AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JORGE AUGUSTO CORREIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JORGE AUGUSTO CORREIA"

Transcrição

1 Projeto Curricular do Agrupamento de Escolas Dr. Jorge Augusto Correia, Tavira 2016/2017 Rua Luís de Camões, Tavira Pág. 1/30

2 Índice Nota de Apresentação...3 Capítulo I Construção Escolar Preâmbulo Princípios Orientadores Aprendizagens Transversais Educação Especial Educação Pré-Escolar Organização Matriz curricular 1º ciclo ( 1º e 2º anos) Atividades de enriquecimento curricular Matriz curricular1º ciclo ( 3º e 4º anos) Atividades de enriquecimento curricular Matriz curricular 2 ciclo Matriz curricular 3 ciclo Oferta de escola Oferta complementar Percurso de Educação e Formação de Adultos (EFA Cursos Vocacionais Ensino Básico Matriz Curso Vocacional Básico Informática - 2º ano Turmas de Currículos Alternativos Turmas PIEF Cursos de Educação e Formação (CEF) Organização e Gestão do Currículo do Ensino Secundário Matrizes Curriculares dos Cursos Científico-Humanísticos Matrizes Curriculares dos Cursos Profissionais...19 Capítulo II - Construção Escolar Organização Horária Plano de Organização e Programação das Atividades Educativas Constituição de Turmas Critérios de atribuição de Direção de Turma Coordenadores dos Diretores de Turma Distribuição do serviço docente ( letivo e não letivo) Componente letiva e não letiva Avaliação da distribuição de serviço...29 Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 2/30

3 Nota de apresentação O PCA operacionaliza as finalidades contidas no PE e apresenta-se organizado como uma adenda ao PE, de modo a responder a uma dimensão orientadora e organizacional do PAA. O PCA insere-se numa perspetiva de curto prazo, que coincide com o ano letivo, enquanto o PAA interage com o PE, também numa perspetiva de curto prazo, em alinhamento com os objetivos definidos, as atividades programadas e os recursos humanos, materiais e financeiros que lhe estão afetos. A perspetiva de uma Escola de qualidade e o desenvolvimento de aprendizagens significativas passam pela perceção do currículo nacional, através do PCA que define as opções estratégicas de curto e médio prazo, a prosseguir durante a vigência do PE. O PCA deve ser submetido a revisão obrigatória anual ou sempre que a legislação ou a dinâmica do projeto aconselhe. Capítulo I - Construção Curricular 1.- Preâmbulo Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas das disciplinas, bem como as metas curriculares a atingir por ano de escolaridade e ciclo de ensino, homologado por despacho do membro do governo responsável pela área da educação. 2.- Princípios orientadores A organização e a gestão dos currículos dos ensino básico e secundário subordinam-se aos seguintes princípios orientadores : a) Coerência e sequencialidade entre os 3 ciclos do ensino básico e o ensino secundário e articulação entre as formações de nível secundário com o ensino superior e com o mundo do trabalho; b) Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos, por forma a assegurar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades essenciais para cada ciclo e nível de ensino; c) Promoção da melhoria da qualidade do ensino; d) Eficiência na distribuição das atividades letivas e na racionalização da carga letiva semanal dos alunos; e) Flexibilidade na construção dos percursos formativos, adequada aos diferentes ciclos e níveis de ensino; f) Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática de conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental; Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 3/30

4 g) Articulação do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; h) Reforço do caráter transversal da educação para a cidadania; i) Valorização da língua; j) Enriquecimento da aprendizagem, através de atividades culturais diversas em função do projeto educativo de agrupamento. 3.- Aprendizagens transversais As formações transdisciplinares compreendem a educação para a cidadania, a língua portuguesa, a dimensão humana do trabalho e a utilização das TIC que deverão certificar a aquisição das competências básicas nestes domínios. Ao longo da escolaridade deverão ser proporcionadas aos alunos, nas diferentes áreas disciplinares, situações que lhes permitam desenvolver competências no âmbito de: Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e estudo numa perspetiva crítica e criativa; Exprimir dúvidas e dificuldades; Realizar tarefas por iniciativa própria, avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar; Rentabilizar as tecnologias da informação e da comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Pesquisar, selecionar, organizar, interpretar e produzir informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respetivos contextos; Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; Valorizar as diferentes formas de linguagem, incluindo a linguagem matemática, aproveitando a capacidade de síntese da sua simbologia; Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna, quer como língua de acolhimento; Promover o gosto pelo uso correto da língua portuguesa; Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos; Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões; Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 4/30

5 Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema; Selecionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando as regras de convivência e de trabalho; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo trabalho próprio e de outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaço de intervenção aos seus parceiros e respeitando diferentes pontos de vista. 4.- Educação Especial - Currículo Específico Individual A legislação em vigor permite a possibilidade de desenhar um currículo específico individual (CEI) com base no perfil de funcionalidade dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente. Este é constituído por três áreas curriculares funcionais: Comunicação (Português Funcional e Tecnologias de Informação e Comunicação); Matemática Funcional e Formação Pessoal e Social. Este currículo específico individual deve assegurar: Resposta adequada a cada perfil de funcionalidade; Aprendizagens ativas mediante a experimentação prática dos conceitos abordados; Exploração concreta de situações de vida diária; Estabelecer rotinas, regras e métodos de trabalho na realização das diferentes atividades; Promover a autonomia pessoal e social; Assegurar a transição dos alunos para a vida pós escolar. 5.- Educação Pré-Escolar ( Despacho 5220/97, 4 de abril) ( aguardam-se novas orientações) As orientações curriculares acentuam a importância de uma pedagogia estruturada, o que conduz a uma organização intencional e sistemática do processo pedagógico, implicando que o educador planeie o seu trabalho e avalie o processo e os seus efeitos no desenvolvimento e na aprendizagem das crianças. As orientações curriculares constituem, assim, um conjunto de princípios para apoiar o educador na decisões, para conduzir o processo educativo a desenvolver com as crianças. Áreas de conteúdo Carga horária semanal Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 5/30

6 Área da Formação Pessoal e Social Área da Expressão e Comunicação Domínio das expressões com diferentes vertentes: expressão motora, expressão dramática, expressão plástica e expressão musical. Linguagem oral e abordagem à escrita TIC Matemática 25 horas Área do conhecimento do Mundo 6.Organização e Gestão do Currículo do Ensino Básico 6.1 Matriz curricular do 1º ciclo- 1º e 2º anos ( Decreto Lei nº176/2014, de 12 de dezembro) Componentes do currículo Carga horária semanal Disciplinas 1ºano 2ºano Português 8 8 Matemática 8 8 Estudo do Meio 3 3 Expressões Artísticas 2 2 Físico motoras 1 1 Apoio ao estudo(a) 2 2 Oferta Complementar(b) 1 1 Total Atividades de enriquecimento curricular (c) Carga semanal (5h) 5 5 EMRC0 1 1 Nota: Educação Moral e Religiosa Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 1 hora. a) A lecionar pelo professor titular de turma para aquisição de método de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de português e matemática. b) Atividades a desenvolver pelo professor titular de turma tendo como tema Educação para os valores. c) O agrupamento será a entidade promotora estando previstas as atividades: Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 6/30

7 Inglês 1º e 2º anos Expressão dramática 1º e 2º anos Educação musical 1º e 2º anos Expressão físico-motora 1º e 2º anos Atividades de enriquecimento curricular As escolas do 1º ciclo do AEJAC, no desenvolvimento do seu PE, irão proporcionar aos alunos atividades de enriquecimento do currículo de carácter facultativo e de natureza eminentemente lúdica, formativa e cultural, incidindo, nomeadamente, nos domínios desportivo e artístico, na ligação da escola ao meio e na dimensão europeia da educação. Neste ano letivo, estarão previstas 5 horas semanais nos 1º e 2º anos, e 3 horas semanais nos 3º e 4º anos, que deverão ocorrer após as atividades letivas Matriz curricular do 1º ciclo- 3º e 4º anos ( Decreto-Lei nº176/2014, de 12 de dezembro) Componentes do currículo Carga horária semanal Disciplinas 3ºano 4ºano Português 8 8 Matemática 8 8 Estudo do Meio 3 3 Inglês 2 2 Expressões Artísticas 2 -- Físico-motoras 1 1 Apoio ao estudo(a) 2 2 Oferta Complementar (b) 1 1 Total Atividades de enriquecimento curricular (c) Carga semanal (3h) 3 3 Educação Moral e Religiosa 1 1 Nota: Educação Moral e Religiosa Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 1 hora. a) A lecionar pelo professor titular de turma para aquisição de método de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de português e matemática. b) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e comunicação c) O agrupamento será a entidade promotora estando previstas as atividades : Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 7/30

8 Expressão dramática 3º e 4º anos Educação musical 3º e 4º anos Tic 3º e 4º anos Expressão físico-motora 3º e 4º anos Atividades de enriquecimento curricular As escolas do 1º ciclo do AEJAC, no desenvolvimento do seu PE, irão proporcionar aos alunos atividades de enriquecimento do currículo de carácter facultativo e de natureza eminentemente lúdica, formativa e cultural, incidindo, nomeadamente, nos domínios desportivo e artístico, na ligação da escola ao meio e na dimensão europeia da educação. Neste ano letivo estarão previstas 5 horas semanais que deverão ocorrer após as atividades letivas. 6.3 Matriz curricular do 2º ciclo ( DL 139/2012) 5ºano 6ºano Componentes do currículo Carga semanal (50 min) Carga semanal (50 min) Total do ciclo Português (250) (250) Inglês 2+1 (150) 2+1 (150) 1050 História e Geografia de Portugal 1+1 (100) 2+1 (150) Matemática (250) (250) Ciências Naturais 2+1 (150) 2 (100) 750 Educação Visual 2 (100) 2 (100) Educação Musical 2 (100) 2 (100) 600 Educação Tecnológica 2 (100) 2 (100) Educação Física 3 (150) 3 (150) 300 EMRC ( facultativa) (a) (1) (1) 90 Carga total obrigatória 27 (1350) 27 (1350) 2700 Carga Total ( com EMRC) 28 (1395) 28 (1395) 2790 Oferta complementar (b) 1 (50) 1(50) 100 Apoio ao estudo (c) (200) (200) 200 Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 8/30

9 a) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 min. b) Frequência obrigatória para os alunos em Ciências Experimentais, no 6º ano, e O mundo e Eu, no 5º ano. c) Oferta de frequência obrigatória para os alunos, quando indicados pelo conselho de turma, visando o reforço das disciplinas de Português, Matemática, Inglês e HGP/CN 6.4 Matriz curricular do 3º ciclo ( DL 139/2012) 7ºano 8ºano 9ºano Componentes do currículo Carga semanal (50 min) Carga semanal (50 min) Carga semanal (50 min) Total do ciclo Português (200) 2+1+1(200) 2+2+1(250) 650 Inglês 1+1+1(150) 1+1(100) 1+1+1(150) Língua estrangeira II 1+1+1(150) 1+1+1(150) 1+1(100) 800 História 1+1(100) 1+1(100) 1+1+1(150) Geografia 1+1(100) 1+1+1(150) 1+1(100) 700 Matemática 2+1+1(200) 2+1+1(200) 2+1+1(200) 650 Ciências Naturais 2+1(150) 2+1(150) 2+1(150) Ciências Físico-Químicas 2+1(150) 2+1(150) 2+1(150) 900 Educação Visual 2 (100) 2 (100) 2 (100) TIC e OE (Educação Musical e Tecnológica) 1+1(50+50) 1+1(50+50) Educação Física 1+1(100) 1+1(100) 1+1+1(150) EMRC ( facultativa ) (a) (1) (1) (1) (135) Carga Total Obrigatória 30 (1500) 30 (1500) 30 (1500) 4500 Carga Total (com EMRC) (31) (30) (30) (4635) Oferta Complementar(b) (a) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 45 min. (b) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola. No AEJAC, no 7º ano, será Oficina de Escrita, lecionada por um professor de Português, e nos 8º e 9º a oferta é Laboratório de Matemática, lecionada por professores de Matemática. Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 9/30

10 6.4.1 Oferta de Escola Educação Tecnológica no 8º ano e Educação Musical no 7º ano Oferta complementar É o espaço privilegiado para o desenvolvimento de atividades de promoção do sucesso escolar. É da responsabilidade, no 7º ano de escolaridade, dos professores de Português e, nos 8º e 9º anos, dos professores de Matemática Percurso de Educação e Formação de adultos (EFA) Portaria 230/ EFA B3 EFA B3 Componentes de formação Áreas disciplinares Horas ( anual) Aprender com autonomia 40 Cidadania e empregabilidade 200 Linguagem e Comunicação 200 Áreas de Competência Matemática para a vida 200 Tecnologias Informação e Comunicação 200 Linguagem e Comunicação - LE Cursos Vocacionais do ensino Básico (apenas continuação na turma do 2ºano) Com estes cursos pretende-se assegurar a criação de uma oferta no ensino básico que privilegia tanto a aquisição de conhecimentos em disciplinas estruturantes, como o português, a matemática e o inglês, como o primeiro contacto com diferentes atividades vocacionais. Estes cursos têm uma estrutura curricular organizada por módulos e assentam no envolvimento de empresas, entidades e instituições parceiras, sediadas na área geográfica da escola, quer ao nível da oferta de momentos de prática simulada adequada à idade dos alunos, quer mesmo na contribuição para a lecionação de módulos da componente vocacional. A quem se destinam? Os cursos vocacionais do ensino básico destinam-se a alunos a partir dos 13 anos de idade que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino geral, designadamente aqueles alunos que tiveram duas retenções no mesmo ciclo ou três (ou mais) retenções em ciclos diferentes na totalidade do seu percurso escolar. A Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 10/30

11 identificação prévia do público-alvo influencia a organização do curso, nomeadamente a sua duração e a escolha das atividades vocacionais. O encaminhamento dos alunos faz-se após um processo de avaliação vocacional, que tem em conta fatores como a idade, o percurso escolar, os interesses, as aptidões e as características dos alunos. A integração dos alunos em cursos vocacionais exige o acordo dos encarregados de educação Matriz do curso vocacional básico Informática 2 anos Formação Disciplinas 1ºano 2º ano Português 4 4 Matemática 4 4 Geral Inglês 3 3 Educação Física 3 3 História/Geografia 3 3 Complementar Ciências Naturais/Físico Química 3 3 Francês 3 3 Aplicações de escritório 5 5 Vocacional Sistemas de Comunicação Computacionais Sistemas de Ambiente Computacionais Prática Simulada 210h 210h Total de horas do curso Turmas de Currículos Alternativos (PCA) Matriz PCA 2º ciclo Gestão do currículo e da oferta formativa (de acordo com os artigo 20º e 21º, pontos 1 e 2 do Decreto- Lei nº 139/2012, de 5 de julho) Componentes do currículo Formação geral Disciplinas Carga horária semanal Distribuição dos tempos Português Matemática Inglês Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 11/30

12 Formação complementar Projeto multidisplinar Educação Física História Ciências Naturais 100 Educação Artistica e Tecnológica Tema aglutinador A construção do saber TOTAL Matriz PCA 3º ciclo Gestão do currículo e da oferta formativa (de acordo com os artigo 20º e 21º, pontos 1 e 2 do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho) Componentes do currículo Formação geral Formação complementar Projeto Multidisciplinar Disciplinas Carga horária semanal Distribuição de tempos Português Matemática Inglês Educação Física História Ciências Naturais Tecnologias de Informação e Comunicação Espanhol Vida Saudável 250 TOTAL Turmas PIEF Matriz PIEF 1, 2º e 3º ciclos Componente s de Formação Área de Competência Domínios / Unidades de Formação Carga Horária Semanal (em minutos) N.º Professores Expressão da avaliação Formação Sociocultural Línguas, Cultura e Comunicação Viver em Português Matemática e Realidade Quantitativ a Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 12/30

13 Comunicar em Língua Estrangeira Educação Física Ciências Naturais Ciências Sociais Formação Artística ou Científico- Tecnológica Formação Vocacional Tecnologias de Informação e Comunicação Oficina de Arte e Oficios De acordo com os recursos e ofertas da escola Qualitativa Total Semanal Cursos de Educação e Formação (CEF) - Despacho Conjunto nº 453/04, de 27 julho Os Cursos de Educação e Formação (CEF) são uma oportunidade de conclusão da escolaridade obrigatória, através de um percurso flexível e ajustado aos interesses dos jovens, ou para prosseguir estudos ou formação que permita a entrada qualificada no mercado de trabalho Matriz do Curso CEF - Empregado de mesa e Bar CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE EMPREGADO DE MESA E BAR (TIPO 2) Plano de estudos Componente de formação Áreas de competência Sociocultural Línguas Cultura e Comunicação Científica Ciências Aplicadas Disciplinas / domínios total(h) tempos total tempos total (h) 1ºano semana 2ºano Semana Curso Língua Portuguesa Inglês Tecnologias de Informaçao e Comunicação Cidadania e Mundo Actual Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho Educação Física Matemática Aplicada Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 13/30

14 Francês Tecnológica Tecnologias Serviço de Cafetaria, específicas Balcão e Mesa na Restauração Serviço de Mesa e Bar na Restauração Hoteleira Serviço de Mesa e Bar na Restauração Hoteleira Prática Formação em Contexto de Trabalho total em horas total tempos semanais Organização e Gestão do Currículo do Ensino Secundário No sentido de dar resposta ao PE, o agrupamento oferece uma vasta diversidade de cursos de nível secundário (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho): Cursos Científico- Humanísticos, Cursos Vocacionais, Cursos Profissionais e Cursos EFA. Os cursos científico-humanísticos são vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior. Os cursos profissionais constituem uma oferta vocacionada para a qualificação inicial dos alunos, privilegiando a sua inserção qualificada no mundo do trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos. São cursos organizados em harmonia com o referencial aprovado na família dos cursos profissionais em que se integram. Os cursos EFA asseguram aos alunos uma nova oportunidade de acesso à escolaridade de nível secundário aos que dele não usufruíram, na idade própria, ou abandonaram precocemente o sistema de ensino. 7.1 Matrizes Curriculares dos Cursos Científico-Humanísticos ( DL 139/2112 e Portaria 243/2012) Carga horária em tempos de 50 minutos Curso de Ciências e Tecnologias Formação Disciplinas 10ºano 11ºano 12ºano Português 2+2+1(250) 2+1+1(200) (300) Geral Língua Estrangeira I,II Inglês** 2+1(150) 2+1(150) -- Filosofia 2+1(150) 2+1(150) -- Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 14/30

15 Educação Física 2+1(150) 2+1(150) 2+1(150) Subtotal 14(700) 14(650) 9(450) Matemática A 2+2+1(250) (300) (300) Física e Química A 2+2+3(350) 2+2+3(350) -- Biologia e Geologia 2+2+3(350) 2+2+1(350) ---- Opções : Biologia Química Específica Física Psicologia B (300) Inglês Apli. Informáticas B Subtotal 19(950) 19(1000) 12(600) Não curricular Educação Moral e Religiosa (1) 90 min. 90 min. 90 min. Total 33(1650) 30' crédito global 33(1650) 30' crédito global 21(1050) 15 crédito global (*) A turma será formada com a opção mais escolhida. (**) O aluno escolhe uma língua estrangeira. (1) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 90 min Curso de Ciências Sócioeconómicas Formação Disciplinas 10ºano 11ºano 12ºano Português 2+2+1(250) 2+1+1(200) (300) Geral Língua Estrangeira I,II Inglês* 2+1(150) 2+1(150) -- Filosofia 2+1(150) 2+1(150) -- Educação Física 2+1(150) 2+1(150) 2+1(150) Subtotal 14(700) 14(650) 9(450) Matemática A 2+2+1(250) (300) 6(300) Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 15/30

16 Economia A (300) (300) -- Geografia A/História B Opções : (300) (300) ---- Específica Economia C Geografia C (300) Subtotal 17(850) 17(900) 12(600) Não curricular Educação Moral e Religiosa (1) 90 min. 90 min. 90 min. (*) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Total 31(1550) 20 crédito global 31(1550) 20 crédito global 21(1050) 15' crédito global (1) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 90 min Curso de Línguas e Humanidades Formação Disciplinas 10ºano 11ºano 12ºano Português 2+2+1(250) 2+1+1(200) (300) Geral Língua Estrangeira I,II Inglês* 2+1(150) 2+1(150) -- Filosofia 2+1(150) 2+1(150) -- Educação Física 2+1(150) 2+1(150) 2+1(150) Sub- total 14(700) 14(650) 9(450) História A (300) (300) Geografia A (300) (300) -- Matemática Aplicada às Ciências Sociais ou Alemão (300) (300) ---- Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 16/30

17 Específica Opções : Geografia C (300) Inglês Psicologia B Subtotal 17(850) 17(900) 12(600) Não curricular Educação Moral e Religiosa (1) 90 min. 90 min. 90 min. (*) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Total 31(1550) 20' crédito global 31(1550) 20' crédito global 21(1050) 15'crédito global (1) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 90 min Curso de Artes Visuais Formação Disciplinas 10ºano 11ºano 12ºano Português 2+2+1(250) 2+1+1(200) (300) Geral Língua Estrangeira I,II Inglês* 2+1(150) 2+1( 150) -- Filosofia 2+1(150) 2+1(150) -- Educação Física 2+1(150) 2+1(150) 2+1(150) Subtotal 14(700) 14(650) 9(450) Desenho A 3+2(250) 3+2(250) 2+2+2(300) Geometria Descritiva A 2+2+2(300) 2+2+3(350) --- História da Cultura e das Artes 6(300) 6(300) -- Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 17/30

18 Opções : Oficina de Artes Específica API 6(300) Subtotal 17(850) 17(900) 12(600) Não curricular Educação Moral e Religiosa (1) 90 min. 90 min. 90 min. Total 31(1550) 20 crédito global 31(1550) 20 crédito global 21(1050) 15' crédito global (*) O aluno escolhe uma língua estrangeira. (1) Disciplina de frequência facultativa, com carga fixa de 90 min. Nota : De forma a compensar a diferença entre a carga horária distribuída e o tempo a cumprir previsto na matriz curricular do ensino secundário, de salientar o seguinte: (mantendo as previsões do número de turmas) - 10º ano: 3 turmas de CT x 30'= 90' 1 turma SE x 20' = 20' 1 turma AV x 20' = 20' 2 turmas LH x 20' = 40' total do crédito para o 10º ano : 170' >>>>>> 3 tempos letivos + 20' - 11º ano: 3 turmas de CT x 30'= 90' 1 turma SE x 20' = 20' 1 turma AV x 20' = 20' 2 turmas LH x 20' = 40' total do crédito para o 11º ano : 170' >>>>>> 3 tempos letivos + 20' - 12º ano: 3 turmas de CT x 15'= 45' 1 turma SE x 15' = 15' 1 turma AV x 15' = 15' 2 turmas LH x 15' = 30' total do crédito para o 12º ano : 105' >>>>>> 2 tempos letivos + 5' Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 18/30

19 Total do crédito global a atribuir : 10 tempos letivos + 45' 7.2 Matrizes Curriculares dos Cursos Profissionais (Portaria 74-A/2013, de 15 de fevereiro) Os Cursos Profissionais destinam-se a jovens que concluíram o 9º ano de escolaridade, têm a duração de três anos letivos, conferem o 12º ano de escolaridade e uma qualificação profissional de nível Curso de Técnico de Turismo (Decreto-lei nº91/2013, de 10 de julho) Funcionará uma turma de 1º ano em agregação com o Curso Profissional de Técnico de Restaurante/Bar 3º ano de continuidade Formação Disciplinas 1ºano 2ºano 3ºano Português Língua Estrangeira - Inglês Área de Integração Geral Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física História da Cultura e das Artes Científica Geografia Matemática Tecnológica Turismo Informação e Animação Turística Técnicas de Comunicação em Acolhimento Turístico Operações Técnicas em Empresas Turísticas Comunicação em Inglês Formação em Contexto de Trabalho h 300h Total 1004h 1100h 1096h Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 19/30

20 7.2.2 Curso de Técnico de Restaurante/Bar (Decreto-lei nº91/2013, de 10 de julho) Funcionará uma turma de 1º ano em agregação com o Curso Profissional de Turismo Formação Disciplinas 1ºano 2ºano 3ºano Português Geral Língua Estrangeira - Inglês/Espanhol Área de Integração Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física Economia Cientifica Psicologia Matemática Serviço de Restaurante/Bar Gestão e Controle de Serviços Tecnológica Formação Turística na Restauração Comunicar em Inglês / Espanhol Formação em Contexto de Trabalho h 325h Total 1051h 1100h 1099h Técnico Auxiliar de Saúde ( Decreto lei 91/2013, de 10 de julho ) Funciona o 2º ano de continuidade Formação Disciplinas 1ºano 2ºano 3ºano Português Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 20/30

21 Língua Estrangeira - Inglês Área de Integração Geral Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física Biologia Científica Física e Química Matemática Saúde Tecnológica Gestão e Organização dos Serviços de Cuidados de Saúde Comunicação e Relações Interpessoais Higiene, Segurança e Cuidados de Saúde Formação em Contexto de Trabalho h 300h Total 1046h 1096h 1058h Técnico de Informática de Gestão( Decreto-lei 91/2013, de 10 de julho ) Funciona em agregação com o Curso Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Formação Disciplinas 10ºano 11ºano 12ºano Português Geral Língua Estrangeira - Inglês/Espanhol Área de Integração Tecnologias de Informação e Comunicação Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 21/30

22 Educação Física Matemática Científica Economia Linguagens de Programação Tecnológica? 4 4 3? 6 6 4? Formação em Contexto de Trabalho h 300h Total 1027h 1100h 1073h Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos (Decreto-lei 91/2013, de 10 de julho ) Funciona uma turma do 1º ano em agregação com Curso Técnico de Informática de Gestão. Funciona uma turma do 3º ano em continuidade. Formação Disciplinas 10ºano 11ºano 12ºano Português Língua Estrangeira - Inglês Área de Integração Geral Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física Matemática Científica Físico-Química Eletrónica Fundamental Instalação e Manutenção de Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 22/30

23 Tecnológica Equipamentos Informáticos Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores Comunicação de Dados Formação em Contexto de Trabalho h 300h Total 1027h 1100h 1073h Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (Decreto-lei 91/2013, de 10 de julho ) Funciona o 2ºano de continuidade Formação Disciplinas 1ºano 2ºano 3ºano Português Língua Estrangeira - Inglês Área de Integração Geral Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física Matemática Científica Físico-Química Arquitetura de Computadores Sistemas Operativos Tecnológica Redes de Comunicação Programação e Sistemas de Informação Formação em Contexto de Trabalho h 300h Total 1026h 1099h 1075h Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 23/30

24 7.2.7 Técnico de Jardinagem e Espaços Verdes (Decreto-lei 91/2013, de 10 de julho ) Funciona em agregação com a turma de Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho. Formação Disciplinas 1ºano 2ºano 3ºano Português Língua Estrangeira - Inglês/Espanhol Geral Área de Integração Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física Matemática Científica Biologia Física e Química Jardinagem Tecnológica Organização e Planeamento de Espaços Verdes Desenho Técnico e Geometria Descritiva Programação e Sistemas de Informação Formação em Contexto de Trabalho h 300h Total 1046h 1070h 1084h Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho (Decreto-lei 91/2013, de 10 de julho ) Funciona em agregação com o Técnico de Jardinagem e Espaços Verdes Formação Disciplinas 1ºano 2ºano 3ºano Português Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 24/30

25 Língua Estrangeira - Inglês Área de Integração Geral Tecnologias de Informação e Comunicação Educação Física Matemática Científica Físico-Química Tecnológica Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho Estudo e Organização do Trabalho Ambiente e Análise de Risco no Trabalho TIC aplicadas à Segurança e Higiene do trabalho Formação em Contexto de Trabalho h 300h Total em horas 1052h 1086h 1062h CAPÍTULO II Construção Escolar 1. Organização Horária O Agrupamento funciona em regime de turno único definido em função do número de turmas/horas curriculares de cada ano ou curso e capacidades nos respetivos espaços, conforme previsto no RI. As atividades escolares decorrem em período diurno e noturno. O período diurno ocorre entre as 8:20h e as 18:00h. O período da noite decorre entre as 19:00h e as 23:45h. A distribuição de carga horária semanal e os critérios da distribuição das disciplinas deve ter em consideração uma distribuição equilibrada ao longo da semana. Sempre que uma disciplina tenha dois tempos por semana, estes, se possível, não devem ocorrer em dois dias seguidos. O desdobramento de turmas faz-se de acordo com o artigo 14º do Despacho Normativo 4-A/2016, de 16 de junho. Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 25/30

26 Na Educação Pré-escolar a interrupção para almoço será de uma hora e no 1º ciclo a interrupção de almoço será de uma hora e meia. As aulas de Educação Física só podem iniciar-se uma hora depois de findo o período definido para almoço, no horário da turma. 2. Plano de Organização e Programação das Atividades Educativas 2.1- Constituição de turmas As principais orientações para a constituição de turmas estão instituídas no capitulo V, do Despacho 7B/2015 de 7 de maio, alterado pelo Despacho Normativo nº1-h/2016, de 14 de abril. Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes. As turmas de educação pré-escolar são constituídas com um número mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças. Contudo, num grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças por turma não poderá exceder 15; As turmas do 1º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos; As turmas dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do secundário são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos; Nas disciplinas de opção o número mínimo é de 20 alunos; Nos 7º e 8º anos, o número mínimo para abertura de uma disciplina de oferta de escola é de 20 alunos; Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 30 alunos; Poderão ser constituídas turmas com um número inferior ao previsto, desde que surjam como continuidade e sejam únicas; 2.2 Critérios de Atribuição de Direção de Turma A organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver na turma são da responsabilidade do conselho de turma coordenado pelo diretor de turma. A atribuição do cargo de diretor de turma é da responsabilidade do diretor, que deverá ter em conta os critérios estabelecidos em Conselho Pedagógico e que a seguir se indicam. Os Coordenadores dos Diretores de Turma e o Presidente do Conselho Geral irão emitir parecer sobre a bolsa de diretores de turma, tendo em conta os seguintes critérios e capacidades: Liderança; Relacionamento com os alunos; Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 26/30

27 Relacionamento com os encarregados de educação; Relacionamento com os seus pares; Cumprimento de prazos. Será condição preferencial o facto de o professor lecionar todos os alunos da turma. Os diretores de turma terão no seu horário quatro horas semanais, a repartir entre a componente não letiva e as horas resultantes do crédito horário definido no artigo 9º do Despacho Normativo 4-A/2016, e 16b de junho. Até duas destas horas poderão ser atribuídas a outro docente do conselho de turma que seja responsável pelo acompanhamento dos alunos da turma. A designação do diretor de turma deve atender à necessidade de libertar desse cargo os docentes indispensáveis à implementação de medidas de promoção de sucesso escolar. 2.3 Coordenadores dos diretores de turma Para coordenador o trabalho dos diretores de turma, o diretor designa um diretor de turma de cada ciclo de ensino, sempre que possível do quadro do agrupamento de escolas Distribuição do Serviço Docente (letivo e não letivo) ( duração semanal: 35 horas) A distribuição do serviço docente e não docente, designação dos diretores de turma, constituição de turmas e elaboração de horários é da competência do diretor e deve ter, como princípio orientador, a qualidade do ensino e os legítimos interesses dos alunos. Ao Conselho Pedagógico compete aprovar os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração de horários, tendo em conta os resultados obtidos pelos alunos nesse ano, através da análise dos resultados finais e planos estratégicos dos departamentos. Será a Comissão de Avaliação a responsável pelo relatório a apresentar. A organização da Escola deve respeitar integralmente o horário que, no princípio do ano, foi entregue aos alunos e encarregados de educação. Para operacionalizar a distribuição de serviço, a direção deverá entregar a cada coordenador de departamento as matrizes curriculares com indicação das turmas previstas, bem como o respetivo regime de funcionamento. Será também distribuída a relação de professores que desempenharão cargos pedagógicos, o número de horas da respetiva redução da componente letiva bem como outras reduções, a lista graduada dos docentes e a bolsa de diretores de turma. As propostas de distribuição de serviço dos departamentos deverão assumir um caráter flexível, considerando que, naquele momento, não existe uma perspetiva completa das necessidades e estão sujeitas a alterações, sempre que contrariem as normas legais em vigor ou tenham como consequência a baixa qualidade dos horários: Assim, para o presente ano letivo, os coordenadores de departamento devem levar em consideração na proposta de distribuição de serviço letivo as seguintes normas: A avaliação da distribuição de serviço docente do ano cessante; Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 27/30

28 Possibilitar a cada professor/equipa pedagógica o acompanhamento dos seus alunos ao longo dos diferentes anos de escolaridade, dentro do mesmo ciclo de estudos, desde que não existam objeções devidamente fundamentadas e consideradas pelo diretor; Inviabilizar a distribuição de serviço extraordinário; Garantir que os horários sejam equilibrados no referente a conteúdos programáticos e número de turmas; Garantir que as turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais sejam atribuídas a professores experientes e, se possível, particularmente sensibilizados para estas situações; Garantir que no ano terminal das disciplinas sujeitas a exame nacional e nos Cursos Profissionais e Vocacionais as turmas sejam distribuídas a professores experientes e, se possível, a quem não se prevejam impedimentos durante o ano letivo; Garantir que nenhuma turma possa ter à mesma disciplina, dois anos seguidos, um professor que tenha tido má relação pedagógica com os alunos; O critério de prioridade na escolha de níveis e turma é a continuidade pedagógica seguida da graduação profissional; A componente letiva do professor é de 1100 minutos semanais; O desempenho de cargos de coordenação, orientação e supervisão pedagógica é exercido nas horas da redução da componente letiva ( artº 79º do ECD). Sempre que as horas não se revelem suficientes, deverá ser utilizado o crédito de horas letivas; Na componente não letiva de estabelecimento são obrigatoriamente incluídos 3 tempos de componente de estabelecimento, as horas de redução do artº 79º do ECD e tempos de trabalho individual e reuniões; A parte da componente não letiva de trabalho de estabelecimento será marcada, tanto quanto possível, de forma a que o docente possa assegurar as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos e as atividades educativas necessárias à plena ocupação dos mesmos; A carga horária das diferentes disciplinas refere-se a tempo útil e está organizada em períodos de 50 minutos; No caso de a carga letiva disponível, acrescida do número de horas equiparadas, ser insuficiente para o preenchimento da totalidade dos horários dos docentes do quadro do agrupamento: Serão atribuídos horários completos até que se esgote a totalidade da carga horária. Haverá lugar apenas para um único horário incompleto, com o mínimo de 6 horas. Os restantes serão horários zero.; Calculado o número de professores que ficam sem qualquer serviço distribuído num grupo disciplinar, será atribuído pelo diretor serviço disponível noutros grupos para os quais possuam habilitação própria. Na distribuição de serviço os departamentos devem ter em conta: Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 28/30

29 Os cargos a atribuir e que têm direito a redução de horário; ECD e as horas da componente não letiva de estabelecimento; Que não poderão ser atribuídas aos professores turmas em que se encontrem integrados familiares seus, pelo que aqueles devem consultar antecipadamente as listas nominais de turma Componente letiva e não letiva O horário semanal do docente deve ter o número de horas necessário para a implementação o projeto educativo do agrupamento e é constituído por 25 tempos de 50 minutos para os docentes dos 2º e 3º ciclos e do ensino secundário, e por 27,5 tempos para os docentes do JI e do 1º ciclo. 1.- A componente letiva dos docentes dos 2º e 3º ciclos e do ensino secundário é: a) De 14 a 22 horas, de acordo com as reduções da componente letiva previstas na Lei ; b) O trabalho colaborativo deve estar organizado por departamento; c) A componente não letiva dos docentes dos 2º e 3º ciclos e do ensino secundário será utilizada: No "apoio ao estudo " do 2º ciclo; No apoio educativo; No trabalho colaborativo; Na bolsa de substituição; Nas atividades de coordenação; No desenvolvimento de projetos; Na formação de docentes Avaliação da distribuição de serviço No final do ano letivo, o agrupamento deve proceder a uma análise da distribuição de serviço efetuada, avaliando os resultados obtidos com o planeamento realizado e tendo em conta, entre outros, os seguintes indicadores: a) Ambiente de trabalho; b) Cumprimento dos programas curriculares das diferentes disciplinas; c) Condições de segurança da escola; d) Recursos materiais. Rua Luís de Camões, Tavira director@estavira.com Pág. 29/30

30 Aprovado em Reunião de Conselho pedagógico no dia 25 de julho de 2016 Rua Luís de Camões, Tavira Pág. 30/30

1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações

1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações 1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 91/2013, de 10 de julho) 3-2.º

Leia mais

Matrizes Curriculares. Ano Letivo de 2017/2018

Matrizes Curriculares. Ano Letivo de 2017/2018 Matrizes Curriculares Ano Letivo de 2017/2018 Índice Matriz da Educação Pré-Escolar... 2 Ensino Básico... 1º Ciclo... 2º Ciclo... 4 Percurso Curricular Alternativo º Ano... 5 º Ciclo... Curso de Educação

Leia mais

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E

Leia mais

Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano. Português Matemática Inglês

Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano. Português Matemática Inglês Matriz curricular Ensino básico 1.º ciclo Carga horária semanal (60min) Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano Português 7 7 7 7 Matemática 7 7 7 7 Inglês --------

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA Oferta Formativa Pré-escolar No ensino pré-escolar não existe um currículo formal, as Orientações Curriculares bem como as Metas de Aprendizagem para a

Leia mais

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos Oferta Educativa Desenho curricular dos cursos oferecidos 2016 / 2017 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Áreas de conteúdo 1 - Área de Formação Pessoal e Social 2 - Área de Expressão Artística 3

Leia mais

Agrupamento de Escolas Júlio Dantas

Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Proposta de Oferta Formativa 2016/2017* Largo Prof Egas Moniz, Apartado 302 8601 904 Lagosl Telefone: 282 770 990 Email: info @ aejd.pt http://www.aejd.pt/ * A abertura

Leia mais

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos Oferta Educativa Desenho curricular dos cursos oferecidos 2017 / 2018 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Áreas de conteúdo 1 - Área de Formação Pessoal e Social 2 - Área de Expressão Artística 3

Leia mais

1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES

1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES 1 Índice PLANOS DE ESTUDO... 3 2. OBJETIVOS... 4 3.1. PLANO DE ESTUDO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 5 3.2. PLANO DE ESTUDO - 1º CICLO... 6 3.3. PLANO DE ESTUDO - 2º e 3º CICLOS... 8 4. DISCIPLINAS NÃO CURRICULARES...

Leia mais

Educação Pré-Escolar

Educação Pré-Escolar Educação Pré-Escolar Sendo a primeira etapa na educação básica, as competências gerais para a Educação Pré Escolar constituem um conjunto de princípios para apoiar o Educador de Infância na sua prática,

Leia mais

Cursos do Ensino Secundário. Rede escolar 2017/2018

Cursos do Ensino Secundário. Rede escolar 2017/2018 Cursos do Ensino Secundário Rede escolar 2017/2018 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS > Ciências e Tecnologias > Ciências Socioeconómicas > Línguas e Humanidades > Artes Visuais CURSOS PROFISSIONAIS > Técnico

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER

PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER QUADRIÉNIO 07/0 ÍNDICE Introdução... - Educação Pré-Escolar.... - Plano de Estudos.... - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)...

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES

MATRIZES CURRICULARES MATRIZES CURRICULARES Ano Letivo 8/9 Introdução No ano letivo 6/7, o Agrupamento de Escolas de Sátão aderiu no º Ciclo ao projeto de autonomia e flexibilidade curricular (PAFC), de acordo com os princípios

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR 0 1 AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho, (Princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE INFIAS - VIZELA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE INFIAS - VIZELA Matriz curricular -.º Ciclo (2015/ 2017) Componentes de Formação Total de horas anuais efetivas (60 ) Geral Português 110 Matemática 110 Inglês 65 Educação Física 65 Subtotal 50 Complementar Ciências Sociais

Leia mais

Ano letivo 2017/18 Matriz curricular para alunos com medida educativa Currículo Específico Individual

Ano letivo 2017/18 Matriz curricular para alunos com medida educativa Currículo Específico Individual Ano letivo 2017/18 Matriz curricular para alunos com medida educativa Currículo Específico Individual (Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro) Nota explicativa Os alunos com a medida educativa currículo

Leia mais

ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo

ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo 1 Preâmbulo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES (cód. 150459) ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo 2014-2015 Tendo em consideração os critérios de elaboração dos horários aprovados em sede de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ESCOLA SECUNDÁRIA DA RAMADA CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2016/2017 A distribuição do serviço docente da Escola Secundária da Ramada (doravante designada

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico Escola Secundária José Saramago Mafra Plano Estratégico 2014/2015 Preâmbulo O Plano Estratégico para 2014/2015 visa dar cumprimento ao disposto no artigo 15º do despacho normativo nº 6/2014, de 26 de maio.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS

ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS ANEXO2 ORGANIZAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS Dentro dos limites estabelecidos pelo Despacho Normativo n.º 10-A/2015, de 19 de junho, e demais legislação em vigor, o AESP concretiza as condições do exercício

Leia mais

Adenda ao Projeto Educativo

Adenda ao Projeto Educativo Adenda ao Projeto Educativo Novembro 01 Índice 1. Introdução.... Critérios para a constituição de turmas/grupos... 4. Critérios para a elaboração de horários... 4.1. Horários de alunos... 4.. Horários

Leia mais

1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor Português Língua Não Materna Esclarecimento Português Língua Não Materna Esclarecimento...

1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor Português Língua Não Materna Esclarecimento Português Língua Não Materna Esclarecimento... 0 indice 1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor... 2 Ensino Básico...2 Português Língua Não Materna Esclarecimento... 3 Ensino Secundário...3 Português Língua Não Materna Esclarecimento... 3 Cursos

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral

Leia mais

OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Vale S. Cosme

OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Vale S. Cosme OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Vale S. Cosme Ano Letivo 018/019 OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Nível de Ensino Ciclo 1º Ciclo Ensino Básico º Ciclo Ensino Secundário Geral 3º Ciclo Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Ensino básico geral 1.º Ciclo (a)

Ensino básico geral 1.º Ciclo (a) Cidadania e Desenvolvimento (f) TIC (f) Ensino básico geral 1.º Ciclo (a) Obrigatória. Carga horária semanal (b) (horas) Componentes de currículo 1.º e 2.º anos 3.º e 4.º anos Português 7 7 Matemática

Leia mais

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo 1 PLANOS CURRICULARES 2 PLANOS CURRICULARES Curso de PROFIJ - Nível II Tipo 2 Acompanhante de Crianças Componentes de Formação Áreas de Competência Línguas, Cultura e Comunicação Domínios de Formação 1

Leia mais

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a. Ano Letivo 2013/2014 * Desenhos Curriculares

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d a G u i a. Ano Letivo 2013/2014 * Desenhos Curriculares Ano Letivo 2013/2014 * Desenhos Curriculares Pré-Escolar Centro Escolar Ilha - Centro Escolar Vieirinhos Carriço Foz Grou Guia Mata Mourisca 1º CEB Centro Escolar Ilha - Centro Escolar Vieirinhos Carriço

Leia mais

Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra

Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e Agora Serviço de Psicologia e Orientação Psicóloga Eduarda Seabra Dossier Informação Escolar e Profissional Pág.1 1 Natureza dos Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

OFERTA FORMATIVA 2015 / 2016

OFERTA FORMATIVA 2015 / 2016 OFERTA FORMATIVA 2015 / 2016 CURSOS CIENTÍFICOS HUMANÍSTICOS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS ARTES VISUAIS LÍNGUAS E HUMANIDADES CURSOS PROFISSIONAIS / Diploma de Nível 4 TÉCNICO DE ANÁLISE

Leia mais

PROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular

PROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular PROJETO CURRICULAR Desenvolvimento do Planeamento Curricular A ESQM consolidará o seu projeto visando a promoção de um ensino de qualidade que permita uma sólida formação teórica dirigida para um ensino

Leia mais

OFERTA FORMATIVA

OFERTA FORMATIVA OFERTA FORMATIVA 2016-17 OFERTA FORMATIVA (ensino diurno) Ensino Secundário: Parte I - Cursos Científico-Humanísticos *Ciências e Tecnologias; *Ciências Socioeconómicas; *Línguas e Humanidades; *Artes

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE - A distribuição do serviço docente é da responsabilidade da Diretora, ouvidos os grupos de recrutamento, tendo em conta a defesa da qualidade do ensino e os legítimos interesses

Leia mais

Oferta Educativa. Curso Científico - Humanísticos. Cursos EFA. CEF Pastelaria / Panificação. 3º ciclo do Ensino Básico. Cursos Profissionais

Oferta Educativa. Curso Científico - Humanísticos. Cursos EFA. CEF Pastelaria / Panificação. 3º ciclo do Ensino Básico. Cursos Profissionais OFERTA CURRICULAR 3º ciclo do Ensino Básico Cursos Profissionais Curso Científico - Humanísticos Oferta Educativa Cursos EFA Centro Novas Oportunidades CEF Pastelaria / Panificação F.Pessoal e social A.

Leia mais

Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários

Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários AG R U P A M EN T O D E ESC O L AS D E C A RV AL H O S Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários Índice Critérios de Constituição de Grupos/ Turma A. Definição de Critérios de Constituição

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

c) O número de grupos/ turmas a considerar em cada ciclo e anos é o aprovado na rede de oferta formativa para o ano letivo 2016/2017, a saber:

c) O número de grupos/ turmas a considerar em cada ciclo e anos é o aprovado na rede de oferta formativa para o ano letivo 2016/2017, a saber: CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ANO LETIVO 2016/2017 Os professores responsáveis pela constituição de turmas devem ter em atenção as seguintes orientações: a) Na constituição de turmas, aplicam-se

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas 1 Princípios Gerais Os critérios de avaliação decorrem dos seguintes pressupostos: O Ensino Básico não é seletivo: visa a promoção do

Leia mais

Agrupamento de Escolas. Dr. Jorge Augusto Correia Tavira

Agrupamento de Escolas. Dr. Jorge Augusto Correia Tavira Agrupamento de Escolas Dr. Jorge Augusto Correia Tavira Oferta Educativa Ano Letivo 2015/2016 Cursos Vocacionais Básico Cursos Cientifico Humanísticos Cursos Profissionais Cursos Vocacionais Secundário

Leia mais

ENSINO BÁSICO 1.º CICLO. Componentes do currículo. Total: 25 horas (a) Total: 1 hora Total: 26 horas

ENSINO BÁSICO 1.º CICLO. Componentes do currículo. Total: 25 horas (a) Total: 1 hora Total: 26 horas ENSINO BÁSICO 1.º CICLO Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): Áreas não disciplinares (b): Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Área de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIBEIRO SANCHES PENAMACOR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIBEIRO SANCHES PENAMACOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIBEIRO SANCHES PENAMACOR Oferta educativa 018-019 O Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches (AERS) leciona os níveis de educação e ensino do pré-escolar ao 1.º ano de escolaridade,

Leia mais

O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um

O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um Oferta formativa O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um bom desempenho pessoal, social e profissional, com vista ao

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Revisão:00

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Revisão:00 te t d Ano letivo: 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Revisão:00 A avaliação é um elemento integrante, regulador e orientador da prática educativa e das aprendizagens, permitindo uma recolha sistemática

Leia mais

OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Riba de Ave

OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Riba de Ave OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Riba de Ave Ano Letivo 018/019 OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Nível de Ensino Ciclo 1º Ciclo Ensino Básico º Ciclo Ensino Secundário Geral 3º Ciclo Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO 2015/2016 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Ano letivo 2018-2019 Índice Introdução... 3 1. Critérios de gerais de avaliação... 4 2. Domínios/ponderações... 4 2.1 Primeiro ciclo... 4 2.2 Segundo

Leia mais

Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher?

Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? O Ensino Secundário concretiza-se num ciclo de três anos de escolaridade (10.º, 11.º e 12.º anos), tal como é definido na Lei de Bases do Sistema

Leia mais

Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra

Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e Agora Serviço de Psicologia e Orientação Psicóloga Eduarda Seabra Dossier Informação Escolar e Profissional Pág.1 17 Natureza dos Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

OFERTA FORMATIVA 2019/2020

OFERTA FORMATIVA 2019/2020 OFERTA FORMATIVA 2019/2020 OFERTA FORMATIVA NÍVEL SECUNDÁRIO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Os Cursos Científicos- Humanísticos destinam-se a jovens com o 9º ano de escolaridade ou equivalente que desejam

Leia mais

PLANOS de ESTUDO Ensino Diurno Ano Letivo 2018/2019

PLANOS de ESTUDO Ensino Diurno Ano Letivo 2018/2019 PLANOS de ESTUDO Ensino Diurno Ano Letivo 2018/2019 Rua Doutor Manuel de Arriaga 8004-070 Faro Telefone: 289889570; Fax: 289889580 direcao.agrupamento@agr-tc.pt www.agr-tc.pt CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Leia mais

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo OFERTA FORMATIVA PLANOS CURRICULARES

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo OFERTA FORMATIVA PLANOS CURRICULARES OFERTA FORMATIVA 1 2 Curso PROFIJ - Nível II Tipo 2 Assistente Familiar e Apoio à Comunida Formação Tecnológica Áreas Competência Línguas, Cultura e Comunicação Cidadania e Socieda Ciências Aplicadas Tecnologias

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

Critérios de Avaliação das Disciplinas

Critérios de Avaliação das Disciplinas Critérios de Avaliação das Disciplinas Ano Letivo de 2017/18 Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos 170665 Sede: Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos 403271 Índice EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR...

Leia mais

oferta formativa após o 9º ano

oferta formativa após o 9º ano oferta formativa após o 9º ano alternativas possíveis Escola Secundária de Carregal do Sal cursos científicohumanísticos profissionais cursos científicohumanísticos Curso de Ciências e Tecnologias Curso

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO I INTRODUÇÃO 1. De acordo com a legislação em

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 PROF. DR. FLÁVIO F. P. RESENDE

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 PROF. DR. FLÁVIO F. P. RESENDE Anexo ao Projeto Educativo ESCOLA SECUNDÁRIA/3 PROF. DR. FLÁVIO F. P. RESENDE url: http://www.eseccinfaes.pt // geral@eseccinfaes.pt // morada: Rua Dr. Sá Carneiro 4690-039 Cinfães // tel.: 255 560 580

Leia mais

Planos Curriculares da AMSC

Planos Curriculares da AMSC Planos Curriculares da AMSC A AMSC até ao ano letivo 0/0 teve planos próprios, aprovados pelo Ministério da Educação, para a totalidade ou parte dos seus níveis e regimes de ensino. Com a publicação do

Leia mais

PLANOS DE ESTUDOS E DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO

PLANOS DE ESTUDOS E DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO PLANOS DE ESTUDOS E DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO ANO LETIVO 2018/2019 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 4 2 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURRÍCULO... 5 2.1. Oferta Educativa e Formativa 2018/2019 5 2.1.2.2 Matriz

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2016-2017 JULHO 2016 1 Preâmbulo O presente documento estabelece orientações para a organização do ano letivo 2016-2017 no que concerne a horários, constituição de turmas e distribuição

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2017/2018 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

UM PROJETO EDUCATIVO A PENSAR EM SI

UM PROJETO EDUCATIVO A PENSAR EM SI UM PROJETO EDUCATIVO A PENSAR EM SI Cursos Científico Humanísticos Alunos que, tendo concluído o 9º ano de escolaridade, pretendam o prosseguimento de superior. estudos para o ensino 3 anos letivos, correspondentes

Leia mais

4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades

4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades Educação Financeira nas Escolas no quadro da Educação para a Cidadania O Referencial de Educação Financeira para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico, o Ensino Secundário e a Educação e Formação de

Leia mais

ANEXO V AO REGULAMENTO INTERNO REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO (PCA)

ANEXO V AO REGULAMENTO INTERNO REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO (PCA) ANEXO V AO REGULAMENTO INTERNO REGIME DE FUNCIONAMENTO DO PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVO (PCA) ÍNDICE PREÂMBULO... 2 CAPÍTULO I... 2 Disposições gerais... 2 ÂMBITO... 2 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO... 3 CONSTITUIÇÃO

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS 1.º CICLO Aspetos a considerar na avaliação - Avaliação sumativa interna A informação resultante da avaliação sumativa interna no 1.º ciclo, ao longo dos três períodos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO

ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2017/2018 Orientações organizativas para o início do ano letivo Helena Castro 01/09/2017 ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2017/2018 O Ano Letivo 2017/2018 lança-nos novos desafios, quer

Leia mais

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Após a aprovação no último Conselho Pedagógico de 13 de Outubro de 2010, das líneas orientadoras para a definição das opções estratégicas do

Leia mais

OBJETIVOS E METAS PARA 2017/2018

OBJETIVOS E METAS PARA 2017/2018 OBJETIVOS E METAS PARA RESULTADOS ESCOLARES A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Melhorar a percentagem das competências a adquirir pelas crianças, face aos resultados de diagnóstico realizado no início do ano letivo,

Leia mais

PLANOS de ESTUDO. Ensino Secundário Diurno. Rua Doutor Manuel de Arriaga Faro Telefone: ; Fax:

PLANOS de ESTUDO. Ensino Secundário Diurno. Rua Doutor Manuel de Arriaga Faro Telefone: ; Fax: PLANOS de ESTUDO Ensino Secundário Diurno Rua Doutor Manuel de Arriaga 8004-070 Faro Telefone: 289889570; Fax: 289889580 direcao.agrupamento@agr-tc.pt www.agr-tc.pt CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Decreto

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016 Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

/ PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO. Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº3

/ PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO. Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº3 2 0 14 / 2 0 1 5 PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº3 2 Índice Nota de Apresentação... 3 Capítulo I - Construção Curricular... 5 1. Preâmbulo... 5 2. Princípios Orientadores...

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA. Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA. Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento das escolas... 3 3. Critérios

Leia mais

SPO Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama

SPO Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama 1 9ºANO E AGORA? SPO Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama 2 Cursos Vocacionais CET TESP Escolha consciente 3 Orientação Escolar Interesses Aptidões Percurso Escolar CURSOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO 4 CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Critérios Gerais de Avaliação (Aprovados em reunião do Conselho Pedagógico de 21 de julho de 2016) 10 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Critérios Gerais de Avaliação De

Leia mais

OFERTA FORMATIVA 2016 / 2017

OFERTA FORMATIVA 2016 / 2017 OFERTA FORMATIVA 2016 / 2017 CURSOS CIENTÍFICOS HUMANÍSTICOS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS ARTES VISUAIS LÍNGUAS E HUMANIDADES / Diploma de Nível 4 TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL TÉCNICO

Leia mais

ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO

ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO ANO LETIVO 2015/2016 ADENDA AO REGULAMENTO INTERNO ANO LETIVO 2015/2016 SECÇÃO I CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS Artigo 1º 1. A constituição de turmas, a distribuição

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas

Leia mais

1º, 5º e 7º anos de acordo com o dec. Lei 55/2018 de 6 de julho Os restantes anos de acordo com o dec. Lei 139/2012 de 5 de julho

1º, 5º e 7º anos de acordo com o dec. Lei 55/2018 de 6 de julho Os restantes anos de acordo com o dec. Lei 139/2012 de 5 de julho Matriz Curricular 2018/2019 1º, 5º e 7º anos de acordo com o dec. Lei 55/2018 de 6 de julho Os restantes anos de acordo com o dec. Lei 139/2012 de 5 de julho Pré-escolar Área de Formação Pessoal e Social

Leia mais

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte: DE: CONSELHO PEDAGÓGICO PARA: CONSELHO GERAL ANEXO VI REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO Artigo 1º Âmbito e definição 1- Os cursos vocacionais de nível básico visam desenvolver a escolarização

Leia mais

Critérios de avaliação. Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*)

Critérios de avaliação. Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*) Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*) Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória: Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas e Físico-Motoras. Apoio

Leia mais

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores Princípios orientadores Este ciclo de escolaridade caracteriza-se pela transição gradual, mas definitiva, para a adolescência. As profundas alterações que se registam a nível físico, emocional e intelectual

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Despacho Normativo Nº 13/2014 de 15 de setembro) A avaliação dos alunos do ensino básico e secundário incide sobre as aprendizagens e competências definidas

Leia mais

7 de julho de 2016 Número 118

7 de julho de 2016 Número 118 7 de julho de 2016 7 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho n.º 282/2016 O calendário de atividades educativas e escolares constitui um elemento indispensável à organização e planificação do ano escolar,

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 ÍNDICE I Introdução 2 II Princípios Orientadores 4 1) Metas e Objetivos para o ano letivo 2014/2015 5 2) Estratégias 9 3) Avaliação 10 III Anexos Grelhas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação verifica a adequação dos processos, com vista à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, fornecendo orientações sobre o que é necessário corrigir ou melhorar

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO LETIVO PARA 2012/2013 ESTUDO COMPARATIVO DE ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS EM 45/50 MINUTOS

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO LETIVO PARA 2012/2013 ESTUDO COMPARATIVO DE ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS EM 45/50 MINUTOS ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO LETIVO PARA 2012/2013 ESTUDO COMPARATIVO DE ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS EM 45/50 MINUTOS 1. Quadro resumo Importante: 1 hora de serviço docente = 50 MATRIZES COM TEMPOS ORGANIZADOS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO BETOTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO BETOTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO BETOTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação pretendem ajudar a complementar a organização da vida escolar. Tendo em conta esse objetivo, o Agrupamento divulga

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo de 2017/2018 De acordo com o disposto no Decreto-Lei N.º 75/2008 de 22 de abril (Art.º33.º, alínea e), republicado pelo Decreto-Lei N.º 137/2012, de 2 de julho,

Leia mais

9º ano concluído. E agora?

9º ano concluído. E agora? Cursos Científico- Humanísticos 9º ano concluído. E agora? Cursos Profissionais Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades Ciências Socioeconómicas Artes Visuais Prosseguimento de estudos no ensino superior

Leia mais

ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS

ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS 3 ARTIGO 2.º - HORÁRIOS DAS TURMAS 3 ARTIGO 3.º - HORÁRIOS DOS PROFESSORES 4 2 ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS O presente

Leia mais

Plano de Ação Estratégica

Plano de Ação Estratégica Plano de Ação Estratégica No âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Período de vigência: 2016/2020 Ano letivo: 2016/2017 Escola Secundária de Caneças, Odivelas Escolas de Caneças, Odivelas

Leia mais

Critérios Constituição Turmas Ano Letivo 2016/2017

Critérios Constituição Turmas Ano Letivo 2016/2017 Critérios Constituição Turmas Ano Letivo 2016/2017 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches Índice 1. Introdução... 2 2. Critérios gerais na constituição de turmas 2 3. Critérios específicos para a constituição

Leia mais

Organização do Ano Letivo

Organização do Ano Letivo Organização do Ano Letivo 2018-2019 ANO LETIVO 2018/2019 Calendário escolar 2018-2019 Distribuição de serviço docente Critérios gerais para a elaboração dos horários dos alunos Despacho Normativo n.º 10-A/2018,

Leia mais