Diagnóstico do Estado de Projeto, Construção e Manutenção de Estradas de Mina de Minério de Ferro no Quadrilátero Ferrífero Caso Complexo de Itabira
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- Luiz Felipe Delgado Leveck
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1 Diagnóstico do Estado de Projeto, Construção e Manutenção de Estradas de Mina de Minério de Ferro no Quadrilátero Ferrífero Caso Complexo de Itabira Maíra dos Santos Reis Waldyr Lopes de Oliveira Filho Ely Oliveira Gladsney Pena Belo Horizonte, 08 de agosto de 2014.
2 Introdução Estradas de mina Operação unitária: Transporte Condições de tráfego satisfatórias Projeto Construção Manutenção
3 Introdução 2009: Inventário sobre estradas de mina de minério de ferro Execução Gerenciamento Empíricos (sem padronização) Objetivo: Atualização quantitativa do inventário
4 Metodologia Seleção de uma unidade específica Representação da heterogeneidade Oliveira Filho et al. (2010) Uma unidade Grupo de unidades
5 Metodologia Avaliação da prática corrente Visita preliminar Nivelamento de conceitos Padronização de termos Grupo de trabalho Pesquisadores da UFOP Colaboradores da empresa Reuniões, visitas técnicas, aplicação de questionários...
6 Metodologia Consolidação dos resultados Compilação de informações Abordagem qualitativa e semi-quantitativa
7 Unidade selecionada Mina de Brucutu Mina de Fábrica Nova Complexo de Itabira benchmark similar às Minas do Meio situações diversas
8 Unidade selecionada Complexo de Itabira Porção nordeste do QF Minas de Cauê, Conceição e do Meio Esforços de projeto, construção e manutenção diferenciados
9 Condições gerais Minas do Meio Mina de Conceição
10 Projeto Geométrico Traçado Velocidade diretriz Veículo de projeto Mas, na mineração... Planejamento de Longo Prazo Planejamento de Médio Prazo Planejamento de Curto Prazo Planos Anuais Planos Mensais
11 Projeto Geométrico Traçado Acessos secundários: lavra Acessos principais: retos Veículo de projeto: maior Parâmetros: Largura Distância de frenagem Distância de visibilidade Rampa máxima Raio de curvas Superlargura Superelevação Inclinação transversal para drenagem Leiras de segurança
12 Projeto Geométrico Largura NRM 13 Para maior segurança...
13 Projeto Geométrico Rampa máxima sustentável Em bancos ativos: 1% Principais: 8 a 12% Regularidade!
14 Projeto Geométrico Raio de curvas Mínimo adotado: 30 m Mas, limitações físicas... Superelevação Não aplicada em bancos ativos Acessos principais: 3% Atenção em rampas acima de 5% Inclinação para drenagem Valor típico: 3%
15 Projeto Geométrico Inclinação para drenagem e auxílio em curvas Porém, existem trechos sem inclinação transversal...
16 Projeto Geométrico Leiras de segurança Em bancos ativos: descontínuas Acessos principais: contínuas NRM 13: geometria e dimensões Em suma Diretrizes do Plano de Lavra Traçado e rampa definidos antes da construção Demais características, definidas em campo
17 Projeto de Pavimento Pavimento Resistir e distribuir esforços verticais Melhorar condições de rolamento Resistir a esforços horizontais Modificado de Bernucci et al, 2007
18 Projeto de Pavimento Em bancos ativos Regularização superficial Tapa buracos Possibilidade de aplicação de forro
19 Projeto de Pavimento Estradas principais Maiores esforços Revestimento 2 m de espessura Base
20 Projeto de Pavimento Estradas em pilhas de estéreis Revestimento de1 m Em suma Avaliação do subleito Propriedades dos materiais Seleção de materiais Resistência ao rolamento Dimensionamento do pavimento Empírica Pouco conhecidas Experiências anteriores Premissa não atendida Ausente
21 Projeto de Drenagem Sistema de drenagem de estradas Sistema de drenagem da lavra Sistema de drenagem de PDE s Softwares de Planejamento de lavra Drenagem Vazão de projeto???
22 Projeto de Drenagem Acessos em bancos ativos Inclinação longitudinal Acessos principais na lavra Bigodes
23 Projeto de Drenagem
24 Projeto de Drenagem Acessos em PDE s Maiores volumes de tráfego Piores condições do material de fundação
25 Projeto de Drenagem Em suma Definição da vazão de projeto Arranjos apresentados Drenagem profunda Acessos ex pit Pouco criteriosa Satisfatórios Inexistente Acessos principais Atenção às interseções!!!
26 Construção Adaptação de diretrizes de projetos Traçado Mais fácil construir na PDE que na lavra Primeira etapa: Terraplenagem Avaliação do subleito Compactação
27 Construção Segunda etapa: Camadas do pavimento Compactação Propriedades dos materiais Adequabilidade dos materiais Terceira etapa: Finalização da estrada Substâncias anti-pó Instalação de leiras e dispositivos de drenagem Adequabilidade dos materiais
28 Manutenção Manter ou recuperar condições ideais de operação Superfície do pavimento Rotineiras Excepcionais Sistema de drenagem Leiras de segurança
29 Manutenção Manutenção rotineira da superfície do pavimento Aspersão Fixa Móvel Raspagem Reposição de material Resistência ao rolamento 2%
30 Manutenção Em suma Operações de manutenção Frequência e forma de realização Padrões técnicos Atenção Sistema de gerenciamento
31 Conclusão Complexo de Itabira é um bom representante Em geral, boas condições nas estradas Projeto anterior à construção é pouco expressivo Geometria: Plano de Lavra indica traçado e rampa Outras características definidas em campo Pavimento: Definições empíricas
32 Conclusão Drenagem: Chuva de projeto genérica Estradas tratadas como canais de escoamento Construção: Ausência da compactação Manutenção: Operações próximas do ideal Avaliação da frequência Enfoque mais racional e atualizado das práticas de projeto, construção e manutenção em estradas de mina no QF.
33 Agradecimentos Os autores agradecem à FAPEMIG pelo apoio financeiro ao projeto de pesquisa Estradas Não Pavimentadas de Mineração (2010), que viabilizou a realização, dentre outros, deste trabalho.
34 Obrigada! Maíra dos Santos Reis
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