POLÍTICA DE SAÚDE INDÍGENA E SUA APLICABILIDADE ENTRE O POVO PARESI MATO GROSSO/BRASIL

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1 POLÍTICA DE SAÚDE INDÍGENA E SUA APLICABILIDADE ENTRE O POVO PARESI MATO GROSSO/BRASIL Juliano Luís Borges 1 Resumo: Este trabalho visa demonstrar a aplicabilidade da política nacional de saúde indígena. A FUNASA, articulada com outras organizações, busca promover a proteção à saúde indígena, mediante ações integradas de educação, prevenção e controle de doenças e outros agravos. Além disso, este texto destaca o atendimento à saúde do povo Paresi e sua importância para a comunidade. Palavras-chave: Proteção à saúde, saúde indígena, povo Paresi. Abstract: This work aims to demonstrate the applicability of nacional indian health politics. FUNASA foundation, articulated with other organizations, search promote the indian health protection, by means of education integrated actions, prevention and control of illnesses and other desbelieves. Besides, this text point out the attendance to the Paresi people health and its importance for the community. Key words: Health protection, indian health, Paresi people. 1 Mestre. Pontifica Universidade Católica de São Paulo. jlb_br@yahoo.com.br

2 1. INTRODUÇÃO Na atualidade, a política de saúde indígena tem como propósito garantir aos povos indígenas o acesso à atenção integral à saúde, contemplando a diversidade social, cultural, geográfica, histórica e política, de modo a favorecer a superação dos fatores que tornam essa população mais vulnerável aos agravos de saúde. A Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), entidade ligada ao Ministério da Saúde, foi criada em 1991 com a missão de ser uma agência de excelência em promoção e proteção à saúde, com ações integradas de educação, prevenção e controle de doenças, bem como o atendimento integral à saúde dos povos indígenas em todo território nacional. Com a reestruturação da FUNASA, a partir de 1999, foi criado o Departamento de Saúde Indígena (Desai), com a competência de planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relativas à saúde indígena. A FUNASA assumiu definitivamente a política de saúde dos povos indígenas e seu modelo assistencial, aplicada através dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei), de acordo com a denominação, vinculação administrativa, jurisdição territorial, sede, população e etnias. O novo contexto de atenção à saúde dos povos nativos possibilitou o estabelecimento de parcerias com organizações da sociedade civil, as quais assumiriam as atribuições de gestora e promotora, de acordo com as orientações da política nacional. Essa perspectiva está relacionada com a flexibilização do Estado, que transfere atividades essenciais à esfera privada, terceirizando processos através de convênios com entidades não-governamentais. Essa redução do Estado, com repasse de responsabilidades à sociedade civil, se insere dentro de um deslocamento institucional favorável, fundamentalmente, à progressiva adesão às diretrizes neoliberais de minimização das tarefas públicas. Entretanto, cabe ressaltar, que esse processo possui resultados positivos e negativos, diante de uma grande diversidade de situações concretas. Nesse sentido, será apontado um caso prático de aplicabilidade da política nacional de saúde indígena dentro de uma perspectiva de descentralização de atividades pela FUNASA, por meio da terceirização de serviços para uma associação indígena na região sudoeste do estado de Mato Grosso, Brasil. A atuação da Associação Halitinã 2 nas comunidades indígenas Paresi corresponde a um novo formato de atenção à saúde indígena, compatível com o arranjo assistencial formatado pela FUNASA. 2 Considerada pelo Ministério da Saúde uma das três melhores organizações do Brasil que trabalham com saúde indígena.

3 Diante de uma complexa cultura nativa, duas formas de saberes sobre os processos de saúde-doença convivem de forma complementar, respeitando os limites técnicos e, principalmente, culturais. O conhecimento biomédico e as representações holísticas dos indígenas são mediados por diferentes atores, que convivem com essas maneiras articuladas de compreensão sobre as relações de saúde, doença e cura. 2. OS DISTRITOS SANITÁRIOS ESPECIAIS INDÍGENAS (DSEI) O Dsei é o espaço de administração sanitária, que compõe a responsabilidade e poder de decisão da política de saúde, ou seja, é a unidade com competência de gerência a atenção à saúde de uma determinada população, com capacidade de desenvolver-se como processo social de mudanças das práticas sanitárias. O Dsei possui uma base territorial e populacional, que identifica as responsabilidades sanitárias definidas pela FUNASA. Como modelo de organização de serviços, é orientado para um espaço social dinâmico, geográfico, populacional e administrativo bem delimitado. Portanto, a noção de Distrito Sanitário indígena está centrada na organização da prestação de serviços de saúde pertinentes a cada realidade étnica, de forma que as ações decorrentes sejam eficazes para determinada população indígena, sendo fundamental a participação das diversas instâncias organizativas indígenas na formulação das políticas do setor. As experiências deveriam apontar os problemas no nível organizativo, cuja resolução deveria ser encontrada no local (ATHIAS; MACHADO, 2001, p. 427). Segundo a FUNASA, a definição dessas áreas pautou-se não apenas por critérios técnicos operacionais e geográficos, mas respeitou a cultura, as relações políticas e a distribuição demográfica tradicional dos povos indígenas, o que necessariamente não coincide com limites de estados ou municípios onde estão localizadas as terras indígenas (BRASIL, 2006). Cada Distrito conta com uma rede de serviços de saúde dentro de seu território, integrada e hierarquizada, com complexidade crescente e devidamente articulada com a rede do Sistema Único de Saúde (SUS). A constituição da rede de serviços leva em conta a estrutura de serviços de saúde já existente nas terras indígenas, podendo ser adequada e ampliada de acordo com as necessidades de cada localidade (FUNASA, 2000). A aldeia ou comunidade indígena deve dispor da atuação do agente indígena de saúde (AIS), que dispõe de uma estrutura física simplificada; a assistência e promoção à saúde nas próprias comunidades indígenas, realizada pelos agentes indígenas de saúde, vem resultando em impacto significativo nas condições de saúde e de qualidade de vida dessa população (LANGDON, 2006).

4 Para a execução de atividades referentes à saúde indígena, a FUNASA pode eleger entidade pública ou privada sem fins lucrativos, para atuarem na prestação de serviços à comunidade indígena. Depois de análise e aprovação dos planejamentos anuais de trabalhos pelos Distritos Sanitários, a FUNASA firma convênios com organizações da sociedade civil e Universidades para atenção básica nas aldeias (BRASIL, 2006). Através destes convênios, contratam equipes multidisciplinares para que possam fazer o atendimento aos indígenas. A forma assumida pela terceirização em saúde indígena não encontra correspondente em qualquer outra área do SUS, que mantém a compra de serviços de entidades privadas, mas sem renunciar a execução direta de ações através de serviços próprios (GARNELO; SAMPAIO, 2005, p. 1218). O modelo assistencial da FUNASA indica que cada comunidade deve possuir um posto de atendimento de responsabilidade do agente indígena de saúde, visitado periodicamente pelas equipes de saúde de área. Esses postos tem ligação direta com o Pólo-Base, o qual é referência para os agentes indígenas de saúde por estar estruturado como Unidade Básica de Saúde, com médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem e dentista. O Pólo-Base pode se localizar nas próprias comunidades ou no município próximo, sendo é responsável pelo encaminhamento de pacientes para a Casa de Saúde ou diretamente para a Referência do SUS, dependendo da complexidade do caso. 3. A ATUAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO HALITINÃ A Associação Halitinã foi criada em 18 de setembro de 1992 por indígenas Paresi, com o objetivo de formarem uma organização da sociedade civil que pudesse defender os interesses das comunidades. Tem sua sede estabelecida em terras Paresi, especificadamente na aldeia Kotitico, no município de Tangará da Serra, em Mato Grosso. É uma sociedade de direito privado sem fins lucrativos e é regida por Estatuto Social. A associação passou a ser responsável pelas ações de saúde entre o povo Paresi a partir de 2003, com a assinatura de convênio com a FUNASA esse processo foi impulsionado pelo rompimento das relações com a entidade conveniada anteriormente, Instituto Trópicos. As características jurídicas e administrativas estavam de acordo com os critérios estabelecidos pela FUNASA, que passou de executora a fiscalizadora das ações voltadas à saúde indígena. [...] as responsabilidades do convênio de saúde geram um redimensionamento de seu perfil de atuação, obrigando as conveniadas a um aprimoramento da gestão administrativa para responder às complexas demandas de programação e de prestação de contas de recursos públicos (GARNELO; SAMPAIO, 2005, p. 1219).

5 Esse tipo de terceirização transfere para a entidade o papel de execução da política nacional (modelo assistencial) e a pressão dos grupos sociais por melhores condições na atenção à saúde. Essa prática representa, eminentemente, a tendência minimizadora do Estado. Dessa forma, a Associação Halitinã passou a assumir a gerência do atendimento à saúde do povo Paresi, através do acompanhamento e a execução dos projetos com relação à saúde indígena previsto no plano distrital em que está inserida. Na divisão em Dsei realizada pela FUNASA, o povo Paresi se encontra no Distrito de Cuiabá, abrangendo quatro municípios: Tangará da Serra, Campo Novo dos Parecis, Diamantino e Pontes e Lacerda. Na capital de Mato Grosso que estão as principais formas de atendimento (média e alta complexidade) e, nos municípios do interior, apenas o atendimento primário O povo Paresi 3 O povo indígena Paresi tem origem mítica na região de Ponte de Pedra (atualmente o Município de Nova Maringá, em Mato Grosso). De acordo com o relato dos indígenas, foi de dentro de uma grande pedra, onde moravam seres humanos que saíram os grupos Paresi. Foi o pica-pau-anão e a arara que abriram a pedra e assim saiu Wazare, chefiando o povo Paresi. Se autodenominam Haliti; são da família Arwak, habitantes do cerrado, no sudoeste de Mato Grosso; já foram denominados, também, de Kaxinniti, Waimaré e Kozarine. Os primeiros contatos desses povos foram com os colonizadores e ocorreram no século XVIII com as expedições bandeirantes que vieram ao interior do Brasil à procura de riquezas minerais e mão-de-obra indígena para escravizar. Com o passar do tempo o contato com o homem não índio 4 foi inevitável. Os Paresi antigos conheceram Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, que foi um dos primeiros homens não índio a chegar nas terras do povo Paresi, por volta do ano de 1907 a Naquele tempo, havia em torno de Paresi. O contato foi se intensificando e apareceram novos tipos de doenças, como o sarampo e a gripe. Morreram, naquela época, em torno de índios. As doenças aumentaram, surgindo entre os povos: diarréia, pneumonia, tuberculose, diabete, hipertensão e o alcoolismo (MORAIS, 2003). 3 Os indígenas Paresi estão distribuídos, atualmente, numa área de terra de 1 milhão e 500 mil hectares, localizada na região sudeste de Mato Grosso, com a população de habitantes, distribuídos em 49 aldeias. 4 Denominado Imuti na língua Paresi.

6 A partir de 1970 o contato dos Paresi com os migrantes ficou cada vez mais constante, devido à construção da BR-364, atravessando todo o território Paresi. São instaladas, também, nas proximidades, as madeireiras e empresas multinacionais, que contribuíram na transformação cultural. Em 1979, os Paresi estavam reduzidos a 608 índios, distribuídos em apenas 21 aldeias (MORAIS, 2003). A saúde, para o povo Paresi, está articulada com sua cultura, onde ter saúde é estar bem com o corpo e também com os espíritos. [...] quando uma pessoa fica doente a primeira providência a ser tomada é ver se a parte espiritual indígena está tudo bem (MORAIS, 2003, p. 06). Da parte espiritual, o curandeiro trata o corpo dos doentes com folhas ou raízes, e das doenças não espirituais, são tratados pelos os agentes de saúde, os quais são índios que trabalham nos postos de saúde situados nas aldeias. O curandeiro cuida de doença de índio e profissionais de saúde tratam de doenças de não índio. Apesar de ser impossível falar de uma medicina indígena, em geral os sistemas indígenas de saúde são mais holistas e podem ser caracterizados como sistemas xamânicos, nos quais doença e saúde fazem parte de um sistema cosmológico e os fatores físicos, sociais e espirituais interagem no processso de saúde/doença e cura (LANGDON, 2001, p. 161). O conhecimento tradicional Paresi abrange essas dimensões de forma articulada com a natureza, extraindo dela os elementos fundamentais para que a cura seja efetivada. Nesse sentido, é buscada uma harmonia entre corpo, espírito e natureza para que haja equilíbrio e garantia de uma permanência saudável para o indivíduo e para a comunidade. [...] a integração ou harmonia homem/natureza, e natureza/cultura é um sinônimo do que designaríamos, em nossa cultura, de equilíbrio para os indivíduos, e uma garantia de saúde para a comunidade (LUZ, 2005, p. 155). A medicina ocidental está associada às funções e disfunções biológicas, sem preocupação com fatores culturais, que tem reflexo no sucesso de prevenção e tratamento de agravos de saúde (BUCHILLET, 1991). Diferentemente desta, o saber indígena é alicerçado em uma perspectiva holística, permeada por elementos mágicos e míticos, com aplicabilidade prática comprovada por inúmeras gerações. O desafio é tentar estabelecer um diálogo positivo entre as duas perspectivas em questão, atribuindo ao curandeiro a resolução das doenças tradicionais, com métodos próprios, e aos profissionais de saúde as ações de prevenção, tratamento e cura de agravos exógenos, de acordo com o modelo assistencial implantado pela FUNASA A atenção à saúde Paresi

7 Os primeiros serviços de saúde nas aldeias foram feitos por missionários, pelo Serviço de Proteção ao Índio (SPI), pelas equipes volantes de saúde da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e por outros que pregavam uma saúde diferente daquela que os povos indígenas tinham. O SPI não possuía um corpo médico próprio e nem desenvolvia programas de ações de saúde sistematizados em todo o país. As intervenções eram poucas e se restringiam ao atendimento às emergências relativas a surtos epidêmicos (BARROS, 2002). Com as atuações das equipes volantes de saúde sobre a situação das populações indígenas, incluindo também os Paresi, pôde-se observar que existia a necessidade de uma articulação com equipes de saúde em nível local e/ou regional, engajadas num trabalho de médio e longo prazo, referenciado em serviços permanentes de maior resolução e complexidade do próprio sistema geral de saúde. Dessa forma, não se contava, até então, com um modelo de assistência à saúde das populações indígenas que atendesse às suas necessidades específicas e diferenciadas. Atualmente, através das atribuições definidas pelo Ministério da Saúde à FUNASA, o atendimento à saúde indígena vem adquirindo maior abrangência, o que possibilitou a reorganização das redes de assistência e construção de estratégias adequadas às necessidades das comunidades indígenas. Dessa maneira, a Associação Halitinã exerce atividades assistenciais voltadas à dinâmica local, de acordo com a orientação da política nacional de saúde indígena e da FUNASA. Sua área de atuação é de quarenta e nove aldeias e a população atendida é de indígenas. O território coberto pelo convênio é dividido em três áreas de abrangência, cada área atua uma equipe de saúde. Os critérios utilizados para essa delimitação foram baseados em elementos geográfico, populacional e epidemiológico. De início, a meta de cobertura estabelecida para cada equipe de saúde foi de uma visita mensal a cada aldeia. A definição do tempo de permanência em cada aldeia depende do tamanho populacional, também variável de acordo com a situação epidemiológica observada em cada visita. O trabalho em área consiste numa programação organizada para atender a população vinculada, principalmente, às ações de cuidado preventivo e curativo. A principal tática de abordagem da clientela é a visita domiciliar. Os agentes indígenas de saúde (AIS) acompanham cotidianamente as famílias da sua área, aplicando as medidas definidas durante a visita dos demais profissionais da equipe naquele mês. O papel dos agentes é fundamental para o bom andamento dos casos verificados nas aldeias, pois a continuidade do tratamento da rede assistencial depende da realização do

8 acompanhamento e do encaminhamento para um posto de atendimento ou para o Pólo- Base. Dentro da área de abrangência da Associação Halitinã o Pólo-Base está situado dentro de uma aldeia (Formoso), que viabiliza a transferência de casos mais graves para a Referência do SUS ou para as Casas de Saúde, localizadas na cidade de Tangará da Serra. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da Reforma Sanitária, em 1999, a FUNASA redefiniu o modelo assistencial de saúde indígena, organizado através dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei), localizados em todo território nacional. Os Dsei possibilitaram o planejamento e a execução de ações de acordo com as especificidades regionais e locais. Essa sistemática contribuiu para ampliar a atenção à saúde indígena, principalmente com a realização de convênios com entidades que conduzissem as atividades nas comunidades indígenas. Uma entidade que se inseriu nesse contexto foi a Associação Halitinã. Composta por membros das comunidades Paresi, assumiu as ações de saúde entre o povo indígena desde 2003, devido a problemas com outra entidade conveniada. A Associação atua de acordo com o modelo assistencial da FUNASA, com agentes de saúde indígenas, Pólo- Base, Casa de Saúde e Referência do SUS, seguindo a organização do Dsei. Diante da integração ao atendimento formal de saúde, não bastam apenas os aparatos organizacionais e diretrizes de atenção aos povos indígenas. O mais importante é o equilíbrio na relação com a cultura, inserindo práticas preventivas que se articulem as práticas de cura tradicional, respondendo à lógica interna de cada comunidade e produzindo melhores condições no atendimento à saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATHIAS, Renato; MACHADO, Marina. A saúde indígena no processo de implantação dos Distritos Sanitários: temas críticos e propostas para um diálogo interdisciplinar. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(2): , mar-abr, BARROS, Edir P. Vulnerabilidade Social, Aids e Políticas Públicas. Relatório de Pesquisa de Pós-doutorado em Antropologia Social. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP. São Paulo, BUCHILLET, Dominique. A antropologia da doença e os sistemas oficiais de saúde. In: BUCHILLET, Dominique (Org.). Medicinas tradicionais e medicina ocidental na Amazônia. Belém: MPEG/CNPq/SCT/PR/CEJUP/UEP, p BRASIL. A visão da Funasa. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Brasília, DF: Editora Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde, 2006.

9 FUNASA. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Brasília: Departamento de Saúde Indígena, Fundação Nacional de Saúde, Ministério da Saúde, GARNELO, Luiza; SAMPAIO, Sully. Organizações indígenas e distritalização sanitária: os riscos de fazer ver e fazer crer nas políticas de saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(4): , jul-ago, LANGDON, Ester J. A tolerância e a política de saúde do índio no Brasil: são compatíveis os saberes biomédicos e os saberes indígenas? In: GRUPIONI, Luís D. B.; VIDAL, Lux; FISCHMANN, Roseli (Org.). Povos indígenas e tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: Edusp: Unesco, p LANGDON, Ester J. et al. A participação dos agentes indígenas de saúde nos serviços de atenção à saúde: a experiência em Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(12): , dez, LUZ, Madel T. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 15(Suplemento): , 2005 MORAIS, Rosa M. G. (Coord.) Projeto Piloto I DST e Aids, formação aos índios Paresi das terras indígenas Utiariti, Juininha e Rio Formoso. Universidade Federal de Mato Grosso. Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Departamento de Geografia. Cuiabá/MT, 2003.

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