O SENTIDO MÍTICO DAS FOLIAS DE REIS DO VALE DO MUCURI
|
|
- Luiz Gustavo Chaplin Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O SENTIDO MÍTICO DAS FOLIAS DE REIS DO VALE DO MUCURI Cláudio Eduardo Rodrigues * Cristina Xavier Cordeiro ** RESUMO Entre as ricas e variadas manifestações culturais religiosas do Vale do Mucuri (nordeste de Minas Gerais), as Folias de Reis destacam-se pela sua capacidade de gerar e fortalecer a vida, a coesão e a identidade comunitária da região. Por meio de cânticos, danças, comidas e tantos outros símbolos, elas congregam pessoas para preservarem suas memórias dos tempos remotos do nascimento de Cristo e celebrarem a esperança de um novo mundo. A partir dessa caracterização, verificou-se a existência de uma íntima relação entre as práticas dessa expressão cultural e as vivências míticas, que conferem sentido à realidade e preservam a identidade de diversos povos. Nessa perspectiva, o presente texto inicialmente aborda os conceitos de Mito e a Folia de Reis, no intuito de estabelecer uma ligação entre eles e posteriormente apresenta as particularidades dessa relação no Vale do Mucuri. Palavras-chave: Mito. Cultura. Folias de Reis. Vale do Mucuri. INTRODUÇÃO Em meio às diversificadas manifestações culturais populares do Vale do Mucuri nordeste de Minas Gerais - as Folias de Reis destacam-se por sua capacidade de fortalecer os vínculos sociais, a memória e a identidade das comunidades, por meio de suas cantigas, contos, rituais, danças, símbolos e outros elementos rememorativos da época do nascimento de Cristo. A partir dessa caracterização, verificou-se uma relação entre as práticas dessa expressão cultural e as vivências míticas que conferem sentido à realidade e preservam a identidade de diversos povos. Frente a isso, propõe-se no presente texto, em um primeiro momento, uma discussão teórica a cerca dos conceitos de Mito e Folias de Reis à luz das teorias estudadas, no intuito de entender como esses conceitos estão relacionados, e em segundo momento analisar os * Doutor em Filosofia pela UFSCAR. Professor Adjunto da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, atuando nas áreas de Filosofia, Ética, Filosofia da Educação e Metodologia Científica. Cláudio.eduardo@ufvjm.edu.br. ** Graduanda do Curso de Serviço Social da UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Bolsista do Projeto de Iniciação Científica (PIBIC/FAPEMIG-UFVJM): Fundamentos Míticos das Folias de Reis do Vale do Mucuri. cristinaxv@yahoo.com.br
2 fundamentos míticos que sustentam as Folias de Reis do Vale do Mucuri, bem como os modos pelos quais eles são rememorados e reatualizados. 1 - Mito: o conceito O mito é narrativa, história primordial e sagrada, relato que orienta comportamentos e confere sentido à existência, proposta de vida, possibilidade de transcendência da realidade, enfim um termo complexo e de difícil definição. Autores como Crippa, 1975, Ruthven, 1997 e Eliade, 2006 reconhecem a complexidade de conceituação do mito. Para Crippa 1975, tratase uma manifestação primordial que para quem o vive é uma forma de realidade e para o mundo inteligível que dele nasce, uma totalidade indefinível. (p. 15). Em sintonia com tais estudiosos, Rocha, 1999, argumenta que o mito é um termo que esconde diversos sentidos, que pode representar diversas idéias e ser usado em diversos contextos, por isso, ele é tão difícil de ser definido. Frente a essa dificuldade de conceituação do mito, os especialistas tendem a concordar que ele é tipo específico de narrativa das origens. Nessa perspectiva, Rocha, 1999, assegura que o mito é um discurso, uma fala, uma possibilidade de reflexão sobre a vida humana e sobre as relações que os homens mantêm entre si e o mundo. Ele revela as formas de pensar de uma sociedade, suas concepções de ser e existir. A partir desse conceito, Eliade, 2006, afirma que o mito conta uma história sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do princípio, (p. 11). Assim, pode se dizer que os mitos são narrativas que, a partir da ação de entes supremos, revela como uma realidade, uma ação social ou cultural passou a existir. Se o mito é uma narrativa, qual então é a função dele? Os mitos revelam o mistério das origens, os modos de ação e relação dos antepassados, por tal característica, eles têm o papel de orientar os comportamentos humanos, pois assim como fizeram nossos ancestrais na antiguidade, assim fazemos hoje (ELIADE, 1999, p. 12). O autor acrescenta que a principal função dos mitos consiste em revelar esses modelos exemplares que fundamentam rituais, atividades e interações humanas. Além disso, os mitos têm uma função cultural, eles são guardiões das nossas tradições, memórias e identidade, pois, na medida em que possibilitam aos homens reviverem momentos passados e experiências ancestrais, os mitos favorecem a recuperação dos antigos
3 valores e costumes de um grupo, satisfazendo assim, suas necessidades culturais, sociais e religiosas. Crippa,1975, ressalta que os mitos não são apenas narrativas que orientam ações, eles são também uma experiência de realidade que confere sentido ao mundo e permite ao homem entender sua própria existência. Sendo assim, por se tratar de uma realidade vivida, algo que realmente existiu num passado remoto, Eliade 1999, afirma que os mitos não podem ser confundidos com lendas, assim como não podem ser vistos como algo falacioso, falso, mentira. 2 Folias de Reis: rituais sagrados A origem das Folias de Reis não se sabe ao certo, para alguns grupos de reisado essa festividade começou com o nascimento de Cristo, enquanto que para alguns autores ela surgiu por volta do século XVI como um ritual utilizado por camponeses portugueses para pedir proteção contra as pragas que atacavam suas plantações. Segundo Gomes e Pereira, 1995, a Folia de Reis nasce como um costume ibérico, e se desenvolve no Brasil através da ação dos padres jesuítas, que as utilizavam como mecanismo de catequização dos nativos. No Brasil a Folia ganha novos contornos, novas cores, ritmos, danças, e diferentes formas de lidar com o sagrado. Aqui ela inculturou-se, agregando elementos e práticas culturais indígenas e afro-brasileiras, expressando em seus ritos a diversidade do povo brasileiro. A Folia de Reis é um ritual que celebra o nascimento de Cristo e que rememora e atualiza a caminhada dos Reis Magos ao encontro daquele recém nascido. Anualmente diversos fiéis de Santo Reis se reúnem para recordar e reviver essa cena memorável do cristianismo. Geralmente os devotos e os grupos de Reisado iniciam suas festividades no dia 25 de dezembro, data que, segundo as tradições orais, seria o dia do nascimento do menino Jesus, e arrematam a festa no dia 06 de janeiro, dia em que os reis Magos finalmente teriam encontrado o Menino 1. 1 Essa é uma das possíveis explicações para as práticas dos Foliões, muitos grupos utilizam-se desse princípio, mas há grupos que celebram no dia seis de janeiro o retorno dos reis Magos as suas terras de origem. Por se tratar de relatos orais, as histórias, os significados dos gestos, assim como os fundamentos das datas são constantemente re interpretadas e re-significadas a partir do contexto e das vivências de cada grupo. Há também histórias diferentes dentro do mesmo grupo, pois cada folião carrega consigo uma história de vida e uma forma de ver o mundo que lhe é particular, e, portanto, uma forma de interpretar as coisas também particular
4 No período entre o dia 25 ao dia 06 os foliões saem pelas ruas e estradas peregrinando. Visitam a casa de parentes e amigos num gesto de rememoração e atualização à cena sagrada da caminhada dos três magos no Oriente em busca do Salvador do mundo. Além desse momento religioso, voltado para o fortalecimento da fé, as Folias de Reis têm também uma parte lúdica dedicada à folia festa - um momento de descontração em que antigos amigos e parentes se encontram, dançam batuques e caitiras, cantam músicas tradicionais, fazem brincadeiras com as crianças e recordam histórias passadas. Nessa troca de experiências eles reforçam antigos valores, fortalecem a identidade do grupo e seus laços de companheirismo. Núbia e Pereira, 1995 analisam esses dois momentos da Folia de Reis da seguinte forma: existe uma espécie de jogo entre o lúdico e o sagrado, pois o momento festivo é também um ritual sagrado. Habituamo-nos a ver uma oposição entre o sagrado e o divertimento, pela seriedade atribuída ao plano espiritual ou mesmo por uma visão dicotômica entre sacralidade e divertimento. A Cultura popular, no entanto, (...) integra alegria e sacralidade: por esse motivo se canta e se dança para Deus, numa atividade simultaneamente religiosa e lúdica. (NÚBIA e PEREIRA, 1995, p ) No Grupo Pai João Preto 2, o instante dedicado à festa, ao batuque, não é considerado um momento profano, segundo Dona Augusta, foliona do grupo, dança e canta-se em louvor ao nascimento do menino Jesus. Em seu momento lúdico, o grupo recorda cantigas e as danças de seus antepassados, buscam repetir gestos ancestrais. Por essas características, Crippa, 1975, defende que esse instante é também considerado sagrado, pois sagrado é tudo aquilo que segue um modelo primordial, é tudo aquilo que está vinculado às atividades exemplares das origens. As Folias de Reis em geral possuem esses dois momentos distintos e complementares, porém, em cada lugar elas adquirem características próprias, em que as narrativas bíblicas são ampliadas pelo que é mais significativo para os grupos de Folias e para as comunidades, seja pelo recorte de algumas passagens, pela incorporação de histórias particulares de seu contexto social e cultural-religioso, pela agregação de danças e gestos comuns ao seu cotidiano. Assim, cada um desses grupos garante a identidade própria. 2 O Grupo Pai João Preto é formada por moradores e ex- moradores da Comunidade Remanescente de Quilombo São Julião II, localizada no município de Teófilo Otoni, Vale do Mucuri nordeste de Minas Gerais
5 Essa contextualização das festas ocorre sem perder o significado original da Folia. Isso nos remete a idéia de circularidade contida no mundo dos significados e das resignificações que estão sempre em processo dinâmico de movimento (MENDES, p. 46), no qual preserva-se elementos antigos e incorpora novas vivências e experiências cotidianas do grupo. Assim, a tradição e a memória se mantêm vivas, pois elas se renovam a cada festa. 3 - Relação entre mito e rito A partir dessa caracterização do Mito e das Folias de Reis, busca-se compreender a relação entre mito e rito na tentativa de estabelecer uma ligação entre os relatos e vivências míticas e as práticas das Folias de Reis 3. Eliade, 1969 argumenta que os homens ao realizarem seus rituais, buscam repetir atos exemplares das origens, todos os rituais têm um modelo divino, um arquétipo, (...), devemos fazer assim como os deuses fizeram no principio (p. 36), pois ao repetirem esses atos primordiais os homens revivem eventos míticos e garantem sentido às suas práticas ritualísticas. Em sintonia com Eliade, 1969, Crippa, 1975, afirma que o sentido de um ritual é garantido pelos mitos. São eles que garantem a eficácia dos gestos rituais, (...) o mito garante o rito, o rito reafirma o mito (CRIPPA, 1975, p. 160). Nesse sentido, nota-se que existe uma relação entre os mitos e os ritos, pois na medida em que os mitos fundamentam os ritos, os ritos mantêm vivas as experiências míticas. A respeito disso, Gomes e Pereira, 1995, em seus estudos sobre Folias de Reis afirmam que os mitos definem e dão sentido às práticas religiosas dos foliões. Além disso, tais pesquisas nos possibilitam verificar que as festas de Reis podem ser analisadas em dois momentos, a saber, o primeiro quando o evento mítico da peregrinação dos Reis Magos em direção á Belém aconteceu, e o segundo quando se ritualiza esse evento, quando se rememora (recordar) e reatualiza (repetir) essa experiência sagrada por meio das Folias de Reis. 3 Alguns estudiosos como Crippa, 1975, Ruthven, 1997 e Eliade, 1969 desenvolveram diversas pesquisas sobre a relação mito/rito, no intuito de entender se é o mito que deriva do rito ou o contrário. Os ritualistas defendem que o mito surge como uma explicação do rito, o que é contestado por outros autores que afirmam a existência de mitos anteriores aos ritos. Nesse sentido, Ruthven sustenta que uma posição moderada seria a tese de que o mito existe à nível do conceito enquanto que o rito existe a nível de ação
6 4 A fundamentação mítica das Folias de Reis do Vale do Mucuri Se os mitos conferem sentido aos rituais, qual seriam então as histórias que fundamentam as Folias de Reis? A narrativa tradicional que sustenta as Folias de Reis de modo geral se encontra nos escritos bíblicos de Mateus, 2: 1 12, que narram o nascimento de Cristo, a viagem dos magos e o encontro dos três reis com o Menino. Tendo, pois, nascido em Belém de Judá, no tempo do rei Herodes, eis que Magos vieram do oriente a Jerusalém. Perguntaram a êles: Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos a sua estrêla no Oriente e viemos adorá-lo. A esta notícia, o rei Herodes ficou perturbado e toda Jerusalém com êle. Convocou os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo e indagou dêles onde havia de nascer o Cristo. Disseram-lhe: Em Belém, na Judéia, porque assim foi escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as cidades de Judá, porque de ti sairá o chefe que governará Israel, meu povo (Miq. 5,2). Herodes, então, chamou secretamente os magos e perguntou-lhes sôbre a e época exata em que o astro lhes tinha aparecido. E enviando-os a Belém disse: Ide e informai-vos bem a respeito do menino. Quando o tiverdes encontrado, comunicai-me, para que eu também vá adorá-lo. Tendo êles ouvido as palavras do rei, partiram. E eis que a estrêla, que tinha visto no Oriente, os foi precedendo até chegar sobre o lugar onde estava o menino, e ali parou. A aparição daquela estrêla os encheu de profunda alegria. Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostando-se diante dêle, o adoraram. Depois, abrindo seus tesouros, ofereceram-lhes como presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonhos de não tornarem a Herodes, voltaram para sua terra por outro caminho. (p. 1286) Ao se realizar a Folia de Reis, preserva-se a história original do nascimento de Cristo e ao mesmo tempo amplia-se essa narrativa agregando elementos comuns a cada grupo. Cada Folia recriou o evento mítico segundo a situação vivencial do agrupamento (...) e hoje temos processos rituais diversos (GOMES e PEREIRA, 1995, p. 67). Neste sentido, Dona Tiana, foliona do Grupo da Dona Joaninha, argumenta que as Folias de Reis têm diferença porque as coisas mudam. Mas a história é a mesma, a do nascimento do Menino Jesus. Um fator que contribui para essa contextualização das Folias trata-se da interpretação dos relatos sagrados, pois como são narrativas míticas, e o mito não é objetivo, (...), fala enviesado,(...), fala poético. Fala sério sem ser direto e óbvio (ROCHA, 1999, p. 10), suas narrativas estão sujeitas a variadas interpretações e (re)interpretações. Uma dessas (re) interpretações é o fato de que a tradição popular atribuir a denominação de reis aos magos. Para os estudiosos da bíblia, provavelmente seriam sábios, astrólogos ou astrônomos. Outra questão trata-se da santificação dos reis magos pela religiosidade popular. Muitos devotos de Santo Reis fazem promessas, oferendas, acreditando
7 no poder milagroso dos santos, é inclusive em torno dessa crença que as Folias se renovam e perduram. A cada sete anos um fiel estabelece um acordo simbólico com os santos reis, na qual o devoto roga por um milagre ou uma graça e em troca assume a responsabilidade de organizar a Folia durante sete anos. Durante o acompanhamento das Folias de Reis do Vale do Mucuri: Grupo Folclórico Folia de Santo Reis Imaculada Conceição, popularmente conhecido como Grupo da Dona Joaninha nome da mestra da Folia - e Grupo Pai João Preto, verificou-se que esses grupos buscam preservar os mitos originais das Folias, porém contam a mesma história de modo diferente, reatualizam aquela narrativa sagrada a partir de gestos, danças, cores específicas de cada Folia. O Grupo Pai João Preto se baseia nos relatos de São Mateus para fundamentar suas festividades de Reis, dona Augusta mestra da Folia ressalta em suas histórias o papel da estrela guia, o símbolo que, segundo ela, guiou os Magos no Oriente e possibilitou que eles voltassem para suas terras sem serem vistos por Herodes. Ela conta que Herodes chegou a prender os Magos no intuito de ver se a estrela iria brilhar e qual a direção que ela apontava. Porém, o rei Herodes não sabia que somente os santos reis podiam vê-la, porque eles foram escolhidos por Deus. Esse poder atribuído aos magos, em partes, justifica a santificação deles pelo catolicismo popular. A estrela representa o elo de comunicação entre o mundo natural e o sobrenatural, foi por meio dela que Deus transmitiu sua mensagem aos magos, foi graças a ela que a profecia do nascimento do Salvador pode se realizar. Por essa razão, a estrela é entendida como um símbolo sagrado que ilumina e norteia, assim como oriente, a peregrinação dos foliões - representantes dos Magos. Esse sentido da estrela transcende o momento festivo-religioso das Folias e adquire poder simbólico na vida cotidiana dos fiéis do Grupo Pai João Preto, muitos pedem a estrela guia que oriente seus passos e norteei suas decisões e a de seus familiares ao longo de suas vidas. Além disso, esse simbolismo e destaque à estrela se justificam pelo fato desse grupo ser organizado na zona rural, onde as luzes celestes desempenham também o papel de iluminar os passeios noturnos dos moradores da região. O Grupo Folclórico Folia de Santo Reis Imaculada Conceição também acredita que aquela narrativa bíblica fundamenta e confere sentido às práticas dos foliões. Dona Tiana, foliona do grupo, argumenta que a Folia de Reis é uma celebração ao nascimento de Jesus
8 Segundo ela, a história conta que naquele tempo em que o Menino Jesus nasceu ele foi escondido na Lapinha porque estava sendo perseguido, vieram, então, os Reis Magos e Maria Madalena para protegerem o Menino. Nota-se que o grupo interpreta a história sagrada a seu modo e acrescenta a personagem Maria Madalena aos mitos fundantes da Folia. Provavelmente o fato de o grupo ser formado em sua maioria por mulheres, fez com que buscasse ampliar aquele relato primordial no intuito de se ter um personagem feminino a ser representado no ritual. 4.1 Rememoração e reatualização mítica nas Folias de Reis As Folias de Reis buscam não somente rememorar suas narrativas fundantes, mas também reatualizá-las e revivê-las, por meio de seus símbolos, ritos, gestos, cantos, ritmo e cor. Cada elemento da Folia possui um sentido mítico, uma explicação que se remete àquela história sagrada do nascimento de Cristo. Os elementos das Folias de Reis possibilitam aos seus devotos retornarem simbolicamente ao tempo fabuloso do nascimento de Cristo e com isso reviverem aquelas experiências míticas, reintegrando assim, espaço e momento presente ao passado. Numa fórmula sumária poderíamos dizer que ao viver os mitos, sai-se do tempo profano, cronológico, integrando-se num tempo qualitativamente diferente, um tempo sagrado, ao mesmo tempo primordial e indefinidamente recuperável. (ELIADE, 2006, p. 21). Essa reintegração ocorre por meio da rememoração e reatualização mítica, isto é, através da contação de histórias e da repetição dos gestos realizados por entes sagrados naquele tempo, pois, o que aconteceu ab origine pode ser repetido através dos ritos (...) ao rememorar os mitos e reatualizá-los, ele [o homem] é capaz de repetir o que os deuses, os Heróis ou os Ancestrais fizeram ab origine (ELIADE, 2006, p. 17). Nesse enfoque, verificou-se que as Folias de Reis do Vale do Mucuri buscam reviver a história sagrada dos Reis Magos em três momentos: a caminhada, a visita e a despedida. A) No primeiro momento, os foliões, guiados pela bandeira do grupo, caminham pelos campos e ruas em direção às casas de parentes e amigos. A tradição diz que os foliões buscam repetir o mesmo gesto dos Magos, saem à noite e em silêncio como se estivessem escondendo do próprio rei Herodes, e chegam de surpresa na casa dos devotos, pois santo reis é surpresa, não avisa que vai chegá (Dona Zinha). Fazem isso no intuito de reviverem aquele
9 instante sagrado e de serem abençoados por Deus, assim como os Magos foram. Dona Augusta assegura que agem assim é porque os três magos andavam acompanhando a estrela e ia até onde que Jesus nasceu. Precisava acolher ele porque senão o Herodes matava ele. B) Onde a bandeira parar os foliões se organizam para começar o segundo momento: a visitação. Os reiseiros se dirigem á casa e cantam pedindo para entrar: Boa noite meu sinhô, aqui cheguemos cantando, isso são vésperas de festa, entrada do novo ano,(...) O santo Reis verdadeiro aqui veio lhes visitar, vem trazer muita saudade sua esmola veio buscar....aqui estão belas pastoras que vem lá do oriente, visitar o Deus Menino que os ama docemente (Música do grupo Pai João Preto) Nesse momento observa-se a transfiguração dos foliões nos reis magos e as folionas nas pastoras que, segundo Dona Augusta, também foram visitar Jesus. Ao se transfigurarem, seres supremos passam a agir através desses fiéis, forças misteriosas passam a orientar os gestos desses reiseiros e reiseiras, eles se sentem como se fossem os próprios entes sagrados. A incorporação daquelas figuras míticas possibilita aos foliões se inserirem no espaço das sacralidades e reviverem a experiência dos magos no oriente. Em seguida, eles cantam em torno do presépio Lapinha. Oferecem seus cantos e sua devoção em rememoração ao ouro, incenso e mirra que foram ofertados pelos magos e louvam o (re) nascimento de Cristo e encontro dos reis magos com Menino: Vinte e cinco de dezembro, meia noite deu sinal, renasceu o menino Deus numa noite de natal. Os três reis quando souberam viajaram sem parar, cada um trouxe um presente para o Menino Deus louvar (Música do Grupo Folclórico Folia de Santo Imaculada Conceição). C) Após visitarem o Menino Jesus representado no presépio, os foliões se despedem dos donos da casa e saem cantando e reatualizando o retorno dos magos às suas terras. A bandeira vai se embora, as fitas vai voando, se despede dos festeiros para voltar no outro ano. 5 Elementos simbólicos nas Folias de Reis
10 Além desses ritos, os mitos das Folias de Reis são rememorados e reatualizados por meio de símbolos como a bandeira, o presépio, as rezas do terço, as danças e cores utilizadas nas festas. 5.1 O Presépio O presépio é uma armação no formato de gruta que representa a Lapinha de Belém, cenário ideal de visitação dos foliões. Cada devoto arma seu presépio agregando elementos e símbolos importantes no seu contexto religioso. Geralmente encontra-se a figura da Sagrada Família, Santos Reis, animais, velas e plantas que vivificam aquele espaço. De acordo com a história oral, esses elementos compunham o cenário sagrado da lapinha. Mendes, 2007 conclui que o presépio surge então como uma representação material do contexto bíblico. Segundo Zorra, 2009, folião do grupo Pai João Preto o presépio: Tem toda essa simbologia. O Reis é uma louvação no presépio, né, é uma visita dos Reis e depois uma louvação, louvar onde que o Menino Deus está deitado. Então todo reis é contado essa história, né, quem cantar o verso dos Reis é falando isso, desde a viagem deles até o nascimento, você revive essa história do nascimento de Deus. Assim, ao se aproximarem desse cenário sagrado, os fiéis tiram os chapéus e se ajoelham em sinal de respeito e devoção. Rogam seus pedidos a Cristo e a Santo Reis, pois acreditam que quando estão próximos do presépio estão também mais perto dos Santos e de Cristo. Para eles aqueles símbolos e imagens contidos no presépio não são apenas objetos do seu cotidiano, eles representam algo pra além daquilo que é visível aos olhos, eles são verdadeiras expressões do sagrado. Nesse sentido, Crippa, 1975, assevera que ao nos aproximarmos de símbolos significativos, estamos nos aproximando também do sagrado. Dona Joaninha fala que quando a casa tem presépio, graças a Deus! Ela está abençoada, pois o presépio é carregado de elementos que têm o poder de sacralizar e abençoar a casa. Crente nesse mistério do presépio, Dona Augusta, 2009 conta que reza diante do presépio, porque: Alí eu estou fazendo uma contemplação de mostrar que um recém nascido está alí. Aí a gente pede pra toda família paz e amor. A gente está conversando, com ele nascido, mesmo que a gente sabe, oh! Quantos anos isso faz, mas a gente fica repetindo, e repeti, toda vida, e só assim a gente recebe muita paz
11 O que confere essa sacralidade ao presépio é exatamente a diversidade de símbolos rememorativos daquele evento mítico que ele congrega, pois como afirma Eliade, 1969, sagrado é tudo aquilo que segue um modelo primordial, é tudo aquilo que tem um sentido mítico. Nesse sentido, nota-se que o presépio é um cenário repleto de hierofanias, isto é, ele é carregado de objetos que dentro desse tempo e espaço significativo adquirem sentidos diversos. De acordo com Crippa, 1975, hierofania, consiste nas múltiplas expressões e modalidades do sagrado. Em sintonia com Crippa, 1975, Eliade, 1992, afirma que hirofania é manifestação de algo de ordem diferente de uma realidade que não pertence ao nosso mundo - em objetos que fazem parte do nosso mundo, natural (p. 13). E quando o sagrado se manifesta em objetos cotidianos, eles adquirem novos sentidos, a pedra sagrada, a árvore sagrada, não são adoradas como pedra e árvore, são-no justamente porque são hierofanias, porque mostram qualquer coisa, que já não é pedra nem árvore, mas o sagrado, o ganz andere (ELIADE, 1992, p.13). Contudo, o autor acrescenta que toda hierofania apresenta um paradoxo, pois tanto a pedra, quanto a árvore continuam com suas formas materiais de pedra e árvore, um objeto qualquer torna-se outra coisa, e continua a ser ele mesmo, porque continua sendo parte desse espaço natural. 5.2 A Bandeira Um outro elemento hierofânico importante dentro desse universo religioso das Folias de Reis do Vale do Mucuri é a bandeira. Geralmente ela é carregada por um alfer e segue sempre à frente dos fiéis, orientando a peregrinação dos reiseiros até os presépios. Cada bandeira é carregada de alegorias que a identificam, tais como: o nome do grupo, as imagens da sagrada família e dos três Reis Magos, as fitas coloridas e a figura da estrela guia. Esses elementos recordam os personagens que estavam com Jesus na Lapinha. Os devotos contam que não podem passar na frente da bandeira, pois podem ser amaldiçoados, e o lugar que ela parar, é o lugar que os foliões devem cantar. Isso porque a bandeira é a vela que ilumina a fé dos foliões e, simultaneamente, a estrela que os conduz em sua peregrinação em busca do sagrado. (GOMES e PEREIRA, 1995, p. 129)
12 Outro símbolo importante nas bandeiras é figura dos Santos Reis e da Sagrada família. A representação desses personagens possibilita aos devotos se comunicarem com aqueles entes supremos, fazendo seus pedidos e recebendo suas bênçãos e milagres. Pois, enquanto uma hierofania, a bandeira serve como mecanismo de ligação entre o mundo humano e o mundo transcendental. Segundo Dona Joaninha, a tradição da Folia diz que os devotos beijam a bandeira, passam-na em suas cabeças, fazem seus pedidos e recebem as bênçãos dos santos, isso porque ela é sagrada, pra quem considera, pra quem tem Santo Reis no coração, ela é sagrada, não pode nem colocar a bandeira em qualquer lugar. Assim, com os sentimentos despertados, os devotos comunicam-se espontaneamente com os símbolos que a bandeira carrega, afirma Gomes e Pereira, Cores e Rezas Os foliões do Vale do Mucuri buscam também rememorar e reatualizar aquele acontecido mítico por meio das cores. O Grupo da Dona Joaninha usa em suas indumentárias o azul e o branco que simbolizam as cores do manto que Maria usou ao dar a luz a seu filho Jesus. Em relação aos adereços, tanto este grupo, quanto o Grupo Pai João Preto utilizam muitas fitas coloridas e brilhosas, com destaque ao amarelo e dourado que simbolizam a vida e o brilho da estrela guia. Além disso, os grupos buscam preservar crenças e costumes do catolicismo popular, assim como fortalecer a fé dos fiéis através das rezas do terço, que por meio das ave-marias e santa-marias rememoram a peregrinação da mãe do Salvador a procura de um lugar para dar a luz a seu filho. Tanto o Grupo da Dona Joaninha quanto o Pai João Preto rezam o terço, porém no primeiro grupo isso ocorre na festa de arremate da folia, enquanto que no segundo o terço é rezado todos os dias antes dos foliões saírem, num gesto de renovação das tradições. 6 - Conclusão Frente ao avanço da racionalidade científica, a análise das Folias de Reis a partir de uma perspectiva mítica contribui para uma ampla compreensão delas enquanto expressão
13 cultural que recupera elementos da vivência humana e da identidade de diversos grupos culturais, bem como possibilita a construção de um conhecimento que gere respeito e valorização dessas experiências culturais. Ao analisar os fundamentos míticos das Folias de Reis do Vale do Mucuri, verificouse também que elas possuem um caráter social, pois na medida em reforçam crenças populares, elas favorecem o encontro de pessoas, geram divisão social do trabalho e partilha de bens, possibilitando aos devotos trocarem experiências e fortalecerem relações sociais. Com isso essas festividades têm reforçado a identidade comunitária e favorecido a luta social entre seus membros. Nesse enfoque cabe salientar a força e relevância sócio-cultural dessa Festa popular, que em meio ao cientificismo e à massificação da cultura, se mantêm vivas, sustentando a identidade de diversas comunidades do Vale do Mucuri. 7 - REFERÊNCIAS BÍBLIA SAGRADA. Edição Claretiana. Tradução do Centro Bíblico Católico. São Paulo: Ave Maria, CASTRO, Z. M.; COUTO, A. P. Folias de Reis. Rio de Janeiro: Funarte Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro Cadernos de Folclore (nova série) nº 16, CRIPPA, A. Mito e Cultura. São Paulo: Convívio, ELIADE, M. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, O mito do eterno Retorno. Tradução de Manuela Torres. Lisboa: Edições 70, Tradução de: El mito del eterno retorno.. O sagrado e o profano. Tradução de Rogério Fernandes. São Paulo: Martins Fontes, Tradução de: Le Sacré et le profane. Disponível em; <http//: Acesso em 29 de Ago. de GOMES, N. P.; PEREIRA, E. A. Do presépio à balança: representações sociais da vida religiosa. Belo Horizonte: Mazza Edições, MENDES, L. A. S. As Folias de Reis em Três Lagoas: a circularidade cultural na religiosidade popular p. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal da Grande Dourados: UFGD, ROCHA, E. P. G. O que é mito. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos)
14 RUTHVEN, K. K. O mito. São Paulo: Perspectiva, DONA JOANINHA, DONA TIANA e DONA ZINHA. Entrevistas concedidas à Cristina Xavier Cordeiro, para fins deste estudo, em Teófilo Otoni, Dez DONA AUGUSTA e ZORRA. Entrevistas concedidas à Cristina Xavier Cordeiro, para fins deste estudo, em Teófilo Otoni, Jan
Magos e Pastores encontram Jesus
Mateus 2: 1-12 Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua
Leia maisFesta de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural
Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Marlene Flauzina OLIVEIRA Mestranda em Geografia - Programa de Pós-Graduação Campus Jataí/UFG mflauzina@hotmail.com Eguimar
Leia maisA OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?
A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,
Leia maisMosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.
1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja
Leia maisHistória: Vocês querem que eu continue contando a história do Natal? Maria e José seguiam para Belém,
Data: 13/12/2015 Texto Bíblico: Lucas 2:7; 8-20 e Mateus 2:1-12 Versículo para memorizar: Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho, para que todo aquele que Nele crê não morra,
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisBOM DIA DIÁRIO. Guia: Em nome do Pai
BOM DIA DIÁRIO Segunda-feira (04.05.2015) Maria, mãe de Jesus e nossa mãe Guia: 2.º Ciclo: Padre Luís Almeida 3.º Ciclo: Padre Aníbal Afonso Mi+ Si+ Uma entre todas foi a escolhida, Do#- Sol#+ Foste tu,
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisFesta da Avé Maria 31 de Maio de 2009
Festa da Avé Maria 31 de Maio de 2009 Cântico Inicial Eu era pequeno, nem me lembro Só lembro que à noite, ao pé da cama Juntava as mãozinhas e rezava apressado Mas rezava como alguém que ama Nas Ave -
Leia maisLição 07 A COMUNIDADE DO REI
Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.
Leia maisCELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA
PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL
Leia maiswww.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro
Encarte e letras disponíveis em www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais esta inovação da MK Music Uma empresa que pensa no futuro Produção executiva: MK Music / Masterização: Max Motta no MK Studio /
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisO NASCIMENTO DO SALVADOR
Mensagem pregada pelo Pr Luciano R. Peterlevitz no culto de natal na Igreja Batista Novo Coração, em 20 de dezembro de 2015. Evangelho de Lucas 2.8-20: 8 Havia pastores que estavam nos campos próximos
Leia maisCOMUNIDADE DO TAQUARAL
COMUNIDADE DO TAQUARAL Histórico Taquaral, localizada na região da morraria era uma sesmaria, que originou aos primeiros tempos da fundação da então Vila Maria do Paraguai. É um povoado antigo e tradicional,
Leia maisBoa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço.
Aqui está um tipo de apresentação que pode ser usada para fins específicos. Poderá servir para um encontro de oração, um retiro, uma reflexão sobre o perdão ou sobre a Misericórdia e grandeza do coração
Leia maisTeologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução
Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maispor Brígida Carla Malandrino * [brigidamalandrino por Ênio José da Costa Brito ** [brbrito
PEREIRA, Edimilson de Almeida Os tambores estão frios: herança cultural e sincretismo religioso de Candombe. Juiz de Fora Belo Horizonte: Funalfa Edições Mazza Edições, 2005, ISBN 85-7160- 323-5. por Brígida
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia mais(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina. -Marcadores de várias cores
(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina -Marcadores de várias cores -Folhas cada qual com a sua letra ocantinhodasao.com.pt/public_html Página
Leia maisFICHA SOCIAL Nº 136 INFORMANTE
FICHA SOCIAL Nº 136 INFORMANTE : P.C. SEXO: Masculino IDADE: 15 anos Faixa I ESCOLARIZAÇÃO: 5 a 8 anos (6ª série) LOCALIDADE: Alto da Penha (Zona Urbana) DOCUMENTADORA: Maria do Socorro Inácio TRANSCRITORA:
Leia maisA Bíblia realmente afirma que Jesus
1 de 7 29/06/2015 11:32 esbocandoideias.com A Bíblia realmente afirma que Jesus Cristo é Deus? Presbítero André Sanchez Postado por em: #VocêPergunta Muitas pessoas se confundem a respeito de quem é Jesus
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maiscoleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisLição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17
Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus
Leia maisA PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO
CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO Vimos na videoaula anterior que nas diversas
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maiscoleção Conversas #18 - janeiro 2015 - m m Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - ul ç u m verdade m an o que é todo ter r or i s ta? É Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae
Leia maisOs dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.
Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisSugestão de avaliação
Sugestão de avaliação 6 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisEvangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 9, 10-17)
SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO (ANO C) 2 de Junho de 2013 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 9, 10-17) 10 Ao regressarem, os Apóstolos contaram-lhe tudo o que tinham feito.
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisLIÇÃO 1 A SUPERIORIDADE DE CRISTO Cristo é superior a tudo e a todos, portanto, reina sobre tudo e todos Hebreus 1.1-2.18; 5.1-10
LIÇÃO 1 A SUPERIORIDADE DE CRISTO Cristo é superior a tudo e a todos, portanto, reina sobre tudo e todos Hebreus 1.1-2.18; 5.1-10 1. Pesquise cinco passagens no Antigo Testamento que anunciem o Messias,
Leia maisElementos da Vida da Pequena Comunidade
Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade
Leia maisMARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO
MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO anuncie a Boa Nova não só com palavras, mas, sobretudo, com uma vida transfigurada pela presença de Deus (EG 259). O tema da nova evangelização aparece com freqüência
Leia maisE Deus viu que tudo era bom
E Deus viu que tudo era bom Nunca pensei que fosse assim O Livro do Gênesis é o livro mais fascinante da Bíblia e o mais complicado. Foi escrito milhares de anos depois dos fatos que ele narra. Foram vários
Leia mais1. CANÇÃO DE NATAL (TENOR) OUÇAM AO REDOR ANJOS A CANTAR PROCLAMANDO AS NOVAS DO CÉU EIS QUE O BEBÊ QUE ESTÁ NA MANJEDOURA É O REI DOS REIS
1. CANÇÃO DE NATAL (TENOR) OUÇAM AO REDOR ANJOS A CANTAR PROCLAMANDO AS NOVAS DO CÉU EIS QUE O BEBÊ QUE ESTÁ NA MANJEDOURA É O REI DOS REIS REI DA GLÓRIA, O ADORADO VEIO PARA NOS REDIMIR PRÍNCIPE DA PAZ
Leia maisComeçando pela realidade da assembléia, antes de mais nada é preciso perguntar-se: Qual a realidade desta comunidade reunida?
Agora você vai conhecer dicas indispensáveis para o ministério de música no serviço à liturgia. Mas as orientações aqui apresentadas não dispensam as observações do celebrante. É ele quem preside e, por
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisPor Rogério Soares Coordenador Estadual da RCC São Paulo Grupo de Oração Kénosis
Grupos de Oração sem a experiência do Batismo no Espírito Santo, exercício dos carismas e o cultivo da vivência fraterna, revelam uma face desfigurada da RCC. Reflitamos a esse respeito tendo por base
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisDANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.
DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura
Leia maisAS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL. META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural.
AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: ser capaz de abordar a religião
Leia maisAGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)
AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás
Leia maisAula 05 - Compromissos
Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões
Leia maisO povo da graça: um estudo em Efésios # 34 Perseverando com graça - Efésios 6.18-24
Perseverando com graça Efésios 6.18-24 O povo da graça: um estudo em Efésios # 34 18 Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem
Leia maisSegundo os Evangelhos, Jesus teria vivido toda sua infância, adolescência e juventude em Nazaré com sua família e com o povo dessa pequena aldeia.
Jesus e sua vida Segundo os Evangelhos, Jesus teria vivido toda sua infância, adolescência e juventude em Nazaré com sua família e com o povo dessa pequena aldeia. Seu nascimento foi no meio de muitas
Leia maisMissão Arronches 2012 Artigo Cluny
Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia mais6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS
6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS Somos os guardiões das origens, somos os conhecedores das tradições
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisOs Cânticos do Natal # 03 O Cântico de Zacarias Lucas 1.67-79
Benedictus - O Cântico de Zacarias Lucas 1.67-79 67 Seu pai, Zacarias, foi cheio do Espírito Santo e profetizou: 68 Louvado seja o Senhor, o Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo. 69 Ele
Leia maisA relação de amor entre Deus e a humanidade
A relação de amor entre Deus e a humanidade A reflexão acerca do amor de Deus para com a humanidade é um grande desafio, pois falar do amor pressupõe a vivência do mesmo. Não basta falar do amor é preciso
Leia maisUMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12
UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 1 1. Objetivos: Ensinar que Eliézer orou pela direção de Deus a favor de Isaque. Ensinar a importância de pedir diariamente a ajuda de Deus. 2. Lição Bíblica: Gênesis 2
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia mais5ª Lição: O que o Islam? As Crenças Essenciais do Islam
5ª Lição: O que o Islam? As Crenças Essenciais do Islam Existem muitos aspectos da crença nos quais aquele que adere ao Islam deve ter firme convicção. Desses aspectos, os mais importantes são seis, conhecidos
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.
PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título
Leia maisACOLHIMENTO Incentivamos nossas crianças, jovens e adultos à descoberta de novas amizades e ao desenvolvimento de relacionamentos sadios, duradouros
ACOLHIMENTO Incentivamos nossas crianças, jovens e adultos à descoberta de novas amizades e ao desenvolvimento de relacionamentos sadios, duradouros e de mútuo suporte. VIDA Comunicamos os ensinamentos
Leia maisAUTO DE NATAL OUTRO NATAL
AUTO DE NATAL OUTRO NATAL Escrito em conjunto com Cristina Papa para montagem pelo curso Técnico Ator 2007/2008 do SENAC Araraquara-SP, sob supervisão do professor Carlos Fonseca. PERSONAGENS: CORO / NARRADORES
Leia maisagora a algumas questões Quem pode receber o
Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem
Leia maisESBOÇO REFLEXÃO SOBRE O ARREBATAMENTO DA IGREJA
1 ESBOÇO REFLEXÃO SOBRE O ARREBATAMENTO DA IGREJA 2 REFLEXÃO SOBRE O ARREBATAMENTO DA IGREJA Pr. José Maria Soares de Carvalho Pastor Dirigente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Congregação Parque
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga
Leia maisINTRODUÇÃO PROFECIAS CUMPRIDAS
INTRODUÇÃO Que farei de Jesus chamado o Cristo? Farei dele o meu amigo. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de
Leia maisDATA: / / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: / / 205 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF PROFESSOR(A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO:
Leia maisEclipse e outros fenômenos
Eclipse e outros fenômenos Oficina de CNII/EF Presencial e EAD Todos os dias vários fenômenos ocorrem ao nosso redor, muito próximo de nós. Alguns são tão corriqueiros que nem percebemos sua ocorrência.
Leia maisA Aliança de Yahweh com Abraão
A Aliança de Yahweh com Abraão Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela, e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, te abençoarei, e te engrandecerei o nome.
Leia maisUma volta no tempo de Atlântida
Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,
Leia maisRECUPERAÇÃO DE IMAGEM
RECUPERAÇÃO DE IMAGEM Quero que saibam que os dias que se seguiram não foram fáceis para mim. Porém, quando tornei a sair consciente, expus ao professor tudo o que estava acontecendo comigo, e como eu
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisAtividade extra. Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias História 39
Atividade extra Fascículo 1 História Unidade 1 Memória e experiência social Questão 1 Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a Avenida São João É que quando eu cheguei por
Leia maisHINÁRIO O APURO. Francisco Grangeiro Filho. www.hinarios.org 01 PRECISA SE TRABALHAR 02 JESUS CRISTO REDENTOR
HINÁRIO O APURO Tema 2012: Flora Brasileira Araucária Francisco Grangeiro Filho 1 www.hinarios.org 2 01 PRECISA SE TRABALHAR 02 JESUS CRISTO REDENTOR Precisa se trabalhar Para todos aprender A virgem mãe
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia mais