A IMPORTÂNCIA DO BIBLIOTECÁRIO E AS FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO

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1 GT X - Política e Economia da Informação Modalidade da apresentação: Comunicação oral A IMPORTÂNCIA DO BIBLIOTECÁRIO E AS FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO Resumo: As novas tecnologias já há algum tempo tem invadido o âmbito do ensino superior brasileiro, entretanto algumas pessoas ainda são marginalizadas quanto ao uso destas, sobretudo as pessoas com deficiências. A Lei n de 19 de dezembro de 2000, conhecida como a Lei de Acessibilidade estabelece os parâmetros e critérios para a promoção da acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e garante-lhes o acesso e direitos universais à informação e educação, ou seja, às universidades. Algumas questões como o que é necessidade especial e quais se enquadram na lei de Acessibilidade foram levantadas para a discussão. Leva-se também em consideração a classificação das fontes de informação para Portadores de Deficiência Visual, o papel do bibliotecário e sua atuação, assim como comparações a respeito das tecnologias assistidas que são necessárias para adaptação dos documentos informacionais. Contudo o tema apresenta ainda outras relevâncias que necessitam de maior aprofundamento para que os portadores de necessidades especiais que entram nas universidades todos os anos sejam atendidos de forma coerente e inclusos frente à crescente sociedade da informação. PALAVRAS-CHAVE: Acessibilidade informacional. Bibliotecário atuação. Necessidades especiais. 1 INTRODUÇÃO A ideia central deste artigo foi analisarmos aspectos relevantes em relação às fontes de informação, meios utilizados para equacionar problemas informacionais estabelecidos pelo esforço de converter as necessidades em resultados práticos através das diversas formas de conhecimento. Como essas fontes estão sendo

2 disponibilizadas para pessoas com necessidades especiais, e como essa questão é vista em relação ao ensino superior no Brasil. Escolhemos trabalhar esse tema, pois acreditamos ser de extrema importância, já que todos devem ter o mesmo direito ao acesso a informação, independente de suas dificuldades ou limitações, a informação deve ser o meio facilitador para a obtenção do conhecimento, portanto procuramos descobrir através de pesquisas como essas informações se tornam acessíveis, quais as ferramentas utilizadas para a criação desses materiais, quais as instituições de ensino superior que disponibilizam essas fontes acessíveis de informação e como funciona na prática a lei de acessibilidade nas universidades. Acreditamos que esse artigo será bastante útil para que todos possam entender como as pessoas com necessidades especiais adquirem as informações necessárias, como é o trabalho das pessoas que convertem as informações em fontes acessíveis, e principalmente como as fontes de informação são úteis para a construção do conhecimento de todos. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE NECESSIDADES ESPECIAIS O desejo de uma sociedade mais inclusiva, principalmente quando nos referimos à questão educacional, teve um fortalecimento no final do século XX a partir da Conferência Mundial de Educação para Todos em Jomtien (Tailândia), realizada em 1990, bem como, a Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, realizada em 1994 em Salamanca (Espanha) com a cooperação da UNESCO. A ONU (Organização das Nações Unidas) realizou em 2007 a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, na qual o Brasil, como país membro, ratificou esta Convenção e a transformou em emenda constitucional, servindo de documento para dirimir possíveis dúvidas a respeito do tema, bem como criar uma amálgama entre governo e sociedade civil no que tange os esforços pela nossa democracia. Durante muito tempo, o termo referente às pessoas com deficiência pareceu ser unicamente criado para gerar uma divisão com ares de exclusão, de um lado os ditos normais e do outro os deficientes. Esta visão excludente vem sendo

3 paulatinamente substituída por pessoas com necessidades especiais, porém eis que surge uma dúvida recorrente: o que vem a ser uma pessoa portadora de necessidades especiais? As pessoas portadoras de necessidades especiais são indivíduos dotados de direitos, atributos e necessidades como quaisquer outros dependentes da ajuda de terceiros para sobreviver em condições dignas... (MOREIRA, MOREIRA, DONOSO, 2007), desta forma, é compatível para uma sociedade democrática e inclusiva, um atendimento que possa buscar situações em que ocorra a promoção das chamadas políticas de acessibilidade. Pensar na acessibilidade é cumprir um dos parâmetros mundiais esperados para todas as nações. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a definição de acessibilidade é o processo de conseguir a igualdade de oportunidades em todas as esferas da sociedade. No momento em que as políticas públicas atendem a princípios definidos mundialmente e ainda com respaldo constitucional, cabe à sociedade cobrar por este direito e fazer valer todas as propostas que promovam a acessibilidade. No que se refere à perspectiva de materiais acessíveis, este direito também está contemplado, pois seu objetivo é garantir a inclusão e o acesso das pessoas que apresentam dificuldades de utilização dos materiais ditos convencionais. 3 A LEI DE ACESSIBILIDADE E AS UNIVERSIDADES A Lei n de 19 de dezembro de 2000, conhecida como a Lei de Acessibilidade estabelece os parâmetros e critérios para a promoção da acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, bem como aquelas que necessitam de um atendimento especial que lhe garanta os direitos universais de acesso à informação e educação. No que concerne à acessibilidade nas instituições educacionais, à recomendação é que ela não esteja restrita apenas ao ensino básico. O Ensino superior também tem papel importante na efetivação da lei de acessibilidade. Para isso os suportes legais estão contidos na recente lei criada em 2015, conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência.

4 O referido Estatuto da Pessoa com Deficiência, a Lei , de 6 de julho de 2015, (BRASIL,2015) em seu artigo 1º destina a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. No ensino superior, a acessibilidade está contida no Capítulo IV, Do Direito a Educação, na qual são garantidos no sistema educacional brasileiro, dentre outros direitos, a igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas no acesso ao Ensino superior. Também está assegurado no Estatuto, o fomento de pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva. Neste ponto, as universidades brasileiras buscam se adequar a necessidade dos alunos que apresentem necessidades especiais que exijam um material específico e que lhe garanta os direitos. Na UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) em 2010, foi criada o CAENE, Comissão permanente núcleo de Apoio ao Estudante com Necessidades Educacionais Especiais. Dentre as medidas inclusivas adotadas pela Universidade, houve em 2002 a criação da Biblioteca Inclusiva na seção de Informação e referência, na Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM). Em 2009 este mesmo espaço passou a ser chamada de Espaço Inclusivo. 4 FERRAMENTAS PARA ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS ACESSÍVEIS Faz parte também da inclusão aos Portadores de Deficiência Visual (PDVs), a saber: portadores de baixa visão e cegueira total, a adaptação de documentos em formatos acessíveis que possibilitem aos PDVs o acesso merecido à informação. Interessante destacar que em algumas universidades, como o caso da UFRN, os materiais acessíveis também são utilizados por pessoas com Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) que é um distúrbio neurobiológico crônico que se caracteriza por desatenção, desassossego e impulsividade, e aluno com Dislexia: perturbação na aprendizagem da leitura pela dificuldade no reconhecimento da correspondência entre os símbolos gráficos e os fonemas, bem como na transformação de signos escritos em signos verbais / dificuldade para

5 compreender a leitura, após lesão do sistema nervoso central, apresentada por pessoa que anteriormente sabia ler. Ou seja, o aluno com alguma destas doenças congênitas não conseguem se concentrar nas leituras bastante exigidas no ensino superior. Em Fernandes e Aguiar (2000, p. 14) são apresentadas algumas propostas para o atendimento das necessidades informacionais dos portadores de necessidades especiais: [...] fornecer material didático especializado ou adaptado; prover a biblioteca de recursos físicos e materiais para o acesso do aluno: sinais sonoros de trânsito, rampa, mobiliários, equipamentos e materiais adaptados, piso antiderrapante, área espaçosa que permita boa locomoção, dentre outros; prestar apoio pedagógico especializado ao aluno deficiente visual; divulgar, implementar e orientar quanto ao uso de equipamentos e materiais especiais; prestar orientação aos profissionais envolvidos no atendimento ao aluno portador de deficiência visual; estabelecer parcerias com outros órgãos de prestação de serviços para o desenvolvimento de ações conjuntas; desenvolver pesquisas para melhor conhecer as necessidades dos deficientes visuais; capacitar e apoiar recursos humanos para o atendimento aos portadores de deficiência visual. 5 TECNOLOGIAS ASSISTIDAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL (PDVs) EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS Para que haja o fornecimento de materiais didáticos especializados ou adaptados adequados é necessário que as instituições investissem mais em tecnologias assistidas e sistemas computacionais especializados. Borges (1997) apresenta diferentes categorias de sistemas criados para diversos tipos de acuidade visual nos seguintes tipos de interação homemcomputador: a) Sistemas de painel braile: onde a informação é reproduzida em painel eletrônico que reproduz uma escrita no padrão braile;

6 b) Sistemas com síntese de fala: onde computador lê e reproduz através da fala, ou sintetizador de voz, as informações do monitor de vídeo. Tais sistemas são comumente chamados de leitor de tela; c) Sistemas de ampliação: sistemas capazes de ampliar o conteúdo da imagem da tela do computador. A seguir, para exemplificação, estão algumas ferramentas de tecnologia assistida, onde contempla também o fabricante (produtor), as funcionalidades, indicações e os comentários a respeito da utilização: TABELA 1 Ferramentas de tecnologia assistida Ferramenta Produtor Funcionalidades Indicações Comentários Ampliador de Microsystems Software para Para uso de Apresenta tela MAGIC Software, Inc. leitura e PDV com vários níveis de ampliação de baixa visão ou auto-contrastes tela. Além de cegueira total. e níveis de ampliar o ampliação de tamanho do que tela. Além de é mostrado na poder ser tela do executado ao computador, Jaws. possui o recurso Speech que lê em voz alta o conteúdo da tela. LentePro Núcleo de Software que Para uso de Este software (DosVox) Computação amplia a tela PDV com aceita os Eletrônico da em uma janela baixa visão. controles Universidade tendo a função convencionais Federal do Rio de uma lupa. de todos os de Janeiro programas

7 (UFRJ) para Windows. Por ex. aceita de programas usuais: clicar duas vezes no botão de controle da barra superior, ou pedir para fechar a janela usando o controle do menu superior, ou clicar sobre a lente e depois apertar ALT+F4. ZoomText Aisquared Amplia tamanho do que é mostrado na tela. Para uso de PDV com baixa visão. Este software é capaz de ampliar até 36 vezes o conteúdo da tela com alta definição. Jaws Freedom Software que lê Para uso de Utilizado por Scientific Blind o conteúdo da PDV com mais de tela através de cegueira total. usuários, este síntese de fala. software é capaz de processar leitura integral, durante a

8 utilização Windows demais programas Microsoft. do e da Virtual Vision MicroPower Software que lê o conteúdo da tela através de síntese de fala. Para uso de PDV com cegueira total. Software leitor de tela que pode ser utilizado em diversas versões do Windows, possuindo um módulo de treinamento é considerado autoexplicativo. Sua única desvantagem é a voz um tanto robotizada. Window-Eyes GW Micro Software que lê o conteúdo da tela através de síntese de fala. Para uso de PDV com cegueira total. Capaz de ser utilizado em todas as versões do Windows ele conta também com a compatibilidade com diversos dispositivos braile.

9 DOSVOX Núcleo de Software que lê Para uso de Este software Computação o conteúdo da PDV com implementa Eletrônico da tela através de baixa visão ou muito mais que Universidade síntese de fala. cegueira total. apenas um Federal do Rio leitor de tela. de Janeiro Seus criadores (UFRJ) consideram-no como um Sistema operacional que contempla os elementos necessários a proporcionar uma interface com usuário: - Sistema de síntese de fala; - Editor/leitor de texto; - Impressor de textos; - Formatador para braile; - programas de uso geral para cego, como jogos de caráter didático/lúdico;

10 - Ampliador de tela; - Programas de auxilio à educação de crianças com deficiência visual; - Programas sonoros para acesso à Internet, como leitor de , navegadores web, terminais Telnet e FTP; - Leitor simplificado de telas para Windows. Fonte: Dissertação de mestrado defendida por Carina Mari na Universidade Federal de São Carlos. (2011, p ) 6 FONTES DE INFORMAÇÃO ACESSÍVEIS E O PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO As criações realizadas pelas ferramentas adequadas de adaptação de material em formato original em formato acessível são consideradas como reprodução; reprodução do saber. Conforme garante a Legislação sobre Direitos Autorais, no Art. 46 da Lei nº 9610 de 19/2/1998: Não constitui ofensa aos direitos autorais:

11 I - a reprodução: d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários; Estes materiais são considerados fontes primárias de informação, ou seja, a fonte original, apesar de não ser, mas, no entanto os PNE (portadores de necessidades especiais) estão consumindo a informação pela primeira vez em outro formato, portanto classificado como primário. Como a informação não é estática e o ensino superior visa a promoção de novos conhecimentos, a fonte primária nas mãos dos PNE, serão transformadas em secundárias, pois receberão interpretações, análises, síntese e etc. Cabe aqui salientar a importância do profissional bibliotecário, no que se refere conceber a transformação, o acesso aos materiais e todos os serviços correspondentes a cada PNE, seja ela qual for. O bibliotecário deve também tentar sanar toda barreira existente na unidade gerida por ele para que possa oferecer um bom atendimento. Algumas das barreiras citadas na literatura são: arquitetônicas, dificuldade de comunicação e compreensão, falta de materiais especializados e a falta de tecnologia adequada e/ou adaptada. (ALMEIDA, 2000). Existem porém, algumas ações que esse profissional, tão importante na inclusão dos PNE, possa intervir e que reflitam de forma positiva o melhoramento ao acesso informacional de sua unidade. Destacados por Almeida (2000) e Sassaki (2005) (apud SOUZA et al., 2013, p. 11), algumas delas são: A qualidade da sinalização (observando os princípios do desenho universal - uso de faixas-guia, letreiros em cores e tamanhos que permitam boa visibilidade, mapas táteis e informações em braille), de forma a que as pessoas saibam o que está disponível e em quais espaços (atendentes, consultas, banheiros, empréstimos, etc.); Eliminar os obstáculos existentes na passagem para cadeirantes e cegos;

12 Incluir obras em braille no acervo, ou texto gravado ou em formato digital; Instalar sistema que permita a regulagem rápida da altura das mesas em que estão os terminais de consulta ao acervo ou então que o acesso seja feito com a pessoa sentada; Disponibilizar acesso ao terminal de consulta através de micros que ofereçam melhor acessibilidade, tais como sintetizadores de voz, tela tátil e reconhecimento de fala; Sinalizar de forma mais adequada o conteúdo das prateleiras do acervo, observando o tamanho das letras e o uso das cores; Disponibilizar um funcionário que auxilie na localização dos livros nas estantes; Disponibilizar atendentes com habilidades específicas para lidar com pessoas com deficiência, por exemplo, que sejam bilíngues em Libras; Dispor de recursos tecnológicos especiais, para uso de usuários com deficiência visual (sintetizadores de voz, lupa eletrônicas, livros digitais, etc.). 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao final da pesquisa feita para a elaboração desse artigo, podemos concluir que as pessoas com necessidades especiais, estão bem amparadas no âmbito das leis, como a própria lei Lei de Acessibilidade os garantem o direito ao acesso à informação. No que se refere às instituições de ensino superior, com a Lei do Estatuto da pessoa com deficiência, também foi criada para que esses direitos estejam cada vez mais assegurados. Mas é preciso ainda que as instituições estejam dispostas a se adequar, mesmo que aos poucos, e que possam atender da melhor forma possível esses alunos, só assim as oportunidades serão iguais à todos.

13 Necessário destacar a importância primordial do profissional bibliotecário no que compreende um atendimento personalizado e de competência informacional a estes usuários especiais. É essencial que se reflita sobre os desafios a serem enfrentados em sua unidade de informação, visto que a necessidade de construir uma sociedade inclusiva, que priorize a justiça, a equidade e o acesso e uso democrático da informação, com responsabilidade social, esta atrelado a disposição em atender eticamente seu usuário, real ou potencial, deficiente ou não. Contudo fica ainda o desejo de um maior aprofundamento sobre a assistência informacional adequada para os portadores de necessidades especiais, que entram exponencialmente nas universidades todos os anos, na esperança que sejam melhores atendidos e totalmente inclusos diante de uma cada vez mais crescente sociedade da informação. REFERÊNCIAS ANDRADE, Marcos Vinícius Mendonça; SANTOS, A. R.. Acesso a usuários portadores de necessidades especiais em bibliotecas universitárias: revisão de literatura. Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, 13., 2004, Natal, RN. Disponível em: < Acesso em: 18 nov ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DÉFICT DE ATENÇÃO. O que é TDAH. Disponível em: < Acesso em: 18 nov BRASIL. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência Acessibilidade Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, BRASIL. Lei nº , de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília. Disponível em: < Acesso em: 17 nov BRASIL. Lei nº , de 06 de julho de Institui a Lei Brasileira de inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com deficiência). Diário Oficial [da

14 República Federativa do Brasil], Brasília. Disponível em: < Acesso em: 17 nov MARI, Carina Morais Magri. Avaliação da acessibilidade e da usabilidade de um modelo de ambiente virtual de aprendizagem para a inclusão de deficientes visuais. Universidade Federal de São Carlos: São Paulo, (dissertação de mestrado) MOREIRA, Ernesto Luiz Muniz; MOREIRA, Lúcia de Fátima Rodrigues; DONOSO, Miguir Terezinha Vieccelli. A questão do portador de necessidades especiais: uma reflexão. REME Revista Mineira de Enfermagem.;11(4): , out./dez., SOUZA, Mônica Sena de. et al. Acessibilidade e inclusão informacional. Informação e Informação. Londrina, v. 8, n. 1, p. 1-16, jan./abr., UFRN. Relatório de ações desenvolvidas no Espaço Inclusivo. Natal: UFRN/BCZM, O que é dislexia: Sinais e sintomas. Disponível em: < Acesso em: 18 nov

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