INFORMAÇÃO PARA TODOS: O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA AUXILIAR DISCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÃO PARA TODOS: O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA AUXILIAR DISCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL"

Transcrição

1 INFORMAÇÃO PARA TODOS: O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA AUXILIAR DISCENTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Mírian Cristina de Lima Universidade de Fortaleza mirian@unifor.br RESUMO Esse artigo discuti o uso das tecnologias digitais, ou seja, tecnologias assistivas para discentes do ensino superior com deficiência visual. Leva em consideração as leis e as políticas que aparam o direito a um ambiente de ensino adaptado e ao acesso a informação. Esses discentes decidiram se adaptar ao ambiente universitário, a ter novas experiências, cabe aos discentes aceitar o desafio. Utilizou-se bibliográficas sobre o tema e a observação sistemática, o que caracteriza a pesquisa como qualitativa. Em resumo essa comunicação é um convite para reflexão sobre os fundamentos da própria ação por parte das IES e dos docentes. Palavras-chave: Informação. Tecnologias digitais. Acessibilidade. Deficiência visual. INTRODUÇÃO A educação tem um papel fundamental na formação dos cidadãos, pois agrega conhecimentos e consciência. Para os deficientes visuais essa conquista é mais difícil são muitas as dificuldades enfrentadas dentre elas: estudar, ler e escrever. Durante a convivência com eles a ênfase não deve ser centrada na limitação ou em sentimentos como: piedade ou pena, pois são capazes de realizar muitas conquistas com o apoio adequado. Todos temos direito a educação e a informação, a questão aqui colocada é: Como garantir esse direito a pessoas com deficiência visual? No mundo ideal todos se preocupariam não só com os seus direitos, mas também com os direitos das pessoas com deficiência. Percebemos de forma mais frequente discussões sobre acessibilidade, se as ações fossem criadas espontaneamente não haveria a necessidade de tantas leis envolvendo o assunto. A lei por muitas vezes nasce para garantir que algo funcione, por esse motivo foi criada uma lei específica sobre inclusão, já que os artigos da constituição que preveem ações em prol das pessoas com deficiência não são cumpridos. A lei nº , de 6 de julho de 2015: Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com

2 Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). (BRASIL, 2015). O capítulo dois da lei trata especificamente do acesso a informação e a comunicação, destacamos dois artigos: Art. 63. É obrigatória a acessibilidade nos sítios da internet mantidos por empresas com sede ou representação comercial no País ou por órgãos de governo, para uso da pessoa com deficiência, garantindo-lhe acesso às informações disponíveis, conforme as melhores práticas e diretrizes de acessibilidade adotadas internacionalmente. (BRASIL, 2015) As tecnologias têm um papel fundamental na nova forma de acessar a informação, com a massificação de dispositivos como computadores e smartphones, pessoas com deficiência visual podem acessar a Internet. Art. 68. O poder público deve adotar mecanismos de incentivo à produção, à edição, à difusão, à distribuição e à comercialização de livros em formatos acessíveis, inclusive em publicações da administração pública ou financiadas com recursos públicos, com vistas a garantir à pessoa com deficiência o direito de acesso à leitura, à informação e à comunicação. [...] 2 o Consideram-se formatos acessíveis os arquivos digitais que possam ser reconhecidos e acessados por softwares leitores de telas ou outras tecnologias assistivas que vierem a substituí-los, permitindo leitura com voz sintetizada, ampliação de caracteres, diferentes contrastes e impressão em Braille. 3 o O poder público deve estimular e apoiar a adaptação e a produção de artigos científicos em formato acessível, inclusive em Libras. (BRASIL, 2015) As instituições de ensino superior devem dar condições de estudo para todos os seus discentes adaptando-se as suas necessidades, assim, a universidade tem papel fundamental na vida dos sujeitos, buscando formar profissionais e visando à diversidade. O Ministério da Educação - MEC (BRASIL, 2000, p. 6) define que: A expressão deficiência visual se refere ao espectro que vai da cegueira até a visão subnormal.. A visão subnormal é uma forma mais científica para representar pessoas com baixa visão. A Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003 condiciona os processos de credenciamentos de Instituições de Ensino Superior-IES e reconhecimentos de seus cursos, pelo Ministério da Educação-MEC, à existência de infraestrutura adequada, em equipamentos e serviços aos discentes com algum tipo de deficiência. (BRASIL, 2003). De forma mais específica deve adotar a seguinte postura para os discentes com deficiência visual: II - no que concerne a alunos portadores de deficiência visual, compromisso formal da instituição, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso: a) de manter sala de apoio equipada como máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; b) de adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático; (BRASIL, 2003)

3 Nesse artigo objetiva-se apresentar as ações e iniciativas da Universidade de Fortaleza quanto ao acesso as informações por meio do uso das tecnologias, recursos que possam auxiliar os discentes com deficiência visual durante sua trajetória acadêmica. O interesse sobre este tema surgiu devido a presenças dos alunos na instituição e da necessidade de ampliar as discussões sobre o tema. METODOLOGIA ou DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA Este artigo tomou por base revisões bibliográficas, pesquisa documental em especial nas leis e políticas que garantem a inclusão no ensino superior de pessoas com deficiência visual. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com o uso da observação sistemática que segundo Gil (2011, p. 115): [...] é adequada para estudos de caso descritivos. Ao se decidir pela adoc ão dessa modalidade, o pesquisador sabe quais os aspectos da comunidade, da organizac ão ou do grupo são significativos para alcançar os objetivos pretendidos. O que efetivamente consolida este artigo são as experiências e as necessidades trazidas pelos discentes com deficiência que estudam na Universidade de Fortaleza, assim buscamos soluções para atendê-los. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ações para atender os deficientes visuais Cada discente tem suas experiências de vida, nem todos foram alfabetizados em braile, por esse motivo as tecnologias assistivas devem ser inseridas nas IES. Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (BRASIL, 2009) Existem softwares de leitor de tela como o NVDA (Non Visual Desktop Access), que auxilia as pessoas com deficiências visuais navegarem pela Internet descrevendo os itens na tela do computador por meio de audiodescrição. Vale salientar que existem outros leitores de tela: Jaws, Virtual Vision, DOSVOX, Orca etc. Alguns são gratuitos e outros são comercializados por meio de licenças. [...] leitores de telas que vertem os textos das telas em áudio por meio de síntese de voz, possibilitando que leiam, escrevam, solicitem impressão em tinta e em braile e utilizem recursos da internet, inclusive os de interatividade. Vale ressaltar que o ambiente e-acessível deve estar sensível aos leitores de telas, ferramentas e softwares que dão acesso, inclusive, a imagens, e que estas devem conter links

4 ocultos que remetam a descrições ou audiodescrições. (SANTOS, 2016, p. 210) Por meio de bases de dados de livros digitais como: a BV Pearson e a Lectio, há compatibilidade com o leitor de tela NVDA. A Minha Biblioteca integrou uma ferramenta na sua plataforma. Como podemos observar na Figura 1. Figura 1 Tecnologia de leitura de tela (Base de dados: Minha Biblioteca) Fonte: Base de dados: Minha Biblioteca, 2017 Para os usuários de baixa visão as bases de livros digitais possuem o recurso de ampliação do tamanho da fonte (recurso de zoom). Outra dica é o software Zoom Text que é um ampliador de tela para pessoas com baixa visão. O Setor de Referência oferta treinamentos sobre os recursos da Biblioteca Digital para discentes com deficiência visual utilizando o NVDA, e por vezes realiza as devidas instalações nos computadores dos discentes, bem como a alteração para uma voz específica, a voz da Raquel, que é mais agradável por ser menos robótica. Foram treinados 5 discentes dos seguintes cursos: 2-Direito, 1-Educação Física, 2-Psicologia. Outros recursos importantes são: monitor LED curvo, que amplia o campo de visão dos textos e das imagens facilitando a utilização pelos deficientes visuais ou deficientes de baixa visão, proporcionando uma visualização de conforto e de maneira uniforme da tela. Teclado para pessoas com baixa visão, as letras e caracteres são impressos em tamanho grande e com alto contraste e em outros casos podem apresentar letras em alto ou baixo relevo.

5 Figura 2 Teclado para pessoas com baixa visão Fonte: Para melhorar a experiência acadêmica dos discentes, a instituição disponibiliza o scanner BookReader V200, equipamento de mesa para digitalização de textos que reconhece texto por OCR (Reconhecimento Ótico de Caracteres) O objetivo foi ampliar o acesso a informação, já que nem todos os livros indicados nas bibliografias das disciplinas estão no formato eletrônico. Para criar um arquivo em áudio, os auxiliares da biblioteca colocam um livro ou documento sobre o vidro de exposição para digitalização e, com um toque no botão, o scanner transforma palavras impressas em arquivos de áudio que podem ser salvados em MP3 e outros formatos nos idiomas Português e Inglês. Figura 3 Scanner Book Reader V200 Fonte: Plustek (2017) Dentre os recursos assistivos podemos indicar o Victor Reader Stratus12 M Daisy MP3 player (Plustek, 2017) que oferece os seguintes recursos: Reproduz DAISY e livros e músicas MP3 em CDs, cartões SD e unidades flash USB Inclui um teclado numérico de 12 teclas para navegação direta, permitindo alcançar

6 cabeçalho, página, pasta ou números de arquivo específicos Texto interno para voz para reproduzir documentos de texto do computador Disponível nos seguintes idiomas: inglês, árabe, dinamarquês, holandês, estoniano, francês, finlandês, italiano, polonês, português, alemão, norueguês, russo, espanhol, esloveno, sueco. Figura 4 Victor Reader Stratus12 M Daisy MP3 player Fonte: Plustek, 2017 Os docentes devem buscar conhecer as ferramentas para auxiliar os discentes com deficiência visual, deve haver uma preparação já que com a abertura das Universidades há qualquer momento podemos nos deparar com a necessidade de lecionar para um aluno com deficiência visual, não se deve pensar na dificuldade e sim na oportunidade de aprender com eles. CONCLUSÃO Apesar das leis que instituem o direito de acesso a informação para pessoa com deficiência visual no ensino superior, a realidade ainda deve ser melhorada. O fato é que os discentes tentam se adaptar e os docentes estão se adaptando, essa é uma reflexão que todos nós devemos fazer. A ampliação das leituras sobre o tema, a busca por novas ferramentas tecnológicas, a adaptação do conteúdo, a metodologia de ensino, tudo deve ser repensado com um único objetivo, a inclusão no ensino superior. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n , de 6 de julho de Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: < Acesso em:

7 20 ago BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n , de 7 de novembro de Dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência para instruir processos de autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 nov Disponível em: < Acesso em: 17 ago BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. Deficiência visual. Brasília: MEC, Disponível em: < >. Acesso em: 1 ago BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Tecnologia Assistiva Disponível em: < Acesso em 15 ago GIL, C. A. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em: < Acesso em: 16 ago HUMANWARE. Victor Reader Stratus12 M Daisy MP3 player. Disponível em: < Acesso em: 15 ago PLUSTEK. Book Reader V200. Disponível em: < Acesso em: 21 jun SANTOS, E. Mídias e tecnologias na educação presencial e a distância. Rio de Janeiro: LTC, Disponível em: < Acesso em: 10 ago. 2017

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Acessibilidade Parte 2 Prof. Caio Silva de Sousa - 2º Para a aprovação, o licenciamento ou a emissão de certificado de projeto executivo arquitetônico, urbanístico e

Leia mais

As necessidades do guia para atender o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

As necessidades do guia para atender o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) As necessidades do guia para atender o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Guia de Boas Práticas para publicação de documentos epub 31/08/2018 @ NIC.br O que é formato acessível? Art. 68. O poder

Leia mais

Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas

Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas MANTIDA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas com deficiência O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993

Leia mais

SISTEMA PARA COACHING DE BRAILLE

SISTEMA PARA COACHING DE BRAILLE SISTEMA PARA COACHING DE BRAILLE Isadora Araújo Lara 1 Júlia Aline Lopes Cardoso 2 Renato Zanetti 3 PALAVRAS-CHAVE: Braille; sistema didático; sistema embarcado; tecnologia assistiva. 1. INTRODUÇÃO O Braille

Leia mais

Acessibilidade em bibliotecas: de Ranganathan à Agenda 2030

Acessibilidade em bibliotecas: de Ranganathan à Agenda 2030 Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Acessibilidade em bibliotecas: de Ranganathan à Agenda 2030 Sulamita Nicolau de Miranda (UFRJ) - sulamitandmiranda@gmail.com Resumo: O estudo propõe-se a tecer um diálogo

Leia mais

SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO

SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO CENTRO DE RECURSOS T I C PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL DE POMBAL SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO 1 9 D E N O V E M B R O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D R. B I S S A Y A B A R

Leia mais

Acessibilidade na Educação a Distância. Amanda Meincke Melo VIII Fórum EaD Bagé/RS

Acessibilidade na Educação a Distância. Amanda Meincke Melo VIII Fórum EaD Bagé/RS Acessibilidade na Educação a Distância Amanda Meincke Melo 11.10.2018 VIII Fórum EaD Bagé/RS Bom dia! Sou Amanda M. Melo Vamos conversar sobre acessibilidade na Educação a Distância (EaD) Meu e-mail institucional:

Leia mais

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA No âmbito da competência do Ministério da Educação, a Portaria n 3.284, de 07 de novembro de 2003, determina as condições que devem ser cumpridas para garantir ao estudante com necessidades educacionais

Leia mais

ADAPTAÇÃO DAS TIC DEFICIÊNCIA VISUAL PARA PESSOAS COM. Curso para a Comunidade. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal

ADAPTAÇÃO DAS TIC DEFICIÊNCIA VISUAL PARA PESSOAS COM. Curso para a Comunidade. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal ADAPTAÇÃO DAS TIC PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Curso para a Comunidade ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS 2 A DEFICIÊNCIA VISUAL

Leia mais

RECURSOS PREFERENCIALMENTE ESCOLHIDOS PELOS ESTUDANTES CEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM

RECURSOS PREFERENCIALMENTE ESCOLHIDOS PELOS ESTUDANTES CEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM RECURSOS PREFERENCIALMENTE ESCOLHIDOS PELOS ESTUDANTES CEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM Marieles da Silveira Edilene Alexandra Leal Soares Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Leia mais

INFRAESTRUTURA CAMPUS LOURDES

INFRAESTRUTURA CAMPUS LOURDES p LOURDES INFRAESTRUTURA CAMPUS LOURDES Página1 SUMÁRIO 1. INFRAESTRUTURA... 3 1.1. Central de Atendimento ao Aluno - CAA... 3 1.2. Central de Carreiras... 4 1.3. Espaços de trabalho para coordenações

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL PARA DEFICIENTES VISUAIS

INCLUSÃO DIGITAL PARA DEFICIENTES VISUAIS INCLUSÃO DIGITAL PARA DEFICIENTES VISUAIS Bruna B.S. BORDINI¹; Laís M. ROSA² RESUMO A inclusão digital visa tornar mais acessíveis aos deficientes visuais as soluções criadas pela informática, auxiliando-os

Leia mais

Política de Acessibilidade aos Produtos do Cebraspe

Política de Acessibilidade aos Produtos do Cebraspe Política de Acessibilidade aos Produtos do Cebraspe Sumário Introdução...2 Objetivo...2 Princípios Orientadores...2 Compromisso...3 Produtos de Acessibilidade...4 Referências...6 Anexo I Legislação Vigente...

Leia mais

Construindo páginas da web para o ensino de Química acessível a estudantes deficientes visuais

Construindo páginas da web para o ensino de Química acessível a estudantes deficientes visuais Construindo páginas da web para o ensino de Química acessível a estudantes deficientes visuais Grazielle Alves dos Santos e Gerson de Souza Mól volume 7, 2012 14 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Pesquisa

Leia mais

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES

MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES Setembro de 2015 Sumário Apresentação do Mecdaisy... 4 O que é?... 4 Objetivos... 4 Links Úteis... 5 Navegação pelos Livros... 6 Instruções Iniciais...

Leia mais

Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/ Ronaldo Barbosa

Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/ Ronaldo Barbosa Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/2017 - Ronaldo Barbosa Tecnologia Assistiva Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar

Leia mais

Acessibilidade como Prática na Educação Superior

Acessibilidade como Prática na Educação Superior Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total

Leia mais

O LIVRO ELETRÔNICO: subsídios para a aquisição e implementação

O LIVRO ELETRÔNICO: subsídios para a aquisição e implementação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O LIVRO ELETRÔNICO: subsídios para a aquisição e implementação Solange Ribeiro Viegas (UFRJ) - solangeviegas@letras.ufrj.br Cila Verginia da Silva Borges (UFRJ) - cila@letras.ufrj.br

Leia mais

ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA

ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA Lyncon Vieira Lima Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIT/CNPq Abraão Lincon da Silva Ramalho Aluno do IFMT, Campus Cuiabá,

Leia mais

As Tecnologias Assistivas e a Atuação do Bibliotecário como Intermediário entre as Fontes de Informação e o Deficiente Visual 1

As Tecnologias Assistivas e a Atuação do Bibliotecário como Intermediário entre as Fontes de Informação e o Deficiente Visual 1 As Tecnologias Assistivas e a Atuação do Bibliotecário como Intermediário entre as Fontes de Informação e o Deficiente Visual 1 Eryka Fernanda Pereira Gonçalves 2 Trata-se de um trabalho de disciplina

Leia mais

Jaguarão, 26 de fevereiro de Amanda Meincke Melo

Jaguarão, 26 de fevereiro de Amanda Meincke Melo Jaguarão, 26 de fevereiro de 2013 Amanda Meincke Melo amanda.melo@unipampa.edu.br Vídeos Acessibilidade Web: custo ou benefício? Quite Signs of Love (Partes I e II) História do Movimento Político das Pessoas

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

[Ano] Manual de Instalação do Leitor de Tela. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

[Ano] Manual de Instalação do Leitor de Tela. Campus Virtual Cruzeiro do Sul [Ano] Manual de Instalação do Leitor de Tela Leitor de Telas (NVDA) Softwares Responsável pelo Conteúdo: Marcus Vinicius Cavalcante Rocha Thiago dos Santos Horta 2 O que é o NVDA? NVDA é uma plataforma

Leia mais

ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL ATRAVÉS DO USO DE UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA EM UMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: uma proposta para implantação

ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL ATRAVÉS DO USO DE UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA EM UMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: uma proposta para implantação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL ATRAVÉS DO USO DE UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA EM UMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: uma proposta para implantação Maria Aparecida Jacques de Arruda

Leia mais

Avaliação Externa do INEP na Biblioteca Pontos Mapeados nos Relatórios (2013,2014 e 2015)

Avaliação Externa do INEP na Biblioteca Pontos Mapeados nos Relatórios (2013,2014 e 2015) Avaliação Externa do INEP na Biblioteca Pontos Mapeados nos Relatórios (2013,2014 e 2015) SPDC. Seção de Planejamento e Desenvolvimento de Coleções. Márcia Silvestre Bibliotecária silvestre@ndc.uff.br

Leia mais

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2015 MÓDULO IES

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2015 MÓDULO IES DADOS CADASTRAIS MANTENEDORA ID da Mantenedora CNPJ da Mantenedora Nome da Mantenedora Representante Legal Telefone do Representante Legal Correio Eletrônico do Representante Legal IES ID da IES Nome da

Leia mais

Formação de acervos acessíveis em bibliotecas universitárias: o caso da Biblioteca Central Zila Mamede

Formação de acervos acessíveis em bibliotecas universitárias: o caso da Biblioteca Central Zila Mamede Formação de acervos acessíveis em bibliotecas universitárias: o caso da Biblioteca Central Zila Mamede 31 Melo 1, Érica Simony Fernandes de erica@bczm.ufrn.br Resumo: Relata o processo de desenvolvimento

Leia mais

SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Professoras Responsáveis: Dra. Magali Dias de Souza, MSc. Ana Carla Foscarini e MSc. Martha Barcellos Vieira Coordenadora do Projeto SCALA: Dra. Liliana Maria Passerino

Leia mais

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial

Leia mais

ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL NA UFRB: UMA ANÁLISE DO SITE INSTITUCIONAL. Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade

ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL NA UFRB: UMA ANÁLISE DO SITE INSTITUCIONAL. Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL NA UFRB: UMA ANÁLISE DO SITE INSTITUCIONAL Aline Pereira da Silva Matos 1 UFRB (alinesilva@ufrb.edu.br Maria João Ferreira Gomes 2 UMINHO (mjgomes@ie.uminho.pt) Eixo Temático:

Leia mais

CHAMADA PARA DESENVOLVIMENT O DE RECURSOS EDUCACIONAIS VPEIC/FIOCRUZ OUTUBRO/2017

CHAMADA PARA DESENVOLVIMENT O DE RECURSOS EDUCACIONAIS VPEIC/FIOCRUZ OUTUBRO/2017 CHAMADA PARA DESENVOLVIMENT O DE RECURSOS EDUCACIONAIS- 2017 VPEIC/FIOCRUZ OUTUBRO/2017 MODALIDADES Cada proponente poderá apresentar apenas uma proposta por modalidade. Os Recursos Educacionais poderão

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE. Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME. Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE. Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME. Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE REGULAMENTO MATO GROSSO POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE Dispõe sobre a Política de Acessibilidade

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES REAIS

INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES REAIS INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: POSSIBILIDADES REAIS MARINGÁ/PR MAIO/2017 FERNANDA CRISTINA MANZANO CARVALHO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - fernanda.carvalho@unicesumar.edu.br

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR PARA CEGOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE ACESSIBILIDADE *

INCLUSÃO ESCOLAR PARA CEGOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE ACESSIBILIDADE * INCLUSÃO ESCOLAR PARA CEGOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE ACESSIBILIDADE * Thiago Marques Zanon Jacomino Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Andressa Teixeira Pedrosa Zanon Universidade Estadual do

Leia mais

O MOODLE COMO UMA TECNOLOGIA INCLUSIVA: uma análise da experiência de estudantes com deficiência visual num curso de licenciatura na modalidade EaD

O MOODLE COMO UMA TECNOLOGIA INCLUSIVA: uma análise da experiência de estudantes com deficiência visual num curso de licenciatura na modalidade EaD O MOODLE COMO UMA TECNOLOGIA INCLUSIVA: uma análise da experiência de estudantes com deficiência visual num curso de licenciatura na modalidade EaD Ilane Ferreira Cavalcante; Thalita Cunha Motta; Elizama

Leia mais

SCC0207 Computadores e Sociedade I

SCC0207 Computadores e Sociedade I Acessibilidade em computadores e seu impacto na sociedade Diego Furtado Silva Esdras Degaspari Leite Geovane Mitsuki Cazo Shimizu Maria Lydia Fioravanti 17 de maio de 2010 SCC0207 Computadores e Sociedade

Leia mais

Deficiência Visual. Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações. V Compartilhando Eficiências. Seção de Educação Especial SEE - DE

Deficiência Visual. Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações. V Compartilhando Eficiências. Seção de Educação Especial SEE - DE Deficiência Visual Eficiência Tátil Inteligência - Adaptações V Compartilhando Eficiências Seção de Educação Especial SEE - DE a voar como os pássaros, Temos aprendido a nadar como os peixes, Mas ainda

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Pitágoras de Uberlândia opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA

FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik Presidente da Mantenedora Devanir de Lourdes Oss-Emer

Leia mais

Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios

Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Apoio: 1 Núcleo de Educação a Distância O Impacto do uso da TDIC para a Acessibilidade no Ensino Superior Uilian Vigentim Especialista

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria PLANO DE TRABALHO IFC Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/8 Objetivo: Este relatório tem por objetivo listar as ações de acessibilidade a serem executadas em cada campus do IFC. Para mais detalhes, consultar

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA

Leia mais

Normas de utilização da Sala NEE / Audiovisual e Multimédia

Normas de utilização da Sala NEE / Audiovisual e Multimédia Normas de utilização da Sala NEE / Audiovisual e Multimédia A Sala NEE / Audiovisual e Multimédia encontra-se localizada no Edifício II do ISCTE-IUL no piso 3 (Sala B 601) da Biblioteca. Consideram-se

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 3 DE JULHO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 3 DE JULHO DE 2019 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 3 DE JULHO DE 2019 Disciplina a utilização de recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva e visual na publicidade e nos pronunciamentos oficiais dos órgãos

Leia mais

12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 142 12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA A promoção

Leia mais

INFRAESTRUTURA FÍSICA, TECNÓLOGICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

INFRAESTRUTURA FÍSICA, TECNÓLOGICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS INFRAESTRUTURA FÍSICA, TECNÓLOGICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS Diante de demandas crescentes da sociedade, a Faculdade de Ciências Jurídicas de Paraíso do Tocantins FCJP e a Faculdade de Administração de

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE PITÁGORAS DA SERRA opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo como

Leia mais

Acessibilidade na WEB. Euder Flávio Fernando Iran Giovanne Librelon Victor Hugo

Acessibilidade na WEB. Euder Flávio Fernando Iran Giovanne Librelon Victor Hugo Acessibilidade na WEB Euder Flávio Fernando Iran Giovanne Librelon Victor Hugo O que é acessibilidade? Campo da usabilidade que trata de necessidades especiais do usuário Eliminação de barreiras arquitetônicas,

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO PROCURADORIA REGIONAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO - RS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO PROCURADORIA REGIONAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO - RS TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTAS Pelo presente instrumento, na forma do 6º, do artigo 5º, da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, alterado pelo artigo 113, da Lei nº 8.078, de 11 de setembro

Leia mais

Censo da Educação Superior. Bibliotecas Universitárias

Censo da Educação Superior. Bibliotecas Universitárias Censo da Educação Superior Bibliotecas Universitárias Bibliotecas Universitárias e o Censo da Educação Superior Em 2013, ocorreu uma reunião técnica entre representantes do CBBU e técnicos do Inep para

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNIVERSIDADE DE CUIABÁ opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 Proposta aprovada em Reunião Ordinária de fechamento de exercício do NAUFES realizada no dia 15 de janeiro de 2015. Vitória (ES), 15 de dezembro de 2015. Introdução UNIVERSIDADE

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital Rozimar Rodrigues de Brito (1); Adriano Patrício da Silva (1); Álisson de Lima Farias (2); Leonardo Rodrigues de Almeida

Leia mais

Manual do usuário Portuguese (Brazilian) Não o traduza. Lingmo isso! Tecnologia de tradução de ponta para o mercado global

Manual do usuário Portuguese (Brazilian) Não o traduza. Lingmo isso! Tecnologia de tradução de ponta para o mercado global Manual do usuário Portuguese (Brazilian) Não o traduza. Lingmo isso! Tecnologia de tradução de ponta para o mercado global Conteúdo Sobre o software de tradução T2T Seu Time2Translate Carregar o seu Time2Translate

Leia mais

Política de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA

Política de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA Política de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA Equipes envolvidas com o Atendimento Educacional Especializado - AEE Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) Núcleos de Desenvolvimento Educacional

Leia mais

ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP

ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores

Leia mais

Acessibilidade na Web

Acessibilidade na Web Acessibilidade na Web PROF(A). MSC. HELENA MACEDO REIS O que é acessibilidade na web? Acessibilidade na web significa que pessoas com deficiência podem usar a web. Mais especificamente, a acessibilidade

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE 2014(*)

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE 2014(*) Página 1 de 8 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE 2014(*) O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso

Leia mais

Curso de Direito - Unidade Taguatinga

Curso de Direito - Unidade Taguatinga Curso de Direito - Unidade Taguatinga Infraestrutura da instituição O espaço físico do UniProjeção, na Unidade Sede de Taguatinga, localizado na Área Especial 5/6, Setor "C" Norte s/n, Taguatinga-DF, é

Leia mais

Música e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual

Música e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual Música e inclusão: O ensino da musicografia braile para alunos com deficiência visual Pôster Chandra Mendes UFRN c_thais13@hotmail.com Jonas Oliveira UFRN Jonas_lovemoney@hotmail.com Resumo: Este trabalho

Leia mais

CTA. Centro Tecnológico de Acessibilidade do IFRS

CTA. Centro Tecnológico de Acessibilidade do IFRS CTA Centro Tecnológico de Acessibilidade do IFRS O QUE É O CTA É o setor responsável por propor, orientar e executar ações de extensão, pesquisa e desenvolvimento em acessibilidade: Arquitetônica Atitudinal

Leia mais

Histórico e Missão da Universidade

Histórico e Missão da Universidade Histórico e Missão da Universidade História da IES; sua criação e trajetória A origem da Universidade Estácio de Sá remonta à criação do Curso de Direito em 1970. Em 1971, foi transformada em Faculdades

Leia mais

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA LIMA JÚNIOR, Gildo Ferreira NASCIMENTO, Hanna Emília Dias Evangelista PINHEIRO,

Leia mais

OFICINA DE EXPERIMENTAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

OFICINA DE EXPERIMENTAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS III SEMINÁRIO INTERNACIONAL E IX SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Ciclo Tema: de Desafios Oficinas: da Formação Educação Docente para Uso Cruz das Alta Tecnologias RS Brasil Digitais Assistivas De 24 a 28

Leia mais

Relato Conselho do CCNH

Relato Conselho do CCNH Sessão Ordinária de 26 de fevereiro de 2018. Expediente: Proposta para Taxa de Ressarcimento Institucional (TRI) Relator: Ana Carolina Tonelotti Assis Contexto e Histórico: A Resolução ConsCCNH nº. 05/2016

Leia mais

Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2)

Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2) INCLUSÃO DE ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO DO IFRN: DESAFIOS E ADAPTAÇÕES METODOLÓGICAS NO CURSO DE PROCESSOS QUÍMICOS Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior SAPIEnS/MEC Plano de

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Anhanguera de Valinhos opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Diretrizes para Elaboração Eixos Temáticos Essenciais do PDI Perfil Institucional Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional Gestão Institucional

Leia mais

Trabalho Completo - XXIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste - Reunião Científica Regional da ANPEd (2018) GT15 - Educação Especial

Trabalho Completo - XXIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste - Reunião Científica Regional da ANPEd (2018) GT15 - Educação Especial 4087 - Trabalho Completo - XXIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste - Reunião Científica Regional da ANPEd (2018) GT15 - Educação Especial A formação de professores do Atendimento Educacional

Leia mais

CHECKLIST DE UM ESPAÇO CULTURAL ACESSÍVEL

CHECKLIST DE UM ESPAÇO CULTURAL ACESSÍVEL CHECKLIST DE UM ESPAÇO CULTURAL ACESSÍVEL Ambiente do Espaço Cultural Sim Não Comentários A entrada do ambiente é acessível para Não é acessível integralmente/ pessoas com deficiência física? é necessária

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE Valdenice Elaine dos Santos; Lucivânia Maria Cavalcanti Ferreira; Maria Karoline Nóbrega Souto; Maria

Leia mais

Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior

Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Jonatas Souza Silva GRADUALE/Faculdade Padre Dourado jonatas.ok@hotmail.com Gabriel Nunes Ferreira Universidade

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções TOCADOR DE MÍDIA DIGITAL Visão Geral das Funções O BT22 é um tocador de MP3, o usuário poderá pressionar o botão e selecionar o menu interno Tela TFT de 1,8 de 128 por 160 Suporte

Leia mais

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE 2014(*)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE 2014(*) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 8, DE 14 DE MARÇO DE 2014(*) O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS 1. Introdução Anderson Luís Furlan Este resumo objetiva apresentar de forma sucinta o que é, deficiência, dando enfoque a deficiência

Leia mais

RESUMO. Rachel Linka Beniz Gouveia José Fellipe Soares Maranhão

RESUMO. Rachel Linka Beniz Gouveia José Fellipe Soares Maranhão Monitoria Integrada: Utilização de maquete como recurso didático complementar para alunos videntes e portadores de deficiência visual na disciplina de Fisiologia Humana Rachel Linka Beniz Gouveia rachelbenizlinka@hotmail.com

Leia mais

A BIBLIOTECA DA ASSOCIAÇÃO CATARINENSE PARA INTEGRAÇÃO DO CEGO. Fábia Porto Titão

A BIBLIOTECA DA ASSOCIAÇÃO CATARINENSE PARA INTEGRAÇÃO DO CEGO. Fábia Porto Titão A BIBLIOTECA DA ASSOCIAÇÃO CATARINENSE PARA INTEGRAÇÃO DO CEGO Fábia Porto Titão Resumo: A Associação Catarinense para Integração do Cego - ACIC - é um centro de referência estadual na área da deficiência

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade

Leia mais

Uma Abordagem para Testes de Acessibilidade dos Sistemas Desenvolvidos no CPD-UFRGS

Uma Abordagem para Testes de Acessibilidade dos Sistemas Desenvolvidos no CPD-UFRGS Uma Abordagem para Testes de Acessibilidade dos Sistemas Desenvolvidos no CPD-UFRGS Nadjia Jandt Feller 1 1 Centro de Processamento de Dados Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 90035-003

Leia mais

ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO

ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso

Leia mais

Interação Humano Computador e o Desenvolvimento de Interações Alternativas

Interação Humano Computador e o Desenvolvimento de Interações Alternativas Interação Humano Computador e o Desenvolvimento de Interações Alternativas Daniela G. Trevisan Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Sumario l O que é IHC l TICs l Usabilidade em IHC

Leia mais

FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade UNA de Uberlândia, Prof.ª. Elaine Rodrigues Benfica, no exercício de suas funções estatutárias

Leia mais

AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE

AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Prof Erik Ferreira Tecnologia da Informação NeaD/Unesp erik@nead.unesp.br Prof. Dr. Klaus Schlünzen Junior Coordenador do NEaD/Unesp klaus@reitoria.unesp.br

Leia mais

Relatório- Pesquisa de satisfação com estudantes autodeclarados com deficiência matriculados no semestre

Relatório- Pesquisa de satisfação com estudantes autodeclarados com deficiência matriculados no semestre Relatório- Pesquisa de satisfação com estudantes autodeclarados com deficiência matriculados no semestre 2015.2 APRESENTAÇÃO O presente relatório apresenta o resultado de pesquisa de satisfação realizada

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução As Tecnologias Assistivas são recursos ou serviços que possuem a função de contribuir e proporcionar

Leia mais

O USUÁRIO SURDO E A ACESSIBILIDADE NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIRIO

O USUÁRIO SURDO E A ACESSIBILIDADE NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIRIO Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O USUÁRIO SURDO E A ACESSIBILIDADE NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIRIO Sulamita Nicolau de Miranda (UFRJ) - sulamitandmiranda@gmail.com Márcia Valéria Brito Costa (UNIRIO)

Leia mais

PROPLAN Diretoria de Informações. Tutorial SisRAA Biblioteca

PROPLAN Diretoria de Informações. Tutorial SisRAA Biblioteca PROPLAN Tutorial SisRAA Biblioteca Ana Carla Macedo da Silva Jaciane do Carmo Ribeiro Diego da Costa Couto Mauro Costa da Silva Filho Dezembro 2014 SUMÁRIO 1. Menu: Acessibilidade... 3 1.1 Opção de menu:

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAIS ACESSÍVEIS NA PERSPECTIVA DA DEFICIÊNCIA VISUAL EM CURSOS A DISTÂNCIA. RESUMO

PRODUÇÃO DE MATERIAIS ACESSÍVEIS NA PERSPECTIVA DA DEFICIÊNCIA VISUAL EM CURSOS A DISTÂNCIA. RESUMO 9 ISBN 978-85-89943-23-9 PRODUÇÃO DE MATERIAIS ACESSÍVEIS NA PERSPECTIVA DA DEFICIÊNCIA VISUAL EM CURSOS A DISTÂNCIA. RESUMO Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Elisa Tomoe Moriya Schlunzen Tendo

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação

Leia mais

UNICALDAS Faculdade de Caldas Novas Núcleo de Educação à Distância - NEaD. MANUAL DO ALUNO (UnicaldasVIRTUAL) Versão 1.0

UNICALDAS Faculdade de Caldas Novas Núcleo de Educação à Distância - NEaD. MANUAL DO ALUNO (UnicaldasVIRTUAL) Versão 1.0 MANUAL DO ALUNO (UnicaldasVIRTUAL) Versão 1.0 Fevereiro - 2017 0 1. INTRODUÇÃO A Educação à Distância (EaD) vem crescendo no Brasil através da popularização da internet faz alguns anos. A Unicaldas Faculdade

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER Portaria do MEC 688, de 25 de maio de 2012.

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER Portaria do MEC 688, de 25 de maio de 2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER Portaria do MEC 688, de 25 de maio de 2012. PLANO DE AÇÃO E MELHORIAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL MODALIDADE A DISTÂNCIA CURITIBA 2015 1 Plano de de Melhorias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MEC Nº 554, DE 11 DE MARÇO DE 2019

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MEC Nº 554, DE 11 DE MARÇO DE 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MEC Nº 554, DE 11 DE MARÇO DE 2019 Diário Oficial da União nº 48, de 12 de março de 2019 Seção 1 págs. 23 e 24 Dispõe sobre a emissão e o registro de

Leia mais

BIBLIOTECA ACESSÍVEL: ELIMINANDO BARREIRAS

BIBLIOTECA ACESSÍVEL: ELIMINANDO BARREIRAS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) BIBLIOTECA ACESSÍVEL: ELIMINANDO BARREIRAS Tatiane Lemos Alves (IF SERTÃO-PE) - tatyanelemos@gmail.com Resumo: As bibliotecas que são locais de leitura, individual ou coletiva

Leia mais

REDES ACADÊMICAS VIRTUAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Ana Cláudia Pavão Siluk - Patricia Alejandra Behar-

REDES ACADÊMICAS VIRTUAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Ana Cláudia Pavão Siluk - Patricia Alejandra Behar- REDES ACADÊMICAS VIRTUAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Ana Cláudia Pavão Siluk - ana@pontotec.com.br Patricia Alejandra Behar- pbehar@terra.com.br Emergência da qualificação profissional Universidades

Leia mais

INFRAESTRUTURA PARA O CURSO DE DIREITO - FADAT

INFRAESTRUTURA PARA O CURSO DE DIREITO - FADAT INFRAESTRUTURA PARA O CURSO DE DIREITO - FADAT A FADAT disponibilizará aos acadêmicos e corpo docente do Curso de Bacharelado em DIREITO estrutura que propícia a aquisição de conhecimento e habilidades

Leia mais