ROTATIVIDADE NO MERCADO DE TRABALHO E INCENTIVOS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
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- Aparecida di Castro Belo
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1 ROTATIVIDADE NO MERCADO DE TRABALHO E INCENTIVOS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Aluno: Henrique Rodrigues da Mota Orientador: Gustavo Gonzaga Introdução Um dos pontos de preocupação do Brasil na atualidade é a baixa produtividade de seus trabalhadores. Grande parte das explicações para isso deriva principalmente da alta rotatividade (o Brasil apresenta uma das maiores em países com médias comparáveis) visto que esta resulta em baixo investimento em capital humano e baixa acumulação de experiência no trabalho, afetando assim negativamente a produtividade (GONZAGA & PINTO, 2014). Para fins de pesquisa e de entendimento sobre a rotatividade nacional (e outras características do mercado de trabalho brasileiro), os dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) são essenciais. Há ainda muito o que se estudar nesse âmbito da rotatividade e investigações mais profundas precisam ser realizadas. A discussão assume ainda maior importância no contexto da Reforma Trabalhista, tendo em vista que existe uma literatura econômica extensa que relata os impactos da legislação no mercado de trabalho. Ademais, além de questões de rotatividade, outra questão fundamental é a do desenvolvimento humano no Brasil. Em vista disso, certos mecanismos de pesquisa têm se mostrado muito úteis para analisar a realidade nacional, como por exemplo a plataforma Datazoom, cuja criação, manutenção e atualização têm sido realizada pelo Departamento de Economia da PUC. O Datazoom é um importante mecanismo que permite a transformação de microdados em formato txt (entre outros) disponibilizados pelo IBGE de suas pesquisas domiciliares para o um formato dta. Neste formato, as informações podem ser lidas pelo Stata (programa em que o Datazoom funciona) e já são disponibilizadas em formato de planilha (constando as informações de resposta de cada indivíduo pertencente à amostra da pesquisa domiciliar especificada). Tais microdados do IBGE em arquivos dta tem a utilidade de poderem ser utilizados para agregar e desagregar estatísticas diversas da realidade nacional (por meio de programação simples no Stata). O Datazoom ainda fornece tabelas em inglês, facilitando o acesso de pesquisadores do exterior às pesquisas produzidas pelo IBGE, estimulando estudos de fenômenos econômicos no nosso contexto brasileiro. Objetivos Os objetivos deste projeto são a extração dos dados (e, por vezes, microdados) da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), ambos registros administrados do Ministério do Trabalho, de modo a permitir a atualização continuada de estimativas das taxas de rotatividade do trabalho (fluxo de demissão e contratação de trabalhadores), bem como dos níveis de admissões, desligamentos e emprego líquido no mercado de trabalho, outras variáveis relevantes a serem estudadas. Tais dados podem ser utilizados posteriormente para a avaliação dos impactos da legislação trabalhista nestas variáveis e nas dinâmicas do mercado de trabalho. Um dos fenômenos mais interessantes no contexto desta pesquisa foi o comportamento das demissões (agregado com e sem justa
2 causa) ao longo deste período de baixo crescimento econômico que passa o país, como observar-se-á na seção de resultados. Outro objetivo do projeto de pesquisa é a utilização, a manutenção e o aprimoramento da plataforma do Datazoom, com base na atualização periódica dos dicionários das variáveis disponibilizados pelo IBGE. Tais dicionários são os que permitem a leitura dos arquivos.txt (entre outros), transformando-os em arquivos do tipo dta. Metodologia Em relação aos dados RAIS e CAGED, o trabalho de pesquisa foi basicamente voltado à compilação e confecção de tabelas com relação aos dados de janeiro de 2004 até junho de Extraíram-se os valores da própria página do Ministério do Trabalho e confeccionou-se as tabelas e gráficos por meio do programa de computador Excel. Sobre os dados do CAGED especificamente, utilizaram-se não só os dados de admissões e desligamentos totais, mas também se desagregaram essas movimentações no mercado de trabalho em suas especificidades Entre as admissões, foram consideradas as admissões pelo primeiro emprego, por reemprego, por reintegração e por contrato de trabalho de prazo determinado. Entre os desligamentos, foram consideradas as demissões com e sem justa causa, as voluntárias, as por aposentadoria e as em decorrência de morte ou término de contrato. Fez-se, portanto, uma tabela com esses dados em frequência mensal. A partir de dados também do Ministério de Trabalho, foi possível encontrar o estoque de trabalhadores no Brasil em dezembro de Com esse dado de estoque, e a partir da tabela de desligamentos e admissões mensais em frequência mensal, foi possível encontrar os valores de estoque de trabalhadores de meses anteriores e posteriores a dezembro de 2015 com base nos saldos líquidos das movimentações nos mercados de trabalho em cada mês (admissões menos demissões no mercado de trabalho naquele mês especificamente). Saber a dimensão do estoque de trabalhadores no Brasil, juntamente com o total de demissões e admissões em cada mês, é essencial para construção de importantes indicadores de mercado de trabalho; pode-se não só saber os níveis de rotatividade do período, mas também o quanto que as demissões e desligamentos voluntários representam do todo de trabalhadores. Dessa maneira, com os dados de desligamentos, admissões e estoques mensais que possuímos, foi possível montar uma tabela de frequência anual desses mesmos dados e, a partir disso, foi possível construir indicadores do mercado de trabalho previamente citados a nível anual, bem como gráficos de barras para cada um deles. Nesse sentido, foram elaborados gráficos de Rotatividade 1 e de Separações Totais, de Demissões e de Desligamentos Voluntários em relação ao nível de Empregos no dia 31/12 do ano anterior. Estes gráficos encontram-se em anexo na parte final do Relatório. No que concerne à plataforma Datazoom, efetuou-se a manutenção periódica dos dicionários de variáveis, com base nas atualizações do IBGE, para a leitura dos microdados das pesquisas domiciliares oferecidas pelo Instituto. A construção e atualização dos dicionários é feito por meio do próprio programa em que a plataforma Datazoom funciona, o programa StataMP 13, versão 64-bit. Diversas pesquisas do IBGE são atendidas pela plataforma Datazoom; pode-se destacar o Censo, a PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra à Domicílio), a PNAD Contínua, a POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), a PME (Pesquisa Mensal de Emprego descontinuada no início de 2016), a PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) e a ECINF 1 Í õ, É.,.
3 (pesquisa relativa à economia informal nas cidades brasileiras); todas estas com seus microdados geralmente muito acessíveis para os pesquisadores nacionais. Os dicionários permitem a produção não só de tabelas em português, mas também a tabela de microdados em inglês, facilitando o acesso de pesquisadores estrangeiros. Resultados A construção de tabelas e gráficos permitiu traçar um panorama mais adequado e de maior qualidade das situações investigadas no projeto de pesquisa. Dados do CAGED até 2016 indicam sinais de elevada rotatividade no mercado de trabalho brasileiro, ainda que os últimos anos tenham mostrado uma relativa queda da rotatividade por questões cíclicas da economia. Estudos recentes dentro desse universo de pesquisa revelam que nossas taxas historicamente altas de rotatividade provavelmente estão ligadas à legislação trabalhista. Estas questões institucionais têm importância pois podem aumentar o risco de demissão dos trabalhadores, especialmente em momentos que precedem a introdução de custos trabalhistas (como o fim do contrato de experiência e a homologação, por exemplo), ou aumentar os ganhos da separação dos trabalhadores em outras circunstâncias (período aquisitivo para seguro-desemprego) (GONZAGA & PINTO, 2014). Para explicar as dinâmicas mais atuais, a queda recente na rotatividade brasileira, pelo nosso indicador, tem relação com a queda forte nas admissões de emprego, fato normal em um quadro recessivo da economia. O que surpreende mais na realidade nesse momento de dowturn, contudo, não é a rotatividade, mas o comportamento das demissões. Ao contrário do que ocorre na maioria dos países do mundo, a queda no crescimento econômico dos últimos anos deveria implicar no aumento de demissões nos anos de 2015 e 2016; contudo, o que ocorre foi justamente o contrário. Entre os trabalhadores em contrato CLT, o número de demissões (desligamentos supostamente de natureza não voluntária) diminuiu; tal efeito foi tão forte que produziu outra distorção: as separações totais também caíram nesses dois anos. Esse fato econômico que é uma aparente jabuticaba brasileira provavelmente decorre dos estímulos da legislação trabalhista. Muitos funcionários mascaravam suas demissões voluntárias na forma de demissões por parte do empregador, a partir de negociações informais em que o funcionário se comprometia a devolver à multa paga pelo empregador ao Fundo de Garantia em decorrência da demissão. Com essa saída negociada, o trabalhador consegue obter acesso aos recursos próprios depositados no FGTS e ao seu seguro-desemprego; isto faz com que as demissões sejam artificialmente mais elevadas em tempos de melhor crescimento econômico, já que, nessa situação, os desligamentos voluntários mascarados tendem a ser mais elevados pelo maior dinamismo do mercado empregatício. Dessa maneira, em momentos de crise econômica, esses desligamentos voluntários mascarados como demissões diminuem, produzindo esse efeito nos dados, onde as demissões totais dos trabalhadores formais acabaram caindo. Tal comportamento merece estudo mais amplo e deve ser uma agenda de pesquisa a ser avançada, desenvolvida e adensada no futuro. Esta também é uma questão que já está sendo avaliada pela atual reforma trabalhista, a qual busca permitir a obtenção de recursos do FGTS aos trabalhadores que participarem de demissões voluntárias negociadas com seus empregadores. Adicionalmente a este estudo do mercado de trabalho, destacam-se a manutenção e atualização da plataforma do projeto Datazoom. Estas têm colaborado para um melhor entendimento do desenvolvimento humano no Brasil e têm contribuído no trabalho de centenas de pesquisadores nacionais e internacionais, facilitando o acesso aos microdados de inúmeros materiais produzidos pelo IBGE.
4 Gráfico 1: 55% Rotatividade no Mercado de Trabalho 50% 45% 44,5% 43,0% 46,2% 49,0% 48,9% 49,5% 49,7% 41,6% 40% 36,5% 37,2% 39,0% 36,3% 35% 25% Gráfico 2: 60% 50% 40% Separações Totais como % de Empregos do Ano Anterior 37,3% 38,0% 40,0% 45,5% 43,6% 47,6% 50,0% 49,4% 50,0% 49,8% 44,7% 39,2% 10% 0% Gráfico 3:
5 32% 28% 26% 24% 22% Demissões como % de Empregos do Ano Anterior (CLT) 29,8% 30,4% 24,2% 26,9% 26,9% 27,3% 27,9% 27,2% 27,8% 28,1% 27,1% 25,0% Gráfico 4: 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Desligamentos Voluntários como % de Empregos do Ano Anterior (CLT) 10,8% 14,1% 14,4% 14,3% 13,9% 10,5% 12,4% 7,2% 7,4% 8,5% 9,5% 7,7% Referências: GONZAGA, G.; Pinto, R. C.. Rotatividade do Trabalho e Incentivos da Legislação Trabalhista. In: Regis Bonelli; Fernando Veloso. (Org.). Panorama do mercado de trabalho no Brasil. 1ed.Rio de Janeiro: FGV, 2014, v., p
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