CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA MADEIRA COMO MATERIAL ESTRUTURAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA MADEIRA COMO MATERIAL ESTRUTURAL"

Transcrição

1 CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA MADEIRA COMO MATERIAL ESTRUTURAL Augusto Montor de Freitas Luiz 1 Mariane Barbosa de Sousa 2 Michele da Silva Costa 3 Diego Rodrigues Bonifácio 4 Bianca Ramos da Rocha Pires 5 INTRODUÇÃO A parte mais resistente de uma construção é a estrutura, pois elas absorvem e suportam os esforços, tornando-se essenciais para que se mantenha a segurança e a solidez de uma edificação. A função da estrutura é receber e transmitir os efeitos das ações sofridas pelos esforços para o solo, sendo assim deve ser construída com materiais próprios para estas funções, ou seja, materiais estruturais (SOUZA e RODRIGUES, 2008). Para que um material seja considerado estrutural, deve possuir certas características além da resistência à tração ou compressão, ele tem que apresentar comportamento plástico ou elástico quando submetido a tensões. Os principais materiais estruturais utilizados na construção civil são: concreto, aço e madeira (SOUZA e RODRIGUES, 2008). Segundo Almeida (2007), o desenvolvimento tecnológico mundial da madeira como material estrutural cresceu substancialmente nas últimas décadas, aumentando à industrialização das construções em madeira, além do surgimento de novos produtos à base de madeira. A madeira como material estrutural pode ser encontrada em diversas formas como a madeira em tora, madeira serrada, madeira laminada colada, madeira compensada e madeira reconstruída. O comportamento estrutural dessas madeiras deve ser analisado e aplicado conforme às necessidades do projeto em questão, sendo de uso mais diversificado as madeiras reconstruídas, pois possuem propriedades isotrópicas o que garante um excelente desempenho estrutural (ALMEIDA, 2007). A estrutura em uma construção tem por objetivo assegurar a forma espacial idealizada, garantindo integridade a edificação, por tanto tempo quanto necessário (SOUZA e RODRIGUES, 2008). Desta forma, o objetivo deste estudo é analisar o uso da madeira como elemento estrutural, assim como descrever suas propriedades, vantagens e desvantagens do seu uso na construção civil. 1 Engenheiro Civil, docente da Unesc - Cacoal-RO. augusto@unescnet.br 2 Acadêmica de Bacharelado de Engenharia Civil. Unesc - Cacoal-RO. mariane-sousa@hotmail.com 3 Acadêmica de Bacharelado de Engenharia Civil. Unesc - Cacoal-RO. micheleecostaa@gmail.com; 4 Acadêmico de Bacharelado de Engenharia Civil. Unesc - Cacoal-RO. diegobonifacio2009@hotmail.com; 5 Acadêmica de Bacharelado de Engenharia Civil. Unesc - Cacoal-RO. bianca.ramos95@hotmail.com; XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 1

2 MATERIAIS E MÉTODOS Para cumprir os objetivos propostos, os autores consultaram bibliografias conceituadas acerca do tema abordado, bem como consultas a artigos científicos disponíveis em bibliotecas online. A MADEIRA COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO Segundo Almeida (2007), a madeira é um material originário do tecido vegetal com características intrínsecas definidas pela fisiologia das árvores. Sendo que a madeira como material estrutural é considerada homogênea e suas propriedades são determinadas para uma condição-padrão de referência, com teor de umidade de 12. Portanto, em se tratando de estruturas, deve-se considerar a influência da umidade nas propriedades de resistência e rigidez (ALMEIDA, 2007). A madeira possui qualidades estruturais apreciáveis, porém ainda existe muito preconceito em relação a sua utilização nas obras, devendo-se em grande parte a falta de conhecimento sobre este material, assim como a cultura da construção civil brasileira. Como todos os elementos construtivos a madeira possui vantagens e desvantagens. Entre suas principais vantagens destacam-se o fato de ser renovável e abundante na natureza, ser excelente isolante térmico e acústico, ter custo relativamente baixo, ter elevada resistência em relação a baixa massa específica e ser inerte, mesmo quando exposta a ambientes químicos. Já em relação às desvantagens deve-se mencionar que possui variações transversais e longitudinais devido a variação da umidade, é combustível, vulnerável ao ataque de insetos e por vezes possui formas que limitam sua utilização. Sobre as desvantagens, podem ser contornadas através da utilização de preservativos, que são indispensáveis para projetos de estruturas de madeira expostas às circunstâncias propicias à proliferação de efeitos indesejáveis. O tratamento da madeira é indispensável para peças em posições sujeitas a variações de umidade e de temperatura. Vale mencionar que apesar da madeira ser combustível, pode resistir à altas temperaturas, e não perde resistência sob estas condições como acontece com o aço (SOUZA; RODRIGUES, 2008). X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

3 As espécies de madeiras mais utilizadas em estruturas no Brasil são: Peroba Rosa, Ipê, Eucalipto, Pinho, Jatobá, Maçaranduba, Garapa, Cumaru, Aroeira e Itaúba (SOUZA; RODRIGUES, 2008). PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA Dentre as propriedades físicas da madeira destacam-se: umidade, massa específica, retrabilidade e módulo de elasticidade. Conforme Souza e Rodrigues (2008), a umidade pode ser descrita como a quantidade de água infiltrada na madeira e pode ser medida através da porcentagem relativa de água infiltrada na madeira em relação a massa seca. A madeira apresenta massa específica reduzida se comparada a outros materiais estruturais, sendo que, a massa específica pode ser básica ou aparente. A básica é calculada através do quociente entre a massa seca e o volume saturado da peça, já a aparente é calculada considerando-se o volume de determinada peça em madeira com uma umidade correspondente a 12% (SOUZA; RODRIGUES, 2008). A retrabilidade é a característica relativa a retração (diminuição) das dimensões da madeira devido à perda de água. Em relação aos módulos de elasticidade, existem diversos tipos para a madeira, dependendo do tipo de esforço e da direção do mesmo. São definidos em função do tipo de esforço: paralelo e normal às fibras, flexão e torção (SOUZA e RODRIGUES, 2008). PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA Para projetar estruturas em madeira é necessário conhecer suas propriedades mecânicas e como se comporta em relação às forças atuantes, assim garante-se a segurança e o bom desempenho da estrutura na condição de serviço. Além disso, as propriedades mecânicas e reológicas da madeira estão relacionadas com sua estrutura interna e anatômica. O projeto de estruturas de madeira se baseia no conhecimento das características de cada espécie de madeira, classificando-as em grupos de resistência, função de sua capacidade de resistir a força de compressão paralela às fibras (WAHRHAFTIG, 2012). XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 3

4 Segundo escreveu Wahrhaftig (2012): [...] A maneira que se possui para entender o comportamento da madeira e conhecer suas características é por meio da realização de ensaios laboratoriais, mecânicos ou não. Dentre esses, destaca-se, pela sua importância, o ensaio de compressão axial paralela às fibras por fornecer a resistência e o módulo de elasticidade longitudinal do material. [...] é realizado com método normatizado e sobre corpos-de-prova também padronizados, sendo orientado pela NBR 7190/97 - Projeto Execução de Estruturas de Madeira.[...] Cabe lembrar que a madeira é um material estrutural cuja capacidade resistente pode ser modificada por efeitos como umidade, densidade, temperatura, agressividade do meio e defeitos. A umidade apresenta-se de três formas: embebição ou capilaridade, impregnação ou saturação e constituição (WAHRHAFTIG, 2012). Após a madeira ser cortada e retirada de seu ambiente natural, ela passa a perder a água contida em seu interior, a não ser a água de constituição. A perda dessa água, embebição, reduz a densidade da peça, mas sem modificar as dimensões iniciais e alterar as propriedades mecânicas, desde que aconteça de forma natural e lenta. Se a secagem ocorre de forma inapropriada, desigual, podem aparecer defeitos como rachaduras e empenamentos. O teor de umidade de equilíbrio, referenciado pela NBR 7190/97, é de 12%. Já a saída da água impregnada diminui o volume e aumenta a resistência da madeira. Por fim, resta a água de constituição, que está presente na composição do material e não é eliminada na secagem (WAHRHAFTIG, 2012). A densidade é uma propriedade que auxilia na escolha do tipo de madeira a ser utilizado num projeto, ela constitui uma forma de esclarecer aspectos relacionados ao material e seu comportamento. É uma característica própria de cada espécie, mas apresenta variações conforme composição química e umidade do solo de origem, condições de temperatura e localização da peça no tronco. É fato que a densidade na base é inferior às observadas no topo da árvore, assim como as características físicas e químicas, e nutrientes presentes no solo, influem diretamente sobre o crescimento da árvore e, consequentemente, sobre a qualidade da madeira. Assim, a degradação e a redução da resistência está relacionada ao seu campo de exposição, além de que, é necessário levar em conta as sequências de carga e descargas presentes nos carregamentos (WAHRHAFTIG, 2012). X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

5 A MADEIRA ESTRUTURAL A madeira é um material adequado para ser utilizado em estruturas por possuir resistência mecânica elevada e baixa massa específica se comparada a outros materiais. Seu emprego como material estrutural pode ser dado com economia e segurança, desde que sejam conhecidas e levadas em consideração suas características e propriedades físicomecânicas. Embora possa sofrer degradação biológica, mantém sua durabilidade quando preservada com tratamento químico adequado e conserva sua capacidade resistente ao longo da vida útil da edificação, uma vez que haja um programa permanente de manutenção (WAHRHAFTIG, 2012). Souza e Rodrigues (2008), afirma que a madeira pode apresentar um comportamento estrutural bastante adequado, pois possui resistência mecânica a esforços de tração e compressão, além de resistência a tração na flexão, assim como possui resistência a choques e cargas dinâmicas que dificilmente seriam absorvidos por outros materiais. A madeira é um material não homogêneo, tendo muitas variações. Ademais, há diversas espécies com propriedades distintas. Assim, é necessário conhecer as características, para que se tenha o melhor aproveitamento do material. Os procedimentos necessários para caracterização das espécies de madeira e a definição de parâmetros são dados pela Norma Brasileira para Projeto de Estruturas de Madeira, NBR 7190/97 (SOUZA e RODRIGUES, 2008). Por possuir resistência satisfatória e ser um material renovável a madeira se torna uma ótima opção a ser utilizada para fins construtivos, além de que embora sofra degradação biológica, pode manter sua durabilidade quando preservada através de tratamentos adequados. De acordo com Wahrhaftig (2012): [...] Do ponto de vista da sustentabilidade, é um excelente material para ser empregado como elemento construtivo, pois o consumo de energia gasto na sua produção apresenta um impacto muito baixo quando comparado aos outros materiais tradicionais da construção civil, como o aço e o concreto. A madeira é material de fácil manipulação, depende de tecnologia relativamente simples, dominada e disponível no país além de utilizar maquinaria de baixa complexidade. Além disso, sua exploração não traz grandes riscos de agressão à natureza se forem utilizadas práticas de manejo e exploração adequadas, tendo em vista que a madeira para fins estruturais provém de áreas nativas ou reflorestadas [...] XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 5

6 Sendo assim, com a manipulação e manutenção adequadas, empregar a madeira como material estrutural torna-se um ato vantajoso e acertado. As madeiras estruturais apresentam características bem peculiares dentro do grupo dos materiais estruturais utilizados na construção civil. Essas características dizem respeito a anisotropia da madeira e ao fato desta sofrer variações nas suas dimensões devido sua característica higroscópica. Um material é anisotrópico quando as propriedades físicas ou químicas não apresentam as mesmas características nas diversas direções em que se pode analisar tal material. Por ser um material higroscópico, a madeira absorve umidade da atmosfera quando está seca e a libera quando está úmida, procurando atingir um equilíbrio com as condições de vapor de água da atmosfera circunvizinha. Por ser um material anisotrópico, a madeira apresenta diferentes variações dimensionais, com a variação no teor de umidade da madeira, nas diferentes direções principais. A diferença entre as retrações nas três direções: tangencial, radial e axial, explica a maior parte dos defeitos que ocorrem com a secagem da madeira: rachaduras e empenamentos. Dependendo da regularidade ou não da direção das fibras de certas espécies de madeira os empenamentos são ainda mais acentuados (SOUZA e RODRIGUES, 2008). Segundo Almeida (2007, p. 1192): [...] A madeira como material estrutural normalmente é considerada em quatro tipos: madeira serrada; madeira laminada colada; madeira compensada e madeira recomposta. [...]. Sendo que, cada uma possui valores distintos de resistência, devendo ser aplicadas para fins previamente analisados e calculados. No cenário dos países exportadores de madeira, o Brasil aparece em quinto lugar. Se comparada aos concorrentes internacionais, a indústria brasileira está fragmentada e descapitalizada, porém a situação do mercado de exportação para o Brasil é positiva, com as tendências trazendo um futuro ideal para este setor, conforme Noce (2003). Porém, o preconceito na utilização dos recursos da madeira para fins estruturais, ainda é existente. Faltam profissionais capacitados para trabalhar com o material de maneira adequada e ainda é evidente a ausência de conhecimento sobre o assunto. Segundo Wahrhaftig (2012): [...] a utilização da madeira como material estrutural ainda é restrita. A falta de conhecimento sobre o comportamento das inúmeras espécies no que diz respeito às suas propriedades mecânicas e reológicas aliadas à ausência de profissionais capacitados ao projeto de estruturas com o emprego desse material constituem uma grande barreira à difusão da madeira como alternativa construtiva [...] X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

7 Contudo, a madeira continua a ser usada nas construções civis para confecção de elementos estruturais, pois suas desvantagens podem ser contornadas e transformadas em benefícios. A tendência é que cada vez mais, a madeira seja empregada no Brasil, acompanhando assim o ritmo de desenvolvimento dos demais países, assim como afirma Franco (2008) [...] O conceito de qualidade na madeira estrutural não é um tema novo, e é utilizado já há muitos anos nos países mais desenvolvidos nesta matéria [...]. Segundo Franco (2008): [...] A utilização de madeira como material de construção, e principalmente como material estrutural remonta aos primeiros tempos de vida do Homem, pois este material reunia um conjunto de fatores favoráveis como a leveza, a resistência, a facilidade em talhar, e a abundância, que praticamente nenhum outro material iguala. Durante muitos séculos, o carpinteiro foi o artífice mais importante na construção dos edifícios, e na Idade Média e séculos XVI, XVII e XVIII foram construídas verdadeiras obras-primas da construção, quer do ponto de vista de concepção quer de realização.[...] A madeira sempre foi um dos materiais mais usados na construção civil, e com o avanço das inovações tecnológicas para o corte de madeira, o seu uso aumenta cada vez mais (ALMEIDA F., 2012). CONCLUSÕES As madeiras apresentam uma série de peculiaridades que justificam a sua empregabilidade no campo da construção civil. Por ser um material natural, algumas considerações devem ser feitas antes do seu uso como material estrutural, principalmente em função de sua anisotropia e heterogeneidade. Contudo, quando bem dimensionados, os elementos estruturais em madeira apresentam, por exemplo, boa durabilidade, resistência e aspecto estético agradável. A utilização da madeira na construção civil vem aumentando a cada dia, porém a cultura que associa as construções em madeira com construções de baixo nível precisa ser rompida para que seu uso se consolide ainda mais. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 7

8 REFERÊNCIAS ALMEIDA, P. A. O Madeira como Material Estrutural. In: Geraldo Cechela Isaia. (Org.). MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 1 ed. São Paulo: Arte Interativa, 2007, v. 02, p ALMEIDA, F. A. L. DE. A Madeira como Material Estrutural Projeto da Estrutura da Cobertura de um Edifício. Orientador Prof. Dr. Afonso António de Serra Neves. Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2011/2012 Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal, FRANCO, S. I. S. Proposta de Atribuição de Propriedades Mecânicas a Elementos Estruturais de Madeira por Inspeção visual In Situ. Orientador Prof. Dr. José Manuel Marques Amorim de Araújo Faria. Mestrado Integrado em Engenharia Civil / Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal, NOCE, R.; CARVALHO, R. M. M. A.; SOARES, T.S.; SILVA, M. L. da. Desempenho do Brasil nas exportações de madeira serrada. Rev. Árvore [online]. 2003, vol.27, n.5, pp Disponível em:< SOUZA, M. F. S. M. DE; RODRIGUES, R. B. Sistemas Estruturais de Edificações e Exemplos. Orientador Dr. Nilson Tadeu Mascia. São Paulo, WAHRHAFTIG, A. DE M. Comentário sobre a Madeira como Material Estrutural. São Paulo, X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

Processos industriais

Processos industriais Processos industriais Selecção e abate Serragem Secagem 2 Processos industriais Os processos industriais utilizados na transformação de madeira assumem grande relevo no que diz respeito à qualidade final

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim AULA 02 1. Introdução: Madeira e suas características. 1.1 - Estrutura da madeira: a) Generalidades

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA?

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? Considera-se a madeira esta seca quando o seu teor de umidade residual for igual ou inferior a umidade de equilíbrio da madeira, ou seja quando a umidade da madeira

Leia mais

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira 3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS

Leia mais

Concreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UFPR CENTRO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal - PROPRIEDADES DA MADEIRA Prof. Dr.

Leia mais

Classificação das pontes quanto ao material da superestrutura

Classificação das pontes quanto ao material da superestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Classificação das pontes quanto

Leia mais

UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL

UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA 1 TONELADA DE AÇO CONSOME 3000x10 3 kcal 1 TONELADA DE CONCRETO CONSOME 780x10 3 kcal 1 TONELADA DE MADEIRA CONSOME 2,4x10 3 kcal E DE FORMA SUSTENTÁVEL

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

1.4. Sistemas estruturais em madeira

1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4.1. Análise estrutural Estuda as estruturas se preocupando basicamente com a determinação dos esforços e das deformações a que elas estão submetidas quando solicitadas

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

a.3) casas e edifícios em geral c) Como material auxiliar : formas para estruturas de concreto

a.3) casas e edifícios em geral c) Como material auxiliar : formas para estruturas de concreto 1 O MATERIIAL DE CONSTRUÇÃO MADEIIRA 1..1 Generalliidades A madeira é um material orgânico, vegetal, abundante e renovável na natureza. Pela facilidade de ser trabalhada, e grande quantidade disponível,

Leia mais

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra?

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 Simpósio Gaúcho da Madeira SECAGEM DA MADEIRA Ricardo Dal Piva O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 2 Por quê secar? Na fabricação de produtos de madeira, a secagem é o processo de redução

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica ESTUDO DE LIGAÇOES DE PEÇAS DE BAMBU REFORÇADAS COM GRAUTE Josiane Elidia de Faria 1,4 ; José Dafico Alves 2,4 ; Alba Pollyana Silva 3,4. 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisadora - Orientadora 3 Voluntário

Leia mais

2.3.3 Norma canadense

2.3.3 Norma canadense ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando

Leia mais

MADEIRA PARA A CONSTRUÇÃO

MADEIRA PARA A CONSTRUÇÃO A lenda conta que quando o homem abandonou a gruta, o seu refúgio de pedra, abandonou também a escuridão e o medo. Saiu e construiu a sua cabana de madeira, limpa e arejada. Inventou assim a arquitetura.

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais

Leia mais

A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade.

A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade. A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade. Vamos conhecer as suas características e aplicações. Origem da

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS

DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS

Leia mais

Teste de tração - compressão

Teste de tração - compressão PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Renata Machado Soares - REMA I Teste de tração - compressão Resistência capacidade de suportar carga sem deformação excessiva ou ruptura; A partir de um ensaio

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

Professora Barbara Talamini Villas Bôas

Professora Barbara Talamini Villas Bôas Professora Barbara Talamini Villas Bôas Principais características: Material excepcional e como matéria prima industrial de múltiplo aproveitamento; Acompanha e sustenta a civilização desde seus primórdios;

Leia mais

Gimnospermas Coníferas Madeira mole (softwoods) Pinus e Araucária: (Não frutíferas).

Gimnospermas Coníferas Madeira mole (softwoods) Pinus e Araucária: (Não frutíferas). Disciplina: Estruturas de Madeira Prof.: Grécio Lima Vieira. Conteúdo Programático 1. Propriedades Físicas da Madeira; 2. Caracterização Mecânica Procedimentos; 3. Classes de Resistencia; 4. Critérios

Leia mais

Material Específico Engenharia Civil Consolidado - 2º semestre de 2016 e 1º semestre de CQA/UNIP

Material Específico Engenharia Civil Consolidado - 2º semestre de 2016 e 1º semestre de CQA/UNIP Questão 1 Questão 1. 1 De acordo com a ABNT NBR 6118 (2003), nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve ser classificada de acordo com o apresentado no Quadro I e pode ser avaliada,

Leia mais

b. Referencias bibliográficas e páginas da internet.

b. Referencias bibliográficas e páginas da internet. Roteiro para Apresentação de Questões Orientações: 1. Cada grupo (e cada integrante do grupo) será responsável em pesquisar, responder e apresentar as questões (mostradas a seguir para cada grupo), bem

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LIGAÇÃO MISTA MADEIRA-CONCRETO COM CHAPAS PERFURADAS COLADAS

AVALIAÇÃO DE LIGAÇÃO MISTA MADEIRA-CONCRETO COM CHAPAS PERFURADAS COLADAS cleber-cbs@hotmail.com AVALIAÇÃO DE LIGAÇÃO MISTA MADEIRA-CONCRETO COM CHAPAS PERFURADAS COLADAS Cleber Barbosa da Silva1; Claudio Lisias Lucchese2; Andrés Batista Cheung3, Silva, C. B. 1,*, Lucchese,

Leia mais

A norma australiana considera que a capacidade característica, R k, é uma estimativa da

A norma australiana considera que a capacidade característica, R k, é uma estimativa da Cap. 2 Revisão bibliográfica 38 2.3.2 Norma australiana A norma australiana referente ao projeto das estruturas de madeira AS 1720.1 (Timber Structures) foi publicada em 1997 pela Standards Association

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto

Leia mais

4. Classificação dos materiais quanto à função:

4. Classificação dos materiais quanto à função: 1. Introdução A disciplina Materiais de Construção tem a sua importância na formação e no exercício profissional por ser um pré-requisito a ser aplicado em Técnicas Construtivas, que posteriormente serão

Leia mais

MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 1. Introdução. A madeira é um dos materiais de utilização mais antiga nas construções, no oriente ou ocidente. Com a revolução industrial a Inglaterra, como grande potência

Leia mais

Saiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013.

Saiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013. Ensaios de Desempenho. Saiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013. CONCREMAT INSPEÇÓES E LABORATÓRIOS. UMA MARCA DAS EMPRESAS CONCREMAT. Com mais de 60 anos de experiência no mercado nacional e

Leia mais

Design de Móveis. Chapas de madeira processada

Design de Móveis. Chapas de madeira processada Design de Móveis Chapas de madeira processada O que são chapas de madeira processada? São chapas formadas por madeira em formatos diferenciados (lâminas, fibras, partículas, etc.), processadas industrialmente

Leia mais

Dois grupos de árvores

Dois grupos de árvores Madeira Matéria fibrosa, de natureza celulósica, que constitui o tronco, os ramos e as raízes das árvores, arbustos e demais tipos de plantas lenhosas. É um material conhecido e utilizado desde a Pré-História

Leia mais

MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS

MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS - DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO ELASTOPLÁSTICO Alguns elementos característicos dos ensaios de tração simples são analisados a seguir para identificar os fenômenos que devem ser

Leia mais

Equações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas

Equações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas Equações Diferenciais aplicadas à Flexão da Vigas Page 1 of 17 Instrutor HEngholmJr Version 1.0 September 21, 2014 Page 2 of 17 Indice 1. CONCEITOS PRELIMINARES DA MECANICA.... 4 1.1. FORÇA NORMAL (N)...

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Viseu Departamento de Engenharia de Madeiras

Escola Superior de Tecnologia de Viseu Departamento de Engenharia de Madeiras DENOMINAÇÕES CONVENCIONAIS PARA PROPRIEDADES DA MADEIRA Fonte: Albino de Carvalho, Madeiras Portuguesas - Vol. I - Estrutura Anatómica, Propriedades, Utilizações Aos valores característicos médios das

Leia mais

4 ENSAIO DE FLEXÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL

4 ENSAIO DE FLEXÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL 4 ENSAIO DE FLEXÃO Ensaio de Flexão: Bastante aplicado em materiais frágeis ou de alta dureza - Exemplos: cerâmicas estruturais, aços-ferramenta - Dificuldade de realizar outros ensaios, como o de tração

Leia mais

TREFOR INDUSTRIAL. Colaborando com a construção de sonhos.

TREFOR INDUSTRIAL. Colaborando com a construção de sonhos. TREFOR INDUSTRIAL Colaborando com a construção de sonhos. APLICAÇÕES com telha cerâmica TREFOR é um sistema especialmente desenvolvido para construção de coberturas com telhas cerâmicas, obtendo melhor

Leia mais

TEORIA DAS ESTRUTURAS I. Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I

TEORIA DAS ESTRUTURAS I. Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I Teoria das Estruturas - Idéia Básica Estudar métodos de análise de estruturas hiperestáticas e sua aplicação no projeto de estruturas.

Leia mais

O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS ENERGIA GEOTÉRMICA

O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS ENERGIA GEOTÉRMICA Ano letivo 2014/2015 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisora: Teresa Duarte Monitora: Rita Afonso O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS ENERGIA GEOTÉRMICA Equipa: 1M1_03

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos SECAGEM DE BANANA EM ESTUFA COMO MÉTODO DE CONSERVAÇÃO

Área: Tecnologia de Alimentos SECAGEM DE BANANA EM ESTUFA COMO MÉTODO DE CONSERVAÇÃO 1/5 Área: Tecnologia de Alimentos SECAGEM DE BANANA EM ESTUFA COMO MÉTODO DE CONSERVAÇÃO Fernanda Jaqueline Menegusso,Ângela Broca, Amauri Anzolin Viecili, Dermânio Tadeu Lima Ferreira * Laboratório de

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS A natureza não faz nada em vão. Por isso, consideramos a gestão ambiental a base de todas as nossas ações. 88% da matéria-prima utilizada nas portas é originária de reflorestamentos.

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto Estruturas de concreto As estruturas das edificações, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade

Leia mais

A aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis

A aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis A aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis A Evolução das Energias não Renováveis Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Turma 1M08 Equipa 1: João Amorim Mário Morgado Henrique Carneiro

Leia mais

ESTRUTURA DA MADEIRA

ESTRUTURA DA MADEIRA Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (5) - Madeiras / 6ºB A madeira é um material muito heterogéneo, isto é, as suas propriedades

Leia mais

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM 54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme

Leia mais

químicas e mecânicas da fibra do ubuçu visando sua aplicação em materiais compósitos poliméricos. A poliuretana derivada do óleo de mamona é um

químicas e mecânicas da fibra do ubuçu visando sua aplicação em materiais compósitos poliméricos. A poliuretana derivada do óleo de mamona é um 1 Introdução Atualmente as questões ambientais trazem a tona uma série de quadros problemáticos que estão a nossa volta, principalmente a degradação do meio ambiente. OLIVEIRA et al., (2007) afirmam que

Leia mais

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS SÃO PAULO 06 de Novembro de 2008 CARRETÉIS DE MADEIRA INTRODUÇÃO ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA FLORESTAS PLANTADAS MATÉRIA

Leia mais

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Martins, M. S.¹ Schaeffer, L.² ¹ Engenheiro Mecânico, Mestrando no Programa de Pós-graduação de Minas, Metalurgia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate. ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

Compressibilidade e Teoria do adensamento. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin

Compressibilidade e Teoria do adensamento. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compressibilidade e Teoria do adensamento Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compressibilidade É a diminuição do volume sob a ação de cargas aplicadas. É uma característica que todos os materiais possuem

Leia mais

Estudo sobre as propriedades de duas espécies de madeiras utilizadas na construção civil

Estudo sobre as propriedades de duas espécies de madeiras utilizadas na construção civil Estudo sobre as propriedades de duas espécies de madeiras utilizadas na construção civil Resumo Joeli Aparecida Prim * Angela Zamboni Piovesan ** Os estudos sobre madeiras são, geralmente, direcionados

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos

Leia mais

1. Introdução teórica. Materiais de construção. Concreto. Pega. Cura. Resistência final.

1. Introdução teórica. Materiais de construção. Concreto. Pega. Cura. Resistência final. Questão 19 Questão 19. 19 O concreto deve ser protegido durante o processo de endurecimento (ganho de resistência) contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura, excesso de água, incidência de

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELLI VALLE Outubro

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELLI VALLE Outubro ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE Professora ROSELLI VALLE Outubro - 2015 Presente nas civilizações desde os primórdios; Primeiro material de construção usado em vigas e pilares; Diversas funções: combustível

Leia mais

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço

Leia mais

Argamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Argamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações

Leia mais

AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1

AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1 AGG 209 INTRODUÇÃO À PETROFÍSICA AULA 1 O QUE É PETROFÍSICA? O termo petrofísica foi introduzido por Archie (1950) para descrever o estudo das propriedades físicas das rochas que dizem respeito à distribuição

Leia mais

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus CICLO DE VIDA Madeira Natural Pinus O MATERIAL A madeira pinus é uma espécie de madeira de reflorestamento. No Brasil, sua produção para uso industrial iniciou-se apenas na década de 50, ganhando importância

Leia mais

1. Introdução. 1.1.Objetivo

1. Introdução. 1.1.Objetivo 1. Introdução 1.1.Objetivo O objetivo desta dissertação é desenvolver um sistema de controle por aprendizado acelerado e Neuro-Fuzzy baseado em técnicas de inteligência computacional para sistemas servo-hidráulicos

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:

Leia mais

1.3 Tipos de Estruturas de madeira

1.3 Tipos de Estruturas de madeira 1.3 Tipos de Estruturas de madeira Madeira roliça A madeira roliça é o produto com menor grau de processamento da madeira. Consiste de um segmento do fuste da árvore, obtido por cortes transversais. Em

Leia mais

AULA 4 Materiais de Construção II

AULA 4 Materiais de Construção II AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,

Leia mais

A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde

A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde J.L. Amorós Albaro Resumo: No desenvolvimento do tema se aborda primeiramente

Leia mais

LOM Introdução à Ciência dos Materiais"

LOM Introdução à Ciência dos Materiais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3016 - Introdução à Ciência dos Materiais" Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO IPT INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos

Leia mais

AULA 01: ASPECTOS GERAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO

AULA 01: ASPECTOS GERAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA AULA 01: ASPECTOS GERAIS DAS

Leia mais

Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Irineu Yassuda

Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Irineu Yassuda Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais Irineu Yassuda 2013 Definição de Resistência dos Materiais É um ramo da mecânica que estuda as relações entre cargas externas aplicadas a um corpo deformável

Leia mais

Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais

Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05

Leia mais

MADEIRAS MCC1001 AULA 12

MADEIRAS MCC1001 AULA 12 MADEIRAS MCC1001 AULA 12 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil MADEIRAS É um material

Leia mais

AULA 6 ARGAMASSA continuação

AULA 6 ARGAMASSA continuação AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES

Leia mais

Sistemas Estruturais: Pontes em Pórtico e em Arco

Sistemas Estruturais: Pontes em Pórtico e em Arco UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais: Pontes em

Leia mais

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Estruturas de Alvenaria e Madeira. DECivil. (Madeira) Luís Guerreiro

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Estruturas de Alvenaria e Madeira. DECivil. (Madeira) Luís Guerreiro Mestrado Integrado em Engenharia Civil Estruturas de Alvenaria e Madeira (Madeira) Luís Guerreiro Ano lectivo 2010-2011 Direcções de crescimento Tangencial ao cerne Radial ao cerne Longitudinal às fibras

Leia mais

ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO

ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO ISOLAMENTO DE TELHADOS COM ESPUMA DE POLIURETANO A Aplitek desenvolveu no Brasil uma tecnologia para recuperação e isolamento de telhados, esta extraordinária solução teve sucesso no mundo nos últimos

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Estruturas de Alvenaria e Madeira. DECivil. (Madeira) Luís Guerreiro

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Estruturas de Alvenaria e Madeira. DECivil. (Madeira) Luís Guerreiro Mestrado Integrado em Engenharia Civil Estruturas de Alvenaria e Madeira (Madeira) Luís Guerreiro Ano lectivo 2010-2011 Direcções de crescimento Tangencial ao cerne Radial ao cerne Longitudinal às fibras

Leia mais

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8 Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do

Leia mais

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO

ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados

Leia mais

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA "A patologia na construção

Leia mais

A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto

A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto Carolina dos Santos Silva, Hellen Karina Pereira Alkimin, Larissa Alves Matos e Nara Miranda de Oliveira Cangussu Resumo O controle da

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR ETICS NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES LNEC, LISBOA

Leia mais

Aula 05: Conceitos Básicos de Seleção de Materiais. Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais

Aula 05: Conceitos Básicos de Seleção de Materiais. Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais Aula 05: Conceitos Básicos de Seleção de Materiais Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais e-mail: Andre.molisani@fsa.br 2017 1 MATERIAL RECOMENDADO PARA ESTUDO: Capítulo 05 (p.

Leia mais

Temperatura (T, 0 C)

Temperatura (T, 0 C) Figura 2.9 Variação no limite de escoamento de uma liga de alumínio e do cobre puro com a variação na taxa de deformação e temperatura de teste para uma liga de alumínio, Dieter (1988), e para o cobre

Leia mais

MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples

MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples MATERIAIS TÉCNICAS E ESTRUTURASII MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples Critérios de dimensionamento para peças submetidas à flexão simples reta Vigas de madeira laminada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2

AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada no Curso de Engenharia Agrícola, UNUCET - UEG. 2 Orientador, docente

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

Características a observar pelas madeiras para a sua utilização na execução de cofragens.

Características a observar pelas madeiras para a sua utilização na execução de cofragens. 1.1. ÂMBITO Características a observar pelas madeiras para a sua utilização na execução de cofragens. 1.2. REFERÊNCIAS A madeira para cofragem deve obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

Coberturas em madeira - sistemas estruturais

Coberturas em madeira - sistemas estruturais Seminário Coberturas de Madeira, P.B. Lourenço e J.M. Branco (eds.), 2012 87 Coberturas em madeira - sistemas estruturais Sílvia Gorete Silvano Fernandes Carmo Estruturas em Madeira S.A, Departamento Técnico,

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Flexão simples reta Flexão oblíqua Flexão composta Flexo-tração Flexo-compressão Estabilidade lateral de vigas de seção retangular Flexão

Leia mais

MODELAGEM DO CÁLCULO ESTRUTURAL DE VIGAS UTILIZANDO O SOFTWARE MICROSOFT EXCEL 2007

MODELAGEM DO CÁLCULO ESTRUTURAL DE VIGAS UTILIZANDO O SOFTWARE MICROSOFT EXCEL 2007 MODELAGEM DO CÁLCULO ESTRUTURAL DE VIGAS UTILIZANDO O SOFTWARE MICROSOFT EXCEL 2007 NEUENFELD, Miqueias 1 ; PINHO, Bruno Ruas de 1 ; TORRES, Ariela da Silva 2 1 Universidade Católica de Pelotas, Curso

Leia mais

Universidade dos Açores

Universidade dos Açores Universidade dos Açores Licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Responsável: Professor Doutor Rui Bento Elias Objectivos: Na sequência da adequação dos cursos

Leia mais

Princípios da Mecânica Força

Princípios da Mecânica Força Mecânica dos Solos e Fundações PEF 522 5 a Aula Conceitos de Tensões total, neutra e efetiva Capilaridade Transmissão de tensões no solo Prof. Fernando A. M. Marinho Princípios da Mecânica Força Equilíbrio

Leia mais