TRABALHO DOCENTE E INOVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA: REFLEXÕES SOBRE O USO DE TECNOLOGIAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL.

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1 TRABALHO DOCENTE E INOVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA: REFLEXÕES SOBRE O USO DE TECNOLOGIAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL. Ana Cristina Souza dos Santos 1 & Thais Cristina Cavalari 1 Professora do Departamento de Teoria e Planejamento de Ensino, Instituto de Educação, UFRRJ, anacrissantos.ufrrj@yahoo.com.br 2 ; 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da UFRRJ e Professora no Colégio Cooperar Angra dos Reis. thaiscavalari@hotmail.com O presente estudo está relacionado ao desafio que o trabalho docente implica para quem o exerce no tempo presente, e de modo especial no ensino das ciências para a educação básica. As questões que norteiam o presente estudo são: quais as possibilidades da implantação de novas tecnologias no ambiente escolar representarem, efetivamente, inovações da prática pedagógica e acesso ao conhecimento culturalmente significativo? De que modo podemos tirar partido do uso da tecnologia envolvida no ato de fotografar para construirmos um conhecimento crítico do cotidiano através do ensino de ciências? Assim, mantendo coerência à questão de estudo, são os seguintes os objetivos deste trabalho: discutir o papel das novas tecnologias na organização do trabalho pedagógico; identificar como essas novas tecnologias podem representar, efetivamente, inovações da prática pedagógica e acesso ao conhecimento culturalmente significativo e; analisar o uso da tecnologia envolvida no ato de fotografar para a construção de um conhecimento crítico. A metodologia da pesquisa foi pautada na ideia de pesquisa-ação críticocolaborativa que tem por objetivo criar nas escolas uma cultura de análise das práticas que são realizadas, a fim de possibilitar que os seus professores, auxiliados pelos docentes da universidade, transformem suas ações e as práticas institucionais. A pesquisa foi desenvolvida em uma escola situada no município de Angras dos Reis - Rio de Janeiro com alunos do nono ano do ensino fundamental através do ato de fotografar a cidade e narrar tais imagens conforme suas percepções sobre aquela realidade. O uso da fotografia no contexto escolar possibilitou a criação de estratégias pedagógicas que viabilizou o processo de produção de novas formas de expressão do conhecimento. Como também modos mais criativos para enfrentar os desafios que a tecnologia nos impõe, atendendo às exigências de nosso tempo. Palavras-chave: organização do trabalho docente, inovações tecnológicas, fotografar. 5391

2 1 Considerações Introdutórias Recorremos à Alves (2005) para defender a concepção de organização do trabalho pedagógico enquanto conhecimento básico para o exercício da docência, Segundo o autor esta categoria organiza-se em acordo com as condições históricas dadas. Como exemplo, situa o período de transição de dois modos de produção, o Feudalismo para o Capitalismo, tendo como objeto de estudo, as formas históricas do trabalho do educador. Nesse processo de transição encontramos Comênio que propôs através de seus escritos, mais especificamente, a partir de sua grande obra Didática Magma, o ideal de ensinar tudo a todos e, consequentemente, promoveu a introdução de um novo instrumental na relação de ensino. Esse novo instrumental, o manual didático, substituiria os compêndios clássicos utilizados até então, resolvendo as exigências educacionais ao seu tempo. Assim a nova proposta possibilitou a ampliação do acesso à instrução pública e o seu barateamento, tão aclamada pela burguesia nascente. (ALVES, 2005) Novas Tecnologias, Inovação e Organização do Trabalho Pedagógico Partindo da premissa de que a organização do trabalho pedagógico realiza-se com a mediação de recursos didáticos, envolvendo os procedimentos técnico-pedagógicos do educador, as tecnologias educacionais pertinentes e os conteúdos programados para servir ao processo de transmissão do conhecimento (Alves, 2005, p.10-11), adquire grande importância estudar as relações entre as novas tecnologias, os processos inovadores e a organização do trabalho escolar. Na Didática Magna de Comênio encontramos a defesa da utilização dos recursos mais avançados produzidos pela humanidade em seu tempo como uma das condições para a consecução de sua proposta de educação para a sociedade (ALVES, 2005, 2010). Assim, podemos inferir que no tempo presente, marcado por novas necessidades sociais e dotado de recursos tecnológicos muito mais sofisticados para sanar as novas necessidades que lhe são próprias, é indispensável assumir o desafio da incorporação das tecnologias mais avançadas e construir uma nova didática, ou seja, uma outra organização do trabalho pedagógico. No entanto, tais tecnologias devem ser técnica e economicamente acessíveis. Vemos nos instrumentos hoje utilizados para fotografar essa viabilidade. Inovações tecnológicas e o ato de fotografar O registro sobre a primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de Desde então a fotografia adentrou definitivamente na nossa cultura. Da câmara escura à introdução 5392

3 2 do filme fotográfico colorido, os princípios fundamentais da fotografia quase não sofreram mudanças. No entanto, nos tempos atuais, os avanços tecnológicos têm possibilitado melhorias expressivas na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia. A introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Além de serem oferecidos a preços cada vez menores, os equipamentos disponibilizam ao usuário médio, recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. Os novos equipamentos possibilitaram a simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos, distribuição via internet e a incorporação da câmara fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel. Tais tecnologias têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações, em especial ao cotidiano particular do indivíduo. Um bom exemplo são os selfs que se tornaram uma prática comum no nosso cotidiano. Coerente com o que descreve Lopes e Souza (2002, p.62) (...) do mesmo modo que a escrita ortográfica revelou uma maneira mais sistemática e conceitual de tomarmos consciência da nossa cultura, a fotografia se constitui uma escrita atual do homem, mediada por tecnologia criadora de uma narrativa figurada. Fotografar e narrar: a apropriação das tecnologias paraum conhecimento crítico. No trabalho desenvolvido em uma escola situada no município de Angras dos Reis - Rio de Janeiro com alunos do nono ano do ensino fundamental percebeu-se no ato de fotografar a cidade a possibilidade de desenvolver, em uma perspectiva crítica, os conteúdos estabelecidos no programa da disciplina Ciências. Nessa prática também permeou a noção de uma educação estética, levando a pensar sobre as contribuições da arte no processo educativo. Para o desenvolvimento da pesquisa adotou-se como estratégia a pesquisa-ação críticocolaborativa que tem por objetivo criar nas escolas uma cultura de análise das práticas que são realizadas, a fim de possibilitar que os seus professores, auxiliados pelos docentes da universidade, transformem suas ações e as práticas institucionais. (PIMENTA, 2005). 5393

4 3 Assim, partindo dessas concepções, colocamos para os alunos o desafio de fotografar e narrar, conforme sua percepção, o lugar onde moram. O trabalho realizado pelos alunos envolveu um aparelho celular com câmara fotográfica e um computador para que pudessem organizar as fotos e as narrativas. Acordou-se que poderia ser utilizado o programa Power point ou o Word do sistema Windows, já que são de domínio e acesso dos alunos. As imagens e narrativas produzidas pelos alunos denunciavam o desmatamento através das queimadas, a ausência de saneamento, o assoreamento dos rios, áreas inundadas, erosão do solo, mas também aquilo que gostavam na cidade: as praias, cachoeiras e montanhas. Auxiliado pelo docente da universidade, coube ao professor nesse primeiro momento, refletir sobre as produções dos alunos e associar às imagens e ou narrativas os conceitos trabalhados no contexto da sala de aula. Ao adicionar a dupla imagem-narrativa, o conceito científico/tecnológico que se relacionavam a essas representações, criou-se um jogo de cartas. Cada sequencia de três cartas foi formada por imagem, narrativa e conceito científico/tecnológico. Para facilitar as combinações, as cartas com textos receberam uma cor de fundo específica: as narrativas com fundo azul e as que traziam conceitos com o fundo na cor rosa. Durante uma atividade de sala de aula o professor relatou sobre o resultado do trabalho dos alunos e sobre a ideia da construção de um jogo. Apresentou algumas imagens e narrativas produzidas por colegas de outra turma e colocou como novo desafio associar imagem a narrativa. Em seguida o professor apresentou um conjunto de slides com conceitos e pediu para que os alunos estabelecessem novas associações. O professor lançou então a proposta de construção de regras para o jogo. Nesse trabalho didático a relação entre habilidades técnicas operacionais e saberes didático-pedagógicos superou a lógica instrumental. A capacidade de dialogar com o conhecimento através desses aparatos tecnológicos, onde se insere outras possibilidades de usos, submete as máquinas ao nosso poder e desejo de inventar outros jogos ainda não revelados na prática. Por outro lado, a leitura de imagens como uma atividade subjetiva, compromissada com a experiência racional e sensível de tomada de consciência do mundo, pode ser uma conquista para uma leitura crítica da realidade. Essa experiência vai ao encontro do que defendem Lopes e Souza (2002, p.65) 5394

5 4 Considerações finais de criarmos, por meio da educação, modos de confronto com a experiência tecnológica, colocando tanto educadores como educandos na posição de se sentirem responsáveis por inventar outras estratégias de interação na produção de conhecimento. A construção crítica do conhecimento no contexto educacional através do uso de tecnologias envolveu inovações com ações planejadas, avaliadas pelo professor e o docente da universidade e adaptada à realidade. O uso da fotografia no contexto escolar possibilitou a criação de estratégias pedagógicas que viabilizou o processo de produção de novas formas de expressão do conhecimento. Ela permitiu lançar diferentes olhares sobre as imagens que geraram diferentes pontos de vista promovendo a riqueza da experiência estética compartilhada. Nesta perspectiva, a escola, representada pelo pequeno universo de duas turmas do ensino fundamental e o professor da disciplina, conseguiu usufruir os benefícios que as inovações sociais lhe apresentam, adequando-as às suas finalidades. Por fim, percebemos no ato de fotografar e narrar, a viabilidade daquilo que Gilberto Alves (2005; 2010) clama, ou seja, uma nova didática, um novo instrumental, um novo local específico e, consequentemente, uma nova relação entre professor-aluno a qual, atenda às exigências de nosso tempo. E com esta nova didática, o autor acrescenta que a produção de uma nova forma de organização do trabalho didático exige a incorporação de outros recursos tecnológicos que não o manual didático (2006, p. 244). Referências ALVES, G. L. O Trabalho Didático na Escola Moderna: formas históricas. Campinas: Autores Associados, A Produção da Escola Pública Contemporânea. 4. ed. Campinas: Autores Associados, Campo Grande: UFMS., História da educação: a produção teórica sobre o trabalho didático. IN: BRITO Silvia Helena de [et. al.] (org.). A Organização do Trabalho Didático na História da Educação. Campinas, SP: Autores Associados, PIMENTA S. G. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p , SOUZA, S. J. & LOPES, A. E. Fotografar e narrar: a produção do conhecimento no contexto da escola. Cadernos da Pesquisa. 2002, n.116, pp

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