REIS E CARETAS MARIA DO AMPARO MOURA ALENCAR ROCHA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REIS E CARETAS MARIA DO AMPARO MOURA ALENCAR ROCHA 1"

Transcrição

1 REIS E CARETAS MARIA DO AMPARO MOURA ALENCAR ROCHA 1 A proposta de documentário que apresentamos tem a sua construção narrativa centrada na louvação ao Santos Reis, uma das celebrações religiosas mais tradicionais, emblemáticas e que mantém elementos característicos de outros tempos, realizada há mais de cem anos no sertão do Estado do Piauí, em Alto Longá, Norte do Estado, aproximadamente 80 km da capital Teresina. O documentário, de natureza etnográfica, tem como argumento central a Folia de Reis, conhecida no Piauí como Reisado. Dentre os santos acolhidos pela tradição religiosa cristã da localidade estão os Reis Magos, celebrados como Santos Reis ou simplesmente Santo Reis, considerados milagrosos. O imaginário em torno dos Reis Magos se revela em rituais complexos, permeados de interpretações; há símbolos, sentidos e significados, cultural e historicamente elaborados, traduzidos e metamorfoseados pelas comunidades devotas, apresentados em manifestações diversas, de caráter sagrado e profano. As comunidades que celebram o dia de Santos Reis estão dispersas em países de tradição cristã, imprimem na oralidade diversas narrativas, contadas de geração em geração. A celebração em louvor aos Santos está ligada intimamente às festas sagradas e aos cultos pagãos de fertilidade, de abundância alimentar. Nos versos improvisados dos caretas, personagens da Folia, são feitas referências aos magos do Oriente. Reis, que depois de cumprida a rota que lhes indicava a estrela de Belém, louvaram Jesus na gruta onde nascera com a entrega de presentes. Não é possível saber quando teve início a Folia ou Festa de Reis em Alto Longá, mas é válido afirmar sobre a secularidade da tradição, transmitida de pais aos filhos, que ao longo do tempo assumiram a devoção e em alguns casos até pagam a promessa feita, mas não cumprida por um ente querido a Santo Reis. A cada ano, uma promessa é paga. Na casa do promesseiro, há um altar ornado, singelo em honra a Santo Reis. Arranjado em uma caixinha de papelão, cuidadosamente, está colocada a imagem dos Reis Magos na gruta onde prestaram homenagem ao menino Jesus, referência ao primeiro culto de devoção ao menino Deus. Os magos, guiados por uma estrela, teriam levado ao recém nascido ouro, incenso e mirra, que representam as três dimensões de Cristo: a realeza, a divindade e a humanidade. A Folia de Reis é realizada em países como Portugal, Espanha, França, Bélgica e Itália. Podemos afirmar que foi trazida ao Brasil pelos colonizadores portugueses que mantiveram a tradição europeia com elementos pagãos: doações e trocas de presentes. No 1 Professora do quadro provisório da Universidade Estadual do Piaui. Especialista em História e historiografia do Brasil

2 Brasil, alguns estados do Nordeste, dentre eles o Piauí, a tradição sobrevive, guardando algumas de suas características originais. Em Alto Longá, a celebração é conhecida como Folia de Reis, Dia de Reis ou Reisado, há a presença de grupos de foliões, que visitam os amigos ou conhecidos, cantando modinhas e versos. Dançam, cantam e rezam ao som da sanfona. Em alguns estados brasileiros estão presentes instrumentos como tambores, violões, cavaquinhos e pandeiros. Os Caretas percorrem as casas no entorno da casa do promesseiro e pedem dinheiro ou alimentos aos vizinhos para a partilha, em forma de almoço e jantar aos convivas no dia do pagamento da promessa. O que observamos são permanências medievais da teatralização da fé. Os adereços do altar, dos caretas, da bandeira e do boi são coloridos e cuidadosamente preparados. O boi é ornado com chita, fitas coloridas e espelhos; os caretas, figuras mascaradas, fazem palhaçadas, elaboram momentos cômicos, com suas máscaras de couro ou ornadas com papéis coloridos, representam os soldados de Herodes, governador romano que desejava a morte de Cristo, fato que teria motivado a fuga da sagrada família para o Egito. O que se vive em Alto Longá é uma celebração com elementos pagãos e cristãos, com dimensões sagradas, crenças antigas, ancestrais, seculares, com origens míticas, enraizadas em um lugar árduo, que deseja magia, ludicidade, energia, alegria; deseja o encontro com a fortuna, com a utopia, com a desconstrução do real. No documentário buscaremos representar a estética, a sonoridade, a devoção, os momentos de deleite, alegria, fé; trocas simbólicas entre fiéis e santos de devoção, o pagamento de uma promessa por uma graça alcançada, um milagre, fruto da intervenção do sobrenatural. A Folia tem a marca de uma naturalidade coletiva, é cíclica, móvel, os devotos transportam a imagem de Santos Reis que veneram, com sua bandeira, cânticos; há festins alimentares com produtos da localidade, são servidos pratos típicos do lugar, dentre eles o sarapatel, a buchada, a galinha ao molho pardo, o porco assado, o carneiro ao molho, etc. A Folia é a materialização da religiosidade, da espiritualidade, é o desejo dos fiéis que dão continuidade às homenagens aos Reis, Santos, que circulam pelas casas, visitam as famílias fundadoras da comunidade, pessoas que vivem entre o mundo urbano e rural, entre o natural e o sobrenatural. Na narrativa, a câmara será valorizada apenas como instrumento tecnológico que aproxima a figura humana e a paisagem natural da região para oferecer intimidade entre o espectador e a celebração, seus símbolos, rituais e fiéis. O que nos interessa é o sentimento religioso, seu registro como um fenômeno visível e dizível. O Reisado é o fio condutor do filme. O critério norteador e definitivo do documentário é a Folia: os devotos, os símbolos do ritual, seus sentidos e significados. Buscaremos uma composição entre palavras, gestos e sons. A própria observação das pessoas na condição de devotas, seus silêncios, gestos, rostos, movimento das mãos, olhares, nos

3 oferecerá as circunstâncias ritualísticas da Folia e nos comunicará uma paisagem ao mesmo tempo visual e sonora. O documentário terá trilha sonora original, composta a partir de sons originais dos versos de improviso e das batidas fortes dos pés dos caretas, das rezas e ladainhas dos devotos, do som da sanfona, da paisagem natural do sertão, sonoridade elaborada partir dos recursos da etnografia e da música, sem comprometer a verossimilhança com a Folia, Ritual e Personagens. Conhecendo o rito a ser documento A ideia de pesquisar o Reisado na cidade de Alto Longá surgiu a partir de um levantamento cartográfico com o objetivo de revelar as manifestações culturais que melhor identificasse seu povo, a forte ligação destes com a cultura do gado. Neste contexto o Reisado toma destaque por apresentar particularidade próprias do lugar bem como da região norte do Estado Piauiense, que reuni religiosidade, cultura e economia. Presente na devoção a Santo Reis, e principalmente nos elementos utilizado para realizar essa celebração, como a presença do boi, e na indumentária dos caretas, personagens que faz parte do reisado, que se vertem com palha de carnaúba, sandália e máscara de couro, seja de boi, ovelha ou bode, revelando a ligação com a economia, que se baseia principalmente da pecuária e cera de carnaúba, como também no cardápio que é servido no dia da festa de Santo Reis, evidencias hábitos e costumes próprios dessa região, como os cozimentos dos gizados de leitão, bodes, ovelhas e galinhas, feitos a lenha, evidencias uma ancestralidades da cultura piauiense, que mantém a memória viva, atualizada. Nesta localidade só se tira reisado em pagamento de um ex-voto, em reconhecimento a uma graça alcançada, no ritual os devotos evocam uma memória coletiva capaz de ligá-los a seus ancestrais, manifestada nos gestos, nos sons e na devoção ao Santo. Embora ressignificados, os festeiros de reis procuram preservar no rito, a semelhança com a qual vivenciaram, no tempo de seus avós, de seus pais, como era celebrado outrora. Alguns símbolos e personagens ainda permanecem como: a Bandeira, a Caixa que leva o Santo, a presença dos Caretas, o Boi, o Sanfoneiro, as Cantadeiras e a figura do Pagador do ex-voto. Durante nove noites, período que vai de 26 de dezembro á 06 de Janeiro, com alguns intervalos para descanso, esse grupo segue peregrinando pelas ruas longaense, batendo de porta em porta para celebrar esse ritual. O que desperta a curiosidade de populares, que vão chegando de toda parte, pois se identificam com a devoção, riem, cantam, dançam, e observam atentamente toda aquela celebração. Agora em maior número, o grupo se aproxima das casas, o curioso é que as mesmas devem estar escuras, em sinal que querem receber o Santo Reis, vendo esse sinal, o Promesseiro

4 devoto põe a Bandeira na porta e com a Caixa do Santo no Colo e junto com as cantadeiras, que são guiadas por seus cadernos de cantigas, cantam o Reis, acompanhando o ritmo sonoro da sanfona e com a musicalidade que é peculiar do reisado piauiense começam a relatar o motivo da promessa. Vale ressaltar que a cada refrão da cantiga de Reis, os Caretas, personagens que anima o rito, respondem com tom hilariante, o que faz com que todos os presentes riem muito. Após ouvirem os relatos da promessa entoados nas cantigas, os donos da casa, geralmente o casal, acende uma luz, a porta se abre, seguram a Bandeira e ajudam a enrolá-la para libera a entrada da Caixa do Santo, ambos o reverenciam e beijam, é papel da mulher acolher o Santo, recebê-lo com devoção. Nesse momento sua expressão facial muda, como se a mesma se revertesse de uma sensibilidade que denota uma prática religiosa aprendida e ritualizada, tudo silencia. Ela faz suas orações, dar a esmola, uma espécie de oferenda ao Santo, que é entregue ao promesseiro, o festeiro devoto. A cada casa o Santo repousa, geralmente ao lado de uma vela acesa, em sinal de respeito á divindade peregrina. Enquanto isso, o dono da casa é surpreendido pelos Caretas, que de forma irreverente se apresentam, pedindo permissão ao Capitão, denominação que atribuem ao dono da casa, para apresentarem seus versos e sapatearem, em troca de pagamento, é claro. Há todo um jogo, o capitão demonstra desinteresse naquele tipo de apresentação, aí então os caretas procuram em seus repertórios os versos mais engraçados para agradá-lo, e nesta peleja, diverte tanto capitão quanto ao público que acompanha o reisado. Aí então o Capitão se rende aos seus apelos e permite que dancem. Os Caretas então, começam a sapatear, ritmado ao som da sanfona e orquestrado pelo o barulho estridente que trazem em suas alparcatas (sandálias de couros) recheadas com latas, que marcam a percussão do ritmo. Eles sapateiam, dançam só, ás vezes se agarram, dançando em dupla, transpiram muito, se divertem e alegram aos que os observam. O ritmo é envolvente, difícil é ouvir e não se contagiar, os pés começam involuntariamente a pisar no chão com mais firmeza, na esperança que os calçados consigam emitir o mesmo som do sapateado dos Caretas, o corpo começa a mexer-se, mesmo que timidamente. Ao final do sapateado, eles jogam lenços de tecidos no ombro do Capitão, este é um sinal que querem o pagamento pela apresentação. O dono da casa na tentativa de vê-los dançar mais um pouco, diz não ter ficado satisfeito com o que viu, daí condiciona o pagamento da dança a mais um pouco de sapateado e eles na tentativa de satisfazê-lo, sapateiam mais um pouco para a alegria de todos. Não demora muito e o Dono da casa lhes traz o pagamento, enrolado nos lenços e os devolve, isso é suficiente para que façam a maior festa.

5 Após serem pagos, oferecem ao Capitão, uma outra apresentação, agora eles falam de um passarinhos que veio de longe, que já nasceu cantando e perguntam se o mesmo não quer conhecê-lo. O capitão experiente, acostumado com a celebração do ritual, já sabe do que se trata do Boi que quer se apresentar, assim como os Caretas, precisa de pagamento para se apresentar, se o Capitão dispõe da boa quantia em dinheiro, não pensa nem duas vezes, permite que se apresente. O boi começa a dançar na toada da sanfona, ritmado na musicalidade puxada pelos Caretas, que mais uma vez alegram o rito. Com seus chicotes provocando a ira do Boi, e este como resposta aos insultos, corre atrás dos mesmos, na tentativa de chifrá-los. Na fuga, os Caretas se misturam aos que estão assistindo que também procuram correr para escapar das chifradas do bicho. Motivos para arrancar risos dos demais que assistem a apresentação. Chega um momento em que o boi se distrai e um dos caretas o sangra, simula perfurar o pescoço do boi com o cabo do chicote ou o atira em sua cabeça, matando o boi dançarino, este cai, facilitando a retirada de sua língua. Os Caretas se sentam para retirada da língua, um fica pegado no rabo e os outros dois seguram a cabeça do boi. Toda essa encenação é para tirar um lenço vermelho, simbolizado como a língua, este é entregue ao Capitão para que o envolva com o pagamento da apresentação e depois o devolva. Após o pagamento, Caretas entoam uma nova canção que tem o poder de ressuscitar o boi, ele vai ganhando vida, dançando, e se levanta, cumprindo as ordens dos Caretas, abençoa a Aiá, que é dona da casa e o Capitão, como forma de agradecimento da celebração do ritual. Assim termina a encenação do rito, e o Promesseiro recolhe a Caixa do Santo, a Bandeira e convida os donos da casa para que no dia 06 de janeiro, venham rezar com ele, festejar o dia de Reis. Toda essa celebração se repete a cada casa em que o reisado se apresente, varando a noite só terminando com o clarear do dia. E assim ocorre durante as noves noites até o dia de Reis. No dia de Santo Reis, a casa do festeiro já amanhece em festa, a vizinhança chega logo cedo para ajudar na preparação dos alimentos que serão ofertados a todo povo que vierem festejar o Santo. Assim, homens, mulheres e crianças passam o dia envolvidos naquela lida, contam causos e riem enquanto cuidam dos preparativo. Tudo que é servido aos convidados, foi ofertado ao Santo Reis durante a peregrinação do reisado. Santo Reis ganha como esmola além de dinheiro, animais como: galinhas, porcos, bodes, carneiros e cereais como: arroz, fécula de mandioca e farinha. Tudo isso pode ser ofertado ao Santo durante a realização do ritual do Reisado e será ofertado aos que comparecerem á festa. A variedade de alimentos a serem servidos depende do que foi ganho, considerando isso, o banquete é composto por guisado de galinha, de porco e bode, que são

6 preparados em caldo, acompanhados de arroz, farofa e feijão. Como se espera muita gente para a festa toda essa comida é feita em grande quantidade, preparadas em panelas grandes e cozidas em fogo á lenha, feito no quintal da casa do festeiro devoto. Ainda cedo, por volta de meio-dia, começam a chega os convidados, neste momento as comidas já devem está prontas, para serem servidas, que vai chegando vai logo comendo e escutando as brincadeiras dos caretas que ao som da sanfona animam a casa com seus versos. Na casa do Festeiro, todos são bem recebidos, nem precisa ter sido convidado pelo devoto, o importante é que queira participar. Com isso todos se sentem acolhidos e quando menos se imagina a casa do devoto está repleta de gente vinda de todos os cantos da cidade. Ainda ao entardecer, dá-se continuidade ao ritual, o festeiro devoto retoma sua obrigação, pega a caixa do Santo, a Bandeira e na companhia dos Caretas e Cantadeiras, retoma novamente sua peregrinação, agora tirará o Reis, em duas casas vizinhas e por última na sua casa do devoto festeiro. Quando chega em sua casa é Ele quem recebe o reisado. Neste momento as Cantadeiras seguram a Caixa do Santo na porta e o festeiro fica dentro de casa para receber o Santo, a Bandeira, as Cantadeiras, os Caretas e Sanfoneiro. Cumprindo o ritual Ele acende as luzes, abre a porta e juntamente com sua mulher recebe a caixa do Santo, beija a imagem de Santo Reis e faz o sinal da cruz. Em seguida, todo o povo entra na casa para rezar um terço oferecido á Santo Reis, nesta parte do rito é que o devoto pagar sua promessa, agradecer ao Santo, pela graça recebida, agradece as pessoas que participaram e ajudaram na celebração do rito e que desta forma ajudaram a pagar sua promessa. Depois que termina o terço e os agradecimentos, todos saem de dentro da casa e vão para o terreiro 2, lá fora o Boi começa a dançar, os caretas sapatearem e jogarem os lenços na multidão que assistem apresentação, o Boi dançando entoado pelo o som da sanfona e provocado pelos Caretas, começa a chifrar aos que assistem, fazendo todos riem e correrem com medo de suas chifradas. Dessa forma, Caretas e boi, vão até altas horas da noite dançando e divertindo todos que vieram assistir o ritual do Reisado. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Alceu Maynard. Folclore Nacional. São Paulo: Melhoramentos, CASCUDO, Luis da Câmara. Folclore do Brasil. Rio de Janeiro. Ed. Fundo de Cultura, MOTT, Luiz. O Piauí colonial: população, economia e sociedade. 2 ed- Teresina: APL, FUNDAC, DETRAN, Espaço localizado na frente da casa do festeiro reservado para apresentação do boi e dos caretas.

7 OLIVEIRA, Noé Mendes de. Folclore Brasileiro: Piauí, Rio de Janeiro, Furarte, POLLAK, Michael. Memória e Identidade social. Estudo de História. Rio de Janeiro, CPDOC-FGV, v.5 n.10, 1992(disponível para download em

Time Code. Sugestão (conexões externas)

Time Code. Sugestão (conexões externas) Número da fita: 0047 Título: Entrevista com Geraldo Abel Mídia: Mini DV Time Code in out 00 20 00 06 11 S. Abel e esposa sentados, rodeados pelos instrumentos da folia e pela bandeira. S. Abel mostra passo

Leia mais

COMUNIDADE DO TAQUARAL

COMUNIDADE DO TAQUARAL COMUNIDADE DO TAQUARAL Histórico Taquaral, localizada na região da morraria era uma sesmaria, que originou aos primeiros tempos da fundação da então Vila Maria do Paraguai. É um povoado antigo e tradicional,

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

REIS E CARETAS: A FÉ, A DANÇA E A FESTA

REIS E CARETAS: A FÉ, A DANÇA E A FESTA REIS E CARETAS: A FÉ, A DANÇA E A FESTA Maria do Amparo Moura Alencar Rocha Na cidade de Alto Longá, localizada ao norte do Piauí, anualmente no fim de dezembro ao início de Janeiro é comum encontra vários

Leia mais

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança. Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:

Leia mais

RIF Ensaio Fotográfico

RIF Ensaio Fotográfico RIF Ensaio Fotográfico Salve Jorge! Devoção popular em vermelho e branco... Em reza e samba Diego Dionísio 1 1 Graduado em Comunicação Social. Técnico de inventário do Patrimônio Imaterial na América Latina

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Caros irmãos e amigos. A graça e a paz do Senhor Jesus. Grandes coisas tem feito o Senhor por nós por isso estamos alegres.

Caros irmãos e amigos. A graça e a paz do Senhor Jesus. Grandes coisas tem feito o Senhor por nós por isso estamos alegres. Caros irmãos e amigos A graça e a paz do Senhor Jesus. Grandes coisas tem feito o Senhor por nós por isso estamos alegres. Chegamos na metade do ano de 2015, graças a Deus, porque devido a tantas lutas,

Leia mais

Questões - Festas populares do mês de junho

Questões - Festas populares do mês de junho Questões - Festas populares do mês de junho 1. Descreva os elementos característicos da Festa Junina presentes nas imagens. Abertura de São João 2011, no Pelourinho http://commons.wikimedia.org/wiki/file:s%c3%a3o_jo%c3%a3o_no_pel%c3%b4_2.jpg

Leia mais

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção

Leia mais

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 27ºDOMINGO DO TEMPO COMUM (02/10/11) Parábola dos Vinhateiros Poderia ser feito um mural específico para esta celebração com uma das frases: Construir a Igreja

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO...

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO... 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: _ Você gosta da Páscoa? Por quê? Para você, o que significa essa comemoração? Leia este texto e conheça um pouco mais sobre

Leia mais

Jörg Garbers, Mestre de Teologia

Jörg Garbers, Mestre de Teologia Jörg Garbers, Mestre de Teologia Introdução Pregação e prática Durante essa pregação uns vão pensar: Eu fiz e faço muitas coisas de maneira errada. Isso é normal. Cada um de nos falha e ficamos tristes.

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Missão Arronches 2012 Artigo Cluny

Missão Arronches 2012 Artigo Cluny Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão

Leia mais

Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural

Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Marlene Flauzina OLIVEIRA Mestranda em Geografia - Programa de Pós-Graduação Campus Jataí/UFG mflauzina@hotmail.com Eguimar

Leia mais

Michel Giacometti : 80 anos, 80 imagens

Michel Giacometti : 80 anos, 80 imagens I Paisagem e Arquitectura 684/01 Vista Parcial Meã, Parada de Ester, Castro d Aire Agosto 1963 A aldeia da Meã, localizada na Serra de Montemuro, à beira do Rio Paiva, remonta as suas origens à Alta Idade

Leia mais

O Dia de Reis. Em alguns países, especialmente nos países hispânicos, é tradição dar as prendas (de Natal) às crianças neste dia.

O Dia de Reis. Em alguns países, especialmente nos países hispânicos, é tradição dar as prendas (de Natal) às crianças neste dia. O Dia de Reis O Dia de Reis celebra-se a 6 de Janeiro. Assinala a data em que os três Reis Magos (Gaspar, Belchior - ou Melchior - e Baltasar) foram visitar a dar oferendas ao Menino Jesus. Deram-lhe ouro,

Leia mais

Vamos fazer um mundo melhor?

Vamos fazer um mundo melhor? Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.

Leia mais

Valéria Carrilho da Costa

Valéria Carrilho da Costa A FOLIA NA ESCOLA: ENTRE CORES E CANTOS Valéria Carrilho da Costa gmacala@netsite.com.br Prefeitura Municipal de Uberlândia E.M. Profª Maria Leonor de Freitas Barbosa Relato de Experiência Resumo O projeto

Leia mais

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 1 Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 04/03/2001 N Jo 9 1 Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. 2 Os seus discípulos perguntaram:

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,

Leia mais

Realidade vs Virtualidade

Realidade vs Virtualidade Realidade vs Virtualidade Vivendo entre quem Somos e quem queremos Ser Necessidade de sermos felizes Necessidade de sermos aceitos Necessidades de Sermos A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE Vivendo entre

Leia mais

Com fantasias, alunos do Infantil dançaram as marchinhas do Carnaval

Com fantasias, alunos do Infantil dançaram as marchinhas do Carnaval FourC leva o sambódromo para a Escola, unindo diversão e aprendizagem Máscaras, samba-enredo, alegorias, fantasias e muita alegria aliada ao estudo, o aprendizado e a diversão! Foi assim o Carnaval na

Leia mais

Blog Cantinho do Saber

Blog Cantinho do Saber Blog Cantinho do Saber BRINCADEIRAS PARA A VOLTA ÀS AULAS 1) Onça Dorminhoca Educação infantil Formar com os alunos uma grande roda. Cada criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado sob os pés,

Leia mais

Delicadesa. Deves tratar as pessoas com delicadeza, de contrário elas afastar-se-ão de ti. Um pequeno gesto afectuoso pode ter um grande significado.

Delicadesa. Deves tratar as pessoas com delicadeza, de contrário elas afastar-se-ão de ti. Um pequeno gesto afectuoso pode ter um grande significado. Delicadeza 1 Delicadesa Deves tratar as pessoas com delicadeza, de contrário elas afastar-se-ão de ti. Um pequeno gesto afectuoso pode ter um grande significado. As Janelas Douradas O menino trabalhava

Leia mais

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL

Leia mais

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro!

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro! Capítulo 3 N o meio do caminho tinha uma casa. A casa da Laila, uma menina danada de esperta. Se bem que, de vez em quando, Fredo e Dinho achavam que ela era bastante metida. Essas coisas que acontecem

Leia mais

www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro

www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro Encarte e letras disponíveis em www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro Produção executiva: MK Music / Masterização: Max Motta no MK Studio /

Leia mais

UM SOL ALARANJADO. Vemos de cima uma pequena vila de subúrbio com suas casas baixas. Amanhece, e pessoas começam a sair das casas.

UM SOL ALARANJADO. Vemos de cima uma pequena vila de subúrbio com suas casas baixas. Amanhece, e pessoas começam a sair das casas. SEQUÊNCIA 1 - EXTERIOR - DIA VILA UM SOL ALARANJADO Roteiro de Eduardo Valente, a partir de argumento e com a colaboração de Rubio Campos. Vemos de cima uma pequena vila de subúrbio com suas casas baixas.

Leia mais

O SOM E SEUS PARÂMETROS

O SOM E SEUS PARÂMETROS O SOM E SEUS PARÂMETROS Você já percebeu como o mundo está cheio de sons? Mas você já parou para pensar o que é o SOM? Pois bem, som é tudo o que nossos ouvidos podem ouvir, sejam barulhos, pessoas falando

Leia mais

Segundo Relatório de Intercâmbio de Longa Duração

Segundo Relatório de Intercâmbio de Longa Duração Segundo Relatório de Intercâmbio de Longa Duração Carlos Araujo RCRJ/Nova Iguaçu Odense, Danmark. Ainda depois de 4 meses na Dinamarca, este país ainda consegue fazer surpresas. Desde de agosto, a minha

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 TÍTULO DO PROGRAMA As letrinhas mágicas. 2 EPISÓDIO TRABALHADO Uma visita ao zoológico. 3 SINOPSE DO EPISÓDIO ESPECÍFICO As Vogais vão ao zoológico e têm contato com

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a 1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança. Leitura do Livro do Gênesis 1,20-2,4a 20Deus disse: 'Fervilhem as águas de seres animados de vida e voem pássaros

Leia mais

A música na Folia de Reis

A música na Folia de Reis A música na Folia de Reis A Folia de Reis, de maneira geral, é totalmente embasada em seus hinos, tendo a música uma importância central e indispensável ao ritual. Suas características e toques já são

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma Dança Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean- Georges Noverre. A Dança é a arte de mexer o corpo,

Leia mais

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui.

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui. Em 22 de maio de 2014 eu, Rebeca Campos Ferreira, Perita em Antropologia do Ministério Público Federal, estive na Penitenciária de Médio Porte Pandinha, em Porto Velho RO, com os indígenas Gilson Tenharim,

Leia mais

Anexo 1: Jogos da dramatização e exercícios

Anexo 1: Jogos da dramatização e exercícios Anexo 1: Jogos da dramatização e exercícios Charadas Charadas é um jogo relativamente famoso em alguns lugares. Pode ser jogado de forma sentação de um tema por um indivíduo ou por um grupo. jogo. Eles

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor

Leia mais

Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.

Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. A VIDA DE ISAQUE Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. (Rm 8,28) 1. Hoje você terá a consciência das promessas e

Leia mais

A Bíblia seja colocada em lugar de destaque, ao lado de uma vela acesa.

A Bíblia seja colocada em lugar de destaque, ao lado de uma vela acesa. Encontro com a Palavra Agosto/2011 Mês de setembro, mês da Bíblia 1 encontro Nosso Deus se revela Leitura Bíblica: Gn. 12, 1-4 A Bíblia seja colocada em lugar de destaque, ao lado de uma vela acesa. Boas

Leia mais

CURSO: ARTE E LITERATURA ESPÍRITA INFANTIL

CURSO: ARTE E LITERATURA ESPÍRITA INFANTIL CURSO: ARTE E LITERATURA ESPÍRITA INFANTIL Curso: ARTE E LITERATURA NA EVANGELIZAÇÃO PLANO DE AULA Objetivo: Compreender a importância da Arte e Literatura Espírita Infantil como fonte de auxílio na melhoria

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

Acostumando-se com os Milagres

Acostumando-se com os Milagres Acostumando-se com os Milagres Ap. Ozenir Correia 1. VOCÊ NÃO PERCEBE O TAMANHO DO MILAGRE. Enxame de moscas Naquele dia, separarei a terra de Gósen, em que habita o meu povo, para que nela não haja enxames

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA SAGRADA Nº 8 - Mar/15 PRESTA atenção RELIGIÃO! BÍBLIA Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! vai tratar de um assunto muito importante: Religião. A fé é uma questão muito pessoal e cada

Leia mais

Chef Cristiane Corrêa

Chef Cristiane Corrêa Chef Cristiane Corrêa Bem Casado Tradicional Ingredientes: Massa 6 ovos ½ xícara de açúcar 1 e ½ xícara de farinha de trigo 1 colher de chá (rasa) de fermento em pó 50ml de óleo Recheio 1 lata de creme

Leia mais

Para início de conversa 9. Família, a Cia. Ltda. 13. Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35. Cardápio de lembranças 53

Para início de conversa 9. Família, a Cia. Ltda. 13. Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35. Cardápio de lembranças 53 Rio de Janeiro Sumário Para início de conversa 9 Família, a Cia. Ltda. 13 Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35 Cardápio de lembranças 53 O que o homem não vê, a mulher sente 75 Relacionamentos: as Cias.

Leia mais

a festa dos montes Julieta Silva atrasdosbarrocos.com

a festa dos montes Julieta Silva atrasdosbarrocos.com a festa dos montes Julieta Silva atrasdosbarrocos.com Prefácio A Festa dos Montes é uma singular etnografia de uma prática tradicional que anualmente se realiza no primeiro domingo do mês de Fevereiro

Leia mais

AS CRIANÇAS E A MISSA DOMINICAL

AS CRIANÇAS E A MISSA DOMINICAL Crianças na Missa AS CRIANÇAS E A MISSA DOMINICAL 1. É desejável que, na medida do possível, os pais possam participar juntos e com os filhos na Santa Missa dominical. É muito aconselhável que as crianças

Leia mais

FESTA DO Pai-Nosso. 1º ano. Igreja de S. José de S. Lázaro. 7 de Maio de 2005

FESTA DO Pai-Nosso. 1º ano. Igreja de S. José de S. Lázaro. 7 de Maio de 2005 FESTA DO Pai-Nosso Igreja de S. José de S. Lázaro 1º ano 1 7 de Maio de 2005 I PARTE O acolhimento será feito na Igreja. Cada criança ficará com os seus pais nos bancos destinados ao seu catequista. Durante

Leia mais

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite Ambiente: Os comentadores destacaram, muitas vezes, a intenção teológica deste relato. Que é que isto significa? Significa que não estamos diante de uma reportagem jornalística de uma viagem geográfica,

Leia mais

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 A ORAÇÃO MANISFESTA O PODER DE DEUS ATRAVÉS DE MIM Princípio: Quando eu oro, o poder de Deus se manifesta através de mim! Versículo: Ora, àquele que é poderoso para fazer

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 12 Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 2 Jogo da corrida das ovelhas 11 1. Monta-se o presépio (8 de dezembro). 2. Faz-se um caminho para a manjedoura. 3. Cada elemento da família

Leia mais

Congada PROJETOS CULTURAIS. e ucáçá~o I fa til. Justificativa

Congada PROJETOS CULTURAIS. e ucáçá~o I fa til. Justificativa Congada e ucáçá~o I fa til Justificativa PROJETOS CULTURAIS O Brasil é um país com grande diversidade étnica e cultural. É preciso dar importância e valorizar a cultura dentro e fora da escola, criando

Leia mais

-Árvore de Natal: tradição cristã que nasceu em tempos medievais, a árvore de natal representa a luz e a vida;

-Árvore de Natal: tradição cristã que nasceu em tempos medievais, a árvore de natal representa a luz e a vida; Brasil (por AmandaO) 1. Origem/Significado dos elementos natalinos: -Árvore de Natal: tradição cristã que nasceu em tempos medievais, a árvore de natal representa a luz e a vida; -Presépio de Natal: a

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

Conteúdos. Vida - cuidado e convivência. Oratória e dicção. Dígrafos

Conteúdos. Vida - cuidado e convivência. Oratória e dicção. Dígrafos Conteúdos Vida - cuidado e convivência Oratória e dicção Dígrafos Habilidades Refletir sobre os cuidados que devemos ter quando convivemos uns com os outros e a prática de fazer o bem ao próximo Refletir

Leia mais

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus apóstolos na intimidade, falou a um grupo maior que se aproximava

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja

Leia mais

Conteúdos. Diversidade Cultural Ginástica Rítmica

Conteúdos. Diversidade Cultural Ginástica Rítmica Conteúdos Diversidade Cultural Ginástica Rítmica Habilidades Reconhecer os conceitos trabalhados na Unidade III Aplicar teoricamente os conteúdos estudados na unidade III PAUTA DO DO DIA DIA Acolhida Revisão

Leia mais

Conteúdos: Leitura e interpretação oral e escrita de textos. Produção textual.

Conteúdos: Leitura e interpretação oral e escrita de textos. Produção textual. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA A 1 Conteúdos: Leitura e interpretação oral e escrita de textos. Produção textual. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA

Leia mais

INFORMATIVO BASE MUNDIAL DE MISSÕES DE SÃO PAULO

INFORMATIVO BASE MUNDIAL DE MISSÕES DE SÃO PAULO INFORMATIVO BASE MUNDIAL DE MISSÕES DE SÃO PAULO Os atendimentos semanais da base continuam cada vez mais solidificados, SEGUNDA, TERÇAS E QUINTAS-FEIRAS, nossos assistidos tomam banho, ganham roupa, calçados

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.

Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,

Leia mais

Como utilizar este caderno

Como utilizar este caderno INTRODUÇÃO O objetivo deste livreto é de ajudar os grupos da Pastoral de Jovens do Meio Popular da cidade e do campo a definir a sua identidade. A consciência de classe, ou seja, a consciência de "quem

Leia mais

A DIVERSIDADE NA ESCOLA

A DIVERSIDADE NA ESCOLA Tema: A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS. A DIVERSIDADE NA ESCOLA Quando entrei numa escola, na 1ª série, aos 6 anos, tinha uma alegria verdadeira com a visão perfeita, não sabia ler nem escrever, mas

Leia mais

Caridade quaresmal. Oração Avé Maria. Anjinho da Guarda. S. João Bosco Rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bom dia a todos!

Caridade quaresmal. Oração Avé Maria. Anjinho da Guarda. S. João Bosco Rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bom dia a todos! 2ª feira, 09 de março: Dar esmola Esta semana iremos tentar aprender a dar. A dar aos que mais precisam. E vamos ver que Dar é BRU TAL!!!! Um dia, uma mulher vestida de trapos velhos percorria as ruas

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

O SENTIDO MÍTICO DAS FOLIAS DE REIS DO VALE DO MUCURI

O SENTIDO MÍTICO DAS FOLIAS DE REIS DO VALE DO MUCURI O SENTIDO MÍTICO DAS FOLIAS DE REIS DO VALE DO MUCURI Cláudio Eduardo Rodrigues * Cristina Xavier Cordeiro ** RESUMO Entre as ricas e variadas manifestações culturais religiosas do Vale do Mucuri (nordeste

Leia mais

sinal de tristeza. Sinal de morte!

sinal de tristeza. Sinal de morte! CULTO FAMÍLIA: Reflexão sobre a morte e o luto Acreditamos que todos nós já sofremos a perda de alguém, seja familiar, amigo, vizinho ou apenas conhecido. Nos sentimos impotentes, indefesos, medrosos diante

Leia mais

Obedecer é sempre certo

Obedecer é sempre certo Obedecer é sempre certo Obedecer. Palavra fácil de entender, mas muitas vezes difícil de colocar em prática. Principalmente quando não entendemos ou concordamos com a orientação dada. Crianças recebem

Leia mais

Paulo Henrique de Oliveira Maria Theresa Oliveira de Medeiros Albuquerque

Paulo Henrique de Oliveira Maria Theresa Oliveira de Medeiros Albuquerque Paulo Henrique de Oliveira Maria Theresa Oliveira de Medeiros Albuquerque Pensamentos de São Josemaria Escrivá Um mês com Nossa Senhora Primeira Edição São Paulo 2012 PerSe Capa e seleção de figuras Paulo

Leia mais

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos VERSÃO FOTOGRAFIA 10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos Existem várias formas de alterar o resultado final de uma foto, seja através do ISO, da velocidade do obturador, da abertura

Leia mais

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 1ª POSTAGEM ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Querido aluno, segue a orientação para esta atividade. - Ler com atenção, responder

Leia mais

1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015

1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015 1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015 Sinalizar o Amor de Deus através da obediência e do respeito! Objetivo: Mostrar a importância de respeitar as regras e obedecer aos pais e responsáveis. Reforçar

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

PRÓLOGO. #21diasdeamor. DEUS É AMOR 1 João 4:8

PRÓLOGO. #21diasdeamor. DEUS É AMOR 1 João 4:8 PRÓLOGO DEUS É AMOR 1 João 4:8 Quando demonstramos amor, estamos seguindo os passos de Jesus. Ele veio para mostrar ao mundo quem Deus é. Da mesma maneira, temos a missão de mostrar ao mundo que Deus é

Leia mais