IMPLEMENTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DE APOIO ÀS EMPRESAS DOMÍNIO PRIORITÁRIO COMPETITIVIDADE INTERNACIONALIZAÇÃO PT2020

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1 IMPLEMENTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DE APOIO ÀS EMPRESAS DOMÍNIO PRIORITÁRIO COMPETITIVIDADE INTERNACIONALIZAÇÃO PT2020 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE / ELEGIBILIDADE 15 JULHO

2 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 3 I. Critérios de admissibilidade / elegibilidade aplicáveis à Sociedade Gestora dos fundos de fundos (IFD)... 4 II. Condições de admissibilidade aplicáveis aos intermediários financeiros III. Condições de admissibilidade aplicáveis aos beneficiários finais IV. Regulamentação utilizada

3 NOTA INTRODUTÓRIA As Autoridades de Gestão (AG), a Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ADC) e a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) estão a preparar o lançamento de Instrumentos Financeiros financiados pelo FEDER, prevendo-se lançar o convite à IFD, para gestão de dois fundos de fundos. A implementação dos IF terá um beneficiário principal que é a IFD, intervindo ainda no processo intermediários financeiros que, por fim irão disponibilizar o financiamento às PME. Tendo presente a necessidade de identificar, face à regulamentação existente, todos os critérios de admissibilidade e de elegibilidade dos vários intervenientes neste processo, com este documento pretende-se efetuar esse trabalho de forma exaustiva para apoio a: i) apresentação à Comissão de Acompanhamento do Documento Estratégico das AG para implementação dos IF; ii) iii) iv) elaboração do convite à IFD para gestão dos fundos de fundos; elaboração de concursos para seleção de intermediários financeiros; definição de condições a utilizar para financiamento a PME. A identificação dos critérios de admissibilidade e de elegibilidade deverá ter em conta os Programas Operacionais, a Regulamentação Nacional e Comunitária aplicável aos Fundos Europeus Estruturais de Investimentos (FEEI), aos Instrumentos Financeiros em especial, e ainda à atividade desenvolvida pelos diversos intervenientes. 3

4 I. Critérios de admissibilidade / elegibilidade aplicáveis à Sociedade Gestora dos fundos de fundos (IFD) Programas Operacionais / Prioridades de Investimento Prioridade de Investimento 3.1 (Compete 2020, POR Lisboa e POR Algarve) Montagem e gestão de IF de capital de risco/quase capital (fundos de venture capital, business angels), incluindo a seleção de intermediários financeiros, que tenham em vista investimentos em PME nas fases de criação de empresas e fase de arranque (start-up, seed, early stages). Prioridade de Investimento 3.2 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo e POR Lisboa) Montagem e gestão de IF de capital de risco/quase capital e de dívida/garantia, incluindo a seleção de intermediários financeiros, que visem o financiamento / investimento em projetos de reforço da capacitação empresarial para o desenvolvimento de novos modelos de negócios e de novos modelos empresariais, bem como para internacionalização e aumento da competitividade das empresas. Prioridade de investimento 3.3 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo, POR Lisboa e POR Algarve) Montagem e gestão de IF de capital de risco/quase capital e de dívida/garantia, incluindo a seleção de intermediários financeiros, que visem o financiamento / Investimento em PME com projetos de reforço da capacitação empresarial para o desenvolvimento de novos produtos e serviços, ou ainda com inovações ao nível de processos, produtos, organização ou marketing. 4

5 Artigo 13.º Decreto-Lei n.º 159/2014: a) Estar legalmente constituída; b) Ter a situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança social, a verificar até ao momento da assinatura do contrato; c) Poder legalmente desenvolver as atividades no território abrangido pelo PO e pela tipologia das operações e investimentos a que se candidatam; d) Possuir, ou poder assegurar até à aprovação da candidatura, os meios técnicos, físicos e financeiros e os recursos humanos necessários ao desenvolvimento da operação; e) Terem a situação regularizada em matéria de reposições, no âmbito dos financiamentos dos FEEI; f) Apresentar uma situação económico financeira equilibrada ou demonstrar ter capacidade de financiamento da operação; g) Não ter apresentado a mesma candidatura, no âmbito da qual ainda esteja a decorrer o processo de decisão ou em que a decisão sobre o pedido de financiamento tenha sido favorável, exceto nas situações em que tenha sido apresentada desistência; h) Encontrarem-se, no âmbito do FSE, certificados ou recorrerem a entidades formadoras certificadas, quando tal seja exigível nos termos dos n.os 3 a 5 do artigo 12.º. 5

6 Regulamento (UE) N.º 651/2014: IF possíveis de implementar (n.º 2 do artigo 21.º): a. Capital próprio ou quase-capital, ou dotação financeira para fornecer investimentos de financiamento de risco direta ou indiretamente às empresas elegíveis; b. Empréstimos para fornecer investimentos de financiamento de risco direta ou indiretamente às empresas elegíveis; c. Garantias para cobrir perdas dos investimentos de financiamento de risco direta ou indiretamente às empresas elegíveis. Uma medida de financiamento de risco não deve discriminar os intermediários financeiros em razão do seu local de estabelecimento ou da incorporação num determinado Estado-Membro. Os intermediários financeiros podem ser obrigados a satisfazer critérios predefinidos que se justifiquem objetivamente pela natureza dos investimentos (n.º 12 do Artigo 21.º). Condições a observar pelas medidas de financiamento de risco (n.º 13 do artigo 21.º): a. Deve ser implementada através de um ou mais intermediários financeiros, exceto relativamente aos incentivos fiscais para os investidores privados no que respeita aos investimentos diretos em empresas elegíveis; b. Os intermediários financeiros, bem como os investidores ou os gestores de fundos, devem ser selecionados através de um concurso aberto, transparente e não discriminatório em conformidade com a legislação da União e nacional aplicável, destinado a criar mecanismos adequados de partilha riscoremuneração em que, para investimentos que não garantias, deve ser dada preferência à participação assimétrica nos lucros em detrimento da proteção face a uma evolução desfavorável; c. Em caso de participação assimétrica dos investidores públicos e privados nas perdas, a primeira perda assumida pelo investidor público deve ser limitada a 25 % do investimento total; 6

7 d. No caso de garantias abrangidas pelo n.º 2, alínea c), a taxa de garantia deve ser limitada a 80 % e as perdas totais suportadas por um Estado-Membro devem ser limitadas a um máximo de 25 % da carteira garantida subjacente. Apenas as garantias que cobrem as perdas esperadas da carteira garantida subjacente podem ser fornecidas gratuitamente. Se uma garantia incluir igualmente a cobertura de perdas inesperadas, o intermediário financeiro deve pagar, para a parte da garantia que cobre perdas inesperadas, um prémio de garantia em conformidade com as condições de mercado. As medidas de financiamento de risco devem assegurar decisões de financiamento orientadas pelo lucro (alínea b) n.º 14 do artigo 21.º): O Estado-Membro, ou a entidade mandatada para a implementação da medida, deve prever um processo de devida diligência para assegurar uma estratégia de investimento sólida do ponto de vista comercial para fins de implementação da medida de financiamento de risco, incluindo uma política adequada de diversificação do risco destinada a alcançar a viabilidade económica e uma escala de eficiência em termos de dimensão e de âmbito territorial da sua carteira de investimentos. Um Estado-Membro pode confiar a implementação de uma medida de financiamento de risco a uma entidade mandatada (n.º 17 do artigo 21.º). 7

8 Regulamento (UE) n.º 1303/2013 Os FEEI podem ser utilizados para apoiar instrumentos financeiros ao abrigo de um ou mais programas, inclusive quando organizados através de fundos de fundos, para contribuir para atingir os objetivos específicos estabelecidos para uma determinada prioridade (n.º 1 do Artigo 37.º). Ao aplicar o presente título, as autoridades de gestão, os organismos que executam o fundo de fundos e os organismos que executam o instrumento financeiro devem cumprir a legislação aplicável, em especial sobre auxílios estatais e contratos públicos (n.º 1 do Artigo 37.º). Os instrumentos financeiros podem ser combinados com subvenções, bonificações de juros e contribuições para prémios de garantias. Caso o apoio dos FEEI seja prestado através de instrumentos financeiros e combinado numa só operação com outras formas de apoio diretamente relacionadas com instrumentos financeiros e com os mesmos beneficiários finais, incluindo apoio técnico, bonificações de juros e contribuições para prémios de garantias, as disposições aplicáveis aos instrumentos financeiros devem aplicar-se a todas as formas de apoio dentro dessa operação. Nesses casos, deve ser respeitada a legislação da União aplicável em matéria de auxílios estatais e devem ser mantidos registos separados para cada forma de apoio (n.º 7 do Artigo 37.º). Os beneficiários finais apoiados pelo instrumento financeiro de um FEEI também podem receber auxílio de outros FEEI a título de um programa ou prioridade ou de outro instrumento apoiado pelo orçamento da União em conformidade com a legislação da União aplicável em matéria de auxílios estatais. Neste caso, devem ser guardados registos em separado para cada fonte de auxílio e o apoio do instrumento financeiro de um FEEI deve fazer parte de uma operação com despesas elegíveis distintas de outras fontes de auxílio (n.º 8 do Artigo 37.º). Sem prejuízo da legislação da União em matéria de auxílios estatais, o apoio combinado prestado através de subvenções e de instrumentos financeiros a que se referem os n.ºs 7 e 8 pode cobrir a mesma despesa, desde que a soma de todas as 8

9 formas de apoio combinadas não exceda o montante total da despesa em causa. As subvenções não podem ser utilizadas para reembolsar o apoio recebido dos instrumentos financeiros. Os instrumentos financeiros não podem ser utilizados para pré-financiar as subvenções (n.º 9 do Artigo 37.º). As contribuições em espécie não são consideradas despesa elegível dos instrumentos financeiros, (n.º 10 do Artigo 37.º). O IVA não constitui uma despesa elegível de uma operação, exceto no caso do IVA não recuperável nos termos da legislação nacional em matéria de IVA. O tratamento do IVA a nível dos investimentos realizados pelos beneficiários finais não pode ser tido em consideração para fins de determinação da elegibilidade das despesas no âmbito do instrumento financeiro. No entanto, caso os instrumentos financeiros sejam combinados com subvenções nos termos dos n.ºs 7 e 8, estas estão sujeitas ao artigo 69.º, n.º 3 referindo-se este n.º a custos não elegíveis, a sua alínea c) refere O imposto sobre o valor acrescentado, exceto quando não for recuperável ao abrigo da legislação nacional em matéria de IVA. (n.º 11 do Artigo 37.º). Para efeitos de aplicação do presente artigo, as regras da União sobre auxílio estatal aplicáveis serão as que se encontrarem em vigor no momento em que a autoridade de gestão ou o organismo que executa o fundo dos fundos se comprometer contratualmente com contribuições para um instrumento financeiro ou quando o instrumento financeiro se comprometer contratualmente com contribuições para os beneficiários finais, conforme aplicável (n.º 12 do Artigo 37.º). As contribuições dos FEEI para os instrumentos financeiros, devem ser objeto de uma contabilidade separada e destinam-se a ser utilizadas, de acordo com os objetivos dos FEEI respetivos, para apoiar ações e beneficiários finais que correspondam ao programa ou programas que asseguram essas contribuições (n.º 2 do Artigo 38.º). 9

10 Os organismos que implementam os IF não estabelecem nem mantêm relações comerciais com entidades sediadas em territórios cujas jurisdições não cooperam com a União no que toca à aplicação das normas fiscais internacionalmente acordadas e devem transpor esses requisitos nos seus contratos com os intermediários financeiros selecionados (n.º 4 do Artigo 38.º). Ao executarem fundos de fundos, os organismos referidos no n.º 4, primeiro parágrafo, alíneas a) e b), podem também confiar parte dessa execução a intermediários financeiros, desde que garantam sob sua responsabilidade que esses intermediários financeiros preenchem os critérios previstos no artigo 140.º, n.ºs 1., 2 e 4, do Regulamento Financeiro. Os intermediários financeiros são selecionados com base num procedimento aberto, transparente, proporcionado e não discriminatório, que evite conflitos de interesses (n.º 5 do Artigo 38.º). N.ºs 1, 2 e 4 do artigo 140.º do Regulamento Financeiro (REGULAMENTO - UE, EURATOM - N.º 966/2012 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 25 de outubro de 2012) 1. Os instrumentos financeiros são utilizados de acordo com os princípios da boa gestão financeira, da transparência, da proporcionalidade, da não discriminação, da igualdade de tratamento e da subsidiariedade, e de acordo com os seus objetivos e, eventualmente, com a duração estabelecida no ato de base correspondente a esses instrumentos financeiros. 2. Os instrumentos financeiros respeitam os seguintes requisitos: a) Respondem a problemas de inadequação dos mercados em matéria de investimento, quando a viabilidade financeira está estabelecida mas as fontes de financiamento no mercado não são suficientes; b) Adicionalidade: os instrumentos financeiros não visam substituir os de um Estado-Membro, o financiamento privado ou outra forma de intervenção financeira da União; c) Não distorcem a concorrência no mercado interno e são coerentes com as regras relativas aos auxílios estatais; 10

11 d) Efeito de alavanca: a contribuição da União para um instrumento financeiro tem por objetivo mobilizar um investimento global que exceda o montante da contribuição da União de acordo com indicadores previamente definidos; e) Convergência de interesses: ao executar instrumentos financeiros, a Comissão certifica-se de que existe um interesse comum em atingir os objetivos definidos para um determinado instrumento financeiro, que pode ser fomentado através de disposições que prevejam o coinvestimento, requisitos de partilha de risco ou incentivos financeiros, e evita concomitantemente conflitos de interesse com outras atividades da entidade responsável; f) Os instrumentos financeiros são estabelecidos com base numa avaliação ex ante, incluindo uma avaliação da eventual reutilização dos recursos adicionais a que se refere o n.º 8, alínea f). 4. As entidades às quais foram confiadas tarefas de execução orçamental nos termos do artigo 58.º, n.º 1, alínea c), subalíneas ii), iii), v) e vi), e todos os intermediários financeiros selecionados para participar na execução das operações financeiras realizadas com base num instrumento financeiro devem respeitar as normas relevantes e a legislação aplicável em matéria de prevenção do branqueamento de capitais, de luta contra o terrorismo e de fraude fiscal. Para efeitos de execução dos instrumentos financeiros nos termos do presente título, as entidades às quais foram confiadas tarefas de execução orçamental nos termos do artigo 58.º, n.º 1, alínea c), subalíneas ii), iii), v) e vi), não estão estabelecidas nem mantêm relações empresariais com entidades constituídas em territórios cujas jurisdições não cooperem com a União no que se refere à aplicação das normas fiscais internacionalmente acordadas, e incluem esses requisitos nos seus contratos com os intermediários financeiros selecionados. 11

12 Regulamento (UE) n.º 480/2014 n.º 1 do artigo 7.º Ao selecionar um organismo para execução de um instrumento financeiro, em conformidade com o artigo 38.º, n.º 4, alínea a), e o artigo 38.º, n.º 4, alínea b), subalínea ii) e subalínea iii), do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, a autoridade de gestão deve certificar-se de que este organismo preenche os seguintes requisitos mínimos: a) Direito a efetuar as tarefas de execução pertinentes ao abrigo do direito da União e nacional; b) Viabilidade económica e financeira adequada; c) Capacidade adequada para aplicar o instrumento financeiro, incluindo a estrutura organizativa e o quadro de governação que proporcione as necessárias garantias à autoridade de gestão; d) Existência de um sistema de controlo interno eficaz e eficiente; e) Utilização de um sistema de contas anuais que forneça informações rigorosas, completas e fiáveis, em tempo oportuno; f) Aceitar ser auditado pela entidade de auditoria do Estado-Membro, pela Comissão e pelo Tribunal de Contas Europeu. 12

13 II. Condições de admissibilidade aplicáveis aos intermediários financeiros Programas Operacionais / Prioridades de Investimento Prioridade de Investimento 3.1 (Compete 2020, POR Lisboa e POR Algarve) Investimentos em PME nas fases de criação de empresas e fase de arranque (start-up, seed, early stages). Instrumentos de capital de risco e quase capital fundos de venture capital, business angels. Instrumento de divida e garantia. Prioridade de Investimento 3.2 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo e POR Lisboa) Financiamento / Investimento em PME com projetos de reforço da capacitação empresarial para o desenvolvimento de novos modelos de negócios e de novos modelos empresariais, bem como para internacionalização e aumento da competitividade das empresas. Instrumentos de capital de risco e quase capital Instrumentos de dívida e garantia Prioridade de investimento 3.3 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo, POR Lisboa e POR Algarve) Financiamento / Investimento em PME com projetos de reforço da capacitação empresarial para o desenvolvimento de novos produtos e serviços, ou ainda com inovações ao nível de processos, produtos, organização ou marketing. Instrumentos de capital de risco e quase capital Instrumentos de dívida e garantia 13

14 Artigo 13.º Decreto-Lei n.º 159/2014: a) Estarem legalmente constituídos; b) Terem a situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança social, a verificar até ao momento da assinatura do contrato; c) Poderem legalmente desenvolver as atividades no território abrangido pelo PO ou PDR e pela tipologia das operações e investimentos a que se candidatam; d) Possuírem, ou poderem assegurar até à aprovação da candidatura, os meios técnicos, físicos e financeiros e os recursos humanos necessários ao desenvolvimento da operação; e) Terem a situação regularizada em matéria de reposições, no âmbito dos financiamentos dos FEEI; f) Apresentarem uma situação económico financeira equilibrada ou demonstrarem ter capacidade de financiamento da operação; g) Não ter apresentado a mesma candidatura, no âmbito da qual ainda esteja a decorrer o processo de decisão ou em que a decisão sobre o pedido de financiamento tenha sido favorável, exceto nas situações em que tenha sido apresentada desistência; i) Não deterem nem terem detido capital numa percentagem superior a 50 %, por si ou pelo seu cônjuge, não separado de pessoas e bens, ou pelos seus ascendentes e descendentes até ao 1.º grau, bem como por aquele que consigo viva em condições análogas às dos cônjuges, em empresa que não tenha cumprido notificação para devolução de apoios no âmbito de uma operação apoiada por fundos europeus. 14

15 Regulamento (UE) N.º 651/2014: A nível dos intermediários financeiros, os auxílios ao financiamento de risco a favor de investidores privados independentes podem assumir uma das seguintes formas (n.º 2 do artigo 21.º): a. Capital próprio ou quase-capital, ou dotação financeira para fornecer investimentos de financiamento de risco direta ou indiretamente às empresas elegíveis; b. Empréstimos para fornecer investimentos de financiamento de risco direta ou indiretamente às empresas elegíveis; c. Garantias para cobrir perdas dos investimentos de financiamento de risco direta ou indiretamente às empresas elegíveis. Financiamento mínimo privado (n.ºs 10 e 11 do artigo 21.º): 10. Em relação às medidas de financiamento de risco sob a forma de investimentos em capital próprio, quase-capital ou empréstimos a favor de empresas elegíveis, a medida de financiamento de risco deve mobilizar um maior volume de financiamento proveniente de investidores privados independentes ao nível dos intermediários financeiros ou das empresas elegíveis, a fim de alcançar uma taxa de participação privada global que atinja os seguintes limiares mínimos: a) 10 % do financiamento de risco concedido às empresas elegíveis antes da sua primeira venda comercial em qualquer mercado; b) 40 % do financiamento de risco concedido às empresas elegíveis referidas no n.º 5, alínea a), do presente artigo; c) 60 % do financiamento de risco para investimentos em empresas elegíveis referidas no n.º 5, alínea c), e para investimentos complementares em empresas elegíveis após o período de sete anos mencionado no n.º 5, alínea b). 15

16 11. Sempre que uma medida de financiamento de risco for implementada através de um intermediário financeiro e tiver em vista empresas elegíveis em diferentes fases de desenvolvimento, tal como referido no n.º 10, e não previr uma participação de capital privado ao nível das empresas elegíveis, o intermediário financeiro deve alcançar uma taxa de participação privada que represente, pelo menos, a média ponderada baseada no volume dos investimentos individuais na carteira subjacente e resultante da aplicação das taxas de participação mínima a esses investimentos, tal como referido no n.º 10. As medidas de financiamento de risco devem assegurar decisões de financiamento orientadas pelo lucro (alíneas a), c) e d) do n.º 14 do artigo 21.º): a) Deve ser implementada através de um ou mais intermediários financeiros, exceto relativamente aos incentivos fiscais para os investidores privados no que respeita aos investimentos diretos em empresas elegíveis; c) O financiamento de risco concedido às empresas elegíveis deve basear-se num plano de atividades viável com informações pormenorizadas sobre o produto, as vendas e as perspetivas de rendibilidade, que estabeleça a viabilidade do investimento ex ante; d) Para cada investimento em capital próprio e quase-capital, deve haver uma estratégia de saída clara e realista. Os intermediários de financiamento devem ser geridos numa base comercial. Considera-se este requisito cumprido sempre que o intermediário financeiro e, em função do tipo de medida de financiamento de risco, o gestor do fundo satisfizerem as seguintes condições (n.º 15 do artigo 21.º): a) Devem ser obrigados, por lei ou via contratual, a agir com a diligência de um gestor profissional de boa fé e a evitar conflitos de interesses; devem aplicar-se as melhores práticas e uma supervisão regulamentar; b) A sua remuneração é conforme às práticas de mercado. Presume-se que este requisito condição foi satisfeito sempre que o gestor ou o intermediário financeiro seja selecionado através de um concurso aberto, transparente e não 16

17 discriminatório, baseado em critérios objetivos ligados à experiência, às competências e às capacidades operacionais e financeiras; c) Devem receber uma remuneração ligada ao desempenho, ou devem assumir parte dos riscos de investimento co-investindo recursos próprios, de modo a garantir que os seus interesses estão permanentemente alinhados com os interesses do investidor público; d) Devem definir uma estratégia de investimento, critérios e uma proposta de calendário para os investimentos; e) Os investidores devem ter a possibilidade de ser representados nos órgãos de governação do fundo de investimento, como o conselho de supervisão ou o comité consultivo. Uma medida de financiamento de risco que conceda garantias ou empréstimos a empresas elegíveis deve preencher as seguintes condições (n.º 16 do artigo 21.º): a) Como resultado da medida, o intermediário financeiro deve realizar investimentos que não teriam sido realizados, ou que teriam sido realizados de forma limitada ou diferente sem a concessão do auxílio. O intermediário financeiro deve ser capaz de demonstrar que recorre a um mecanismo que garante que todas as vantagens são repercutidas, tanto quanto possível, nos beneficiários finais, sob a forma de um maior volume de financiamento, carteiras mais arriscadas, requisitos inferiores em termos de garantias, prémios de garantia mais baixos ou taxas de juro mais baixas; b) No caso de empréstimos, o montante nominal do empréstimo é tido em conta no cálculo do montante máximo de investimento para efeitos do n.º 9; c) No caso de garantias, o montante nominal do empréstimo subjacente é tido em conta no cálculo do montante máximo de investimento para efeitos do n.º 9. A garantia não deve exceder 80 % do empréstimo subjacente. 17

18 Regulamento (UE) n.º 1303/2013 As contribuições dos FEEI para os instrumentos financeiros, devem ser objeto de uma contabilidade separada e destinam-se a ser utilizadas, de acordo com os objetivos dos FEEI respetivos, para apoiar ações e beneficiários finais que correspondam ao programa ou programas que asseguram essas contribuições (n.º 2 do Artigo 38.º). Os intermediários financeiros dos IF não estabelecem nem mantêm relações comerciais com entidades sediadas em territórios cujas jurisdições não cooperam com a União no que toca à aplicação das normas fiscais internacionalmente acordadas (n.º 4 do Artigo 38.º). Regulamento (UE) n.º 480/2014 n.º 1 do artigo 6.º Os organismos de execução dos instrumentos financeiros devem desempenhar as suas tarefas em conformidade com a legislação aplicável e agir com o grau de profissionalismo, eficiência, transparência e diligência esperada de um organismo profissional com experiência neste domínio. Devem garantir que: a) Os beneficiários finais apoiados pelos instrumentos financeiros são selecionados tendo devidamente em conta a natureza do instrumento financeiro e a potencial viabilidade económica dos projetos de investimento a financiar. A seleção deve ser transparente e justificada objetivamente, sem originar conflitos de interesses; b) Os beneficiários finais devem ser informados de que o financiamento é concedido no quadro dos programas cofinanciados pelos FEIE, em conformidade com os requisitos estabelecidos no artigo 115.º do Regulamento (UE) n.º 1303//2013, para o FEDER, o FSE e o Fundo de Coesão, no artigo 66.o, n.º 1, alínea c), subalínea i), do Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do 18

19 Parlamento Europeu e do Conselho para o FEADER e num futuro instrumento jurídico da União que estabelece as condições para o apoio financeiro à Política Marítima e das Pescas para o período de programação de para o FEAMP (Regulamento FEAMP). c) Os instrumentos financeiros oferecem apoio de modo proporcional e e com um efeito mínimo de distorção da concorrência; d) A remuneração preferencial de investidores privados ou públicos que operam de acordo com o princípio da economia de mercado, tal como referido no artigo 37.º, n.º 2, alínea c), e no artigo 44.º, n.º 1, alínea b), do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, é proporcional aos riscos assumidos por estes investidores e limitada ao mínimo necessário para atrair tais investidores, e deve ser assegurada através de termos e condições e garantias processuais. n.º 1 do artigo 7.º Ao selecionar um organismo para execução de um instrumento financeiro, em conformidade com o artigo 38.º, n.º 4, alínea a), e o artigo 38.º, n.º 4, alínea b), subalínea ii) e subalínea iii), do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, a autoridade de gestão deve certificar-se de que este organismo preenche os seguintes requisitos mínimos: a) Direito a efetuar as tarefas de execução pertinentes ao abrigo do direito da União e nacional; b) Viabilidade económica e financeira adequada; c)capacidade adequada para aplicar o instrumento financeiro, incluindo a estrutura organizativa e o quadro de governação que proporcione as necessárias garantias à autoridade de gestão; d) Existência de um sistema de controlo interno eficaz e eficiente; e)utilização de um sistema de contas anuais que forneça informações rigorosas, completas e fiáveis, em tempo oportuno; f) Aceitar ser auditado pela entidade de auditoria do Estado-Membro, pela Comissão e pelo Tribunal de Contas Europeu. 19

20 IF com garantias Artigo 8.º Sempre que os instrumentos financeiros concedam garantias, devem ser cumpridos os seguintes requisitos: a) Obtenção de um rácio multiplicador adequado entre o montante da contribuição do programa reservado para cobrir as perdas previstas e inesperadas de novos empréstimos ou de outros instrumentos de partilha de risco abrangidos pelas garantias e o valor dos novos empréstimos desembolsados ou dos outros instrumentos de partilha de risco; b) Este rácio multiplicador será obtido através de uma avaliação prudente do risco realizada previamente para uma garantia específica oferecida, tendo em conta as condições de mercado específicas, a estratégia de investimento do instrumento financeiro, e os princípios de economia e eficiência. A avaliação prévia do risco pode ser revista se as condições subsequentes do mercado assim o justificarem; c) A contribuição do programa autorizada para honrar as garantias deve refletir essa avaliação de risco previamente efetuada; d) Se o intermediário financeiro ou a entidade que beneficia das garantias não pagar aos beneficiários finais o montante previsto dos novos empréstimos ou outros instrumentos de partilha de risco, as despesas elegíveis devem ser reduzidas proporcionalmente. 20

21 III. Condições de admissibilidade aplicáveis aos beneficiários finais Programas Operacionais / Prioridades de Investimento Prioridade de Investimento 3.1 (Compete 2020, POR Lisboa e POR Algarve) PME Criação de empresas e fase de arranque (start-up, seed, early stages) Máximo de 3 anos de atividade Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente, o apoio à exploração económica de novas ideias e incentivando a criação de novas empresas, inclusive através de incubadoras de empresas. Preferencialmente enquadradas nas prioridades temáticas da Estratégia de I&I para uma Especialização Inteligente (RIS3), nacionais ou regionais. Prioridade de Investimento 3.2 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo e POR Lisboa) PME Reforço da capacitação empresarial necessária ao desenvolvimento de novos modelos de negócios e de novos modelos empresariais, bem como aposta na internacionalização, visando-se assim o aumento da competitividade das empresas. Os projetos a apoiar deverão estar preferencialmente articulados com as temáticas regionais RIS3, quer ao nível dos domínios diferenciadores, quer das áreas de interligação/plataformas de inovação. Prioridade de investimento 3.3 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo, POR Lisboa e POR Algarve) PME Reforço da capacitação empresarial das PME da Região para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Projetos inovadores ao nível de processos, produtos, organização ou marketing 21

22 Os projetos a apoiar deverão estar preferencialmente articulados com as temáticas regionais RIS3, quer ao nível dos domínios diferenciadores, quer das áreas de interligação/plataformas de inovação. Artigo 13.º Decreto-Lei n.º 159/2014: a) Estarem legalmente constituídos; b) Terem a situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança social, a verificar até ao momento da assinatura do contrato com o intermediário financeiro; c) Poderem legalmente desenvolver as atividades no território abrangido pelo PO ou PDR e pela tipologia das operações e investimentos a que se candidatam; d) Possuírem, ou poderem assegurar até à aprovação da candidatura, os meios técnicos, físicos e financeiros e os recursos humanos necessários ao desenvolvimento da operação; e) Terem a situação regularizada em matéria de reposições, no âmbito dos financiamentos dos FEEI; f) Apresentarem uma situação económico financeira equilibrada ou demonstrarem ter capacidade de financiamento da operação; g) Não ter apresentado a mesma candidatura, no âmbito da qual ainda esteja a decorrer o processo de decisão ou em que a decisão sobre o pedido de financiamento tenha sido favorável, exceto nas situações em que tenha sido apresentada desistência; i) Não deterem nem terem detido capital numa percentagem superior a 50 %, por si ou pelo seu cônjuge, não separado de pessoas e bens, ou pelos seus ascendentes e descendentes até ao 1.º grau, bem como por aquele que consigo viva em condições análogas às dos cônjuges, em empresa que não tenha cumprido notificação para devolução de apoios no âmbito de uma operação apoiada por fundos europeus. 22

23 Regulamento (UE) N.º 651/2014: Auxílios não incluídos (Artigo 1.º e 13.º) Auxílios às atividades relacionadas com a exportação para países terceiros ou Estados- Membros, nomeadamente os auxílios diretamente associados às quantidades exportadas, à criação e funcionamento de uma rede de distribuição ou a outros custos correntes ligados à atividade de exportação (alínea c) do n.º 2) Auxílios subordinados à utilização de produtos nacionais em detrimento de produtos importados (alínea d) do n.º 2) N.º 3: a) Auxílios concedidos no setor da pesca e da aquicultura, nos termos do Regulamento (UE) n.º 1379/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que estabelece a organização comum de mercado no setor dos produtos da pesca e da aquicultura, altera os Regulamentos (CE) n.º 1184/2006 e (CE) n.º 1224/2009 do Conselho e revoga o Regulamento (CE) n.º 104/2000 do Conselho, com exceção dos auxílios à formação, dos auxílios ao acesso das PME ao financiamento, dos auxílios à investigação e desenvolvimento, dos auxílios à inovação a favor das PME e dos auxílios a trabalhadores desfavorecidos e trabalhadores com deficiência; b) Auxílios concedidos no setor da produção agrícola primária, com exceção da compensação de custos adicionais que não custos de transporte nas regiões ultraperiféricas, tal como previsto no artigo 15.º, n.º 2, alínea b), dos auxílios em matéria de consultoria a favor das PME, dos auxílios ao financiamento de risco, dos auxílios à investigação e desenvolvimento, dos auxílios à inovação a favor das PME, dos auxílios à proteção do ambiente, dos auxílios a trabalhadores desfavorecidos e a trabalhadores com deficiência; c) Auxílios concedidos no setor da transformação e comercialização de produtos agrícolas, nos seguintes casos: i) sempre que o montante do auxílio for fixado com base no preço ou na quantidade dos produtos adquiridos junto de produtores primários ou colocados no mercado pelas empresas em causa; ou 23

24 ii)sempre que o auxílio for subordinado à condição de ser total ou parcialmente repercutido nos produtores primários; d)auxílios destinados a facilitar o encerramento de minas de carvão não competitivas, nos termos da Decisão n.º 2010//787 do Conselho; e) Categorias de auxílio com finalidade regional excluídas no artigo 13.o. Artigo 13.º a) Auxílios que promovam atividades dos setores siderúrgico, do carvão, da construção naval, das fibras sintéticas, dos transportes e das infraestruturas conexas, da produção, distribuição e infraestruturas energéticas; b) Auxílios com finalidade regional sob a forma de regimes orientados para um número limitado de setores específicos de atividade económica; os regimes destinados a atividades turísticas, infraestruturas de banda larga ou comercialização e transformação de produtos agrícolas não são considerados orientados para setores específicos da atividade económica; c) Auxílios com finalidade regional sob a forma de regimes que compensem os custos de transporte de mercadorias produzidas nas regiões ultraperiféricas ou em zonas escassamente povoadas e concedidos a favor de: i) atividades na produção, transformação e comercialização dos produtos enumerados no anexo I do Tratado; ou ii) atividades classificadas no Regulamento (CE) n.º 1893/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 2006, que estabelece a nomenclatura estatística das atividades económicas NACE Revisão 2 e que altera o Regulamento (CEE) n.º 3037/90 do Conselho, assim como certos regulamentos CE relativos a domínios estatísticos específicos como a agricultura, a silvicultura e a pesca (secção A da nomenclatura estatística das atividades económicas NACE Rev. 2), as indústrias extrativas (secção B da NACE Rev. 2) e a distribuição de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado (secção D da NACE Rev. 2); ou iii) transporte de mercadorias por condutas; 24

25 d) Auxílios regionais individuais ao investimento concedidos a um beneficiário que encerrou a mesma atividade ou uma atividade semelhante no Espaço Económico Europeu nos dois anos que antecedem o seu pedido de auxílio regional ao investimento ou que, na altura do pedido de auxílio, tenha planos concretos para encerrar essa atividade no prazo máximo de dois anos após a conclusão do investimento inicial, para o qual o auxílio é requerido na zona em causa; e) Auxílios regionais ao funcionamento concedidos a empresas cuja atividade principal se insere na secção K «Atividades financeiras e de seguros» da NACE Rev. 2 ou a empresas que desempenham atividades intragrupo e cujas atividades principais se inserem nas subdivisões «Atividades das sedes sociais» ou «Atividades de consultoria para os negócios e outra consultoria para a gestão» da NACE Rev. 2. Artigo 21.º, n.º 4 A nível das empresas elegíveis, os auxílios ao financiamento de risco podem assumir a forma de investimentos em capital próprio e quase-capital, empréstimos, garantias, ou uma combinação dos mesmos. Artigo 21.º, n.º 5 As empresas elegíveis devem ser empresas que, no momento do investimento inicial de financiamento de risco, são PME não cotadas e preenchem, pelo menos, uma das seguintes condições: a) Não operaram em nenhum mercado; b) Operaram em qualquer mercado durante menos de sete anos desde a sua primeira venda comercial; c) Requerem um investimento inicial de financiamento de risco que, baseado num plano de atividades elaborado com vista a entrar num novo mercado do produto ou num novo mercado geográfico, seja superior a 50 % do seu volume de negócios médio anual nos cinco anos anteriores. Artigo 21.º, n.º 6 25

26 Os auxílios ao financiamento de risco podem igualmente englobar investimentos complementares em empresas elegíveis, mesmo após o período de sete anos mencionado no n.º 5, alínea b), se forem preenchidas as seguintes condições cumulativas: a) O montante total de financiamento de risco referido no n.º 9 não é excedido; b) A possibilidade de investimentos complementares estava prevista no plano de atividades inicial; c) A empresa beneficiária dos investimentos complementares não se tornou uma empresa associada, na aceção do artigo 3.º, n.º 3, do anexo I, com outra empresa que não o intermediário financeiro ou o investidor privado independente que fornece financiamento de risco ao abrigo da medida, salvo se a nova entidade cumprir as condições impostas pela definição de PME. Artigo 21.º, n.º 7 Em relação aos investimentos em capital próprio e quase-capital em empresas elegíveis, uma medida de financiamento de risco só pode prestar apoio ao capital de substituição se este for combinado com novos capitais, que representem pelo menos 50 % de cada ciclo de investimento em empresas elegíveis. Artigo 21.º, n.º 8 Em relação aos investimentos em capital próprio e quase-capital abrangidos pelo n.º 2, alínea a), no máximo 30 % do total das contribuições em capital do intermediário financeiro e do capital afetado não realizado podem ser utilizados para efeitos de gestão da liquidez. Artigo 21.º, n.º 9 O montante total do financiamento de risco referido no n.o 4 não deve ser superior a 15 milhões de EUR por empresa elegível no âmbito de qualquer medida de financiamento de risco. 26

27 Artigo 21.º, n.º 18 Os auxílios ao financiamento de risco a favor das PME que não preencham as condições impostas pelo n.º 5 devem ser compatíveis com o mercado interno, na aceção do artigo 107.º, n.º 3, do Tratado, e devem ser isentos da obrigação de notificação prevista no artigo 108.º, n.º 3, do Tratado, desde que: a) A nível das PME, o auxílio preencha as condições estabelecidas no Regulamento (UE) n.º 1407/2013; e b) Todas as condições previstas no presente artigo, com exceção das referidas nos n.ºs 5, 6, 9, 10 e 11, estejam preenchidas; e c) Em relação às medidas de financiamento de risco que proporcionem investimento em capital próprio, quase-capital ou empréstimos a empresas elegíveis, a medida mobilize financiamento adicional proveniente de investidores privados independentes ao nível dos intermediários financeiros ou das PME, a fim de alcançar uma taxa de participação privada global que atinja, no mínimo, 60 % do financiamento de risco concedido às PME. Regulamento (UE) n.º 1303/2013 Caso os instrumentos financeiros ofereçam financiamento às empresas, incluindo as PME, este apoio deve ser destinado à constituição de novas empresas e do capital para o início de atividade, ou seja, capital próprio e capital de arranque, capital de expansão, capital para consolidar as atividades gerais de uma empresa ou a realização de novos projetos, penetração de novos mercados ou novos desenvolvimentos por parte de empresas existentes, sem prejuízo das regras de auxílios estatais da União e de acordo com as regras específicas dos Fundos. O apoio pode incluir investimentos em ativos corpóreos e incorpóreos bem como em capital de exploração nos limites da legislação aplicável da União em matéria de auxílios estatais e tendo em vista estimular o setor privado na qualidade de financiador das empresas. Pode também incluir os custos da transferência de direitos de propriedade nas empresas, desde que essa transferência se realize entre investidores independentes (n.º 4 do Artigo 37.º). 27

28 Os investimentos a apoiar através de instrumentos financeiros não podem estar materialmente concluídos ou totalmente executados na data da decisão de financiamento (n.º 5 do Artigo 37.º). Regulamento (UE) n.º 480/2014 Artigo 4.º, n.º 1 Os instrumentos financeiros financiados pelo FEDER, pelo Fundo de Coesão e pelo FEADER podem apoiar investimentos que incluem a aquisição de terrenos não construídos ou construídos, num montante não superior a 10 % da contribuição do programa paga ao beneficiário final. No caso de garantias, esta percentagem é aplicável ao montante dos empréstimos subjacentes ou a outros instrumentos financeiros de risco. Regulamento (UE) n.º 1407/2013 n.º 1 do artigo 1.º Os auxílios de minimis não são aplicáveis a: a) Auxílios concedidos a empresas que desenvolvem atividades nos setores da pesca e da aquicultura, abrangidos pelo Regulamento (CE) n. o 104/2000 do Conselho ( 1 ); b) Auxílios concedidos a empresas que desenvolvem atividades de produção primária de produtos agrícolas; c) Auxílios concedidos a empresas que desenvolvem atividades no setor da transformação e comercialização de produtos agrícolas, nos seguintes casos: i) sempre que o montante dos auxílios seja fixado com base no preço ou na quantidade dos produtos adquiridos junto de produtores primários ou colocados no mercado pelas empresas em causa, 28

29 ii) sempre que os auxílios estejam subordinados à condição de serem total ou parcialmente repercutidos nos produtores primários; d) Auxílios concedidos a atividades relacionadas com a exportação para países terceiros ou Estados-Membros, nomeadamente os auxílios concedidos diretamente em função das quantidades exportadas, da criação e funcionamento de uma rede de distribuição ou de outras despesas correntes atinentes às atividades de exportação; e) Auxílios subordinados à utilização de produtos nacionais em detrimento de produtos importados; n.º 2 do Artigo 3.º O montante total do auxílio de minimis concedido por um Estado-Membro a uma empresa única não pode exceder EUR durante um período de três exercícios financeiros. ( EUR para empresas de transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem). Artigo 4.º Cálculo do ESB 1. O presente regulamento aplica-se exclusivamente aos auxílios relativamente aos quais é possível calcular com precisão, ex ante, o equivalente-subvenção bruto do auxílio, sem qualquer necessidade de proceder a uma apreciação de risco («auxílios transparentes»). 2. Os auxílios incluídos em subvenções ou bonificações de juros são considerados como auxílios de minimis transparentes. 3. Os auxílios incluídos em empréstimos são considerados auxílios de minimis transparentes se: a) O beneficiário não estiver sujeito a processo de insolvência nem preencher os critérios, nos termos do seu direito nacional, para ficar sujeito a processo de insolvência, a pedido dos seus credores. No caso de grandes empresas a beneficiária deve, pelo menos, estar numa situação comparável à situação B, em termos de avaliação de crédito e 29

30 b) O empréstimo estiver garantido por obrigações titularizadas cobrindo pelo menos 50 % do empréstimo e o montante do empréstimo for de EUR (ou de EUR para empresas com atividade no transporte comercial rodoviário) pelo prazo de cinco anos, ou de EUR (ou de EUR para empresas com atividade no transporte comercial rodoviário) pelo prazo de dez anos; se o montante do empréstimo for menor que os referidos montantes e/ou se o empréstimo for concedido por um período menor que cinco ou dez anos respetivamente, o equivalente-subvenção bruto do empréstimo é calculado em termos de proporção correspondente do limiar pertinente fixado no artigo 3. o, n. o 2; ou c) O equivalente-subvenção bruto tiver sido calculado com base na taxa de referência aplicável no momento da concessão. 4. Os auxílios incluídos em injeções de capital só são considerados auxílios de minimis transparentes se o montante total da injeção de capital público for inferior ao limiar de minimis. 5. Os auxílios incluídos em medidas de financiamento de risco que assumem a forma de investimentos de capital ou quase-capital só são considerados auxílios de minimis transparentes se o capital fornecido a uma empresa única não exceder o limiar de minimis. 6. Os auxílios incluídos em garantias são considerados auxílios de minimis transparentes, se: a) O beneficiário não estiver sujeito a processo de insolvência nem preencher os critérios, nos termos do seu direito nacional, para ficar sujeito a processo de insolvência, a pedido dos seus credores. No caso de grandes empresas a beneficiária deve, pelo menos, estar numa situação comparável à situação B, em termos de avaliação de crédito e b) A garantia não exceder 80 % do empréstimo subjacente e o montante garantido for de EUR (ou de EUR para empresas com atividade no transporte comercial rodoviário) com duração da garantia de cinco anos, ou de EUR (ou de EUR para empresas com atividade no transporte comercial rodoviário) com duração da garantia de dez anos; se o montante garantido for 30

31 menor que os referidos montantes e/ou a garantia tiver uma duração menor que cinco ou dez anos respetivamente, o equivalente-subvenção bruto da garantia é calculado em termos de proporção correspondente do limiar pertinente fixado no artigo 3.º, n.º 2; ou c) O equivalente-subvenção bruto tiver sido calculado com base nos prémios de limiar de segurança estabelecidos numa Comunicação da Comissão; ou d) Antes de ser implementada, i) a metodologia destinada a calcular o equivalente-subvenção bruto da garantia tiver sido notificada à Comissão ao abrigo de outro regulamento adotado pela Comissão no domínio dos auxílios estatais aplicável na altura, e deferida pela Comissão como observando a Comunicação relativa aos auxílios estatais sob forma de garantias ou qualquer Comunicação posterior e, ii) a metodologia aprovada abordar expressamente o tipo de garantias e o tipo de transação subjacente em causa no contexto da aplicação do presente regulamento. n.º 2 do Artigo 5.º Cumulação Os auxílios de minimis podem ser cumulados com auxílios estatais em relação aos mesmos custos elegíveis ou com o auxílio estatal para a mesma medida de financiamento de risco, se essa cumulação exceder a maior intensidade de auxílio relevante ou o montante de auxílio fixado, em função das circunstâncias específicas de cada caso, por um regulamento de isenção por categoria ou uma decisão adotada pela Comissão. Os auxílios de minimis que não são concedidos para, ou imputáveis a, custos específicos elegíveis podem ser cumulados com outros auxílios estatais concedidos no âmbito de um regulamento de isenção por categoria ou de uma decisão adotada pela Comissão. 31

32 IV. Regulamentação utilizada Decreto-Lei n.º 159/2014 de 27 de Outubro, Regras Gerais de Aplicação dos PO e PDR financiados pelos FEEI; Regulamento (UE) N.º 651/2014 da Comissão de 16 de junho de 2014, declara certas categorias de auxílio compatíveis com o mercado interno, em aplicação dos artigos 107.º e 108.º do Tratado; Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de dezembro de 2013, estabelece disposições comuns e gerais aos FEEI; Regulamento Delegado (UE) n.º 480/2014 da Comissão de 3 de março; Regulamento (UE) n.º 1407/2013 da Comissão de 18 de dezembro. 32

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