Oração de Sapiência. Formação, ética e deontologia do profissional da Saúde em Moçambique

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1 ORADOR: Edson da Graça Francisco Macuácua Doutorando em Paz, Democracia, Movimentos Sociais e Desenvolvimento Humano Mestre em Direito Mestre em Administração Pública Mestrando em Direitos dos Petróleos e do Gás Oração de Sapiência Formação, ética e deontologia do profissional da Saúde em Moçambique Consultor e Docente Universitário

2 República de Moçambique Oração de Sapiência Proferida no Instituto de Ciências de Saúde em Maputo, subordinada ao Tema: Formação, ética e deontologia do profissional da Saúde em Moçambique Orador: Edson da Graça Francisco Macuácua Doutorando em Paz, Democracia, Movimentos Sociais e Desenvolvimento Humano Mestre em Direito Mestre em Administração Pública Mestrando em Direitos dos Petróleos e do Gás Consultor e Docente Universitário Maputo, 16 de Fevereiro de

3 Com todo o protocolo respeitado, gostaria de expressar os meus agradecimentos pelo honroso convite que me foi formulado para proferir uma aula inaugural neste acto solene de abertura do ano lectivo no Instituto de Ciências de Saúde. Proponho-me a abordar o tema Formação, ética e deontologia do profissional da saúde em Moçambique. A nossa comunicação irá compreender uma abordagem sobre os seguintes assuntos: i. O contexto Global; ii. O contexto Nacional; iii. Que formação para um profissional da saúde? iv. Perfil do Estudante da Saúde; v. Perfil de um profissional da saúde; vi. Princípios e Valores de um Profissional de Saúde 1. Contexto Global Desde o momento em que na história da humanidade começaram os contatos entre povos, culturas e civilizações, iniciou o processo de globalização. Portanto antes de se falar da globalização ela já havia iniciado. Hoje fala-se muito da Globalização, até parece ser algo novo na história. Porém, talvez a diferença reside na velocidade com que hoje a Globalização acontece, nas causas, manifestações e consequências que hoje gera. Hoje a globalização, manifesta-se entre outras formas pelas seguintes tendências: 2

4 Universalização da economia; Internacionalização dos mercados; Remoção de barreiras legais para a livre circulação de pessoas, bens e desenvolvimento do comércio; Uso intensivo das tecnologias de comunicação e informação com a crescente construção de uma sociedade, cultura e de um mercado cibernético; A mundialização de problemas ou crises (de natureza política, militar, ambiental, social e cultural), como é o caso da crise económica e financeira; A rápida circulação da informação, ideias e marcas; Aparente crise ou inversão de valores; Crescentes desigualdades económicas e sociais entre Continentes, Países, Povos, Comunidades, famílias e pessoas; Padronização de certos modelos de organização política, econômica, social e cultural dos Estados e das Nações; Exacerbação do considerado global em relação ao local; Mediatismo e imediadistismo dos eventos e processos sociais. Evolução de uma sociedade de informação para uma sociedade de conhecimento; Este contexto global, envolvente exige de cada um de nós, uma resposta local, assente em princípios de humanismo, 3

5 solidariedade e em valores sociais, éticos e morais, de probidade, integridade e justiça. A humanidade deve se tornar cada vez mais socializada e a sociedade cada vez mais humanizada. 2. Contexto Nacional Moçambique, é um Estado relativamente jovem, nascido a 25 de Junho de 1975, com uma população maioritariamente jovem, em processo de crescimento e consolidação do Estado de Direito Democrático, de consolidação da Nação, da Paz, da unidade e da coesão nacional. Ao nível social é um País com ainda muitas carências. Apesar de todo um esforço de expansão quantitativa e qualitativa dos serviços de saúde, educação e outros serviços públicos, ainda existem, por exemplo, muitos moçambicanos que percorrem longas distâncias para terem acesso a cuidados de saúde, e ainda temos muitas unidades sanitárias com insuficiência de profissionais da saúde em diferentes especialidades. O Estado e a Nação moçambicana, sendo historicamente jovem, encontra-se num processo de mudanças e transformações em ciclos curtos e em ritmos rápidos, o que exige necessários e permanentes ajustamentos da nossa visão e das nossas atitudes. A economia moçambicana ainda não produz o suficiente para satisfazer as necessidades da sociedade, vivemos um paradoxo em que não produzimos na totalidade o que 4

6 consumimos e não consumimos na totalidade o que produzimos. Portanto ainda produzimos uma renda nacional capaz de garantir o bem-estar que todos almejamos, e quem deve produzir sou eu, és tu, é ele, somos todos nós. A responsabilidade de criação do bem-estar, antes de ser colectiva é individual, e um profissional da saúde, desempenha um papel fundamental, pois não há bem-estar, sem uma boa saúde, a saúde é um pressuposto básico para uma boa qualidade de vida. Este contexto económico e social gera insuficiências materiais que não devem degenerar em insuficiências de valores, pois o capital humano assenta em valores, e este, é um factor determinante para o crescimento e desenvolvimento de uma sociedade. 3. Que formação para um profissional de saúde? A formação na área de saúde deve ser humanizante, ética, deontológica, profissionalizante e integral, abordando os três domínios do conhecimento, nomeadamente o saber, saber fazer e saber ser e estar. Formar um profissional da saúde é uma grande responsabilidade, pois da sua actuação espera-se a salvação de vidas humanas. A formação na área da saúde deve ser vocacionada, cimentando nos formandos o amor à profissão, desenvolvendo os seguintes saberes, valores, qualidades e virtudes: 5

7 A paciência; Senso de liderança e proatividade; Espírito de equipe; Auto-controle emocional; Bom relacionamento com as pessoas e boa comunicação; Uma visão de carácter social da sua profissão e do interesse público da sua profissão. Espírito de compaixão. Espírito de cidadania e patriotismo. Espírito de auto-estima, cultura de trabalho, auto confiança e auto-superação. Simplicidade, humildade, disciplina e espírito de sacrifício. É uma formação que consciencializa os formandos sobre a vitalidade e nobreza da sua missão, garantindo que o cidadão usufrua o mais natural direito natural, que é o direito à vida, pois sem saúde não há vida. Portanto, não estamos em face de um processo apenas de instrução, e nem é apenas de ensino é sim um processo de formação educacional de ensino e aprendizagem, de uma formação itegral centrada no formando em que o formando é um agente activo na busca do conhecimento, uma formação educadora, que desenvolve integralmente a personalidade do profissional da saúde, tornado-o servidor da comunidade. 6

8 4. Perfil do Estudante da Saúde O estudante da saúde, é um estudante que deve ser dedicado. Ele não procura apenas memorizar as matérias. Ele procura dominar o conhecimento. Ele busca e desenvolve o conhecimento. É muito aplicado na leitura, na pesquisa e na investigação. Ele busca o conhecimento teórico e prático. Procura conhecer e compreender o ser humano, em todas as suas dimensões, nomeadamente, biológica, psicológica, social e cultural. Durante a sua formação ele busca o saber, o saber fazer, o saber ser e o saber estar, ciente de que ele não aprende para ter conhecimento apenas para si, aprende para ajudar a comunidade, para contribuir para o bem estar da sociedade. O estudante de saúde deve ser auto-didacta, um agente activo pois ele não aprende apenas do Professor na sala de aulas, ele aprende da sua própria pesquisa e investigação, do trabalho prático, da interação com os colegas de formação, com os profissionais já no estágio e mesmo após o fim do curso, pois a sua formação é permanente e contínua. 5. Perfil de um Profissional de Saúde O Profissional da saúde deve ser humanista, filantrópico e excelente; Deve ter amor ao próximo; Deve ser dedicado, zeloso e sensível, com disciplina laboral e higiene pessoal e no trabalho; 7

9 Deve ser paciente, para atender os pacientes com o necessário carinho e atenção. A primeira cura ao paciente é psicológica. Deve ser persistente, pois no seu dia a dia enfrenta várias dificuldades, problemas, desafios, decorrentes das condições em que vai trabalhar e das enfermidades dos seus pacientes. É um vocacionado, não trabalho apenas pelo salário, ou para o cumprimento de obrigações impostas por uma relação jurídico-laboral, trabalha sim por amor à nobreza da profissão. É um servidor público, um servidor da Comunidade, insere-se e vive na, com e pela comunidade, conhece a cultura, os hábitos, usos e costumes da comunidade em que se encontra a trabalhar e a viver. É um estudioso permanente, acompanha a evolução das ciências de saúde, actualiza permanentemente os seus conhecimentos. Respeita os princípios éticos e deontológicos da profissão. Está disposto a trabalhar em qualquer parte do País e está disponível a ser chamado a qualquer hora. Deve ser decente, aprumado e exemplo de higiene pessoal. Tem o saber, saber fazer, saber ser e saber estar. 8

10 6. Princípios e Valores de um Profissional de Saúde 1 As intervenções dos profissionaisde Saúde devem ser realizadas em primeira e última instância com respeito pela vida e dignidade da pessoa humana. A vida é o maior valor de um profissional de saúde. São valores universais a observar na relação profissional: a) O respeito pela vida; b)o humanismo; c) A ética; d)a igualdade; e) A liberdade responsável, com a capacidade de escolha, tendo em atenção o bem comum; f) A verdade e a justiça; g) O altruísmo e a solidariedade; h) A competência e o aperfeiçoamento profissionais; i) Sigilo e segredo profissionais. 3 - São princípios orientadores da actividade dos profissionais de saúde: a) A responsabilidade inerente ao papel assumido perante a sociedade; b) O respeito pelos direitos humanos na relação com os pacientes; c) A excelência do exercício na profissão em geral e na relação com outros profissionais. 1 Baseado no Estatuto da Ordem dos Enfermeiros de Moçambique e no Código Deontológico, inserido no Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, republicado como anexo pela Lei nº 111/2009, de 16 de Setembro, de Portugal. 9

11 O Profissional de Saúde, sendo responsável para com a comunidade na promoção da saúde e na resposta adequada às necessidades em cuidados de saúde, assume o dever de: a) Conhecer as necessidades da população e da comunidade em que está inserido; b)participar na orientação da comunidade na busca de soluções para os problemas de saúde detectados; c) Colaborar com outros profissionais em programas que respondam às necessidades da comunidade. O Profissional de Saúde, no seu exercício, observa os valores humanos pelos quais se regem o indivíduo e os grupos em que este se integra e assume o dever de: a) Cuidar da pessoa sem qualquer discriminação económica, social, política, racial, étnica, ideológica ou religiosa; b) Salvaguardar os direitos das crianças, protegendo-as de qualquer forma de abuso; c) Salvaguardar os direitos da pessoa idosa, promovendo a sua independência física, psíquica e social e o autocuidado, com o objectivo de melhorar a sua qualidade de vida; d) Salvaguardar os direitos da pessoa com deficiência e colaborar activamente na sua reinserção social; e) Abster-se de juízos de valor sobre o comportamento da pessoa assistida e não lhe impor os seus próprios 10

12 critérios e valores no âmbito da consciência e da filosofia de vida; f) Respeitar e fazer respeitar as opções políticas, culturais, morais e religiosas da pessoa e criar condições para que ela possa exercer, nestas áreas, os seus direitos. O Profissional de Saúde, no respeito do direito da pessoa à vida durante todo o ciclo vital, assume o dever de: a) Atribuir à vida de qualquer pessoa igual valor, pelo que protege e defende a vida humana em todas as circunstâncias; b) Respeitar a integridade bio-psicossocial, cultural e espiritual da pessoa; c) Participar nos esforços profissionais para valorizar a vida e a qualidade de vida; d) Recusar a participação em qualquer forma de tortura, tratamento cruel, desumano ou degradante. O Profissional de Saúde, no respeito do direito ao cuidado na saúde ou doença, assume o dever de: a) Co-responsabilizar-se pelo atendimento do indivíduo em tempo útil, de forma a não haver atrasos no diagnóstico da doença e respectivo tratamento; b) Orientar o indivíduo para outro profissional de saúde mais bem colocado para responder ao problema, quando o pedido ultrapasse a sua competência; 11

13 c) Respeitar e possibilitar ao indivíduo a liberdade de opção de ser cuidado por outro profissional da saúde, quando tal opção seja viável e não ponha em risco a sua saúde; d) Assegurar a continuidade dos cuidados, registando fielmente as observações e intervenções realizadas; e) Manter-se no seu posto de trabalho enquanto não for substituído, quando a sua ausência interferir na continuidade de cuidados. No respeito pelo direito à autodeterminação, o Profissional de Saúde assume o dever de: a) Informar o indivíduo e a família no que respeita aos cuidados de saúde; b) Respeitar, defender e promover o direito da pessoa ao consentimento informado; c) Atender com responsabilidade e cuidado todo o pedido de informação ou explicação feito pelo indivíduo em matéria de cuidados de enfermagem; d) Informar sobre os recursos a que a pessoa pode ter acesso, bem como sobre a maneira de os obter. O Profissional de Saúde é obrigado a guardar segredo profissional sobre o que toma conhecimento no exercício da sua profissão e assume o dever de: a) Considerar confidencial toda a informação acerca do destinatário de cuidados e da família, qualquer que seja a fonte; 12

14 b) Partilhar a informação pertinente só com aqueles que estão implicados no plano terapêutico, usando como critérios orientadores o bem-estar, a segurança física, emocional e social do indivíduo e família, assim como os seus direitos; c) Divulgar informação confidencial acerca do indivíduo e família só nas situações previstas na lei, devendo, para tal efeito, recorrer a aconselhamento deontológico e jurídico; d) Manter o anonimato da pessoa sempre que o seu caso for usado em situações de ensino, investigação ou controlo da qualidade de cuidados. Atendendo aos sentimentos de pudor e interioridade inerentes à pessoa, o Profissional de Saúde assume o dever de: a) Respeitar a intimidade da pessoa e protegê-la de ingerência na sua vida privada e na da sua família; b) Salvaguardar sempre, no exercício das suas funções e na supervisão das tarefas que delega, a privacidade e a intimidade da pessoa. O Profissional de Saúde, ao acompanhar o doente nas diferentes etapas da fase terminal, assume o dever de: a) Defender e promover o direito do doente à escolha do local e das pessoas que deseja que o acompanhem na fase terminal da vida; 13

15 b) Respeitar e fazer respeitar as manifestações de perda expressas pelo doente em fase terminal, pela família ou pessoas que lhe sejam próximas; c) Respeitar e fazer respeitar o corpo após a morte. O Profissional de Saúde procura, em todo o acto profissional, a excelência do exercício, assumindo o dever de: a) Analisar regularmente o trabalho efectuado e reconhecer eventuais falhas que mereçam mudança de atitude; b) Procurar adequar as normas de qualidade dos cuidados às necessidades concretas da pessoa; c) Manter a actualização contínua dos seus conhecimentos e utilizar de forma competente as tecnologias, sem esquecer a formação permanente e aprofundada nas ciências humanas; d) Assegurar, por todos os meios ao seu alcance, as condições de trabalho que permitam exercer a profissão com dignidade e autonomia, comunicando, através das vias competentes, as deficiências que prejudiquem a qualidade de cuidados; e) Garantir a qualidade e assegurar a continuidade dos cuidados das actividades que delegar, assumindo a responsabilidade pelos mesmos; f) Abster-se de exercer funções sob influência de substâncias susceptíveis de produzir perturbação das faculdades físicas ou mentais. 14

16 O Profissional de Saúde, sendo responsável pela humanização dos cuidados de saúde, assume o dever de: a) Dar, quando presta cuidados, atenção à pessoa como uma totalidade única, inserida numa família e numa comunidade; b) Contribuir para criar o ambiente propício ao desenvolvimento das potencialidades da pessoa. Consciente de que a sua acção se repercute em toda a profissão, o Profissional de Saúde assume o dever de: a) Manter no desempenho das suas actividades, em todas as circunstâncias, um padrão de conduta pessoal que dignifique a profissão; b) Ser solidário com os outros membros da profissão em ordem à elevação do nível profissional; c) Proceder com correcção e urbanidade, abstendo-se de qualquer crítica pessoal ou alusão depreciativa a colegas ou a outros profissionais; d) Abster-se de receber benefícios ou gratificações além das remunerações a que tenha direito; e) Recusar a participação em actividades publicitárias de produtos farmacêuticos e equipamentos técnicosanitários. Como membro da equipa de saúde, o Profissional de Saúde assume o dever de: a) Actuar responsavelmente na sua área de competência e reconhecer a especificidade das outras profissões de 15

17 saúde, respeitando os limites impostos pela área de competência de cada uma; b) Trabalhar em articulação e complementaridade com os restantes profissionais de saúde; c) Integrar a equipa de saúde, em qualquer serviço em que trabalhe, colaborando, com a responsabilidade que lhe é própria, nas decisões sobre a promoção da saúde, a prevenção da doença, o tratamento e recuperação, promovendo a qualidade dos serviços. 7. Direitos e Deveres dos Doentes 2 O profissional da saúde deve respeitar e cumprir os Direitos e Deveres dos doentes definidos pelo Ministério da Saúde, nomeadamente: Direitos dos Doentes 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; 2. O doente tem direito ao respeito pelas suas convicções culturais, filosóficas e religiosas; 3. O doente tem direito a receber os cuidados apropriados a seu estado de saúde, no âmbito dos cuidados preventivos, curativos de reabilitação e terminais; 4. O doente tem direito à prestação dos cuidados continuados; 2 Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes, aprovado pelo Conselho de Ministros, através da Resolução nº 73/2007, de 18 de Dezembro. 16

18 5. O doente tem direito a ser informado acerca dos serviços de saúde existentes, suas competências e níveis de cuidados; 6. O doente tem direito a ser informado sobre a sua situação de saúde; 7. O doente tem direito de obter uma segunda opinião sobre a sua situação de saúde; 8. O doente tem direito a dar ou a recusar o seu consentimento, antes de qualquer acto médico ou participação em investigação ou ensino clínico; 9. O doente tem direito à confidencialidade de toda informação clínica e elementos identificativos que lhe respeitam; 10. O doente tem direito de acesso aos dados registados no seu processo clínico; 11. O doente tem direito à privacidade na prestação de todo e qualquer acto médico; 12. O doente tem direito por si, ou por quem o represente, a apresentar sugestões e reclamações. Deveres dos Doentes 1. O doente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde; 17

19 2. O doente tem o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informações necessárias para obtenção de um correcto diagnóstico e adequado tratamento; 3. O doente tem o dever de respeitar os direitos dos outros doentes; 4. O doente tem o dever de colaborar com os profissionais de saúde, respeitando as indicações que lhe são recomendadas e por si, livremente aceites; 5. O doente tem o dever de respeitar as regras de funcionamento de serviços de saúde; 6. O doente tem o dever de utilizar os serviços de saúde de forma apropriada e de colaborar activamente na redução de gastos desnecessários; 7. O doente tem o dever de reconhecer e elogiar o trabalho sanitário feito; 8. O doente tem o dever de não oferecer valores monetários ou qualquer outro bem em troca dos serviços prestados; 9. O doente tem o dever de respeitar os profissionais de saúde; 10. O doente tem o dever de colaborar na higiene, limpeza e ornamentação das Unidades Sanitárias. 18

20 8. Normas de Cortesia Por fim, o funcionário da saúde deve respeitar os dez passos das normas de cortesia definidos pelo Ministério da Saúde, nomeadamente: 1. Tratar aos outros como gostaria de ser tratado; 2. Ter sempre um sorriso no rosto; 3. Apresentar-se com aprumo; 4. Saber escutar; 5. Falar com um tom de voz que demonstre respeito, educação, amabilidade e paciência; 6. Ser sempre pontual e assíduo; 7. Cuidar para que não haja barulho e para que se mantenham as boas condições de organização, iluminação, ventilação e higiene do ambiente; 8. Assegurar sempre a privacidade, intimidade e confidencialidade do utente; 9. Explicar sempre os procedimentos que serão realizados; 10. Utilizar sempre as expressões faça o favor, dê-me licença, obrigado, e similares. Muito Obrigado! 19

21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. República de Moçambique, Ministério da Saúde, os dez passos das normas de cortesia. 2. Código de Ética dos profissionais de enfermagem no Brasil, aprovado em Rio de Janeiro, a 8 de Fevereiro de Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes, aprovado pelo Conselho de Ministros, através da Resolução nº 73/2007, de 18 de Dezembro. 4. Constituição da República de Moçambique de Lei nº 3/2006, de 3 de Maio, que cria a Ordem dos Médicos de Moçambique. 6. Lei nº 2/2016, de 11 de Janeiro, que cria a Ordem dos Enfermeiros de Moçambique. 7. MONTE, Fernando Q. A ética na prática médica, in bioética 2002, Vol. 10-nº 2, Brasil. 8. Código deontológico, inserido no Estatuto da Ordem dos Enfermeiros, republicado como anexo pela Lei nº 111/2009, de 16 de Setembro de Portugal. 20

- O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana;

- O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; VI. Anexo 6.1. Anexo I Carta dos direitos e deveres dos doentes Direitos dos doentes - O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; - O doente tem direito ao respeito pelas suas

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