Primeiro, eu gostaria de expressar minha gratidão por o ILPI ter sido convidado a Malanje para o seminário sobre a implementação local dos direitos humanos. Há dois anos o ILPI esta a trabalhar em Angola em cooperação com o Ministério da Justiça e Direitos Humanos e a Embaixada Norueguesa em Angola. Nós estamos muito agradecidos pelo panejamento que tornou este encontro possível e pelo ambiente hospitaleiro em Malanje. Esta apresentação esta estruturada a seguir tais linhas: primeiro, uma pequena apresentação da proteção de direitos humanos na Noruega em geral. Em seguida, mais detalhes sobre as regulamentações administrativas, o sistema das Provedorias, o papel dos tribunais, a sociedade civil e a media e, finalmente, uma breve apresentação de outras ferramentas de implementação relevantes. Direitos Humanos na Noruega A proteção dos direitos humanos na Noruega tem um longo histórico. A Constituição de 1814 incluía provisões de direitos humanos importantes e a revisão de 2014 as atualizou aos padrões internacionais. (No entanto, a Constituição de Angola é ainda mais compreensível que a norueguesa.) Enquanto a Constituição é a fonte suprema do Direito a dá direções, muitos outros detalhes são encontrados na Lei de Direitos Humanos de 21 de maio de Esse ato afirma que algumas convenções internacionais fundamentais de direitos humanos das Nações Unidas e do Conselho da Europa são parte da legislação Norueguesa. Se há discrepâncias entre leis formais e a Lei de Direitos Humanos, às normas de direitos humanos é dada prioridade. No dia a dia, advogados, juízes e indivíduos analisarão a legislação formal, estatutos e jurisprudência em variadas áreas para obter um entendimento da proteção de direitos humanos. As condições de proteção dos direitos humanos na Noruega são boas, estabelecidas sob uma população homogénea e instruída, uma democracia estável, economia sólida, poucas tensões religiosas e sociais, e igualdade entre homens e mulheres amplamente disseminada. Esse quadro contextual facilita a implementação de direitos civis e políticos, bem como económicos, sociais e culturais na Noruega, mais que em muitos outros países no mundo. Isso também é refletido em relatórios da sociedade civil e órgãos internacionais de monitoramento. 1
2 A Administração Pública Ao analisar a mais a fundo além dessas condições gerais, o primeiro ponto de interesse é o sistema de Administração Pública (o Executivo). Desde a era dos Vikings e das primeiras leis na Noruega, há um entendimento geral e respeitado que o país deve ser regulado por leis, e não por homens. Isso é real em todas as áreas da Administração Pública, seja na educação, saúde, património, cuidado da criança, etc. Portanto, todas as decisões devem ser baseadas e dar referências a normas legais estabelecidas, como a constituição, legislação formal, estatutos ou regulamentações locais. Se há uma decisão feita sobre educação, uma referência pode ser dada à provisão na Constituição, a Lei de Educação, os estatutos escolares, ou as regulamentações locais de cada escola. Um outro aspecto do Estado de Direito é que todas as decisões feitas pelo Poder Executivo tem que ser escritas, a dar referência a fatos relevantes e relacioná- los às normas aplicáveis. Assim o indivíduo será capaz de ler e entender as leis, fatos e argumentos que conduzem a decisão formal. Esse sistema administrativo está integrado em todos os níveis da Administração, inclusive a administração local. Ele está baseado em direitos humanos fundamentais, como o direito à informação, liberdade de expressão, participação, privacidade e Estado de Direito. Em geral, o sistema leva em conta uma administração eficiente e efetiva a garantir decisões legítimas e evitar discriminação. Reclamações Administrativas As decisões feitas pelo Poder Executivo não agradarão em todos os casos as pessoas envolvidas. Sem dizer em casos em que indivíduos têm conflitos de interesses, como no caso de cuidado da criança quando os pais estão a divorciar- se. Porém, em muitos outros casos, a função do Executivo poderia ser de decidir onde os interesses públicos pairam sobre o interesse individual, por exemplo, ao dar licenças de poluição a fábricas. O sistema de Administração Pública é, portanto, estabelecido junto a um mecanismo de reclamações a dar aos indivíduos o direito de desafiar todas as decisões das entidades administrativas em casos individuais. Esse mecanismo é regulamentado em detalhes na Lei de Administração Pública. O sistema de reclamações administrativas tem dois níveis: primeiro, a entidade da Administração Pública deve analisar o caso se há uma reclamação formal e, se não houver uma revisão do caso no primeiro nível, o próximo nível deve analisa- lo. Ambos os órgãos têm plenos poderes, o que significa que uma nova decisão feita pode ser positiva ou negativa para o reclamante. Em ambos os níveis, o indivíduo tem o direito de ser representado por um advogado, mas ele ou ela mesmos/mesmas podem também apresentar reclamações. Há um princípio geral de que tais reclamações não devem gerar custas, exceto uma pequena taxa (custas de advogados não são cobertas, apenas em casos excepcionais). 2
3 As Procuradorias Além do mecanismo de reclamações administrativas presente na Lei da Administração Pública, a Noruega estabeleceu também um sistema de Procuradorias. Exemplos das Procuradorias estabelecidas na Noruega são: a Procuradoria da Administração Pública (em geral), Procuradoria da Criança, Procuradoria da Igualdade e da não Discriminação, Procuradoria dos Soldados, Procuradoria da Saúde e Procuradora do Idoso. As Procuradorias têm escritórios em Oslo, exceto as Procuradorias da Saúde e dos Idosos, que são Procuradorias locais e regionais. O mecanismo de Procuradorias é regulamentado em leis separadas (ou estatutos), e a Procuradoria da Administração é também regulamentada por provisões especiais na Constituição. Muitas das Procuradorias são parte do Poder Executivo e dirigem- se ao governo (ou à administração local), enquanto outras reportam- se diretamente ao Parlamento. As Procuradorias têm poderes para lidar com reclamações sobre diferentes aspectos da Administração Pública. As Procuradorias não podem encarregar- se de casos perante os tribunais, e casos que ainda podem ser analisados pela Administração Pública sob o mecanismo de reclamações administrativas descrito acima. Utilizar as Procuradorias é gratuito. Indivíduos podem ter um advogado se eles quiserem, mas se eles escolherem tê- lo, devem eles mesmos arcar com as despesas. Após apresentar uma reclamação, não há nenhuma reunião ou investigação. As reclamações são investigadas e resolvidas apenas através de estudos de gabinete e decisões escritas. As Procuradorias são independentes do Executivo (e do Parlamento), apesar de dirigirem- se e serem financiadas por ele. As decisões tomadas não são vinculantes, mas são, em quase todos os casos, respeitadas pelas partes envolvidas. A Instituição Nacional de Direitos Humanos Na Noruega e em muitos outros países, mas não em Angola ainda existem Instituições Nacionais de Direitos Humanos. Em grande medida, elas têm as mesmas atribuições que as Procuradorias, mas, além disso, elas também desenvolvem mais promoção, informação, debate público e cooperação internacional. Algumas têm poderes para lidar com reclamações relacionadas à proteção de direitos humanos. A Instituição Nacional de Direitos Humanos da Noruega não está de acordo com tais parâmetros e está em curso, neste momento, uma revisão completa da Instituição Nacional de Direitos Humanos e sua atribuições. Por enquanto, aparentemente a Instituição Nacional de Direitos Humanos não terá uma mandato para lidar com reclamações individuais, mas apenas informar sobre possibilidades de reclamações administrativas. O Sistema Norueguês de Tribunais Se um indivíduo esgotou todo o sistema de reclamações (aquele sob a Lei da Administração Pública e/ou o sistema das Procuradorias), ele ou ela podem trazer o caso ante cortes regulares. Na Noruega e em muitos outros países os 3
4 tribunais são muito importantes para a implementação dos direitos humanos em nível local. Existem três ou mesmo quatro níveis de tribunais na Noruega. Tribunais locais, tribunais regionais, a Suprema Corte, e muitos casos também chegam ao mecanismo de reclamações internacionais, como a Corte Europeia de Direitos Humanos. Os tribunais noruegueses têm plenos poderes, seja em casos civis ou criminais. Eles podem analisar a argumentação legal feita pela Administração Pública, sua apresentação de fatos e argumentos, assim como outros aspectos. Por outro lado, eles não podem indeferir uma certa margem de apreciação, portanto, a deixar à Administração Pública questões de distribuição de fundos, estabelecimento de escolas, etc. Os tribunais na Noruega, em princípio, não são muito caros (você terá que pagar uma taxa simbólica de depósito), mas quando são adicionadas as custas dos advogados e especialistas, suas despesas tornar- se- ão um grande encargo financeiro. A fim de assegurar justiça a todos, existem certos mecanismos de apoio financeiro, seja por meio de uma taxa de ajuda para os pobres, seguro privado ou apoio por meio de organizações (como as organizações trabalhistas). O mínimo exigido ainda é muito alto e muitos casos são ainda prejudicados por falta de fundos, mas também porque processos judiciais geram dispêndio de tempo e certas formalidades. As Organizações da Sociedade Civil Um jeito bem mais informal de assegurar a implementação local de direitos humanos é através de organizações da sociedade civil. Essas organizações lidam com diferentes temas de direitos humanos, como liberdade de religião, direitos da criança, direito à moradia, direito à saúde e assim por diante. As organizações da sociedade civil têm o direito de participar de debates públicos e empenhar- se em promover direitos humanos específicos em nível geral e individual. Elas também devem dar apoio financeiro e técnico aos indivíduos que apresentam reclamações contra o Executivo ou o desafiam através dos tribunais. Uma organização que eu conheço muito bem como membro de seu Conselho é a Cruz Vermelha norueguesa. Essa organização trabalha a dar ajuda aos imigrantes irregulares, cuidados com a saúde a pessoas pobres, apoio aos idosos, etc. Exemplos de organizações importantes que se empenham em trabalho de direitos humanos na Noruega incluem Save the Children, a Fundação Helsinki, a organização Norueguesa de Requerentes de Asilo, Amnistia Internacional da Noruega, etc. Esta última publica relatórios anuais de direitos humanos, cuja edição de 2014 foi publicada em 24 de fevereiro. O relatório inclui a maior parte dos países do mundo, incluindo Angola e Noruega. Muitas outras das organizações da sociedade civil situadas na Noruega trabalham na Noruega e no exterior, o que ocorre, por exemplo, com a Ajuda Popular da Noruega empenhada em Malanje. Media Além de todos os mecanismos acima mencionados, a media exerce uma função crucial. Nós temos uma grande variedade de media na Noruega em nível local, 4
5 regional e nacional, incluindo jornais e revistas, rádio/televisão, além de media baseada na Web. Os direitos e liberdades de media são protegidos pela Constituição por leis formais, e muitas instituições de media recebem fundos do Poder Executivo. Treinamento de media em universidades e ensino secundário são gratuitos. A media constitui uma parte importante e integrada a democracia, já que ela desafia decisões tomadas por tribunais, Administração Pública e órgãos democráticos. Ela também dá importante contribuições a casos individuais. Ao fazer isso, ela exerce uma função importante a promover os direitos humanos em nível local. Outro mecanismos de implementação Outros mecanismos específicos de implementação de direitos humanos em nível local na Noruega também devem ser mencionados. Nós temos uma parlamento especial para a população Sami, um grupo indígena minoritário, a lidar com questões específicas, especialmente relacionadas ao uso da terra e da água. O Parlamento Sami é regulamentado pela Constituição e por leis formais específicas. Ademais, a Noruega tem muitas e diferentes instituições de ensino e pesquisa que também analisam questões de direitos humanos. As faculdades de Direito têm maior importância, mas outras instituições também exercem um papel importante, como institutos que trabalham com questões de género e não discriminação, religião, Administração Pública, medicina e até mesmo engenharia (que é relevante por exemplo para os direitos das pessoas com deficiências). Algumas clínicas legais são encontradas em cidades maiores, tipicamente operadas por universidades e estudantes. A Ordem de Advogados Noruegueses e grandes firmas de Direito também dão assistência legal gratuita regularmente. O elemento- chave para melhorar a implementação local de direitos humanos é, no meu ponto de vista, através de treinamento e educação. Direitos Humanos são uma parte integrada do sistema de educação na Noruega, a começar com jardins de infância, a atravessar a educação primária e secundária, até o nível universitário e além. Ademais há bastante ensino e treino relacionados a direitos humanos conduzido em nível de pós- graduação e profissional, como para médicos, ministérios, juízes e agentes de policia. Conclusões Em conclusão, não há nenhum mecanismo na Noruega similar ao sistema Angolano de Comités Provinciais de Direitos Humanos. Por outro lado, existem muitos outros mecanismos na Noruega que permitem a implementação de direitos humanos também em nível local de maneira efetiva e acessível. O mais profícuo em Angola e Noruega seria a combinação dos dois. Eu devo dizer que eu acho os Comités Provinciais dos Direitos Humanos uma ferramenta muito interessante, moldado à situação de Angola hoje e é algo que deveria ser 5
6 continuado e mais elaborado. Eu também espero que esse modelo atraia mais interesse de outros países. 6
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