DIFERENÇAS ENTRE COOPERATIVAS ASSOCIAÇÃO E EMPRESAS 1 COOPERATIVA ASSOCIAÇÃO

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Vera Bergler Aveiro
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1 DIFERENÇAS ENTRE COOPERATIVAS ASSOCIAÇÃO E EMPRESAS 1 Coordenação da Formação: Ailton Marques de Vasconcelos Graduação em Serviço Social PUC/SP Pós Graduando em Gestão Pública FESPSP COOPERATIVA ASSOCIAÇÃO EMPRESA È uma sociedade de pessoas È uma sociedade de pessoas È uma sociedade de capital O objetivo principal é prestação de serviços aos associados O Objetivo principal é realizar atividades assistenciais, culturais, esportivas, etc O objetivo principal é o lucro Número ilimitado de cooperados Número ilimitado de associados Número ilimitado de acionistas Controle democrático: uma pessoa tem apenas um voto Assembléias: quorum é baseado no número de cooperados Cada pessoa tem um voto Assembléias: quorum é baseado no número de associados Cada ação representa um voto (uma pessoa pode ter várias ações). Assembléias: quorum é baseado no capital Não é permitida a transferência das quotas-partes a terceiros, estranhos à cooperativa Destino das sobras é decidido pela assembléia geral Não tem quotas-partes Não gera excedentes È permitida a transferências das ações a terceiros Lucro dos acionistas proporcional ao número de ações 1 Material didático organizado exclusivamente destinado para a formação dos catadores. Fevereiro

atividades assistenciais, culturais, esportivas, etc O objetivo principal é o lucro Número ilimitado de cooperados Número ilimitado de associados Número ilimitado de acionistas Controle democrático:

2 DIFERENÇAS ENTRE SER COOPERADO E SER EMPREGADO COOPERADO EMPREGADO Não há grau de subordinação entre trabalhadores e tomadores de serviço O trabalhador é subordinado a um empregador ou patrão O trabalhador participa das decisões O valor das retirada depende da combinação de pelo menos duas coisas: do faturamento e da decisão dos trabalhadores Os trabalhadores contribuem com o INSS, como autônomo O grupo decide a criação de Fundos (aux. Natalino, descanso anual, poupança, seguros e outras) FATES - Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social, desde que haja sobras O trabalhador não participa das decisões O salário é definido pela empresa Trabalha de carteira assinada - CTPS Direitos trabalhistas, Férias, Décimo terceiro, FGTS e benefícios por decisão da empresa Capacitação profissional quando há interesse da empresa 5

autônomo O grupo decide a criação de Fundos (aux.

3 :: ORGANIZAÇÃO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Situação Problema 1- Sem condições de trabalho, com carroças na rua (sol, chuva, acidentes, mortes e humilhação) 2- Explorados pelos atravessadores, exemplo: o Papelão o atravessador compra a R$ 015 e vende para a industria a R$ 0,52 3- O atravessador e pessoa jurídica tem CNPJ, tem infra-estrutura, galpão, caminhões, etc 4- O catador sozinho não tem a infra-estrutura e não consegue juntar o material em toneladas que a indústria necessita. 1- Os aterros sanitários com vida útil acabando 2 - Problemas para a cidade e o poder público (prefeitura). 3 Problemas ambientais, necessidade de destinação correta dos resíduos sólidos 6

infra-estrutura, galpão, caminhões, etc 4- O catador sozinho não tem a infra-estrutura e não consegue juntar o material em toneladas que a indústria necessita.

4 :: SOLUÇÃO ORGANIZAÇÃO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM COOPERATIVAS Mudança de Vida; EMPRESA 7

5 :: SOLUÇÃO ORGANIZAÇÃO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM COOPERATIVAS Cooperativa de Reciclagem; 8

6 :: SOLUÇÃO ORGANIZAÇÃO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM COOPERATIVAS Movimento Nacional:... O Movimento Nacional dos Catadores(as) de Materiais Recicláveis (MNCR) surgiu em meados de Representa a categoria dos catadores e luta pela autogestão do catador e o controle da cadeia produtiva da reciclagem, garantindo que o serviço que nós realizamos não seja utilizado em beneficio de alguns poucos (os exploradores), mas que sirva a todos. É um dos principais agentes na luta pela organização da categoria a exemplo do reconhecimento dos catadores como profissão (CBO), e a liberação de recursos federais via BNDES, FUNASA e outros. 9

Representa a categoria dos catadores e luta pela autogestão do catador e o controle da cadeia produtiva da reciclagem, garantindo que o serviço que nós

7 RESUMO: Movimento Cooperativismo. No Brasil início década de Não possui compromisso com a inclusão social. Movimento Economia Solidária. No Brasil início década de Nasce devido ao desemprego e com a preocupação com a inclusão social Segundo: Gonçalo Guimarães 1998 Conclusão: Sendo assim ao surgir a discussão sobre a Economia Solidária, ela necessitava de uma forma jurídica para acontecer. É o instrumento jurídico mais adequado e existente foi o cooperativismo. E a partir disso que temos o cruzamento do Cooperativismo com a Economia Solidária, porém são movimentos diferentes. 10

Nasce devido ao desemprego e com a preocupação com a inclusão social Segundo: Gonçalo Guimarães 1998 Conclusão: Sendo assim ao surgir a discussão

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