Qualidade de ovos de codornas confinadas em ambiente termoneutro e de estresse térmico
|
|
- Antônia Domingues do Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN ORIGINAL ARTICLE Qualidade de ovos de codornas confinadas em ambiente termoneutro e de estresse térmico Quality of quail eggs confined in thermoneutral environment and heat stress Rafael Costa Silva José Wallace Barbosa do Nascimento Ladyanne Raia Rodrigues Patrício Gomes Leite Thiago Galvão Sobrinho Dermeval Araújo Furtado RC Silva (Autor correspondente) Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), PE, Brazil. rafael_brazil@hotmail.com JWB Nascimento LR Rodrigues PG Leite TG Sobrinho DA Furtado Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), PB, Brazil. Recebido: 03 de Março, 2017 Revisado: 23 de Maio, 2017 Aceito: 07 de Junho, 2017 Resumo A produção de codornas japonesas vem se destacando no cenário nacional frente às demais produções pecuárias já consolidadas e dentro do sistema agroindustrial avícola. Nas últimas duas décadas, o bem estar das aves nos ambientes de criação ganhou maior relevância, pois o entendimento das respostas fisiológicas das aves frente às variações climáticas é fator preponderante para que se busque elevados índices de produtividade. Com isso, objetivou-se avaliar a qualidade de ovos de codornas confinadas em ambiente termoneutro e de estresse térmico. O experimento foi desenvolvido em câmara climática, onde foram inseridas três minicâmaras com um sistema de ventilação, com 10 codornas japonesas cada. As variáveis microclimáticas foram controladas e monitoradas, nas temperaturas 20, 26 e 32 o C e duas velocidades do ar 0,5 m s -1 e 2 m s -1. Os ovos coletados foram avaliados para massa dos ovos, gravidade específica, unidade Haugh, índice de gema e unidade de qualidade interna. O delineamento utilizado na pesquisa foi o de arranjo fatorial de 3x2 (três temperaturas e duas velocidades do ar). Observou-se que nas combinações de estresse, 20 C e 2,0 m s -1, e 32 C e 0,5 m s -1, grande parte dos parâmetros de qualidade dos ovos foram afetados negativamente, evidenciando a importância do bem-estar das aves para uma melhor resposta produtiva. Palavras-chave: bem-estar animal, conforto térmico, termorregulação Introdução Um dos grandes desafios para a produção avícola é o controle do microclima no interior das instalações, pois este exerce efeito direto e indireto sobre a produção animal em todas as fases de produção, podendo acarretar redução na produtividade com consequentes prejuízos econômicos. No Abstract The production of Japanese quail has been emphasizing in national scenario in front of the other already consolidated cattle productions and within the agribusiness agroindustrial system. In the last two decades, the welfare of the birds in the environments of creation has gained more relevance, since the understanding of the physiological responses of the birds to the climatic variations is a preponderant factor in order to seek high productivity indexes. The objective of this study was to evaluate the quality of quail eggs confined in thermoneutral environment and thermal stress. The experiment was carried out in a climatic chamber, where three mini-chambers with a ventilation system were inserted, with 10 Japanese quails each. The microclimatic variables were controlled and monitored at temperatures 20, 26 and 32 o C and two air velocities 0.5 m s -1 and 2 m s -1. The collected eggs were evaluated for egg mass, specific gravity, Haugh unit, yolk index and internal quality unit. The design used in the research was the factorial arrangement of 3x2 (three temperatures and two air velocities). It was observed that in the stress combinations, 20 C and 2.0 m s -1, and 32 C and 0.5 m s -1, most egg quality parameters were negatively affected, evidencing the importance of Welfare of birds for a better productive response. Keywords: animal welfare, thermal confort, thermoregulation Brasil, com maior destaque para a região nordeste, onde encontramos temperaturas elevadas a maior parte do ano, esses desafios de produção são ainda mais relevantes, pois os fatores ambientais como elevadas temperaturas, baixas ou altas umidades relativas do ar dentro das instalações podem ser limitadores ao bem-estar animal e a uma maior resposta produtiva.
2 Na zona termoneutra, as aves despendem menor quantidade de energia para manter sua homeotermia, de modo que a maior parte da energia assimilada da ração consumida é destinada aos processos produtivos ou reprodutivos. Por sua vez, a susceptibilidade das aves ao estresse por calor aumenta à medida que o binômio umidade relativa e temperatura ambiente ultrapassa a zona de conforto térmico, dificultando, assim, a transferência do excesso de calor corporal produzido para o ambiente, elevando, consequentemente, a temperatura corporal da ave (Costa et al 2012). Considerando a importância das variáveis ambientais, como temperatura e umidade relativa do ar, por interferirem na produção e no bem-estar das aves, torna-se necessário que as mesmas sejam monitoradas e bem manejadas a fim de maximizar a produção (Araújo et al 2007). Objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade dos ovos, através dos parâmetros: massa dos ovos, gravidade específica, índice de gema, unidade Haugh e unidade de qualidade interna. 140 linhagem utilizada foi a Coturnix coturnix japonica, a partir da 12ª semana de idade, selecionadas de acordo com o peso corporal e produção de ovos. Após a seleção, as aves foram alojadas nas minicâmaras para o período pré-experimental, de 15 dias, com o intuito de adaptação ao ambiente físico das gaiolas. O peso das aves foi aferido no início e no final do experimento, utilizando balança digital. Material e Métodos O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Construções Rurais e Ambiência (LaCRA), da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola (UAEA) da Universidade Federal de Campina Grande, na cidade de Campina Grande - PB, utilizando-se de uma câmara climática com dimensões 6,14 m de comprimento, 2,77 m de largura e 2,60 m de altura, resultando em uma área de 17 m 2 e um volume de 44,22 m 3. Ao longo de todo o período do experimento, foram monitoradas as seguintes variáveis meteorológicas no interior da câmara climática: temperatura do ar ajustada nos níveis de 20, 26 e 32 o C, que foram utilizados em 3 etapas, respectivamente: a primeira temperatura do ar representando o limite inferior da zona de conforto; a segunda representando o limite superior da zona de conforto e a terceira consideravelmente acima da temperatura crítica superior. A umidade relativa do ar foi estabelecida em 65%. A velocidade do ar nas minicâmaras foi controlada por dimmers (controladores de corrente elétrica), sendo estabelecidas em dois níveis: 0,5 e 2,0 m s -1, aferidas com o auxílio de anemômetro portátil. No interior da câmara climática, foram instaladas três minicâmaras com túnel de vento (Figura 1), confeccionadas nos materiais aço zincado e vidro, onde ficaram alojadas 10 codornas japonesas. No centro da minicâmara, foi instalada uma gaiola confeccionada em arame galvanizado com dimensões de 40 x 40 x 20 cm, para alojamento das 10 codornas (densidade 160 cm2 ave-1), equipadas com comedouro tipo calha (canaleta) metálico e bebedouro tipo nipple. Foram utilizadas um total de 30 codornas na pesquisa, distribuídas igualitariamente nas três minicâmaras. A Figura 1 Esquema de instalação da minicâmara no interior da câmara climática. O período experimental teve duração de 84 dias, com as aves submetidas a 2 semanas em cada condição ambiental pré-estabelecida. A coleta de dados para análise dos parâmetros de qualidade dos ovos foi realizada nos dois últimos dias da segunda semana de cada ciclo. Durante todo o período experimental, as aves foram submetidas a idêntico manejo alimentar, sendo fornecidas água e ração ad libitum. O arraçoamento, à base de grãos de milho, farelo de soja e calcário, foi fornecido manualmente, duas vezes ao dia, ocorrendo sempre às 7:00 e 16:00 horas. As massas dos ovos foram determinadas durante todas as fases do experimento de forma direta em balança digital, com precisão de 0,01 g. A gravidade específica foi determinada após a pesagem dos ovos coletados na pesquisa; para tanto, foi utilizado um equipamento baseado no princípio de Arquimedes, caracterizado como uma adaptação do método descrito por Hempe et al (1988). O valor da gravidade específica (GE) foi obtido através da relação entre a massa do ovo sobre o peso do ovo na água. O aparelho de pesagem foi constituído de uma balança com precisão de 0,01 g, colocando-se um béquer de 500 ml, contendo água destilada sobre a mesma; foi realizado a pesagem do ovo fora da água, e posteriormente, sendo colocada uma haste metálica da qual desce uma haste com aro apropriado, para a pesagem do ovo dentro d água. O equipamento foi colocado sobre a balança, que em seguida foi zerada sempre antes da próxima pesagem.
3 Para a determinação da Unidade Haugh, os ovos foram quebrados sobre uma superfície plana e lisa (placa de vidro) para mensuração das dimensões do albúmen e da gema através de um paquímetro digital com precisão de 0,01 mm. Os valores alcançados com esse método foram aplicados na Equação 1, descrita por Brant et al (1951) e Pardi (1977): UH = 100 log (h + 7,57 1,7 W 0,37 ) Onde: H - altura do albúmen (mm); W - peso do ovo (g). Eq.1 Após a determinação da altura do albúmen, ainda na superfície lisa e plana de vidro, foram separadas, manualmente, as claras das gemas, determinando-se o índice de gema utilizando-se a Equação 2: IG = altura da gema / diâmetro da gema Eq. 2 O ph da gema e do albúmen dos ovos coletados na pesquisa foram determinados utilizando-se um phmetro de bancada portátil-mv, modelo mpa-210/p, calibrado previamente com soluções tampão de ph 4,0 e 7,0. No procedimento adotado para a determinação do ph da gema e do albúmen dos ovos, separou-se a gema do albúmen dos ovos, que foram colocadas em recipientes para posterior homogeneização com um auxílio de um bastão. A leitura do ph das gemas e das claras foram realizadas pela introdução do eletrodo do phmetro em ambos os constituintes do ovo e posterior acionamento do equipamento, que após alguns segundos de estabilização, procedeu-se a leitura no equipamento. Para que não houvesse interferência nos resultados, após ser feita a análise do ph do albúmen, o eletrodo foi devidamente lavado com água destilada e, em seguida, realizada a análise da gema. Para a determinação da unidade de qualidade interna foi utilizada a fórmula descrita por Kondaiah et al (1983), Equação 3, em função da altura do albúmen, do peso do ovo e do fator de correção para a altura do albúmen (4,18): UQI=100 x log (H + 4,18-0,8989 x W 0,6674 ) Eq. 3 Onde: H - altura da clara densa (mm); W- peso do ovo de codorna inteiro (g). O delineamento utilizado na pesquisa foi o de arranjo fatorial de 3x2 (três temperaturas: 20, 26 e 32 o C; e duas velocidades do ar 0,5 e 2,0 m s -1 ). Foi realizado o teste de Tukey, ao nível de significância de 5%, utilizando o software Assistat. Resultados e Discussão 141 Com base na Tabela 1, pode-se inferir que a resposta zootécnica das codornas com relação ao ganho de massa dos ovos foi estatisticamente afetada de forma negativa na temperatura de 20 o C, quando comparada às demais temperaturas do ar. Percebe-se que, na velocidade de 2 m s -1, houve uma redução significativa no ganho de massa dos ovos (10,17 gramas), pois, além da temperatura ambiental considerada fria (crítica inferior), as aves ainda sofreram o efeito convectivo da elevada velocidade do ar, retirando ainda mais calor de seus corpos, comprometendo, assim, sua fisiologia para a produção de ovos. As aves submetidas à condição de temperatura de 20 o C e velocidade do vento de 0,5 m s -1 apresentaram ganhos médios de massa dos ovos de 12,0 gramas, indicando que essa condição influenciou positivamente na direção das melhores respostas produtivas e eficiência das aves para os cenários de temperatura e velocidades do ar analisados, de acordo com a zona de conforto térmico para a criação de codornas na fase de postura recomendada por Umigi et al (2012), considerada entre 18 e 26 o C. No que se refere à gravidade específica, medida de cunho físico que avalia a densidade do ovo, observou-se que nos ambientes com as combinações microclimáticas de 20 o C e 2,0 m s -1 e 32 o C e 0,5 m s -1, houve significativas reduções nos valores deste parâmetro analisado, em relação às demais combinações propostas para acondicionamento das codornas; ambas as condições refletiram, assim, negativamente na gravidade específica dos ovos, como visto na Tabela 1. Os demais valores de gravidade específica corroboram com Castro (2014) e Figueiredo (2013) que, avaliando o desempenho e a qualidade de ovos de codornas japonesas sob efeito de diferentes temperaturas, observaram, para ambientes à 20 e 32 o C, valores médios de gravidade especifica de 1,069 e 1,066 g cm -3. O índice de gema diminui o seu valor quando há transferência de água do albúmen para a gema, promovendo seu alargamento e redução na altura (Souza e Souza 1995). Esse parâmetro não sofreu influência das condições de temperatura e velocidade do ar a que foram expostas todas as aves. Levando-se em que conta que valores de unidade Haugh mais elevados remetem à maior qualidade dos ovos, neste experimento, codornas confinadas nas condições de 26 o C com velocidades do ar de 0,5 e 2,0 m s -1 apresentaram valores médios de UH da ordem 87,56 e 86,64, respectivamente (Tabela 1). De forma semelhante, o tratamento que considerou a temperatura do ar de 20 o C e velocidade do ar de 0,5 m s -1 também demonstrou afetar positivamente a qualidade dos ovos de codorna, considerandose o valor médio de UH alcançado da ordem de 85,34. Nos dois casos, pode-se deduzir que as aves, por se encontrarem
4 expostas às condições de termoneutralidade, utilizaram eficientemente suas energias na produção de albúmen melhorando a relação entre o peso do ovo e a altura da clara. As duas condições de exposição das aves analisadas nesta seção não apresentaram diferenças significativas em seus resultados alcançados, como ficou demonstrado estatisticamente, através do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, recomendando-se que as aves podem permanece confinadas em qualquer das condições analisadas. Com relação ao potencial hidrogeniônico (ph) do albúmen, apenas os valores obtidos dos ovos coletados de aves que permaneceram confinadas em ambiente com condições de temperatura de 20 o C e velocidade do ar de 0,5 m s -1, apresentaram diferenças significativas (P<0,05) quando comparadas às demais condições utilizadas na pesquisa, (Tabela 2). Essa diferença foi observada repetiu-se tanto 142 quando comparada com as demais temperaturas, como quando comparada com a velocidade de ar de 2 m s -1 à temperatura de 20 o C. Apesar da diferença verificada, todos os tratamentos analisados apresentaram ph acima de 7, o que caracteriza um albúmen considerado alcalino (ph > 7). Os resultados de ph do albúmen, alcançados nesta pesquisa, estão de acordo com os reportados por Lopes et al (2012) que obtiveram valores de ph do albúmen para ovos de codorna da ordem 8,8 e 9,2 para as temperaturas refrigerada (5 o C) e ambiente (16 o C), respectivamente. Já Oliveira (2014) obteve valores de ph do albúmen que teve variação entre 7,6 e 7,8 para diferentes temperaturas (20, 26 e 32 o C). Já para os resultados alcançados para o ph da gema, ficou demonstrado que o mesmo não foi afetado significativamente entre os tratamentos. Tabela 1 Médias das variáveis: massa dos ovos (MO), gravidade específica, índice de gema e unidade Haugh em relação aos ambientes microclimáticos submetidos às aves. Temperaturas Velocidade do ar MO Gravidade específica Índice de Unidade ( o C) (m s -1 ) (g) (g cm -3 ) Gema Haugh 20 0,5 12,00 aa 1,02 aa 0,51 85,34 aa 2,0 10,17 bb 0,90 bb 0,52 82,12 bb 26 0,5 11,70 aa 1,02 aa 0,51 87,56 aa 2,0 11,60 aa 0,99 aa 0,49 86,64 aa 32 0,5 9,93 bb 0,83 bb 0,45 82,41 ba 2,0 11,29 aa 0,96 aa 0,46 83,02 ba CV (%) 2,61 2,96 2,70 1,23 Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas não diferem entre si entre as temperaturas (coluna) pelo teste de Tukey (P>0,05). Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas, para uma mesma coluna, não diferem entre si entre as velocidades do ar, pelo teste de Tukey (P>0,05). Tabela 2 Resultados obtidos das análises do ph do albúmen e da gema, bem como os valores da unidade de qualidade interna (UQI) dos ovos. Temperaturas ( o C) Velocidade do ar (m s -1 ) ph albúmen ph Gema UQI 20 0,5 8,51 bb 5,96 53,83 2,0 8,66 aa 5,96 51, ,5 8,65 aa 6,01 56,81 2,0 8,66 aa 5,96 55, ,5 8,63 aa 6,01 47,75 2,0 8,61 aa 5,93 47,85 CV (%) 0,61 0,97 3,63 Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas não diferem entre si entre as temperaturas (coluna) pelo teste de Tukey (P>0,05). Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas, para uma mesma coluna, não diferem entre si entre as velocidades do ar, pelo teste de Tukey (P>0,05). Verificou-se, ainda, que dentro dos tratamentos analisados, as diferentes velocidades avaliadas não afetaram os valores de UQI dos ovos; já as respostas da UQI ante as diferentes temperaturas mostrou-se susceptível a grandes variações na qualidade dos ovos, fato que foi confirmado por Vercese (2010) ao afirmar que a qualidade interna e externa dos ovos de codorna é afetada já aos 27 C e, a partir de 30 C ocorre piora na gravidade específica, sendo esse um importante parâmetro de qualidade da casca dos ovos. Já Castro (2014), avaliando o desempenho e qualidade de ovos
5 de codornas japonesas sob o efeito de diferentes temperaturas, encontrou valores da unidade de qualidade interna para diferentes temperaturas variando entre 48,6 a 32 C e 58,8 a 20 C. Dessa forma, o ambiente térmico deve ser considerado, pois afeta a produção e qualidade dos ovos. Conclusões Umigi RT, Barreto SLT, Reis RS, Mesquita Filho RM, Araújo MS (2012) Níveis de treonina digestível para codornas japonesas na fase de produção. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 64: Vercese F (2010) Efeito da temperatura sobre o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas japonesas. Dissertação. Universidade Estadual de São Paulo. As condições microclimáticas para confinamento das codornas com 20 o C e 2,0 m s -1 assim como 32 o C e 0,5 m s -1 resultaram na produção de ovos de baixa qualidade em relação às demais condições ambientais avaliadas, evidenciando a importância do bem-estar das aves para uma melhor resposta produtiva. Referências Araújo MS, Barreto SLT, Donzele JL. Oliveira RFM, Umigi RT, Oliveira WP, Balbino EM, Assis AP, Maia GVC (2015) Níveis de cromo orgânico na dieta de codornas japonesas mantidas em estresse por calor na fase de postura. Revista Brasileira de Zootecnia 36: Brant AW, Otte AW, Norris KH (1951) Recommend standards for scoring and measuring opened egg quality. Food Technology 5: Castro JO (2014) Avaliação e modelagem do desempenho de codornas japonesas em postura submetidas a diferentes ambientes térmicos. Tese, Universidade Federal de Lavras. Costa EMDAS, Dourado LRB, Merval RR (2012) Medidas para avaliar o conforto térmico em aves. Publicações em medicina Veterinária e Zootecnia 6: Figueiredo AN (2013) Qualidade de ovos de codornas japonesas submetidos a diferentes condições de armazenamento. Dissertação. Universidade Federal de Alagoas. Hempe JK, Lauxwn RC, Savage JE (1988) Rapid determination of egg weight and specific gravity using a computerized data collection system. Poultry Science 67: Kondaiah N, Panda B, Singhal RA (1983) Internal egg-quality measure for quail eggs. Indian Journal Animal Science 53: Lopes LLR, da Silva YL, Nunes RV, Takahashi SE, Mori C (2012) Influência do tempo e das condições de armazenamento na qualidade de ovos comerciais. Revista científica eletrônica de medicina veterinária 18: Oliveira DL, Nascimento JWB, Camerini NL, Silva RC, Furtado DA, Araújo TGP (2014) Desempenho e qualidade de ovos de galinhas poedeiras criadas em gaiolas enriquecidas e ambiente controlado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 18: Pardi HS (1977) Influência da comercialização na qualidade dos ovos de consumo. Dissertação, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Souza HB, Souza P (1995) Efeito da temperatura de estocagem sobre a qualidade interna de ovos de codorna armazenados durante 21 dias. Revista Alimento e Nutrição 6:7-13.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade interna dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade interna dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 4 ; Eduardo
EFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTAL SOBRE A QUALIDADE DA CASCA DO OVO DE CODORNAS JAPONESAS. *autor para correspondência:
EFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTAL SOBRE A QUALIDADE DA CASCA DO OVO DE CODORNAS JAPONESAS Jéssyka Laura Galdino COSTA* 1, Rannyelle Gomes SOUZA 1,Kilmer Oliveira SOARES 2, Edilson Paes SARAIVA 1, Ricardo
EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS
EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS Gislaine Paganucci Alves¹; Cinthia Eyng²; Valdiney Cambuy Siqueira²; Rodrigo
QUALIDADE EXTERNA E INTERNA DE OVOS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BAGÉ/RS INTRODUÇÃO
QUALIDADE EXTERNA E INTERNA DE OVOS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BAGÉ/RS OLIVEIRA, L.G.G. de 1 ; NUNES, J.K. 2 ; SILVEIRA, M.A. da 3 ; PETERS, M.D. de P. 4 ; DIAS, L.P. 5 1 Discente Curso Técnico em
APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO SUPERFICIAL DA CASCA PARA PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE INTERNA DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS
APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO SUPERFICIAL DA CASCA PARA PRESERVAÇÃO DA QUALIDADE INTERNA DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS Lorena Mari Sanches¹; Cinthia Eyng²; Valdiney Cambuy Siqueira 3 ; Rodrigo Garofallo
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento
RESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura
RESUMO YURI, Flavio Manabu. Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura. 2013. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Área: Produção Animal) Universidade do Estado
QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS ALIMENTADAS COM ERVA MATE (llex paraguariensis) NA RAÇÃO APÓS DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO
QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS ALIMENTADAS COM ERVA MATE (llex paraguariensis) NA RAÇÃO APÓS DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO João Paulo Tiburcio BUENO 1, Rodrigo Garófallo GARCIA *1, Tássia
DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL
DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,
INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DO OVO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS- BA. Apresentação: Pôster
INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DO OVO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS- BA Apresentação: Pôster Roberto Sobral Félix 1 ; Emanuel de Souza Oliveira 2 ; Allan Oliveira Silva Cerqueira 3 ; Guilherme Rodrigues
EFEITO DO SISTEMA DE CRIAÇÃO E DO AMBIENTE SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS 1 RESUMO ABSTRACT
EFEITO DO SISTEMA DE CRIAÇÃO E DO AMBIENTE SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS 1 Nerandi Luiz Camerini 2, Daniele Lopes de Oliveira 3, Rafael Costa Silva 4, José Wallace Barbosa do Nascimento
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE OVOS DO TIPO CAIPIRA E DE GRANJA NO INTERIOR DE MINAS GERAIS
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE OVOS DO TIPO CAIPIRA E DE GRANJA NO INTERIOR DE MINAS GERAIS D. B. S. FERREIRA 1, E. A. FERNANDES 2, A. G. L. SAAR 2, A. G. S. MOURA 1 e M. LIMA 1 1 Universidade Federal
O AMBIENTE TÉRMICO E A DENSIDADE ENERGÉTICA ALTERAM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE GALINHAS EM FINAL DE POSTURA
O AMBIENTE TÉRMICO E A DENSIDADE ENERGÉTICA ALTERAM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE GALINHAS EM FINAL DE POSTURA Rafael FERREIRA 1, Rodrigo Garófallo GARCIA* 1, Cláudia Mari KOMIYAMA 1, Érika Rosendo de Sena
1º DE SETEMBRO DE
Ambiência e qualidade de ovos em instalações não climatizadas para poedeiras comerciais Ambience and quality of eggs in non climatiezed facilities for laying hens ÉRIK DOS SANTOS HARADA*¹;LEDA GOBBO DE
Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura
Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Wederson Leandro Ferreira 1 3 Naje Clécio Nunes da Silva 1 3 Augusto Ramalho de Morais 2 3 1 Introdução Segundo Wolp
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 5 ; Eduardo
DIETAS DE POEDEIRAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO COM 73 SEMANAS DE IDADE
DIETAS DE POEDEIRAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO COM 73 SEMANAS DE IDADE Lucélia Alves do NASCIMENTO* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Ronielton Lucas Reis de CASTRO 1, Rogério Soares do
DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES
DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES Silvia Vitória Santos de Carvalho ARAÚJO* 1, Túlio Leite REIS 1, Juan
Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta
INCLUSÃO DO RESÍDUO DA POLPA DO MARACUJÁ SOBRE DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Romilton Ferreira de BARROS JUNIOR¹, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Sandra Roseli Valerio LANA
INFLUÊNCIA DA SANITIZAÇÃO E TEMPERATURA DE ESTOCAGEM SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE CODORNA JAPONESA (Coturnixjaponica)
ISSN: 2238-9970 INFLUÊNCIA DA SANITIZAÇÃO E TEMPERATURA DE ESTOCAGEM SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE CODORNA JAPONESA (Coturnixjaponica) INFLUENCE THE SANITIZATION AND STORAGE TEMPERATURE ON QUALITY OF EGGS
UTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO
UTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO Matheus Sousa de Paula CARLIS (1) *, Érica Santos MELLO (2), Rosemary Pereira de Pedro SOUZA
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
INFLUÊNCIA DA SANITIZAÇÃO E TEMPERATURA DE ESTOCAGEM SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE CODORNA JAPONESA (Coturnix japonica)
161 INFLUÊNCIA DA SANITIZAÇÃO E TEMPERATURA DE ESTOCAGEM SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE CODORNA JAPONESA (Coturnix japonica) Marluci Rodrigues Melgarejo, Bruna Soares Seabra, Jaize dos Santos Duarte, Géssica
EFEITO DE NÍVEIS DIETÉTICOS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS
135 EFEITO DE NÍVEIS DIETÉTICOS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ( EFECTS OF DIETARY CALCIUM AND PHOSPHORUS LEVELS ON PERFORMANCE AND EGG SHELL
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas
CARACTERÍSTICAS DE OVOS COM DIFERENTE TEMPO DE PRATELEIRA E DE DIFERENTES TIPOS DISPONÍVEIS AO CONSUMIDOR EM CIDADES DE MINAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS DE OVOS COM DIFERENTE TEMPO DE PRATELEIRA E DE DIFERENTES TIPOS DISPONÍVEIS AO CONSUMIDOR EM CIDADES DE MINAS GERAIS Yuri Martins Rufino 1 *; Solange de Faria Castro 1 ; Fabiana Figueiredo
QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS HISEX BROWN EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE PIGMENTANTES ALTERNATIVOS NA DIETA
QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS HISEX BROWN EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE PIGMENTANTES ALTERNATIVOS NA DIETA Nayara Emanoelle Matos e SILVA* 1, Donaldo Antonio Nunes JUNIOR¹, Fernandes Jesuino Muquissai
FIBRA EM DIETAS DE AVES EM POSTURA E SEUS EFEITOS SOBRE QUALIDADE DOS OVOS
FIBRA EM DIETAS DE AVES EM POSTURA E SEUS EFEITOS SOBRE QUALIDADE DOS OVOS Mariane Benedita Ramos de ARRUDA* 1, Mariana Elias BORGES 2, Marcos Vinicius Alves SANTOS 1, Suelem Larissa dos Santos FAUSTINO
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
GRÃO DE MILHETO E GLICEROL COMO FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO EM CONFINAMENTO DE TOURINHOS: DESEMPENHO PRODUTIVO E AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL Djacir Luiz Batista Santos 1 ; Fabrícia Rocha
CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS TESTICULARES E CARCAÇA DE CODORNAS JAPONESAS
CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS TESTICULARES E CARCAÇA DE CODORNAS JAPONESAS Layza Beatriz Barroso FERREIRA* 1, Jéssica de Carvalho PANTOJA 1, Thaís Emanuely dos Santos Amaral 1, Cristiane Rebouças BARBOSA 1,
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Desempenho e qualidade de ovos de galinhas poedeiras criadas em gaiolas enriquecidas e ambiente controlado
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v18n11p1186-1191 Desempenho e qualidade de ovos de galinhas poedeiras criadas em gaiolas enriquecidas e ambiente controlado Daniele L. de Oliveira 1, José
QUALIDADE E DESEMPENHO DE OVOS CONTENDO ÁCIDOS ORGÂNICOS NA DIETA DE POEDEIRAS EM FASE FINAL DE PRODUÇÃO 1
QUALIDADE E DESEMPENHO DE OVOS CONTENDO ÁCIDOS ORGÂNICOS NA DIETA DE POEDEIRAS EM FASE FINAL DE PRODUÇÃO 1 Fernanda Gonçalves de SOUZA* 1, Osvaldo Júnior Cavalcante SILVA 1, Gislene Cardoso de SOUZA 1,
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS
SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS Early Theodoro Alves de ARGYRI 1, Maria Cristina de OLIVEIRA* 1, Bruno Nunes GONÇALVES 1, Rodolfo Gomes de SOUZA 2 *autor para
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos.
BIOMETRIA E ph DO TRATO DIGESTÓRIO DE FRANGOS DE CORTE SOB DESAFIO DE CAMA REUTILIZADA E ALTA DENSIDADE Liliane Heuert (PROVIC/UEPG), Bruno Machado, Kátia Nagano, Shivelly Galetto, Bruna Fittkau, Felipe
EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS
EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS Eudo Barreto de Sá TELES¹, Silas Alves SOUZA 1, Charles Cardoso SANTANA 1, Marcos Antônio Vanderlei
RECOMENDAÇÃO SOBRE O USO DO MEDIDOR DE ALTURA DE ALBÚMEN DE OVOS
N o 13, dez/96, p.1-5 RECOMENDAÇÃO SOBRE O USO DO MEDIDOR DE ALTURA DE ALBÚMEN DE OVOS Wilson Seluque Ferreira 1 Luiz Alberto Colnago 2 Sebastião Melo 3 André Fernando Possebon Agua 4 Vários métodos para
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira
USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS
USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS Jéssica Daliane DILKIN 1, Marindia A. KOLM 1, Maurício BARRETA 1, Fernando TAVERNARI 2, Aline ZAMPAR 1, Aleksandro S.
ANÁLISE DA GRANULOMETRIA DA DIETA TOTAL EM PROVA DE EFICIÊNCIA ALIMENTAR DE BOVINOS SENEPOL CONFINADOS
ANÁLISE DA GRANULOMETRIA DA DIETA TOTAL EM PROVA DE EFICIÊNCIA ALIMENTAR DE BOVINOS SENEPOL CONFINADOS Glenda dos Anjos RIBEIRO*¹, Ulisses Gabriel Moraes LOBO 1, Carina Ubirajara de FARIA 1, Aline Maria
Palavras-chave: armazenamento, cinzas, extrato etéreo, proteína bruta, sólidos totais
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE OVOS MARRONS: INFLUÊNCIA DA IDADE DA POEDEIRA E DO PERÍODO DE ESTOCAGEM Natália Ramos Batista 1 & Elis Regina de Moraes Garcia 2 1 Estudante do curso de Zootecnia da
AVALIAÇÃO FÍSICA DE OVOS DE CODORNA EM DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO
AVALIAÇÃO FÍSICA DE OVOS DE CODORNA EM DIFERENTES PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO NEUSA FÁTIMA SEIBEL * LEONOR ALMEIDA DE SOUZA-SOARES ** RESUMO O ovo é um dos alimentos mais consumidos em todo o mundo, e contribui
Inclusão da farinha das folhas de mandioca em dietas suplementadas com enzimas para poedeiras semi-pesadas: qualidade dos ovos
Inclusão da farinha das folhas de mandioca em dietas suplementadas com enzimas para poedeiras semi-pesadas: qualidade dos ovos Diego Henrique MIRANDA¹; Luiz Carlos MACHADO²; Tiago Antônio dos SANTOS³;
RELAÇÃO DE TRIPTOFANO COM AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS
RELAÇÃO DE TRIPTOFANO COM AMINOÁCIDOS RAMIFICADOS PARA POEDEIRAS SEMIPESADAS Thiago Rodrigo de Sousa MOREIRA* 1, Laíla Fionally Almeida de OLIVEIRA 1, Gabriel Ferreira de Lima CRUZ 1, Márcia das Neves
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE MUDA INDUZIDA ATRAVÉS DE PARÂMETROS COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICOS
1 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE MUDA INDUZIDA ATRAVÉS DE PARÂMETROS COMPORTAMENTAIS E FISIOLÓGICOS Autores: Helenice Mazzuco 1, Valdir Silveira de Avila 1, Arlei Coldebella 1, Jonas Irineo Santos Filho 1,
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EXTERNA E INTERNA DE OVOS VERMELHOS DE POEDEIRAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAL VAREJISTA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE EXTERNA E INTERNA DE OVOS VERMELHOS DE POEDEIRAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAL VAREJISTA Leonam Manoel Gomes França² ³; Karina Ludovico de Almeida Martinez¹ ³; Fernanda Rodrigues
FIBRA BRUTA EM DIETAS DE POEDEIRAS LEVES EM FASE INICIAL DE POSTURA
FIBRA BRUTA EM DIETAS DE POEDEIRAS LEVES EM FASE INICIAL DE POSTURA Mayara Borges CRISTOFOLI* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Mariana Elias BORGES 2, Maria Auxiliadora de OLIVEIRA 1, Alisson Verbenes
Pernambucano Campus Salgueiro CEP: Salgueiro PE Brasil, Telefone (87) e- mail:
UTILIZAÇÃO DA BABOSA (Aloe vera) COMO REVESTIMENTO DE CASCA DE OVOS DE CODORNA ARMAZENADOS SOB TEMPERATURA AMBIENTE E SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA D.M. Vieira 1, S.C. Leite 1, B.F. Souza 1, J.E.A.
MANEJO DE MATRIZES PARTE I
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AVÍCOLAS Disciplina de Avicultura LAVINESP/FCAV MANEJO DE MATRIZES PARTE I Prof. Edney Pereira da Silva Jaboticabal
EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA
EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA Luciana Freitas FERNANDES* 1, Marcelo Helder Medeiros SANTANA 1, Antonia Valcemira Domingos
CURVAS DE PRODUÇÃO DE OVOS EM CODORNAS DE CORTE 1. INTRODUÇÃO
CURVAS DE PRODUÇÃO DE OVOS EM CODORNAS DE CORTE GOTUZZO, Ariane Gonçalves 1 ; REIS, Janaina Scaglioni 2 ; WACHHOLZ, Michel 3 ; LOPES, Débora Cristina Nichelle 4 ; BIEGELMEYER, Patrícia 5 ; DIONELLO, Nelson
ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1
ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1 Felipe Gomes da Silva ; Rita Passos Linhares ; Adriana Garcia Do Amaral 3 ; Raphaela Christina
CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ
CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria
QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS NO PERÍODO PÓS MUDA INDUZIDA POR ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA
QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS NO PERÍODO PÓS MUDA INDUZIDA POR ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA Marcos Vinícius Martins MORAIS* 1, Jean Kaique VALENTIM 2, Larissa Gonçalves da SILVA³, Tatiana Marques
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Avaliação do efeito da inclusão da farinha do mesocarpo do babaçu sobre o rendimento de carcaça, rendimento de cortes nobres e composição corporal de frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Luciana
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos
BIOFILME À BASE DE FÉCULA DE MANDIOCA NA CONSERVAÇÃO DE OVOS DE MESA
BIOFILME À BASE DE FÉCULA DE MANDIOCA NA CONSERVAÇÃO DE OVOS DE MESA Jullyana Carvalho RODRIGUES* 1, Gabriel da Silva OLIVEIRA 1, Josemar Gonçalves de Oliveira FILHO², Bruno Stéfano Lima DALLAGO³, Heloísa
DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA
DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ; Natália da Silva Garcia 3 Introdução Para a cultura da soja, o grande desafio
NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO DE COLINA NA DIETA DE CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA LEVELS OF CHOLINE SUPPLEMENTATION IN THE DIET OF LAYING JAPANESE QUAILS
118 REIS, de R.S. et al. NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO DE COLINA NA DIETA DE CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA Renata de Souza Reis¹, Sérgio Luiz de Toledo Barreto¹, Eriane de Paula¹, Jorge Cunha Lima Muniz¹, Gabriel
DIFERENTES PESOS CORPORAIS AO FINAL DA FASE DE RECRIA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS. mail:
DIFERENTES PESOS CORPORAIS AO FINAL DA FASE DE RECRIA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS Heder José D Avila Lima 1, Sergio Luiz de Toledo Barreto 2, Diane Santos Melo 3, Natália de Souza
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE OVOS COMERCIALIZADOS EM SUPERMERCADOS, MERCEARIAS E FEIRAS, ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE OVOS COMERCIALIZADOS EM SUPERMERCADOS, MERCEARIAS E FEIRAS, ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO. E.K.C. BARROS 1, P.M. MELO 2, V.K.G. ABREU 3*, A.L.F. PEREIRA 3 1 Curso de Engenharia
DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE Matheus Sodré FERREIRA* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Agnaldo Borge de SOUZA 1, Jovane Lino RIBEIRO 1, Cleber
Determinação de limites superiores da zona de conforto térmico para codornas de corte aclimatizadas no Brasil de 22 a 35 dias de idade 1
Determinação de limites superiores da zona de conforto térmico para codornas de corte aclimatizadas no Brasil de 22 a 35 dias de idade 1 Determination of upper limits of the thermal comfort zone for quails
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.
Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem
ESTIMATIVA DE NÍVEIS CRÍTICOS SUPERIORES DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA
ESTIMATIVA DE NÍVEIS CRÍTICOS SUPERIORES DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA Antunes, Fernanda 1 ; Neves, Leonardo 2 ; Huntemann, Célito 1 1 Instituto Federal de
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE Valéria Bonifácia Marra da SILVA* 1, Mônica Maria de Almeida BRAINER 1, Jean de Souza MARTINS
Archives of Veterinary Science, v.13, n.3, p , 2008 ISSN X
ISSN 1517 784X INTERAÇÃO ENTRE IDADE DA MATRIZ E PESO DO OVO NO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE Interaction of breeder age and egg weight on performance of broilers MUERER, R.F.P. 1 ; VALLE, F.L.P. 2 ;
Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade
Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto
QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS DA RAÇA NEGRA COM A INCLUSÃO DE PIGMENTANTES NATURAIS E SINTÉTICOS NA DIETA
QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS DA RAÇA NEGRA COM A INCLUSÃO DE PIGMENTANTES NATURAIS E SINTÉTICOS NA DIETA Fernanda Keller Queiroz BARROS*, Jean Kaique VALENTIM², Tatiana Marques BITTENCOURT¹,
VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS
ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO
RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO 1. OBJETIVO DO TRABALHO Avaliar a eficiência agronômica e viabilidade
QUALIDADE DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE NO SEGUNDO CICLO DE POSTURA
QUALIDADE DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ALIMENTADAS COM ERVA-DOCE NO SEGUNDO CICLO DE POSTURA Alexandre Vinhas de SOUZA* 1, Marcos Vinicius Martins MORAIS 1, Debora Duarte MORALECO 2, Jean Kaique VALENTIM
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 QUALIDADE DE OVOS COMERCIALIZADOS EM QUATRO REGIÕES DO MUNICÍPIO DE MANAUS/AM STÉFANE PAULA COSTA DE HOLANDA LIMA 1, JÉSSICA BARBOSA DE OLIVEIRA 1, ROSEMBERG LIMA ROBERTO 1, EDSON FRANCISCO DO ESPÍRITO
FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA
FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SUBMETIDO À ADUBAÇÃO SILICATADA Lúcio Bastos Madeiros (UFCG / lucioagro@nmail.com), Pedro Dantas Fernandes (UFCG), Wagner Walker de Albuquerque Alves (UFCG), Hans Raj
V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2. Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia De 02 a 05 de julho de 2007 Aracaju SE
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA PRODUÇÃO DE AVES NO LESTE SERGIPANO V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2 1 Zootecnista, D.Sc., Pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC, E mail: valeria@cnpsa.embrapa.br
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se
FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAEMV 32601 COMPONENTE CURRICULAR: BIOMETEOROLOGIA ZOOTÉCNICA UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA SIGLA:
Características físicas e físico-químicas de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional.
Características físicas e físico-químicas de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional. Lucinéia de Pinho 1, Maria Cristina D. Paes 2, Anna Christina de Almeida
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA
QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS ALIMENTADAS COM DIETAS CONTENDO A INCLUSÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS DE CADEIA MÉDIA PURIFICADAS 1
QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS ALIMENTADAS COM DIETAS CONTENDO A INCLUSÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS DE CADEIA MÉDIA PURIFICADAS 1 Osvaldo Junior Cavalcante SILVA* 1, João Marcos Tavares NOVAIS², Josilene Correa
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel
Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Igor
Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE Primeiro AUTOR* 1, Mírian das Mercês Pereira da SILVA 2, Kedma Nayra da Silva MARINHO 2,
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO PARA OVINOS EM EXPOSIÇÃO DURANTE FEIRA AGROPECUÁRIA DE SANTARÉM.
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO PARA OVINOS EM EXPOSIÇÃO DURANTE FEIRA AGROPECUÁRIA DE SANTARÉM. Jéssica de Carvalho PANTOJA* 1, Cristiane Rebouças BARBOSA 1, Thaís Emanuely dos Santos AMARAL 1, Graciene
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao