PARA ESTAÇÃO CHUVOSA. Reunião GTRH/ABRAGE 02/2006 Recife, 21/03/2006. DORH Divisão de Gestão de Recursos Hídricos
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1 SEMINÁ SOBRE AÇÕES A ESPECIAIS PARA ESTAÇÃO CHUVOSA Reunião GTRH/ABRAGE 02/2006 Recife, 21/03/2006 DORH Divisão de Gestão de Recursos Hídricos
2 RES. DA PEDRA DE DA JIBÓIA R I O I O AN O R I GAVIÃO MAPA DE ATUAÇÃO DA CHESF/DORH MA MG PI BA CE RN PB PE AL SE RES. FUNIL TAS GONGOGI CON R IO J E Q U I E Z I N H O URUBA DE CONTAS BRUMA DO T Ô N S A N T O
3 BACIA HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANCISCO Baixo São Francisco Sub-Médio São Francisco Médio São Francisco Alto São Fancisco Boqueirão e G rand BA Fazenda das Pedras Morpará Pilão Remanso Arcado Xique Xique R io V e r d e R i o J a caré Sento S a li tr e Sé R io PE Ibó Santa M. B. Vista cisco São Fran R io BA Juazeiro Vila S. Joaquim Sobradinho Belém S. Francisco Itaparica Floresta Inajá PE Piaçabuçú Moxotó AL Xingó Paulo Piranhas Pão de Açúcar Afonso i Belo Monte Curralinho SE Traipu Penedo Propriá Gameleira DF GO R io Paracatu rancis c o Bom Jesus da Lapa Carinhanha R io Ca F R i o São Romão S ão MG Barragem de Três Marias MG R i o V e rd São e Francisco G ra n d e POSTO HIDROMÉTRICO 01 - SÃO ROMAÕ 02 - SÃO FRANCISCO 03 - CARINHANHA 04 - BOM JESUS DA LAPA 05 - GAMELEIRA 06 - MORPARÁ 07 - BOQUEIRÃO 08 - XIQUE XIQUE 09 - FAZENDA DAS PEDRAS 10 - PILÃO ARCADO 11 - REMANSO 12 - SENTO SÉ 13 - SOBRADINHO MONTANTE 14 -SOBRADINHO JUSANTE 15 - VILA SÃO JOAQUIM 16 - JUAZEIRO 17 - SANTA M. DA B. VISTA 18 - IBÓ 19 - BELÉM DO S. FRANCISCO 20 - FLORESTA 21 - INAJÁ 22 - ITAPARICA MONTANTE 23 - ITAPARICA JUSANTE 24 - MOXOTÓ MONTANTE 25 - MOXOTÓ JUSANTE 26 - PAULO AFONSO I, II, III MONTANTE 27 - PAULO AFONSO III JU SANTE 28 - PAULO AFONSO I JUSANTE 29 - PAULO AFONSO IIA JUSANTE 30 - PAULO AFONSO IIB JUSANTE 31 - PAULO AFONSO IV MONTANTE 35 - PAULO AFONSO IV JUSANTE 36 - XINGÓ MONTANTE 37 - XINGÓ JUSANTE 38 - PIRANHAS 39 - CURRALINHO 40 - PÃO DE AÇÚCAR 41 - BELO MONTE 42 - TRAIPU 41 - PROPRIÁ 42 - PENEDO 43 - PIAÇABUÇU SITUAÇÃO EM 01/04/2003
4 POSTO LIMNIMÉTRICO BACIA DO PARNAÍBA POSTO LIMNIMÉTRICO/TELEMÉTRICO POSTO HIDROMÉTRICO 01 - ALTO PARNAÍBA 02 - BALSAS 03 - RIBEIRO GONÇALVES 04 - SÃO FÉLIX DE BALSAS 05 - FAZENDA BANDEIRA 06 - BENEDITO LEITE 07 - BARRA DO LANCE 08 - BARRAGEM DE B. ESPERANÇA - MONTANTE 09 - BARRAGEM DE B. ESPERANÇA - JUSANTE 10 - VILA BOA ESPERAÇA 11 - FLORIANO 12 - FRANCISCO AIRES 13 - FAZENDA VENEZA 14 - PRATA DO PIAUÍ 15 -TERESINA SITUAÇÃO EM 01/09/ Parnaíba Oceano Longá 14 Poti Atlântico Poti Sambito das 2 Parnaíba 1 4 Balsas 3 Uruçuí Preto 6 5 Res. Boa Esperança Gurguéia Itaueira do Brejo Piauí I taim C anindé Paraim Área de drenagem Km 2
5 BACIA DO DE CONTAS POSTO LIMNIMÉTRICO POSTO LIMNIMÉTRICO/TELEMÉTRICO S A N T O BRUMADO A NTÔNIO 01 GAVIÃO DE CONTAS RES. DA PEDRA DA JIBÓIA JEQUIEZINHO URUBA DE G ONGOGI POSTO HIDROMÉTRICO 01 - ROÇADOS 02 - SANTO ANTÔNIO 03 - ANAGÉ 04 - AREIÃO 05 - BARRAGEM DA PEDRA - MONTANTE 06 - BARRAGEM DA PEDRA - JUSANTE 07 - JEQUIÉ 08 - IPIAU 09 - VAPOR 10 - BARRAGEM DE FUNIL - MONTANTE 11 - BARRAGEM DE FUNIL - JUSANTE 12 - FAZENDA AREIÃO 13 - UBAITABA SITUAÇÃO EM ABRIL/ RES. 10 FUNIL CON TAS OCEANO ATLÂNTICO
6 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA CHESF DURANTE O PERÍODO SECO: Treinamento de Operadores: Curso Básico B de Hidrologia Geral e Operacional para operadores de usinas hidroelétricas. Inspeções Técnicas: T São realizadas Inspeções Técnicas T nas Redes de Postos Hidrométricos duas vezes ao ano. Programa de Manutenção Preventiva de Equipamentos: Há dois programas para verificação das condições físicas f dos equipamentos hidromecânicos: : Combate à Corrosão e Lubrificação.
7 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA CHESF DURANTE O PERÍODO ÚMIDO: Ambiente Interno: Acompanhamento hidrológico diário postos hidrométricos e reservatórios rios (vazões, níveis n e chuva); Acompanhamento diário de vazões, VU%, curva volume de espera e previsão de chuva; Previsão de vazões diárias aos reservatórios; rios; Ambiente Externo: Caracterizado o período úmido, na ocorrência de vertimentos ou em situação de controle de cheias a DORH elabora um Fax contendo informações sobre a situação hidrológica da bacia bem como dos reservatórios, rios, a ser enviado pela SOC às s Prefeituras, Defesa Civil, Comitê da Bacia e outras entidades da região.
8 MANUAL DE OPERAÇÃO PARA CONTROLE DE CHEIAS: Os Manuais de Operação para Controle de Cheias nas Bacias dos s São Francisco, Parnaíba e Contas (elaborados em conformidade com os Procedimentos de Rede - Módulo 9, estudos e diretrizes dele emanados) definem os parâmetros e critérios a serem adotados pela Operação, em nível de planejamento e sua execução para o controle de cheias.
9 EVENTOS E PROVIDÊNCIAS PARA A OPERAÇÃO HIDROLÓGICA EM REGIME DE CHEIAS: As providências a serem tomadas são de atuação interna e externa à CHESF. No âmbito interno, são acionados os diversos órgãos envolvidos. No contexto externo, são avisadas as Prefeituras das cidades ribeirinhas situadas a jusante e nas bordas dos lagos, o governo dos Estados através dos órgãos de Defesa Civil e Secretarias, empresas com atividades na região e outras entidades governamentais; No que diz respeito ao contato externo, ressalta-se que as informações a serem fornecidas para os órgãos de comunicação serão obrigatoriamente via CER Coordenadoria Especial de Relações Institucionais.
10 COMISSÃO DE OPERAÇÃO PARA CONTROLE DE CHEIAS: Equipe formada pelos órgãos da Empresa envolvidos com a programação e execução da operação dos Reservatórios; Tem como atribuição, durante a ocorrência de uma cheia, analisar as previsões meteorológicas e de afluências aos reservatórios, e as programações de operação dos mesmos, e com base no Manual de Operação para Controle de Cheias e com informações de origem técnica, econômica, social, política e de meio ambiente, discutir soluções possíveis, de forma a compatibilizar todas as variáveis envolvidas, e a seu nível, decidir a opção a adotar ou, caso seja necessário, apresentar o problema e recomendações ao nível hierárquico superior.
11 SISTEMÁTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES: São enviados boletins informativos para as Prefeituras, Defesa Civil, Comitês da Bacia e outras entidades da região, sobre a evolução da situação hidrológica, a partir da perspectiva de elevação das descargas no rio acima das usualmente praticadas; As informações são transmitidas também pela mídia local: escrita, rádio e televisão; Relacionamento permanente da empresa com MME, Eletrobrás, ANA, Imprensa, Secretarias de Estado, etc. Além da Sistemática de Informações adotada, também são realizados sobrevôos na região a fim de avaliar as condições do rio e das comunidades ribeirinhas.
12 GRATA PELA ATENÇÃO
Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
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% Armazenamento JUNHO RV0 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 20 56,8 55,7 54,8,2 42,3 42,9 38,5,4 42,6 42,0 43,0,0 34,9 37,0 38,1,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4
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