Meloidogyne javanica (Treub) Chitwood Meloidogyne incognita Chitwood NEMA DE GALHAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Meloidogyne javanica (Treub) Chitwood Meloidogyne incognita Chitwood NEMA DE GALHAS"

Transcrição

1 Fonte: Botton, M., 2009 MONOCULTURA Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak a) O que fazer para não ter pragas? b) Se houver, como identificar e monitorar? c) Quando controlar? d) Como controlar de acordo com os princípios do manejo integrado de pragas? Disponibilidade de alimento Uniformidade genética Metabolismo 2º das plantas Presença de organismos benéficos Fatores bióticos e abióticos POLICULTIVO Se houver, como identificar e monitorar? Meloidogyne javanica (Treub) Chitwood Meloidogyne incognita Chitwood NEMA DE GALHAS Culturas atacadas: cenoura, alface, batata, mandioquinha-salsa, salsa, coentro, salsão, funcho, erva-doce Os danos dos nematoides estão relacionados à sucção das células e introdução de saliva toxica e Interação fitopatógenos causando: Hipertrofia Hiperplasia Galhas Digitamento Raiz em cabeleira Necrose/lesões Fêmea adulta de Meloidogyne incognita Impedir a entrada e disseminação Galha em alface, por Meloidogyne incognita Digitamento Galhas Métodos culturais: Incorporação de matéria orgânica; Variedades mais tolerantes Plantio de plantas atraentes/ repelentes Rotação de cultura Aveia / Crotalária / mucuna Hospedeiros não suscetiveis Controle quimico! Controle Biológico Raiz em cabeleira 1

2 NEMA PREDADOR Polífagos e cosmopolitas Medem de 2 5 mm Coloração variada Alados ou ápteros Reprodução por partenogênese telítoca FEMEA ADULTA 50 a 80 NINFAS 4 DIAS 4 ECDISES Danos diretos São ocasionados pela sucção contínua da seiva floemática FÊMEAS ADULTAS APTERAS ALADAS SEÇÃO TRANSVERSAL DA LÂMINA FOLIAR DE ALFACE EVIDENCIANDO FEIXE VASCULAR E PENETRAÇÃO DO ESTILETE DE AFÍDEO Encarquilhamento das folhas. Lesões Folhas e pecíolos com altas populações ficam recobertos por mela (honeydew) propiciando o desenvolvimento do fungo fumagina (Capinodium sp. ) Pulgão-da-mostarda Pulgão-da-couve Lipaphis erysimi (Kalt) Brevicoryne brassicae (Linnaeus) Culturas atacadas: brócolis, couve, Culturas atacadas: brócolis, couve, couveflor, couve-flor, repolho. repolho. Mela (honeydew) Fumagina Lipaphis erysimi Brevicorynebrassicae Pulgão-da-cenoura Cavariella aegopodii (Scopoli) Pulgão-da-alface Nasonovia ribisnigri (Mosely) (=Capitophorus braggii (Gillette)). Pulgão-da-serralha Uroleucon sonchi (Linnaeus). Pulgão-das-solanáceas ou pulgãoverde-escuro Macrosiphum euphorbiae (Thomas). Pulgão-verde Cultura atacada: cenoura Cultura atacada: alface / Asteraceae em geral Culturas atacadas: alface, mostarda Culturas atacadas: batata, tomate. Myzus persicae (Sulzer) Culturas atacadas: alface, batata, berinjela, brócolis, couve, couve flor, jiló, melancia, melão, pepino, pimentão, repolho, tomate. Myzuspersicae Cavariellaaegopodii Nasonoviaribisnigri Uroleuconsonchi Macrosiphumeuphobiae 2

3 Transmissão de viroses!! Sintomas de plantas infectadas: mosaíco; bolhosidade; deformação foliar; redução no desenvolvimento da planta. Métodos culturais Eliminação de plantas hospedeiras e daninhas do entorno da área; Semeadura de sorgo e milho ao entorno da lavoura para evitar propagação de pulgões pelo vento; Uso de armadilhas adesivas e palha de arroz nas entre linhas; Controle Químico Fungos entomopatogênicos (Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae); Vespinhas parasitóides (Hymenoptera: Braconidae); Tesourinha Doru luteipes (Dermaptera: Forficulidae); Vespas (Hymenoptera: Vespidade); Predadores Carabidae (Coleoptera); s de Dolichopodidae (Diptera); s e larvas das joaninhas Cycloneda sanguinea, Eriopis conexa e Harmonia axyridis (Coleoptera: Coccinellidae). joaninha se alimentando de pulgões pulgões parasitados (múmias)))) Parasitoide da família Braconidae parasitando pulgões- da-couve larva de sirfídeo se alimentando de pulgões Frankliniella schultzei (Trybom) Culturas atacadas: Alface, Berinjela, Tomate. Thrips palmi (Karny) Culturas atacadas: Abóbora, Abobrinha, Batata, Berinjela, Jiló, Melancia, Melão. Thrips tabaci (Lindeman) Culturas atacadas: Alface, Alho, Batata, Cebola, Melão. Frankliniella schultzei(trybom Trybom) Thrips palmi ((Karny Karny)) Ciclo completo ovo adulto aproximadamente 15 dias; Oviposição nos tecidos ternos da planta; Eclosão após 4 dias; Thrips tabaci (Lindeman Lindeman) 3

4 s e ninfas- perfuram células da epiderme sugando seu conteúdo. Áreas alongadas esbranquiçadas ou prateadas nas folhas; Folhas retorcidas Tripes são transmissores de viroses; 8 espécies dos gêneros Frankliniella e 3 espécies do gênero Thrips; No tomate e pimentão, Tomato spotted wilt virus é causadora da doença vira-cabeça do tomateiro; F. schultzei principal vetor de tospovírus em tomateiros; T. tabaci vetor de tospovírus em cebola. danos em fruto de berinjela lesões em repolho Esbranquiçamento em folha de alface Vira-cabeça do tomateiro Monitoramento Armadilha cromotrópicas azul adesiva; Nível de controle : estádio vegetativa (15 tripes/planta) estádio reprodutivo (30 tripes/folha); Métodos Culturais Controle químico Controle Biológico - larvas de Syrphidae; larvas de crisopídeos ; tripes predadores dos gêneros Scolothrips e Franklinothrips; percevejos do gênero Orius; ácaros predadores fitoseídeos Neoseiulus barkeri em casa-devegetação. Diabrotica speciosa (Germar) Culturas atacadas: abóbora, batata, berinjela, brócolis, cenoura, couve, couve-flor, ervilha, melancia, melão, pepino, pimentão, repolho, tomate. Diabrotica speciosa s se alimentam das partes áreas causando redução na área fotossintética Dano na parte foliar Formas jovens (larvas) danificam raízes, uso de plástico amarelo impregnado com óleo para atrair os adultos; Isca da planta taiuiá Cayaponia tayuya (Vell.) Inimigos naturais; taquinídeo Celatoria bosqi Blanch.,Centistes gasseni Shaw e o fungo Beauveria bassiana (Bals.) Vuill, além do nematóide Hexamermis sp. e o fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok em baixos níveis. Larva alfinete 4

5 Gryllus assimilis (Fabricius) Neocurtilla hexadactyla (Perty) Scapteriscus spp Culturas atacadas: alface, batata, berinjela, brócolis, couve, couve-flor, jiló, pimenta, pimentão, repolho, tomate. Grilo Grilo: - 25 cm; Pernas anteriores ambulatoriais e posteriores saltatórias; Postura em locais protegidos (embaixo de pedras, detritos...) Hábitos noturnos. Paquinha - 30 cm; Pernas anteriores fósseis e posteriores saltatórias; Postura em galerias no interior do solo, próximo a cursos d água e aderido a raízes; Hábitos noturnos Paquinha e ninfas de grilos e paquinhas: danificam raízes de plantas podendo ocasionar seu aniquilamento. Métodos culturais: Evitar irrigação em excesso Remover resto de culturas e detritos Bradybaena similaris (Férussac) Deroceras laeve (Müller) Culturas atacadas: Alface, Brócolis, Couve, Couve flor, Repolho. Iscas caseiras com melaço diluído em água Plásticos adesivos impregnados com farinha de milho Deroceras laeve Bradybaena similaris Hábitos Noturnos; Costumam aparecer quando o tempo está fresco e úmido; Tamanho variável; Coloração marrom ou acinzentada; Reprodução sexuada Hermafrodita; Polífagos. Danos na parte área, alimentam-se de folhas e frutos causado lesões com aspecto ovalado. Dano na folha Dano no fruto 5

6 Métodos culturais: -Manter a área limpa, retirando detritos orgânicos, tijolos, madeira, pedra, latas, etc... Controle mecânico: -Mata-los por desidratação com cal, cinza ou serragem. Iscas: - Ferramol(fosfato de ferro (FePO4) como ingrediente ativo, na concentração de 10 g/kg (1% m/m)). Agrotis ipsilon (Hufnagel) Agrotis subterrânea (Fabricius) Culturas atacadas: alface, batata, berinjela, brócolis, cebola, cenoura, chicória, couve, couve-flor... Pupa mariposa de hábitos noturnos com 35mm; Grande capacidade de postura ovos; Postura na superfície das folhas; 45 mm ciclo larval 30 dias; de hábitos noturnos. -Caseira - rosca Várias espécies de s de Noctuidae se alimentam da base do caule próximo ao solo; DANOS de Spodoptera frugiperda!!!! Como diferenciar?? Agrotis de Spodoptera?? Pode destruir 4 plantas em 10 cm por noite FALSA LAGARTA ROSCA Monitoramento armadilhas luminosas para adultos ; Métodos culturais: -Bom preparo do solo; -Eliminação de plantas hospedeiras; Controle químico. Trichoplusia ni (Hübner) Culturas atacadas: algodão, brócolis, couve, couve-flor, melão, repolho, tomate. Perdas de rendimento da cultura devido a alimentação das lagartas de folhas; Monitoramento armadilhas luminosas para adultos; Controle biológicos: -Inseticida biológico -Inimigos naturias: vespinha Litomastix truncatellus (Dalman) (Hymenoptera: Encyrtidae) Plutella xylostella (Linnaeus) Culturas atacadas: couve, couve-flor, repolho, alface, beterraba, brócolis, chicória. Danos da mede - palmo Controlo Químico criterioso para evitar resistência 6

7 Ovos Redução da área foliar, consequente perde de produtividade e depreciação comercial. Monitoramento armadilhas luminosas e armadilhas com feromônios para a captura de adultos; De 2 a 3 dias Controle biológico: -Inseticidas biológicos -Inimigos naturais : Hymenopterae fungo entomopatogenicos; De 2 a 4 dias De 8 a 10 dias Danos causados pela traça-das-crucíferas Controle Controle Natural: fungo Natural: entomopatogenico Hymenoptera reva3 Controle químico criterioso para evitar resistência Pupa Diaphania nitidalis (Cramer) Culturas atacadas: abóbora, abobrinha, melancia, melão, pepino. Individual ou massal (superfície da folha 3 dias Largatas se alimentas de qualquer parte vegetativa ou reprodutiva ; Principal praga de abobrinha e pepino se alimentando preferencialmente dos frutos. 7 dias De 15 a 20 dias Danos da broca das das- curcubitáceas Monitoramento - armadilhas luminosas para captura de adultos; Métodos culturais destruição dos enterrios; Controle químico. Tuta absoluta (Meyrick) Culturas atacadas: Tomate Hábitos crepusculares; Postura feita preferencialmente em frutos menores; Todas as cultivares são sensíveis aos danos; 7 dias 7-10 dias ovo 1 mês pupa 3 5 dias Larva 8 10 dias 7

8 Slide 57 reva3 Seu controle normalmente é realizado com aplicações frequentes de inseticidas convencionais a base fosforados, carbamatos, piretróides entre outros, porém esse controle tem se mostrado ineficiente, pois além dos problemas ambientais e econômicos, também ocorre o desenvolvimento de resistência das pragas a alguns inseticidas revisora; 10/04/2015

9 Minadoras de folhas Se alimentam também da polpa do fruto Monitoramento armadilha luminosa ou armadilha de feromônio para captura de adultos; Métodos culturais Enterrio dos frutos danificados; -Destruir restos culturais e plantas hospedeiras; Neoleucinodes elegantalis (Guenée) Culturas atacadas: berinjela, pimentão, jiló, tomate Danos da traça do tomateiro Controle biológico: Inimigos naturais: parasitóides (Bethylidae, Braconidae, Chalcididae, Eulophidae, Ichneumonidae, Mymaridae, Trichogrammatidae) e predadores (Vespas, formigas, neuroptera, aranha, percevejo reduvidae, pentatomidae e nabidae). Fêmeas tem oviposição seletiva depositando seus ovos em frutos em início de desenvolvimento; permanece no fruto por todo o seu período larval aproximadamente 25 dias; Entrada no fruto preferencialmente na porção mediana inferior do fruto; Uma das pragas mais nocivas do tomateiro, pimentão, berinjela e jiló; Prejuízos chegam a 90%; Larvas alimentam-se da polpa dos frutos; Ao saírem do fruto para empupar deixam um orifício impendido a comercialização Monitoramento armadilha luminosa ou armadilha de feromônio para captura de adultos; Catação de frutos acatados e enterrio; Ensacamento de frutos; Telamento em ambientes protegidos Danos da broca pequena Controle químico. Helicoverpa zea Helicoverpa armigera (*) Culturas atacadas: abóbora, abobrinha, chuchu, melancia, melão, pepino, tomate (*) (6 instares) se alimenta da polpa dos frutos; Broqueia os frutos superficialmente destruindo parcial ou totalmente; Fácil identificação, orifícios de entrada e saida grande. Controle bilógico: -Parasitóide:(Trichogramma sp.) -Inseticidas biológicos a base de Bacillus thuringiensis; Controle químico. Danos da broca-grande-dofruto. 8

10 Bemisia tabaci (Gennadius) Raça B Bemisia argentifolii. Culturas atacadas: As olerícolas em geral (mais afetadas: melão, melancia, abóbora, tomate, pimentão, brócolis, couve-flor) Reproduz-se sexuadamente ou por partenogênese; A fêmea deposita de 100 a 300 ovos durante uma vida de 38 a 74 dias; Ovos são depositados isoladamente na superfície da folha e preso por um pedicelo; As ninfas de locomovem no primeiro instar, posteriormente fixando-se na planta através do estilete e não se locomovendo por dois instares subsequentes; Quarto instar- pseudo pupa. Danos mecânicos devido a sucção de seiva; Excreção açucarada favorece o desenvolvimento da fumagina; Transmissão de viroses: tomateiro:geminivirus ( tomato yellow leaf curl virus e tomato leaf curl virus ) cucurbitáceas : Crinivirus, que causa amarelão, sintoma que normalmente é atribuído a deficiências nutricionais da mosca branca Cultivares resistentes; Métodos Culturais: -Eliminação de hospedeiro (restos culturais e plantas daninha); -Plantio de gramíneas nos entornos (cultura de alface); -Adubação (excesso de Nitrogênio e falta de boro, molibdênio e magnésio favorecem a mosca branca); Ascia monuste orseis (Godart) Culturas atacadas: brócolis, couve, couveflor, repolho. 7 dias 9 dias dias Controle químico. s se alimentam das folhas consumindo toda a área foliar, deixando somente as nervuras mais grossas. Controle químico; Controle biológico - Bacillus thuringiensis -Controle biológico do curuquerê por Cotesia sp. Danos do curuquere-da-couve 9

PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS

PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS Se houver, como identificar e monitorar? PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak mazawa@ufpr.br 2 PULGÃO-DA-ALFACE Nasonovia ribisnigri (Mosely) (=Capitophorus braggii

Leia mais

15/11/2016. Morfologia. Morfologia. Ápteras de cor verde-amarelado, a verde-acinzentado; mede de 1 a 2,5 mm de comprimento.

15/11/2016. Morfologia. Morfologia. Ápteras de cor verde-amarelado, a verde-acinzentado; mede de 1 a 2,5 mm de comprimento. Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak mazawa@ufpr.br Zawadneak UFPR 2 PULGÃO DAS BRÁSSICAS - Brevicoryne brassicae (Hemiptera: Aphididae) PULGÃO DA MOSTARDA - Lipaphis erysimi (Hemiptera: Aphididae)

Leia mais

15/04/2015. Se houver, como identificar e monitorar?

15/04/2015. Se houver, como identificar e monitorar? Fonte: Botton, M., 2009 Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak mazawa@ufpr.br. a) O que fazer para não ter pragas? b) Se houver, como identificar e monitorar? c) Quando controlar? d) Como controlar de

Leia mais

Brassicas ou Crucíferas

Brassicas ou Crucíferas 1 Resumo das anotações dos alunos de Parasitologia agrícola Aula de Campo Colônia Augusta 2013 Brassicas ou Crucíferas 1. Inseto praga: Afídeos de Brassicas Brevicoryne brassica e Lipaphis erysimi (Hemiptera:

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta

Leia mais

QUEREMOS NÃO TER PRAGA??

QUEREMOS NÃO TER PRAGA?? 07/11/2017 Perspectivas no Manejo integrado de Pragas de Olericolas Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR Mosca-branca Bemisia tabaci O que é Praga-chave? São aqueles organismos que frequentemente

Leia mais

Manejo de tripes em batata

Manejo de tripes em batata Mirtes F. Lima Manejo de tripes em batata Miguel Michereff Filho Entomologia Alice Kazuko Inoue-Nagata - Virologia Tripes Inseto sugador conteúdo celular Ordem: Thysanoptera Família: Thripidae Bayer Frankliniella

Leia mais

MARIA APARECIDA CASSILHA ZAWADNEAK JOSÉLIA MARIA SCHUBER CASSIANO MEDEIROS RENATO AGNELO DA SILVA OLERICULTURA: PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS

MARIA APARECIDA CASSILHA ZAWADNEAK JOSÉLIA MARIA SCHUBER CASSIANO MEDEIROS RENATO AGNELO DA SILVA OLERICULTURA: PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS MARIA APARECIDA CASSILHA ZAWADNEAK JOSÉLIA MARIA SCHUBER CASSIANO MEDEIROS RENATO AGNELO DA SILVA OLERICULTURA: PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS 2015 Depósito legal na CENAGRI, conforme Portaria Interministerial

Leia mais

Pragas de Hortaliças

Pragas de Hortaliças Pragas de Hortaliças Batata Cucurbitáceas Liliáceas Tomate Fumo BATATA SUGADORES BATATA Pulgões Adulto migrante Myzus persicae Macrosiphum euphorbiae BATATA Enrolamento das folhas (PLRV) Mosaico-PVY Transmissão

Leia mais

PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS

PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS Se houver, como identificar e monitorar? PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak mazawa@ufpr.br http://hortas.info/como-plantar-batata PRINCIPAIS ORGANISMOS CONSIDERADOS

Leia mais

Controle de Pragas. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ

Controle de Pragas. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ Controle de Pragas Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ Helicoverpa armigera Traça-do-tomate Tuta absoluta Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea Broca-pequena-do-fruto

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05

Leia mais

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo

Leia mais

Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor.

Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor. em pequenas culturas Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor. Hortaliça Hortaliça é a planta herbácea da qual uma ou mais

Leia mais

29/03/2017. Se houver, como identificar e monitorar? Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak

29/03/2017. Se houver, como identificar e monitorar? Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak mazawa@ufpr.br 1 Se houver, como identificar e monitorar? 2 Alhos - imagem original: Will Merydith, disponível em:http://hortas.info/como-plantar-alho Foto: Embrapa

Leia mais

Viabilidade do Biocontrole de Pragas em Sistemas Integrados. Sergio Abud Biólogo Embrapa Cerrados

Viabilidade do Biocontrole de Pragas em Sistemas Integrados. Sergio Abud Biólogo Embrapa Cerrados Viabilidade do Biocontrole de Pragas em Sistemas Integrados Sergio Abud Biólogo Embrapa Cerrados Ameaças Fitossanitárias Segundo a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), 150 Pragas Quarentenárias

Leia mais

PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS

PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS PULGÕES SIFÚNCULOS Pulgão: Myzus persicae http://entomologreuni.blogspot.com.br/2011_0 9_01_archive.html http://aphid.aphidnet.org/toxopte ra_citricidus.php http://www.invasive.org/browse/subthumb.cf

Leia mais

Cultivo do Milheto. Os principais insetos que atacam a cultura do milheto podem ser divididos em:

Cultivo do Milheto. Os principais insetos que atacam a cultura do milheto podem ser divididos em: Sumário Apresentação Importância econômica Clima Ecofisiologia Fertilidade de solos Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Referências Glossário Autores Expediente Pragas

Leia mais

AS CINCO PRINCIPAIS LAGARTAS DA CULTURA DO MILHO NO BRASIL.

AS CINCO PRINCIPAIS LAGARTAS DA CULTURA DO MILHO NO BRASIL. INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 2 NÚMERO 1 ABRIL 2013 AS CINCO PRINCIPAIS LAGARTAS DA CULTURA DO MILHO NO BRASIL. A cultura do milho é uma das mais importantes na agricultura brasileira,

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA Manejo Convencional Controle Biológico Aplicado Agentes Biológicos Disponíveis Mercado Visão de Futuro VI Seminário Brasileiro da Batata Campinas/SP 26.10.16 SISTEMA

Leia mais

COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS.

COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS. INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 2 NÚMERO 2 MAIO 2013 COMPLEXO SPODOPTERA: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES E AVALIAÇÃO DE DANOS NA ESCALA DAVIS. 1 - O COMPLEXO SPODOPTERA Spodoptera frugiperda

Leia mais

Circular. Técnica INSETOS-PRAGA ASSOCIADOS À CULTURA DO MILHO EM SERGIPE INTRODUÇÃO. Autores ISSN

Circular. Técnica INSETOS-PRAGA ASSOCIADOS À CULTURA DO MILHO EM SERGIPE INTRODUÇÃO. Autores ISSN ISSN 1678-1945 INSETOS-PRAGA ASSOCIADOS À CULTURA DO MILHO EM SERGIPE 56 Circular Técnica Aracaju, SE Março, 2009 INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, a cultura do milho é de grande importância na economia

Leia mais

Pragas de Hortaliças

Pragas de Hortaliças Pragas de Hortaliças Batata Cucurbitáceas Liliáceas Tomate Fumo BATATA SUGADORES BATATA Pulgões Adulto migrante Myzus persicae Macrosiphum euphorbiae BATATA Enrolamento das folhas (PLRV) Mosaico-PVY Transmissão

Leia mais

Tecnologias de Manejo As cinco principais lagartas da cultura do milho no Brasil

Tecnologias de Manejo As cinco principais lagartas da cultura do milho no Brasil A cultura do milho é uma das mais importantes na agricultura brasileira. Presente em mais de 14 milhões de hectares, representa uma importante fonte de renda e desenvolvimento para muitas regiões produtoras

Leia mais

Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.

Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado. Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas

Leia mais

Módulo 1. Ameaças Fitossanitárias

Módulo 1. Ameaças Fitossanitárias Módulo 1 Ameaças Fitossanitárias Paisagem do Agroecossistema A ocupação das lavouras no espaço e no tempo. + alimento para as pragas + tempo para multiplicação Somos uma única fazenda É preciso pensar

Leia mais

03/04/2017. Se houver, como identificar e monitorar?

03/04/2017. Se houver, como identificar e monitorar? Se houver, como identificar e monitorar? Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak mazawa@ufpr.br 1 2 PULGÃO-DO-ALGODOEIRO Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) PULGÃO VERDE Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae)

Leia mais

Fundamentos do Controle Biológico

Fundamentos do Controle Biológico Fundamentos do Controle Biológico Fundamentos do Controle Biológico O que é o controle biológico? É a ação de organismos (biocontroladores) que mantém as densidades de outros organismos (organismo alvo)

Leia mais

Horta em pequenos espaços. com Leticia Momesso

Horta em pequenos espaços. com Leticia Momesso Horta em pequenos espaços com Leticia Momesso Horta em pequenos espaços 2 Minhocário O húmus está para a planta assim como o leite materno está para o recém-nascido. Aristóteles referia-se às minhocas

Leia mais

Algodão. Jorge B Torres. Pragas iniciais. Dezembro 2018 / Janeiro

Algodão. Jorge B Torres. Pragas iniciais.   Dezembro 2018 / Janeiro Algodão Jorge B Torres Pragas iniciais www.revistacultivar.com.br Dezembro 2018 / Janeiro 2019 47 Período vulnerável, quando qualquer perda de plantas ou desenvolvimento pode resultar em comprometimento

Leia mais

82 ISSN Outubro, 2012

82 ISSN Outubro, 2012 Comunicado Técnico 82 ISSN 1414.9850 Outubro, 2012 Foto: Agnaldo Carvalho Reconhecimento e manejo das principais pragas da cenoura Jorge Anderson Guimarães 1 Miguel Michereff Filho 2 Alexandre Pinho de

Leia mais

A Cultura da Cana-de-Açúcar

A Cultura da Cana-de-Açúcar A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 85 espécies no Brasil pragas importantes (nacional/regional) Variável com fenologia e região Manejo ecológico: Controle biológico Controle cultural Cultivares

Leia mais

Profª Drª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak

Profª Drª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak Profª Drª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Biológicas Departamento de Patologia Básica (41) 33 61 1700 1 Espécie 1 Espécie 2 Plantas Defesa Sobrevivência

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera Grupo Gestor Grupos Técnicos PROPOSTAS 1. Calendário de Plantio e Vazio Sanitário Safra 2013/2014 Cultura / Sistema 2013 agosto

Leia mais

Comunicado Técnico. Novas formas de manejo integrado da Traça-do-Tomateiro. Geni Litvin Villas Bôas Marina Castelo Branco Maria Alice de Medeiros

Comunicado Técnico. Novas formas de manejo integrado da Traça-do-Tomateiro. Geni Litvin Villas Bôas Marina Castelo Branco Maria Alice de Medeiros Comunicado Técnico 29 ISSN 1414-9850 Dezembro, 2005 Brasília, DF Novas formas de manejo integrado da Traça-do-Tomateiro Geni Litvin Villas Bôas Marina Castelo Branco Maria Alice de Medeiros A traça-do-tomateiro

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

Manejo da Mosca-branca na Soja. Eliane D. Quintela Embrapa Arroz e Feijão

Manejo da Mosca-branca na Soja. Eliane D. Quintela Embrapa Arroz e Feijão Manejo da Mosca-branca na Soja Eliane D. Quintela Embrapa Arroz e Feijão Mosca-branca Bemisia tabaci 1. Quantos biótipos ou espécies? 2. Porque se tornou uma praga tão importante? 3. Quais ações de manejo

Leia mais

TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO

TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA:

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE Spodoptera frugiperda NO MILHO COM Trichogramma

CONTROLE BIOLÓGICO DE Spodoptera frugiperda NO MILHO COM Trichogramma INFORMATIVO TÉCNICO REGIONAL ESREG Santa Maria RESPONSÁVEIS: EngºAgrº Luiz Antônio Rocha Barcellos Biól a Sônia Thereza Bastos Dequech - Profª Adjª Depto Defesa Fitossanitária CCR - UFSM ASSUNTO: Milho:

Leia mais

Documentos. ISSN Dezembro, Lepidoptera como Pragas de Milho

Documentos. ISSN Dezembro, Lepidoptera como Pragas de Milho Documentos ISSN 1518-4277 Dezembro, 2010 111 Lepidoptera como Pragas de Milho Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência nacional Alerta nas lavouras Características e hábitos Ciclo biológico Curiosidade 01 02 03 04 05 06 10

Leia mais

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS SECUNDÁRIAS DAS PASTAGENS

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS SECUNDÁRIAS DAS PASTAGENS Ent109 - Doenças e Pragas de Pastagens Professor Luís Cláudio Paterno Silveira MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS SECUNDÁRIAS DAS PASTAGENS 1. Introdução Para a utilização racional do MIP de pastagens, deve-se

Leia mais

Os Inimigos Naturais Presentes nos Pomares de Goiaba e Estímulos para Preservação e Multiplicação

Os Inimigos Naturais Presentes nos Pomares de Goiaba e Estímulos para Preservação e Multiplicação Os Inimigos Naturais Presentes nos Pomares de Goiaba e Estímulos para Preservação e Multiplicação Valmir Antonio Costa 10/11/2011 CADA VEZ MELHOR Inimigos Naturais Insetos parasitoides Artrópodes Predadores

Leia mais

Sistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol Sistema BRS1G Tecnologia Qualidade Embrapa

Sistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol Sistema BRS1G Tecnologia Qualidade Embrapa 57 Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento e cadastrados na secretaria de Agricultura de cada estado. Normas gerais para o uso de defensivos agrícolas Antes da aquisição de qualquer herbicida,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA

BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros para proteger suas lavouras contra pragas,

Leia mais

DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17.

DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17. AUMENTO DOS PROBLEMAS COM PRAGAS NO CERRADO DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17. Walter Jorge dos Santos. AGRICULTURA BRASILEIRA & CENÁRIOS > oportunidades e desafios! HOSPEDEIROS CULTIVADOS

Leia mais

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento

Leia mais

Tecnologias de Manejo Complexo Spodoptera Identificação das espécies e avaliação de danos na escala Davis

Tecnologias de Manejo Complexo Spodoptera Identificação das espécies e avaliação de danos na escala Davis Complexo Spodoptera Identificação das espécies O Complexo Spodoptera Spodoptera frugiperda (Lagarta-do-cartucho) Esta praga ocorre em todas as fases da cultura do milho e pode atacar outras culturas, como

Leia mais

Incidência de Parasitóides e Patógenos em Adultos de Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera: Chrysomelidae) na Região de Pelotas, RS

Incidência de Parasitóides e Patógenos em Adultos de Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera: Chrysomelidae) na Região de Pelotas, RS An. Soc. Entomol. Brasil 26(1) 81 Incidência de Parasitóides e Patógenos em Adultos de Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera: Chrysomelidae) na Região de Pelotas, RS Maria A. Heineck-Leonel 1 e Luiz

Leia mais

DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS

DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS 1. INTRODUÇÃO DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇA: é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ- NICO OU

Leia mais

Módulo 3. Controle Biológico

Módulo 3. Controle Biológico Módulo 3 Controle Biológico Controle Biológico O Controle Biológico (CB) utilizando insetos (parasitoides e predadores), bem planejado e executado, propicia resultados semelhantes a outras estratégias

Leia mais

GUIA DE CAMPO: Pragas da Cultura do Tomateiro

GUIA DE CAMPO: Pragas da Cultura do Tomateiro ISSN 2359-4179 Junho, 2015 Núcleo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Manejo Fitossanitário de Pragas e Doenças Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal do Espírito Santo Série Técnica

Leia mais

Projetos Bayer. Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Mariana Beig Jordão Marketing Estratégico

Projetos Bayer. Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Mariana Beig Jordão Marketing Estratégico Projetos Bayer Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Mariana Beig Jordão Marketing Estratégico Agenda/ Content Portfólio Bayer HF Projetos Bayer - CSFIs Planejamento Interno Hortifruti

Leia mais

Manejo de Pragas em Pequenas Propriedades e Controle Biológico

Manejo de Pragas em Pequenas Propriedades e Controle Biológico Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Curso de Agronomia Manejo de Pragas em Pequenas Propriedades e Controle Biológico Profª Drª Gislane da Silva Lopes Mestre em Agroecologia/ Doutora em Agronomia

Leia mais

10/06/2015. Setor de árvores plantadas no Brasil. Registro histórico de pragas exóticas em plantios de eucalipto

10/06/2015. Setor de árvores plantadas no Brasil. Registro histórico de pragas exóticas em plantios de eucalipto PRAGAS EXÓTICAS EM EUCALIPTO NO BRASIL Leonardo Rodrigues Barbosa Embrapa Florestas Setor de árvores plantadas no Brasil 7,6 milhões de hectares plantados (Eucalipto, pinus, etc.) 72% com Eucalyptus 57%

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES

CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES MACROMOLÉCULAS: - Ácido nucléico RNA ou DNA Fita simples Fita dupla OS VÍRUS Capa protéica Ácido nucléico - Capa protéica - Envelope (alguns) -

Leia mais

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Plantas cultivadas em sistema de aquaponia Alface Cebolinha

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS AGRÍCOLAS

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS AGRÍCOLAS CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS AGRÍCOLAS Como proteger a planta que cultivamos? CONTROLE BIOLÓGICO: O QUE É? É um fenômeno que acontece naturalmente na natureza e que consiste na regulação do número de plantas

Leia mais

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de

Leia mais

Rui Scaramella Furiatti Furiatti, 2009

Rui Scaramella Furiatti Furiatti, 2009 Rui Scaramella Furiatti furiatti@myzus.com.br Furiatti, 2009 Furiatti, 2009 Vaquinha - Diabrotica speciosa Inseto polífago Por um lado reduz a possibilidade de seleção de populações resistentes a inseticidas

Leia mais

Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido

Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido Produção de Melão e Melancia JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido 1 Sustentabilidade Sustentabilidade é o desenvolvimento sustentável capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo

Leia mais

MANEJO BIOLÓGICO DE PRAGAS DE SOLO

MANEJO BIOLÓGICO DE PRAGAS DE SOLO 4º TECNOBIO PRAGAS MANEJO BIOLÓGICO DE PRAGAS DE SOLO Enrico De Beni Arrigoni ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA. (019) 97128-6262 17 DE AGOSTO DE 2016 Importância econômica das

Leia mais

Prof. Fernando Luiz Finger

Prof. Fernando Luiz Finger Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença

Leia mais

PRINCIPAIS PRAGAS E SUGESTÃO DE CONTROLE ALTERNATIVO

PRINCIPAIS PRAGAS E SUGESTÃO DE CONTROLE ALTERNATIVO PRINCIPAIS PRAGAS E SUGESTÃO DE CONTROLE ALTERNATIVO NESTA LIÇÃO SERÁ ABORDADO Quais os métodos utilizados na agricultura orgânica para controle de pragas e doenças. Quais os defensivos alternativos e

Leia mais

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro

Leia mais

Recomendação de controle das principais pragas da melancia em Roraima. Marcos Antônio Barbosa Moreira 1

Recomendação de controle das principais pragas da melancia em Roraima. Marcos Antônio Barbosa Moreira 1 Nº. 004 Nov./97 P.1-8 Recomendação de controle das principais pragas da melancia em Roraima. Marcos Antônio Barbosa Moreira 1 A adaptação da cultura da melancia às condições agroclimáticas de Roraima,

Leia mais

DOENÇAS DO QUIABEIRO

DOENÇAS DO QUIABEIRO DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)

Leia mais

Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt

Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt Rosangela C. Marucci 1, Simone M. Mendes 2, José M.

Leia mais

Pragas e Inimigos Naturais Presentes nas Folhas das Plantas de Feijão-Caupi e Milho-Verde em Cultivo Consorciado e com Sistema Orgânico de Produção

Pragas e Inimigos Naturais Presentes nas Folhas das Plantas de Feijão-Caupi e Milho-Verde em Cultivo Consorciado e com Sistema Orgânico de Produção ISSN 1678-1945 40 Pragas e Inimigos Naturais Presentes nas Folhas das Plantas de Feijão-Caupi e Milho-Verde em Cultivo Consorciado e com Introdução Dezembro, 2006 Autores Ivênio Rubens de Oliveira Pesquisador,

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Pragas de Cucurbitáceas Germano Leão Demolin Leite Verônica Alves Mota Olá amigos! Hoje nós iremos falar sobre

Leia mais

MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO

MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO Luiz Gonzaga Chitarra Fitopatologista Embrapa Algodão Luiz.chitarra@embrapa.br ASPECTOS GERAIS MANCHA DE RAMULARIA Causada pelo fungo Ramularia areola Atk.;

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes PRAGAS DAS BRÁSSICAS Germano Leão Demolin Leite Vinicius Matheus Cerqueira Bom dia! Pessoal, na aula de hoje

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO Boas Práticas Agronômicas Aplicadas a Plantas Geneticamente Modificadas Resistentes a Insetos MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

INFORMATIVO TÉCNICO Boas Práticas Agronômicas Aplicadas a Plantas Geneticamente Modificadas Resistentes a Insetos MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DESSECAÇÃO ANTECIPADA TRATAMENTO DE SEMENTES INFORMATIVO TÉCNICO ROTAÇÃO DE CULTURAS MANEJO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS E VOLUNTÁRIAS MONITORAMENTO ÁREAS DE REFÚGIO A integração de culturas já faz parte

Leia mais

BIOFÁBRICA DE TRICHOGRAMMA. Experiência na produção e liberação no cerrado mineiro

BIOFÁBRICA DE TRICHOGRAMMA. Experiência na produção e liberação no cerrado mineiro BIOFÁBRICA DE TRICHOGRAMMA Experiência na produção e liberação no cerrado mineiro Quem somos Breve histórico da concepção da Biofábrica Helicoverpa armigera ( 2012/2013 ) CMares R.INOUE YEHOSHUA HAMASHIACH

Leia mais

MANEJO INTEGRADO DA LAGARTA-Da-CARTUCHO DO MILHO

MANEJO INTEGRADO DA LAGARTA-Da-CARTUCHO DO MILHO \...J IV SEMINÁRIO S08RE A CULTURA DO MILHO "SAFRINHA" MANEJO INTEGRADO DA LAGARTA-Da-CARTUCHO DO MILHO Ivan Cruz (1) A cultura do milho, nos países em desenvolvimento, tem vivenciado nos últimos anos

Leia mais

S U M Á R I O. 1 O que são Pragas? 2 Métodos de Controle das Pragas? 3 Receitas Caseiras para o Controle das Pragas? 4 Referências.

S U M Á R I O. 1 O que são Pragas? 2 Métodos de Controle das Pragas? 3 Receitas Caseiras para o Controle das Pragas? 4 Referências. AGRONOMIA MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE PRAGAS EM HORTALIÇAS POR PROFESSORA DRª CRISTINA SILVEIRA GRAVINA S U M Á R I O 1 O que são Pragas? 2 Métodos de Controle das Pragas? 3 Receitas Caseiras

Leia mais

Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas

Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas

Leia mais

Pragas. Larva-arame (Conoderus spp., Melanotus spp)

Pragas. Larva-arame (Conoderus spp., Melanotus spp) Cultivo do Milho Economia de Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Pragas do Pêssego Germano Leão Demolin Leite Vinícius de Abre D Ávila Pêssegueiro Bom dia amigos! O tema da

Leia mais

Manejo Integrado de Pragas de Milho

Manejo Integrado de Pragas de Milho Memorias de IaXVIIIReunión latinoamericana dei Maiz I 51 Manejo Integrado de Pragas de Milho Ivan Cruz A cultura do milho sofre ataque de pragas desde a semente por ocasião do plantio até próximo a colheita.

Leia mais

Nematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas. Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata

Nematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas. Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata FITONEMATOLOGI A Nematóide é o nome utilizado para os helmintos parasitas de plantas Nematóides são animais do Sub-Reino Metazoa e Filo Nemata CARACTERÍSTICAS Forma: cilíndricos com as extremidades afiladas

Leia mais

Circular. Técnica. Manejo integrado de pragas do tomateiro para processamento industrial. Autores ISSN

Circular. Técnica. Manejo integrado de pragas do tomateiro para processamento industrial. Autores ISSN ISSN 1415-3033 Manejo integrado de pragas do tomateiro para processamento industrial 129 Circular Técnica Foto: Alexandre P. Moura Brasília, DF Fevereiro, 2014 Autores Alexandre Pinho de Moura Eng. Agr.,

Leia mais

Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo

Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo Rafael Divino Alves da Silva Entomologia/Biotecnologia/Melhoramento Genético Entomotestes materiais Bt / Manejo de pragas CTC Email: rafael.silva@ctc.com.br

Leia mais

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS

PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE

Leia mais

Pragas e Doenças. Vamos conhecer primeiro as principais pragas do jardim

Pragas e Doenças. Vamos conhecer primeiro as principais pragas do jardim Pragas e Doenças Vamos conhecer primeiro as principais pragas do jardim Pragas Trips Trata-se de insetos de pequeno tamanho, corpo alongado e com aparelho bucal sugador. Apresentam atividade maior com

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Agrárias. Insetário G.W.G. de Moraes

Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Agrárias. Insetário G.W.G. de Moraes Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Pragas da Batata Germano Leão Demolin Leite Aline Fonseca do Nascimento Bom dia turma!!! Na aula de hoje nós

Leia mais

Recomendações técnicas para controle das principais pragas da cultura do milho em Roraima

Recomendações técnicas para controle das principais pragas da cultura do milho em Roraima Nº. 007Nov./98 P.1-5 Recomendações técnicas para controle das principais pragas da cultura do milho em Roraima Marcos Antônio Barbosa Moreira 1 O cultivo do milho é bastante explorado em Roraima em diversos

Leia mais

Ambiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:

Ambiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO: DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo

Leia mais

Plantas a cultivar. Pragas e doenças

Plantas a cultivar. Pragas e doenças a a Abóbora Afídios, cochonilhas Chicória, feijão verde Alface -Junho Pulgão, lagarta, tesourinha Alho francês Maio septoriose, cercosporiose Sclerotinia, míldio, vírus do mosaico. Aipo, cebola, cenoura,

Leia mais

Comunicado 30 Técnico

Comunicado 30 Técnico Comunicado 30 Técnico ISSN 1414-9850 Dezembro, 2005 Brasília, DF Manejo Integrado de Mosca-Branca Geni Litvin Villas Bôas 1 A mosca-branca, Bemisia argentifolii Bellows & Perring, 1994 (Homoptera: Aleyrodidae),

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Aspectos Biológicos de Ceraeochrysa dislepis (Freitas & Penny) (Neuroptera: Chrysopidae) Alimentada com Ovos de Anagasta

Leia mais

Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga.

Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga. Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga. 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Plantio e Consumo de Sementes As informações abaixo são indicativos gerais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS

PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS GET 106 Controle Biológico de Pragas PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS Dejane Alves Entomologista Professora Substituta DEN Inseticida sintético: Descobrir, formular

Leia mais

ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca.

ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA 27/10/2017. ASPECTOS BIOLÓGICOS Reprodução:. sexuada (+ comum). partenogênese telítoca. ORDEM THYSANOPTERA ORDEM THYSANOPTERA Thysano = franja Ptera = asa Nome comum: tripes ASPECTOS MORFOLÓGICOS Tamanho: 0,5-13 mm Antenas: filiforme ou moniliforme Aparelho bucal: sugador labial triqueta

Leia mais

CARDÁPIO ABRIL. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira LANCHE DA MANHÃ. Fruta Fruta Fruta Fruta Fruta

CARDÁPIO ABRIL. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira LANCHE DA MANHÃ. Fruta Fruta Fruta Fruta Fruta 2 3 4 5 6 Beterraba Brócolis Chuchu Abobrinha Berinjela Inhame Batata Mandioquinha Cará Mandioca Espinafre Erva-doce Couve manteiga Acelga Agrião Lentilha Vagem Feijão branco Feijão carioca Ervilha seca

Leia mais