V CLABES PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES E PROFESSORES SOBRE A EVASÃO EM UM CURSO NOTURNO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA,

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1 PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES E PROFESSORES SOBRE A EVASÃO EM UM CURSO NOTURNO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA, Factores asociados al abandono. Tipos y perfiles de abandono MACIEL DE SOUZA, Juliana CERIOTTI TOASSI, Ramona Fernanda Universidade Federal do Rio Grande do Sul - BRASIL juli.desouza@ufrgs.br Resumo. O ensino superior brasileiro tem sido afetado por intensas transformações, seja pela ampliação de vagas, pela criação de novos cursos ou pela diversificação dos tipos de instituições de ensino superior. A partir da proposta do Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), a Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que possui um curso diurno de Odontologia desde 1898, com duração de 10 semestres, iniciou, em 2010, o curso noturno, com 16 semestres de duração. Esse curso possui, em 2015, cinco turmas em andamento, ainda sem concluintes. Entendendo que, além de garantir o acesso ao ensino superior são necessárias condições de permanência do estudante no curso até sua conclusão, a presente pesquisa propôs-se a estudar a evasão no curso noturno de Odontologia, no período entre , analisando a percepção de estudantes e professores sobre esse fenômeno. O estudo faz parte da dissertação vinculada ao Programa de Pós-graduação em Ensino na Saúde da UFRGS. Trata-se de um estudo de abordagem mista (quanti-qualitativa), cuja coleta de dados aconteceu por meio de análise documental (histórico escolar dos estudantes e relatórios do sistema de graduação) e entrevistas semiestruturadas com estudantes e professores (n=14). Os dados quantitativos foram digitados no software IBM SPSS Statistics para Windows e analisados por meio da distribuição de frequências. Já os dados qualitativos foram interpretados por meio da análise de conteúdo de Bardin com o apoio do software Atlas ti. Verificou-se que, dos 121 estudantes que ingressaram no curso até o primeiro semestre de 2014, 19,9% evadiram do curso noturno de Odontologia. Destes, 79,1% saíram do curso noturno para cursar o curso de Odontologia no período diurno na mesma instituição. Os principais aspectos relacionados à evasão, na percepção de estudantes e professores, foram a duração de oito anos do curso (considerado muito longo), a melhor adaptação ao horário diurno de estudo e a oportunidade de realizar a transferência interna para o curso de período diurno. Estudantes relataram que ter um bom emprego durante o dia, poder cursar a disciplina no semestre seguinte em caso de reprovação e um menor tempo de duração do curso seriam fatores que poderiam ter influenciado sua permanência no curso noturno de Odontologia. Os resultados possibilitaram a análise da evasão no curso noturno de Odontologia da UFRGS e podem subsidiar a gestão do curso na proposição de estratégias para a permanência do estudante no curso até sua conclusão. Descritores: Evasão Escolar, Educação Superior, Educação em Odontologia.

2 Do acesso à permanência no ensino superior O ensino superior no Brasil tem passado por intensas transformações no que diz respeito à natureza e categoria administrativa das instituições que ofertam esta modalidade de ensino, às novas modalidades de cursos e programas, bem como à qualidade do ensino superior nacional (Macedo, A. R., Trevisan, L. M. V., Trevisan, P., & Macedo, C. S., 2005). Na última década pôde-se observar o investimento do governo federal na rede de ensino superior. Entre suas ações, propôs a expansão e reestruturação das universidades federais por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Uma das dimensões do REUNI apontou a ampliação da oferta de educação superior, com o aumento de vagas para ingresso na universidade, especialmente no período noturno (Brasil, 2007). Atendendo ao que estava disposto no REUNI a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) iniciou, em 2010, o curso noturno de Odontologia. Tradicionalmente, as instituições de ensino superior, em especial as instituições públicas, caracterizaram-se pela oferta de cursos diurnos e com rigidez seriada, estabelecendo-se como espaços ocupados por aqueles que não possuíam vínculo com o mundo do trabalho (Arroyo, 1991). O projeto pedagógico do novo curso de Odontologia oferecido no período noturno ressaltou a organização de um curso voltado ao estudante trabalhador (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014) O sucesso do estudante na universidade, no entanto, não se restringe ao acesso à vaga. Passa também, pela sua permanência no curso até a conclusão. Questões como a retenção e a evasão no ensino superior destacam-se em muitos países desde a Europa até a América Latina. O abandono e as sucessivas reprovações estabelecem-se, assim, como fenômenos complexos e multidimensionais que constituem uma problemática não só educativa, mas também social (Vidales, 2009). Para Tinto (1975), o abandono da universidade pelo estudante está ligado a fatores acadêmicos, como a falta de integração ao ambiente acadêmico e às demandas da instituição universitária, bem como a integração social do estudante. A integração social e acadêmica é afetada por características da vida pré-universitária do estudante e características universitárias (do curso, integração social e acadêmica, fatores externos e objetivos) que, relacionadas, levam à decisão de permanecer ou evadir do curso frequentado. Neste contexto, a presente pesquisa propôs-se a estudar a evasão no curso noturno de Odontologia, no período entre 2010 e 2014, analisando a percepção de estudantes e professores sobre esse fenômeno. Percurso metodológico Trata-se de um estudo de caso (Yin, 2010) de abordagem mista (quantiqualitativa), aprovado pelo Comitê de Ética da UFRGS, cujo campo de investigação foi o curso noturno de Odontologia. O curso iniciou suas atividades no segundo semestre de 2010, com a oferta de 30 vagas anuais (ingresso no segundo semestre de cada ano). O projeto pedagógico foi embasado no curso diurno de Odontologia da mesma instituição, contemplando a mesma carga horária total (5040 horas), incluindo créditos obrigatórios (312 créditos), eletivos (oito créditos) e complementares (16 créditos). As atividades

3 curriculares acontecem exclusivamente no turno da noite, de segunda à sexta-feira, contemplando uma carga horária de 20 horas semanais em atividades presenciais. O curso tem a duração de 16 semestres (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014). A coleta de dados aconteceu em dois momentos: - análise documental: foram analisados os históricos escolares dos estudantes e relatórios do sistema de graduação no que dizia respeito ao ano de ingresso e saída do estudante do curso noturno (n=121). - entrevistas semiestruturadas: foram realizadas entrevistas com estudantes e professores seguindo um roteiro semiestruturado e pré-testado. As entrevistas foram gravadas em equipamento de áudio, sendo transcritas e enviadas aos entrevistados para leitura e ajustes. A amostra foi definida pelo critério da saturação. Ao final, foram realizadas 14 entrevistas. Os dados quantitativos foram digitados no software IBM SPSS Statistics para Windows e analisados por meio da distribuição de frequências. Já os dados qualitativos foram analisados por meio da análise de conteúdo de Bardin (2011) com uso do software Atlas ti. Resultados e discussão Dos 121 estudantes ingressantes no período estudado, 24 (19,9%) evadiu do curso noturno de Odontologia. A maior parte dos estudantes evadidos (n=19) passou do curso noturno para o curso diurno de Odontologia na mesma instituição (Figura 1). Este percentual de evasão foi maior do que aquele observado por Gomes, Monteiro, Damasceno, Almeida & Carvalho (2010) no curso de Odontologia da Universidade Federal do Espírito Santo, de 2001 a 2007, no qual a média de evasão foi de 2%, sendo o terceiro curso a apresentar maior média percentual de evasão entre os cursos da saúde desta instituição. De modo similar, estudo de Saliba, Moimaz, Raphael, Tiano, & Rodrigues, (2006) identificou um percentual de evasão de 2,2% no curso de Odontologia de Araçatuba UNESP. Esta evasão ocorreu na primeira série do curso em 50% dos casos e 42,8% ocorreu no segundo ano de graduação, sendo que não houve evasão no último ano. O Quadro 1 apresenta o fluxo de saída dos estudantes do curso noturno, de acordo com o ano de ingresso. Dos estudantes que saíram do curso noturno, observa-se que a maior parte deles havia ingressado na turma de 2011 (n=11). Na primeira turma que ingressou no curso, em 2010, a evasão iniciou a partir do semestre 2013/1, quando houve a oportunidade dos estudantes realizarem a transferência interna no curso diurno.

4 Os casos de evasão predominantemente encontrados no curso noturno de Odontologia da UFRGS estão contemplados na categoria de evasão aparente, em virtude de o estudante mudar de um curso para outro, permanecendo no ensino superior, enquanto que a evasão real é aquela em que o estudante desiste de cursar o ensino superior (Cardoso, 2008). A evasão aparente foi observada no curso noturno visto que a grande maioria dos estudantes que evadiu passou a cursar o curso diurno de Odontologia, na mesma instituição, por meio da realização de novo vestibular ou transferência interna (pelo recálculo da média do vestibular ou realização do Processo Seletivo Unificado). Ainda que esses estudantes tenham permanecido na universidade e no curso de Odontologia, é importante avaliar a ocorrência de evasão, pois a mudança de curso gera uma vaga ociosa na instituição, que precisa ser preenchida. As perdas de estudantes que iniciam, mas não terminam seus cursos são desperdícios sociais, acadêmicos e econômicos (Silva, Motejunas, Hipólito & Lobo, 2007, p. 642). Percepções de estudantes e professores sobre a evasão no curso noturno Para os estudantes, o tempo de duração de oito anos do curso noturno de Odontologia foi considerado muito longo e constituiu-se o principal motivo de saída do curso, como pode ser observado na fala deste estudante: [...] o que pesa muito, e desanima e desmotiva é o fato dos oito anos, tanto é que se têm seis anos na USP é porque é possível trabalhar e concluir em seis anos, então pode ser maçante, pode ser cansativo, mas é uma coisa que existe a possibilidade, acredito que tenham muitos no noturno da USP que trabalham [...]. (Estudante 1) A estrutura curricular do curso noturno, composta por atividades de ensino oferecidas exclusivamente no período noturno, de segunda à sexta-feira, faz com que sejam necessários 16 semestres de duração para contemplar a carga horária total do curso. A estrutura curricular também foi um dos motivos mais citados por estudantes de Odontologia para justificar a insatisfação com o curso na Universidade Estadual da Paraíba (Cavalcanti, Lima, Marques, Alves & Granville-Garcia, 2010). Outro motivo relatado pelos estudantes para a evasão do curso noturno relacionou-se à necessidade individual dos estudantes de se adaptarem ao horário de estudo. [ ] de noite não conseguia, e eu não trabalhava, só tinha iniciação científica, só que eu acordava umas 7h e vinha estudando o dia inteiro, daí chegava de noite já estava meio cansada. (Estudante 5)

5 Willcoxson, Cotter & Joy (2011) investigaram as diferenças entre perspectivas de estudantes que abandonaram seus cursos em diferentes etapas e observaram que as maiores preocupações dos estudantes do primeiro ano referem-se ao compromisso com o curso, expectativas de ensino e de apoio à aprendizagem e confiança acadêmica. A gestão do tempo e engajamento social também foram questões importantes entre universitários nesse primeiro ano de curso. Tais questões sobre as adaptações pessoais dos estudantes para cumprir as atividades do curso também foram identificadas nas falas dos estudantes do curso noturno de Odontologia da UFRGS. A oportunidade de realizar a transferência interna e, assim, passar para o curso de Odontologia diurno da UFRGS e concluir a formação em menos tempo também foi um motivo destacado para a evasão do curso noturno. Na verdade eu não ia sair, eu ia continuar [no noturno], até que um dia divulgaram que tinha aberto duas vagas para fazer uma transferência interna, [...]. E até então nunca tinha passado em sair do noturno, fazer vestibular de novo, alguma outra coisa. Eu ia continuar no curso. [...] se eu passasse para o diurno teria que largar meu trabalho e ia ter que ficar só estudando de dia, ou eu continuava trabalhando de dia e estudava de noite, que era o que eu queria, só que quando eu tive essa ideia de trabalhar de dia e estudar de noite eu não contava que fossem oito anos de curso, porque quando eu me inscrevi eu não sabia disso, e daí depois começou a pesar, depois comecei a sentir que realmente oito anos ia ser bastante pra mim. (Estudante 2) Na percepção dos professores, a saída do curso noturno não teve relação com sua qualidade, mas sim, com a disponibilidade do estudante para frequentar o curso diurno e sua expectativa de graduar-se em menos tempo. [...] Talvez não gostaram de estudar à noite, considerando o tempo todo que esse curso levaria, e acho que os estudantes trabalhadores que vêm à noite, que se dispuseram a fazer um vestibular, [...] e fazem todo o sacrifício para estar aqui, não vão evadir. (Professor 8) É fundamental que, além de oferecer um curso desafiador e significativo para o estudante, a universidade comprometa-se com a melhoria permanente das estratégias de ensino-aprendizagem e contemple programas contínuos que auxiliem os estudantes a identificar usos para as habilidades e os conhecimentos que eles desenvolveram durante a graduação (Willcoxson, Cotter & Joy, 2011). Pensando em como a saída poderia ter sido evitada, estudantes elencaram como fatores importantes: ter um bom emprego durante o dia, poder cursar a disciplina em que reprovou no semestre seguinte (no curso diurno ou no noturno) e um menor tempo de duração do curso. Oferecer um curso noturno constituise um desafio que exige preparação da instituição de ensino com relação às condições oferecidas a este estudante, ao significado de estudar à noite e trabalhar, à comparação entre cursos diurno e noturno e à equalização das oportunidades de estudo que o curso oferece ao estudante trabalhador e não trabalhador (Vargas & Paula, 2013). Considerações finais As políticas de ampliação do acesso à universidade devem ir além do aumento de vagas, ocupando-se também com a equidade do acesso, a formação de qualidade e a permanência do estudante no curso até sua conclusão. Neste sentido, o presente estudo analisou a ocorrência de evasão no curso

6 noturno de Odontologia e a percepção de estudantes e professores sobre este fenômeno, entendendo que a evasão não é um processo exclusivo do estudante, mas também da instituição de ensino. Observou-se que 24 dos 121 estudantes saíram do curso sem sua conclusão, sendo que a maioria seguiu cursando Odontologia no curso diurno da mesma instituição. A saída do curso foi relacionada com seu longo tempo de duração, adaptações individuais com relação à rotina de estudos e a oportunidade de transferência para o curso diurno. Diante da importância que possui a criação de um curso noturno de Odontologia em uma instituição pública de ensino superior, conhecer a ocorrência de evasão e percepções dos estudantes e professores sobre a saída deste curso, é condição fundamental para consolidar a democratização do acesso ao ensino superior, promovendo ações para a permanência do estudante no curso até sua conclusão. Referências: Arroyo, M. G (1991). A universidade, o trabalhador e o curso noturno. Universidade e Sociedade (Brasília), 1, Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Ed. 70. Brasil. Ministério da Educação, [MEC], (2007). REUNI Reestruturação e Expansão das Universidades Federais: Diretrizes Gerais. Brasília. Cardoso, C. B. (2008). Efeitos da política de cotas na Universidade de Brasília: uma análise do rendimento e da evasão. Dissertação de Mestrado. Pós-Graduação em Educação, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal. Cavalcanti, A. L., Lima, W. G., Marques, J. L. dos S., Alves, H. F. C. & Granville-Garcia, A. F. (2010). Motivos de ingresso e de evasão dos acadêmicos de Odontologia de uma instituição pública. Revista de Odontologia da UNESP, 39(2), Gomes, M. J., Monteiro, M., Damasceno, A. M., Almeida, T. J. S. & Carvalho, R. B. (2010). Evasão acadêmica no ensino superior: estudo na área da saúde. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, 12(1), Macedo, A. R., Trevisan, L. M. V., Trevisan, P. & Macedo, C. S. (2005). Educação superior no século XXI e a reforma universitária brasileira. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 13(47), doi: /s Saliba, N. A., Moimaz, S. A. S., Raphael, H. S., Tiano, A. V. P. & Rodrigues, R. P. C. B. (2006). Organização curricular, evasão e repetência no curso de odontologia: um estudo longitudinal. Revista de Odontologia da UNESP, 35(3), Silva, R. L. L. Filho, Motejunas, P. R., Hipólito, O. & Lobo, M. B. D. C. M. (2007). A evasão no ensino superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa, 37(132), Doi: /S Tinto, V. (1975). Dropout from higher education: a theoretical synthesis of recent research. Reviw of Educational Research, v. 45(1), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. [UFRGS]. (2014). Projeto Político Pedagógico do Curso Noturno de Odontologia. Porto Alegre. Recuperado de acao/projeto-pedagogico-do-curso-noturno/view. Vargas, H. M. & Paula, M. de F. C. (2013). A inclusão do estudante-trabalhador e do trabalhador-estudante na educação superior: desafio público a ser enfrentado. Avaliação, 18(2), Vidales, S. (2009). El fracaso escolar en la educación media superior. El caso del bachillerato de una universidad mexicana. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en la Educación, 7(4), Recuperado de rt16.pdf Willcoxson, L., Cotter, J. & Joy, S. (2011). Beyond the firstyear experience: the impact on attrition of student experiences throughout undergraduate degree studies in six diverse universities. Studies in Higher Education, 36(3), Doi: / Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. (4a. ed.). Porto Alegre: Bookman.

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