Palavras chave: Língua de Sinais; Diferença; Inclusão. Área temática: Educação Inclusiva

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1 Título: A Língua de Sinais como uma forma legítima de falar Resumo: Este trabalho produz uma discussão teórica realizada através de uma pesquisa bibliográfica sobre o processo educacional do aluno surdo, o papel da Libras para seu aprendizado e a formação da identidade surda. A educação da criança surda no contexto da escola regular necessita de um outro olhar em relação às suas particularidades, pois este processo se apresenta como algo mais complexo quando pensado através do processo histórico-social que o precede. Desvincular as discussões acadêmicas, sociais, políticas bem como nossa própria prática educativa das operações dicotômicas surdo/ouvinte, normais/anormais, educação especial/educação inclusiva é, pois, o grande desafio do nosso tempo. Há um longo caminho para que se concretize o ideal de uma pedagogia que favoreça a construção da identidade surda e que permita verdadeiramente reconhecer o surdo como legítimo na convivência escolar. Assim, esse trabalho problematiza aspectos cotidianos da pessoa surda tanto na escola como fora dela, a formação da identidade surda, bem como a importância do professor surdo e intérprete de Língua Brasileira de Sinais para a formação social e cognitiva da pessoa surda. Palavras chave: Língua de Sinais; Diferença; Inclusão. Área temática: Educação Inclusiva

2 A LÍNGUA DE SINAIS COMO UMA FORMA LEGÍTIMA DE FALAR Renan Lourenço Arruda¹ Mirtes Aparecida dos Reis Guimarães² Reginaldo Lúcio Lopes da Veiga 1. Introdução É possível constatar nos últimos anos uma preocupação com o paradigma da educação do surdo. Contudo, essa mudança não pode ser compreendida fora do contexto históricosocial do qual ela faz parte, ou seja, ela não desvinculada das relações de saberes e poderes produzidas no seio social. O progressivo abandono da perspectiva clínica e terapêutica de atenção ao surdo, e a aproximação ao discurso sociocultural pode e deve ser considerada como um grande avanço. Porém, a dificuldade de conceber uma pedagogia para a educação do surdo fora dos pares binários surdos/ouvintes, normais/anormais, educação especial/educação inclusiva é explicitamente um desafio para os novos tempos. No Brasil, a Lei n º , de 24 de abril de 2002, reconheceu a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como meio legal de comunicação e expressão do surdo. Em seu artigo 4º, determinou que: O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do distrito federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de educação especial, de fonoaudiologia e de magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Língua Brasileira de Sinais, como parte integrante dos parâmetros curriculares nacionais PCNs conforme a legislação vigente (BRASIL, 2002). Este texto por si só não se faz suficiente para desnudar as implicações contidas na educação do surdo e no aprendizado da Libras, nem a forma como a prática educacional reproduz, sustenta ou supera as dicotomias já apresentadas. Nesse contexto, o presente estudo objetivou versar sobre o processo educacional do aluno surdo, o papel da Libras para seu aprendizado e a formação da identidade surda. 2. Material e Métodos Metodologicamente o estudo caracteriza-se pesquisa bibliográfica feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas (GIL, 2014). Tal forma de pesquisa propõe investigar ideologias e analisar as diversas posições acerca de um problema. Dessa forma, a ênfase qualitativa e descritiva dada aos livros, artigos científicos, páginas de web sites utilizados possibilitou o diálogo com diversos autores como Carlos Skliar e Zilda Maria Gesueli para a fundamentação deste estudo, fornecendo uma visão ampla sobre o cenário educacional do aluno surdo e a formação de sua identidade. 3. Discussão A história da educação escolar da criança surda foi fortemente marcada pela filosofia oralista do século XVIII, que considerava como prioridade no ensino das crianças surdas a aquisição e desenvolvimento da fala-vocal sonora. Tal perspectiva acreditava que o aprendizado da língua de sinais poderia prejudicar o processo educacional escolar da criança surda uma vez que privilegiava o signo visual em detrimento do aparato vocal, poderia até mesmo ser entendida como um perigo a aquisição da linguagem oral. A ênfase dada a aquisição da fala vocal vocal-sonora nesse período passou por uma série de modos de legitimação através das ciências, o que tornou tardio o reconhecimento da Língua de Sinais como meio de comunicação do surdo. Segundo Guimarães, (2015, p. 55),

3 Esse modo de medicalização, que entendia a surdez como um déficit em relação à forma ideal (ouvinte), resulta de uma dificuldade em conceber outras formas de ouvir. Impõe-se, então, a percepção de estímulos sonoros como norma e as demais formas de perceber e intervir no mundo passam, por parte do surdo, a ser entendidas como carência, falta, deficiência, etc. O paradigma oralista da educação dos surdos deixou suas marcas na educação escolar das crianças surdas e ainda hoje o surdo ainda é alvo de inferiorização em nossa sociedade. Em sua singularidade, são compreendidos como diferentes e tal diferença provoca mal-estar diante de nossos referenciais de mundo, já que julgamos o surdo a partir do referencial ouvinte. É nessa operação dicotômica surdo versus ouvinte que a construção de uma identidade surda se dá. Ou seja, se a relação do homem com o mundo é dada a través de um processo de mediação, a construção da identidade surda só pode ser pensada através da relação do sujeito com o outro e os significados produzidos nesse encontro. O sujeito absorve de forma particular a cultura e os valores do meio em um processo de internalização (GESUELI, 2006). Sendo a identidade surda construída nesse processo de mediação em que o aluno surdo constrói suas experiências de mundo através da linguagem visuogestual, para seu aparato cognitivo é de suma importância o aprendizado da Libras bem como para a construção da identidade surda e para a inclusão efetiva do surdo no processo educativo. Todavia, assumir a identidade surda ainda é algo complexo, uma vez que no contato com a comunidade ouvinte sua forma de comunicação pode não ser considerada com legítima. Para Gesueli (2006, p. 289) significaria assumir o compromisso de pertencer a um grupo minoritário e, infelizmente, ainda muito discriminado. Uma das prioridades no momento em que falamos sobre a educação escolar do aluno surdo nas classes regulares perpassa principalmente o aprendizado da Libras, pois sem sua garantia o aluno surdo se encontra na posição de ter que se adaptar às condições do sistema de ensino, fica em uma posição de inferioridade uma vez que os pressupostos inclusivos são abandonados. Assim, entendemos o ensino da Libras como algo primordial tanto para a escolarização dos surdos como para que o surdo possa olhar-se e narrar-se através de sua condição surda e não através do não ser ouvinte ou do ser deficiente. De acordo com a autora Naiana de Oliveira Palma (2012) a pessoa surda é aquela que tem a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala através do ouvido. Se tal condição dificulta o aprendizado da linguagem oral também pode acarretar em dificuldades em seu relacionamento na sociedade. Esta afirmação não é uma novidade para nós, todavia é preciso questionar a forma como enxergamos o surdo na sociedade pois somente dessa forma encontraremos uma abordagem educacional adequada para se trabalhar com o surdo. Tal abordagem educacional consiste basicamente em deslocar a língua oral como o grande e principal objetivo na educação de surdos, priorizando a comunicação dos mesmos, ou seja, compreendê-los enquanto comunidade linguística, sendo a língua de sinais a primeira língua do surdo. É preciso entender que diferentes línguas coexistem e que o aprendizado da Libras é o primeiro requisito para que o surdo compreenda o mundo a sua volta e seja capaz de aprender outras línguas. Assim, a língua de sinais anula a deficiência e permite que os surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária e não um desvio da normalidade (SKLIAR, 1997, p.141). Para Perlin (2010, p. 56), o surdo tem diferença e, não deficiência. As identidades surdas assumem formas multifacetadas, não seria certo acreditar que todos os surdos são iguais, pois cairíamos na mesma estratégia dicotômica e colonizadora que combatemos. Dessa forma cada surdo tem seu próprio jeito de ser surdo e, ao propiciar a criança surda o aprendizado da língua de sinais e a presença de um professor surdo estaremos possibilitando sua identificação cultural, política e social com a comunidade surda

4 Curiosamente, a grande demanda por professores surdos e intérpretes de Libras não acompanha a oferta desses profissionais no mercado de trabalho. Vários editais e concursos públicos são abertos com o intuito de atender a Lei n º , de 24 de abril de 2002, bem como ao decreto nº 5626/05 de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta esta lei e vagas não são preenchidas. A Figura 1 ilustra a realidade vivida por muitos surdos no Brasil. Figura 1 - Visão e Revisão Conceiro e Preconceito (arte de Ricardo Ferraz). O surdo tem sido privado da presença do interprete de Libras. Segundo a Lei nº e 1 de setembro de 2010 que regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete em seu artigo 4º este profissional tem dentre outras funções a tarefa de efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa, além de interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares. O intérprete constitui um elemento primordial na educação escolar da criança surda proporcionado aos surdos a significação dos conteúdos escolares e abrindo portas para que sua forma de comunicação seja considerada legítima na convivência escolar, o que não acontece na sala de aula representada na Figura 1 bem como em tantas outras escolas no território nacional. 4. Conclusões Conclui-se que para que o surdo possa ser considerado como legítimo na convivência é necessário nos convidarmos a pensar e sentir de outro modo. De maneira geral, é importante que a convivência entre surdos, professores surdos, intérpretes de Libras e ouvintes seja possibilitada para a construção da identidade surda e para o sucesso de seu processo de aprendizagem escolar. Referências Bibliográficas

5 BRASIL. Constituição (2002). Lei nº 10436, de 24 de abril de Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 19 nov BRASIL. Decreto Nº 5626/05 de 22 de Dezembro de Disponível em: < Acesso em: 19 nov BRASIL. Lei Nº e 1 de Setembro de Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 19 nov GESUELI, Zilda Maria. Lingua(gem) e identidade: a surdez em questão. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p , jan Disponível em: < Acesso em: 19 nov GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, GUIMARÃES, Mirtes Aparecida dos Reis. Invenção e diferença em uma sala de aula f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Educação, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, PALMA, Naiana de Oliveira. Libras: instrumento de inclusão escolar do aluno surdo f. Trabalho de conclusão de curso - Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Neuropedagogia e Língua Brasileira de Sinais, Centro Sul Brasileiro de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação, São Joaquim, Disponível em: < Acesso em: 19 nov PERLIN, Gladis T. T.. Identidades Surdas. In: SKLIAR, Carlos. A surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, p SKLIAR, C.B. A educação dos surdos: uma resconstrução histórica, cognitiva e pedagógica. Mendoza: Ediunc,

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