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1 Ano III, nº 10 - novembro / 2017 Informativo da Embrapa Meio-Norte Pesquisa e desenvolvimento Frutas e hortaliças podem um dia até desaparecer da mesa dos consumidores, caso a perda de abelhas continue em ritmo acelerado. {7 e 8 A produção de mel no Nordeste brasileiro vem caindo ano após ano. De 2012 até este ano, a produção já despencou, em média, 24%. {8, 9 e 10 Foto: Bruno de Almeida Souza O voo da abelha A dura realidade da perda de abelhas em todo o mundo movimentou durante três dias, em outubro último, cientistas brasileiros e estrangeiros em um simpósio em Teresina. Nas páginas seguintes, temas importantes que foram discutidos no evento.

2 2 Opinião Cientistas atentos à perda de abelhas *Por Bruno Souza As abelhas são fundamentais para a manutenção da biodiversidade ambiental e para a produção de alimentos, em virtude do importante papel desses insetos como agentes polinizadores de plantas cultivadas ou nativas. Nos últimos anos, no entanto, esses insetos ganharam destaque nas mídias nacionais e internacionais em razão do declínio de suas populações em uma escala que tem preocupado especialistas, organizações governamentais e não governamentais em todo o mundo, pelos efeitos negativos que a deficiência de polinização pode acarretar à produção mundial de alimentos, entre outros. A partir da conjunção de esforços com o Ministério do Meio Ambiente e Sebrae, a Embrapa trouxe essa discussão à realidade brasileira. O Simpósio sobre Perda de Abelhas no Brasil, primeiro evento do País voltado especificamente para discutir esse problema, foi realizado na cidade de Teresina, Estado do Piauí, com o objetivo de discutir as principais causas de perdas de enxames de abelhas no território nacional, suas consequências, estratégias e direcionamentos de pesquisa para mitigar as perdas das colônias e os efeitos causados com o declínio de polinizadores. Ao longo de três dias de evento, as principais causas associadas à perda de enxames foram discutidas em uma programação que contou com a presença de palestrantes nacionais e internacionais, referências em suas áreas de atuação. Buscando ainda ampliar o acesso às discussões do evento e transparência aos encaminhamentos, foi viabilizada a transmissão em tempo real do Simpósio, por meio da rede mundial de computadores, utilizando para isso o canal oficial da Embrapa no YouTube ( As abelhas são fundamentais para a manutenção da biodiversidade ambiental e para a produção de alimentos, em virtude do importante papel desses insetos como agentes polinizadores de plantas cultivadas ou nativas. videosembrapa), sendo registrados acessos e manifestações de diversas partes do Brasil e do exterior. As apresentações e discussões subsidiaram a priorização de ações vinculadas aos grandes como eixos flora, treinamento, manejo agrícola, legislação, sanidade e pesquisa e desenvolvimento, todos esses considerados críticos à redução da perda de abelhas. Outros dois documentos foram gestados durante o evento, os quais expressam a preocupação dos presentes quanto à falta de nivelamento da comunidade científica no tocante a informações e implicações da Lei de Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado; e quanto ao Projeto de Lei que dispõe sobre a Política Nacional de Defensivos Fitossanitários e de Produtos de Controle Ambiental e que, entre outros, pretende a alteração de nomenclatura dos agrotóxicos para produtos defensivos fitossanitários. Todos esses documentos, após sistematização e validação, serão enviados aos órgãos e instituições com afinidade à temática, para ciência e providências. Reiteramos aqui nosso agradecimento final a todos os participantes, e aos demais órgãos e instituições que apoiaram a realização desse evento: Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), Conservação Internacional Brasil (CI-Brasil), Banco do Brasil, Projeto Viva o Semiárido, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR), Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) e Governo do Estado do Piauí. *Pesquisador, coordenou o Simpósio sobre Perdas de Abelhas no Brasil CHEFe-GERAL Luiz Fernando Carvalho Leite Chefes-adjuntos Edvaldo Sagrilo Daniel Mendes Pinto José Oscar Lustosa de Oliveira Júnior Supervisora do núcleo de comunicação organizacional Patrícia Rocha Editor executivo e Textos Fernando Sinimbu designer Gráfico Luciana Fernandes Revisor editorial Francisco David Silva

3 3 Pesquisa e Desenvolvimento Números que assustam Foto: HuffingtonPost A perda de abelhas avança tanto que na China a polinização das plantas já é feita em algumas regiões pelo próprio homem. Só com os registros de 300 ocorrências no Brasil, feitos por meio do aplicativo Bee Alert Alerta de Abelhas, de março de 2014 a agosto deste ano, foi estimada a perda de 20 mil colmeias e a morte de mais de 1 bilhão de abelhas. Acredita-se que 90% da perda desses insetos tenha relação direta com a ação dos pesticidas nas lavouras. A estatística assustadora foi apresentada pelo professor Lionel Segui Gonçalves, da Universidade de São Paulo ( USP), no segundo dia do Simpósio sobre Perdas de Abelhas no Brasil, realizado em outubro último, em Teresina, o primeiro no País. As perdas das colônias, segundo os registros, foram mais intensas nos meses de janeiro (13,8%), março e junho (11,7%), novembro (10,5%) e agosto (10,1%). O problema atinge todas as espécies. O Estado de São Paulo ficou em primeiro lugar nas ocorrências, com 47%, seguido por Rio de Janeiro - 15% e Minas Gerais 10,5%. Pelo aplicativo, quem menos registrou perdas de colônias foram os estados de Rondônia e Amazonas, na região Norte, e Paraíba, no Nordeste, todos com 0,4%. Gonçalves disse acreditar que o fenômeno pode estar também vinculado à ação de vírus e bactérias, ação do clima, redução das florestas, queimadas, variação do clima e desnutrição das abelhas. O desaparecimento desses insetos é hoje o maior problema enfrentado pela apicultura e já está no centro de grandes debates científicos internacionais. O professor revelou que alguns países estão buscando saídas cada vez mais criativas para amenizar o problema. A China, por exemplo, está usando o próprio apicultor com o sugestivo nome de homem abelha para fazer a polinização das plantas. Abelhas ou não abelhas, esta é a questão Criado no Brasil em março de 2014, pelo professor Lionel Segui Gonçalves, que trabalha no campus da USP em Ribeirão Preto, o Bee Alert é um aplicativo de telefone celular que registra com precisão as ocorrências de mortes ou desaparecimento de abelhas. Apicultores e cientistas de sete países da América Latina já adotam o sistema. Ele indica a localização, intensidade, possíveis causas, danos, prejuízos ou perdas de colônias de abelhas. O aplicativo pode ser obtido gratuitamente pelo site semabelhasemalimento.com.br!beealert applestore. Há três anos, Gonçalves e outros professores desenvolvem uma campanha com o slogan BEE OR NOT TO BE, ou seja, Abelhas ou não abelhas, esta é a questão. Desse movimento, surgiu uma organização não governamental com os sites e www. semabelhasemalimento.com.br/beeombralert.(fs)

4 4 Pesquisa e Desenvolvimento Foto: Fernando Sinimbu Declínio na Rota do mel Em todo o Nordeste brasileiro, a queda na produção de mel alcançou, em média, 24%. Os números realmente preocupam: em média, 24% da produção de mel no Nordeste brasileiro despencou de 2012 até este ano. Os dados que também acenderam o sinal de alerta mais uma vez para o problema da perda de colmeias, foram revelados por presidentes de federações de apicultores da região, este ano, no encontro sobre o Projeto Rota do Mel, em Fortaleza. Cada dirigente, à sua maneira, mostrou o retrocesso da produção de mel de seu estado. Houve relatos de perdas de 10% a 90%. Essa estatística levou técnicos do Ministério da Integração e pesquisadores da Embrapa, que participaram do encontro, a uma reflexão: é preciso agir rápido para frear o fenômeno do declínio das colmeias no Brasil. Em detalhe, esses números foram apresentados pela pesquisadora Fábia de Mello Pereira, da Embrapa Meio-Norte, no segundo dia do Simpósio sobre Perdas de Abelhas no Brasil, realizado em outubro último, em Teresina. Falando no painel Iniciativas para a Conservação de Insetos Polinizadores, ela destacou também a dura realidade dos apicultores de municípios do Vale do Rio Canindé, no sudeste piauiense. Altas temperaturas, principalmente nos quatro últimos meses do ano, escassez de alimentos, falta de sombreamento e a baixa umidade do ar formam a lista de inimigos da produção de mel dos municípios Bela Vista, Conceição de Canindé, Isaias Coelho e São Francisco de Assis, no Vale do Rio Canindé. Os relatos dos pequenos apicultores feitos durante reuniões em agosto de 2016, enriqueceu o diagnóstico da cientista na região, cujas conclusões apontam para o declínio das colmeias.o sombreamento como bem-estar. (FS)

5 5 Foto: Maria Teresa Rego O sombreamento como bem-estar Mas nem só de números negativos na produção de mel e de relatos de perdas de abelhas vive o trabalho dos cientistas. Na mesma apresentação, Fábia de Mello Pereira mostrou dados de um estudo sobre alternativas de sombreamento para apiários, conduzido pela pesquisadora Maria Teresa Rêgo, também da Embrapa Meio-Norte. Aqui, os resultados são mais animadores. Vejamos: ficou comprovado que o sombreamento com árvores, segundo a pesquisa, favoreceu o desenvolvimento mais rápido da área de cria das abelhas. Foi revelado também que as coberturas construídas com palha e o sombreamento de árvores favoreceram a manutenção de níveis mais baixos de HMF (hidroximetilfurfural) no mel. Quanto menor é o teor da molécula HMF, maior é a qualidade e a aceitação do mel pelo mercado consumidor. No estudo temperatura interna das colmeias versus tipo de sombreamento, foram construídas seis coberturas: três com palhas de babaçu e madeira da vegetação local e três com tela de nylon, tipo sombrite, e madeira de origem da construção civil. Um termômetro, encravado num quadro com cera alveolada, de máxima e mínima, foi colocado em posição central da colmeia. O registro das temperaturas, segundo a metodologia, era feito toda semana. A pesquisa foi realizada no município de Castelo do Piauí, na região norte do estado, em 2004, durante as estações chuvosa e seca. A vegetação local é de transição entre Cerrado e Caatinga. O clima é subúmido seco, com déficit hídrico moderado e precipitação anual aproximada de milímetros. Vinte e quatro colônias de abelhas Apis mellifera africanizadas foram instaladas em colmeias modelo Langstroth. Rainhas novas, produzidas no apiário experimental da Embrapa, em Teresina, foram introduzidas no experimento. (FS) Foto: José Maria Vieira Neto

6 6 Pesquisa e Desenvolvimento Alta temperatura, o inimigo natural A busca por um cenário ideal à vida das abelhas em regiões quentes levou a Universidade Estadual do Piauí a monitorar o comportamento delas nas colmeias de acordo com o clima e a época do ano. Entre 2013 e 2014, um equipamento permitiu que cientistas da Embrapa, professores e estudantes de graduação e pós-graduação monitorassem as condições de temperatura que os insetos enfrentam e que influem no comportamento deles e na produção de mel. Os resultados, apresentados pelo professor Carlos Giovanni Nunes de Carvalho, no Simpósio sobre Perda de Abelhas no Brasil, realizado em outubro último, em Teresina, mostraram que as altas temperaturas, associadas à baixa umidade do ar, realmente comprometem a produtividade de mel, matam e contribuem para a má formação das crias. Por último, levam as abelhas a abandonar as colmeias. Foram registradas externamente no equipamento temperaturas máximas que variavam de 32 a 41 graus. Quando essas temperaturas atingiam até 36 graus, as abelhas conseguiam regular a temperatura interna da colmeia. Contudo, com temperaturas acima de 39 graus, segundo os cientistas, facilmente as abelhas desistem da homeostase, que é o processo pelo qual um organismo mantém as condições internas necessárias à vida. Também sob forte calor, entre três a quatro dias, os animais abandonam a colmeia. Os experimentos, conduzidos sempre em períodos de 40 dias, comprovaram que a temperatura ideal interna numa colmeia em regiões quentes deve variar de 33 a 36 graus. O equipamento, com o alerta de aquecimento, foi instalado em um apiário, em mata fechada, a 210 metros de distância da sede da Embrapa Meio-Norte, na zona norte de Teresina, e monitorou cerca de 30 mil abelhas. Esse equipamento, ainda sem nome, é um dispositivo de monitoramento formado por sensores de temperatura, baterias, rádio de comunicação, um cartão de memória Foto: Carlos Giovanni Nunes de Carvalho A ideia do professor Carlos Giovanni custou apenas R$ 200. e um fio conectado à colmeia. O tráfego de informações obedece a um rito simples: os dados são coletados na colmeia, em meio à vegetação; em seguida, repassados via rádio para uma central que foi instalada na Embrapa Meio-Norte e conectada à internet. De lá, as informações ficaram armazenadas em um site que funcionou como um banco de dados. A construção do dispositivo, estruturado numa caixa plástica que mede 11 centímetros de largura por 16 centímetros de comprimento, teve um custo estimado apenas de R$ 200,00. A ideia do professor-doutor Carlos Giovanni Nunes de Carvalho, que coordenou o projeto, era substituir o manejo executado pelos pesquisadores, como por exemplo, a instalação manual de termômetros nas colmeias, para que eles pudessem acompanhar o nível de estresse das abelhas sem a ameaça de um acidente. (FS)

7 Pesquisa e Desenvolvimento Frutas e hortaliças ameaçadas 7 Foto: Viviane Zanella Maçã, melão, manga e hortaliças como berinjela, cenoura, couve e pepino, consumidos em larga escala de norte a sul do Brasil, podem um dia até sumir das feiras livres e supermercados, caso a perda de abelhas continue em ritmo acelerado. O alerta é da pesquisadora Marcia Motta Maués, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA). Segundo ela, sem a ação efetiva das abelhas como agentes polinizadores, cerca de 52% dos produtos vendidos nos supermercados desaparecem. O fenômeno, registrado em todo o mundo, vem assombrando cientistas e apicultores. As abelhas são os polinizadores mais eficientes da natureza e responsáveis diretamente pela reprodução e perpetuação de espécies vegetais. No Simpósio sobre Perdas de Abelhas no Brasil, realizado em outubro último em Teresina, ela destacou que mais de 75% das principais plantas cultivadas no mundo dependem, pelo menos em parte, da polinização feita por esses insetos. Maués disse que cerca de 250 espécies de animais polinizam as plantas agrícolas no Brasil. Destes, 87% são abelhas. Polinizadoras por excelência, elas dependem dos recursos florais para sua alimentação e de suas crias. A pesquisadora destacou também que as abelhas africanizadas são as polinizadoras mais efetivas das culturas agrícolas do Brasil, que são fontes de vitaminas e sais minerais, indispensáveis à saúde do homem. A ameaça à vida das abelhas em todo o planeta vem de todo lado. No entender da cientista brasileira, as principais causas do desaparecimento desses insetos são as seguintes: mudança no uso da terra, manejo agrícola intensivo, pesticidas, cultivos geneticamente modificados, fungos, vírus, pragas (formigas e ácaros) e mudanças climáticas. Ela aponta a remoção da vegetação nativa tanto para projetos urbanos e de infraestrutura, quanto para transformação em áreas agrícolas, como uma ação que reduz a alimentação e o local onde as abelhas possam criar ninhos, além de dificultar a mobilidade dos insetos. Em todo o mundo, as mudanças climáticas alteram a distribuição geográfica das abelhas e plantas e seus ciclos reprodutivos, destacou Maués. (FS)

8 8 Foto: Márcia de Fátima Ribeiro Abelha Apis mellifera em flor de melão (Curcumis melo) Rede de cientistas procura saídas Furacões, enchentes, incêndios e a seca estão no pelotão de frente dos fenômenos climáticos extremos que, acreditam os cientistas, comprometem a vida das colmeias. Mas o esforço e o engajamento para encontrar saídas estão vivos. Uma rede de 35 pesquisadores de dez países da América Latina, entre os quais o Brasil, está avaliando a perda de abelhas, além da identificação de ameaças e fatores que causam a mortalidade das colmeias. No Brasil, foi criada a Rede Brasileira de Interações Planta-polinizador (REBIPP). É um coletivo de cientistas especializados em biologia de polinização, que estudam as interações planta-polinizador em suas várias dimensões. O objetivo do trabalho colaborativo é incentivar o desenvolvimento de atividades científicas e didáticas na área, identificando a falta de conhecimento e estimulando a construção de projetos de pesquisa. Fundamentais à segurança alimentar, conservação do meio ambiente e manutenção do equilíbrio dos ecossistemas, o trabalho desses insetos vai além dos alimentos, medicamentos, fibras usadas na indústria, biocombustíveis e materiais de construção. E a relação desses pequenos animais com o homem veio antes mesmo da era cristã, segundo os historiadores. Foi no Egito Antigo, há anos antes de Cristo. No Brasil, as abelhas chegaram pelas mãos dos jesuítas, no século XVIII, nas áreas que hoje são o noroeste do Rio Grande do Sul. Hoje, o Sul e o Nordeste são as principais regiões produtoras de mel. Mas também se produzem pólen, própolis, cera e apitoxina, um composto ativo presente no veneno das abelhas, cujos em efeitos são benéficos à saúde em tratamentos odontológicos. (FS)

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