Socorro Acessível 1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

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1 Socorro Acessível 1 Maria do Carmo Meirelles Toledo Cruz 2 SUMÁRIO: CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO. AÇÃO INCLUSIVA: SOCORRO ACESSÍVEL. Histórico. Objetivo. Público- Alvo. Recursos Humanos. Recursos Financeiros e Fontes de Financiamento. Instrumentos de Monitoramento e Avaliação. Organizações Participantes e Parcerias. Obstáculos e Desafios Enfrentados. Resultados Quantitativos e Qualitativos Alcançados. COMENTÁRIOS FINAIS. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Socorro é uma estância turística, com habitantes (IBGE 2010) 3, situada na Serra da Mantiqueira, a 132 quilômetros da capital e pertencente ao Circuito das Águas Paulista. Classificado no grupo 4 do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), apresenta baixo nível de riqueza e nível intermediário de longevidade e/ou escolaridade. Possui índice de envelhecimento de 81,25, sendo que 15,75% da sua população é composta por idosos, números esses bem acima da sua Região de Governo e do Estado de São Paulo 4. As principais atividades econômicas são o turismo, a indústria, o comércio de malhas e a agropecuária. Até o início do ano 2000, o município era conhecido basicamente pela qualidade de sua água medicinal e pela produção de malhas. Hoje, atua em oito segmentos de turismo (saúde, cultural, rural, ecoturismo, negócios e eventos, estudos e intercâmbio, aventura e social). Torna-se, em 2007, um dos 17 destinos que participam do programa Aventura Segura, do Ministério do Turismo, que certifica e qualifica os prestadores de serviços turísticos, fazendo com que as empresas locais melhorem a segurança e a apliquem as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Em 2009, Socorro passa a ser um dos dez destinos de referência no turismo de aventura e social. AÇÃO INCLUSIVA: SOCORRO ACESSÍVEL Socorro Acessível é um projeto da prefeitura, criado em 2008, com o objetivo de tornar o município acessível às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e aumentar a segurança 1 Texto apresentado no Prêmio Governo do Estado de São Paulo Ações Inclusivas para Pessoas com Deficiência, em 2010, para a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. 2 Administradora pública e mestre pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp), especialista em políticas públicas e técnica do Cepam. s: mcmcruz@sp.gov.br e carminhameirelles@gmail.com. 3 FUNDAÇÃO SEADE. Perfil municipal O índice de envelhecimento da Região de Governo de Bragança Paulista é de 57,77 e o do Estado é de 48,56. O percentual de idosos na Região de Governo é de 12,40 e no Estado é de 11,10.

2 das atividades turísticas. É desenvolvido pelo Departamento de Turismo e seu início está vinculado ao Plano Nacional de Turismo e à proposta do Ministério do Turismo, que buscava parcerias para, juntos, estruturarem destinos adequados às leis e normas de acessibilidade (Leis federais /2000 e /2000, Decreto 5.296/2000 e NBR 9050 da ABNT. A escolha de Socorro ocorreu em função de sua proximidade com São Paulo, da existência de uma diversidade de atividades de turismo de aventura e por ser uma região montanhosa, o que possibilita que qualquer projeto posto em prática nessa localidade possa ser replicado. O projeto Socorro Acessível está inserido na proposta de Turismo para Todos do Município, juntamente com os programas Aventura Segura, Aventureiros Especiais, Viaja Mais, Polo Indutor, Destinos de Referência e Programa Nacional de Regionalização do Turismo. É uma estratégia para promover a inclusão e o desenvolvimento local. A partir da ampliação do acesso de turistas com deficiência ou mobilidade reduzida, quer sejam idosos, crianças, gestantes, obesos, entre outros, o projeto visa à acessibilidade urbana e à adaptação de atividades turísticas. Dessa forma, também contribui para a melhoria da qualidade de vida da população local. Na primeira etapa, foram feitas adaptações em seis pontos turísticos públicos, como os dois portais da cidade, que funcionam como Centros de Informações ao Turista, o Mirante do Cristo, o Horto Municipal, o Centro de Exposições e Eventos Municipal e o Palácio das Águias, além de colocar pisos táteis e instalar semáforos sonoros, no centro histórico da cidade, e adaptar calçadas, garantir travessias com rebaixamento ou lombo-faixas, entre outras ações. As capacitações realizadas serviram para sensibilizar sobre a temática e formar profissionais para lidar com as pessoas com deficiência. Na segunda etapa do projeto, iniciada em 2010, estão sendo ampliados mais passeios públicos e complementadas as adaptações efetuadas nas praças públicas do centro histórico comercial, no Centro de Exposições, no Museu Municipal e a complementação de ações no Mirante do Cristo. Atualmente, o projeto conta com articulações intersetoriais e inúmeras parcerias: Ministério do Turismo; Conselhos Municipais da Pessoa com Deficiência e de Turismo; Departamentos Municipais de Obras e de Planejamento; Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Turismo; Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência; empresas privadas e organizações da sociedade civil; Associação Comercial e Empresarial; Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae); Associação dos Engenheiros, entre outros; Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); Câmara Municipal; entre outras. Essas parcerias possibilitaram a adequação de espaços públicos e de empresas privadas, como hotéis, parques, etc.; o desenvolvimento de tecnologia adaptada para adequar diversas atividades de turismo de aventura; certificação pela ABNT de acessibilidade no turismo de aventura, financiamento de algumas ações; divulgação dos produtos turísticos locais e geração de emprego e renda. Na primeira etapa do projeto, o custo ficou em R$ ,20, sendo 89% do Ministério do Turismo e 11% da prefeitura. Para a segunda etapa, a ser executada de 2010 a 2013, estão previstos R$ ,00, sendo R$ ,00 do Ministério do Turismo e R$ ,00 de contrapartida municipal.

3 Histórico A partir de 2000, a discussão de acessibilidade foi iniciada no município, de forma a adequar o espaço público, e cumprir as Leis federais /2000 e /2000. Entretanto, esse processo ocorreu de maneira incipiente. Em 2004, foi eleito, como vereador, uma pessoa com deficiência que exigiu, para tomar posse, a adequação da Câmara Municipal. Esse fato trouxe para a pauta de discussões o cumprimento da lei e permitiu que o tema passasse a compor a agenda local. No final de 2004, o Ministério do Turismo buscou parcerias para desenvolver o turismo acessível. A Prefeitura de Socorro, em conjunto com a ONG Aventura Especial, empresários e pessoas com deficiência passam a discutir a possibilidade de realizar um trabalho conjunto para garantir a acessibilidade no município e adequar o turismo de aventura. Em 2005, a ONG Aventura Especial, com o apoio financeiro do Ministério do Turismo e colaboração da prefeitura, do hotel Parque dos Sonhos e de alguns voluntários com deficiência, começa a adaptação de modalidades do turismo de aventura. Uma equipe multidisciplinar, realizam pesquisas, testes de campo, estudo para o desenvolvimento dos equipamentos, adaptações às atividades de aventura e qualificação das pessoas que trabalham na área turística. Inicialmente são adequadas dez atividades (arvorismo, tiroleza, cavalgada, caminhada, rapel, boiacross, rafting, canoagem, água-ride, etc.) para pessoas com deficiência (física, mental, sensorial ou múltipla) ou mobilidade reduzida. Os equipamentos também são adaptados, bem como classificados os tipos de atividades de aventura que podem ser praticados por pessoas com deficiência, ou com mobilidade reduzida, identificando aquelas que podem ser praticadas normalmente; as que exigem uso de equipamentos adaptados e as que não apresentam condições de ser praticadas com segurança. São dois anos de intenso trabalho que gera tecnologia para permitir que uma pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida possa fazer rapel; um tetraplégico ou um deficiente visual andar a cavalo, etc. Essa tecnologia já está sendo utilizada por outras localidades. Em 2007, um mapeamento da acessibilidade turística realizado pela Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (Avape), com o apoio financeiro do Ministério do Turismo, transformase em um plano de ação para o município. Paralelamente, a sensibilização para o Turismo Acessível é feita com inúmeros eventos para qualificar o receptivo turístico local no atendimento adequado a pessoas com deficiência, ou com mobilidade reduzida, além de propor e divulgar roteiros adaptados. No mesmo ano, são criados a Comissão de Acessibilidade e o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, com a atribuição de garantir os direitos da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Em 2008, é adaptado o primeiro hotel totalmente acessível no município. Hoje, são dois hotéis totalmente acessíveis e dez adaptados, conforme as normas da ABNT. As primeiras empresas e parques do município também passam pelo processo de adaptação. Em 2009, atividades de turismo de aventura são certificadas, seguindo as normas da ABNT, para garantir mais segurança a

4 todos os usuários das atividades, sendo resultado do projeto Aventura Segura, do Ministério do Turismo, no qual somente 17 destinos no Brasil são contemplados. Nesse contexto, a prefeitura identifica que é necessário regulamentar localmente as atividades, estabelecendo critérios e normas, de forma a agilizar a fiscalização. Assim, em 2008, é promulgada a lei que dispõe sobre regras mínimas de segurança para a prática de turismo de aventura e ecoturismo com as definições, obrigações das empresas ou operadoras, as condições de segurança e sanções. Em 2009, é aprovada lei municipal que estabelece as normas gerais e os critérios básicos para a promoção da acessibilidade no município. Em função da abrangência que a temática assume, em novembro de 2010 é criado o Departamento Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, que passa a ser responsável por toda a política bem como pelas ações de acessibilidade. Objetivo Tornar o município acessível às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e aumentar a segurança das atividades turísticas, promovendo a inclusão social por meio do turismo. Público-Alvo Todos os moradores e turistas, com destaque para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Recursos Humanos A gestão do programa Socorro Acessível é realizada pelo Departamento de Turismo e Cultura, que conta com três pessoas preparadas, motivadas e comprometidas com o trabalho. São elas: diretor do Departamento (economista com pós-graduação em pequena e média empresas), chefe da Divisão de Turismo (turismólogo) e uma pessoa com ensino médio. Ressalta-se que a inclusão da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida ocorre no próprio departamento, pois dois dos servidores são pessoas com deficiência. Essa equipe realiza também as atividades vinculadas à garantia dos direitos da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida e as atividades do turismo (eventos, divulgação, elaboração de projetos, etc.). Recursos Financeiros e Fontes de Financiamento Para garantir a inclusão social das pessoas com deficiência, os órgãos municipais, o Departamento de Turismo e Cultura, o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e o Conselho Municipal de Turismo, em parceria com empresários locais e entidades, têm desempenhado inúmeras ações. Essas não são fáceis de serem implementadas, mas todas têm a visão de incorporar as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida na vida do município de forma ampla. Entretanto, não há uma cultura em todas as instituições de estabelecer gastos e custos com as atividades.

5 Assim, aqui serão apresentados os convênios realizados com o Ministério do Turismo e a prefeitura e duas ONGs. Para o projeto Socorro Acessível foi gasto R$ ,20, sendo R$ ,90 da prefeitura e R$ ,30 do Ministério do Turismo; valor desembolsado de 2008 a Desse total, R$ ,55 foram gastos com a infraestrutura do Projeto Socorro Acessível, R$ ,65 com sinalização turística; R$ ,00 destinados à elaboração do mapeamento da acessibilidade e capacitação para atendimento à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, feitos pela entidade Avape; e R$ ,00 no Programa de Certificação e Qualificação em Turismo de Aventura, realizado pela Abeta. Na segunda etapa, estão previstos R$ ,00, sendo R$ ,00 do Ministério do Turismo e R$ ,00 da prefeitura. A prefeitura estima que, no período, desembolsou aproximadamente R$ ,00 para adequação dos órgãos municipais que atendem ao público da rodoviária, de outros espaços públicos e de brinquedos acessíveis. Também foram gastos recursos orçamentários para adequação das escolas e das unidades de saúde, mas não há essa informação sistematizada. O governo do Estado, por meio da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional e do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade), também tem financiado a infraestrutura de adaptação, mas em menor proporção. Instrumentos de Monitoramento e Avaliação O Conselho Municipal de Turismo (Comtur) e o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Condef) atuam na fiscalização e no monitoramento do projeto Socorro Acessível e de suas ações em conjunto com as equipes técnicas da prefeitura. O monitoramento também é feito por meio da fiscalização da prefeitura, que analisa a aplicação do desenho universal nos empreendimentos e em locais públicos e privados destinados ao atendimento ao público. O município possui, ainda, dois instrumentos de avaliação: a Pesquisa de Satisfação e Perfil dos Turistas de Socorro (perfil, motivação da visita, satisfação, qualidade do atendimento, etc.) e o Estudo de Competitividade, realizado pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Nacional, estudo esse que somente 72 destinos recebem do Ministério do Turismo, que possibilita uma análise das oportunidades e avanços e dos desafios a serem enfrentados. Organizações Participantes e Parcerias A articulação e o trabalho intersetorial são características do Socorro Acessível. As organizações participantes do processo foram: Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (Condef); Conselho Municipal de Turismo (Comtur); Departamento Municipal de Obras; Departamento Municipal de Planejamento; Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Turismo; Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Ministério do Turismo; empresas privadas, organizações da sociedade civil (Avape, Aventura Especial e Abeta), Associação Comercial e Empresarial, Apae, entre outros; a Câmara Municipal e o Sebrae.

6 O Condef é paritário entre o Poder Público e a sociedade civil. Compete ao conselho representar as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida junto à Administração municipal; assessorar o prefeito na definição da política da área; coordenar, acompanhar e assessorar projetos de interesse do cidadão com deficiência física ou mobilidade reduzida, sensorial, mental, congênita ou não, atuando com o apoio da Administração municipal, em articulação com os departamentos municipais; participar do estabelecimento da política municipal e acompanhar a execução das ações programadas; investigar, colher depoimentos, tomar providências a fim de apurar violações de direitos, representando às autoridades competentes, adotar ações voltadas à cessação de abusos e lesões a esses direitos e propor medidas coercitivas; estabelecer campanhas; fazer cumprir as normas e leis garantidoras dos direitos e interesses das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, entre outras. Tem sido um grande parceiro na disseminação dos direitos da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. O Comtur possui vários segmentos (malharia, marketing, imprensa, rural, cultura, artesanato, aventura, hospedagem, restaurantes, ambientalista ou ecologista, entre outros) que permitem dinamizar o trabalho e as atividades. Com caráter deliberativo, tem realizado plano de ação, estabelecendo as prioridades de atuação. Sua composição (70% dos seus membros da sociedade civil e 30% do Poder Público) tem possibilitado autonomia real, representatividade, atividade e ações complementares ao Executivo. Nos três últimos mandatos, indicou o diretor municipal de Turismo. Os recursos do Comtur provêm do Poder Público (33%) e dos empresários (67%). A existência de um membro da imprensa amplia a comunicação das ações do conselho com a comunidade. A Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Socorro também é parceira e tem assumido a acessibilidade, o turismo de aventura e o empreendedorismo como ações prioritárias. Diversos cursos e eventos são ministrados aos associados e as experiências são disseminadas em feiras e eventos. A ACE é representada no Comtur e possui, na sua estrutura, núcleos de hotéis e pousadas, turismo de aventura, restaurante, bares e similares. As obras de adaptação e adequação do espaço público são geridas pelo Departamento Municipal de Obras, que fiscaliza as empresas e organizações privadas e fornece orientações aos interessados para adotarem a legislação. O Departamento Municipal de Planejamento, juntamente com o Departamento de Turismo e Cultura, que planejam as ações, editaram uma cartilha de orientação sobre as normas de acessibilidade. A área de trânsito também tem contribuído com a sinalização para estacionamento nas ruas e a fiscalização do seu cumprimento. O Ministério do Turismo foi o principal parceiro e financiador das adequações físicas; apoiou a Abeta na implementação do projeto Aventura Segura e a ONG Aventura Especial, que desenvolveu a tecnologia para adequar os esportes de aventura e seguir as normas de segurança e de acessibilidade; criou uma metodologia, sistematizada em quatro publicações, referentes ao turismo acessível; deu suporte técnico/tecnológico, e tem sido um disseminador da temática. Os hotéis e parques privados apoiaram, fornecendo hospedagem e espaço físico, para o desenvolvimento da tecnologia inclusiva das atividades de turismo de aventura. Hoje, ao cumprirem a lei que adéqua os espaços às normas de acessibilidade, também contribuem para criar a imagem do Turismo para Todos, no município. Os hotéis Campos do Sonho e Parque do Sonho passaram a ser referência, transformando todos os quartos dos hotéis em acessível e

7 conseguindo a certificação de várias modalidades de turismo de aventura segundo a norma CB 54 da ABNT. Outros hotéis da cidade também estão se adequando às normas de acessibilidade transformando 5% dos quartos em acessíveis, além do Hotel Fazenda Portal do Sol que além dos 5%, também adaptou completamente seu restaurante. Hoje, é possível encontrar hotéis com espaço para cãoguia, cardápio em braile, sinalização tátil, telefone para deficiente auditivo no quarto, rampas, entre outros, nos empreendimentos turísticos. Várias empresas privadas também estão se adequando às normas de acessibilidade. A liderança de alguns empresários tem dinamizado a discussão e incentivado outros empresários a assumir a acessibilidade e o turismo de aventura como um diferencial do município. Várias entidades da sociedade civil têm contribuído com a garantia dos direitos, a Associação de Engenheiros tem disseminado as leis, realizando capacitações dos seus associados. A Avape e a Aventura Especial foram parceiras no início do projeto; a Apae; a Associação Brasileira das Empresas Brasileiras de Ecoturismo e Turismo de Aventura e outras instituições têm participado das discussões do tema e promovido ações. A Câmara Municipal tem apoiado a aprovação de leis que possibilitam a acessibilidade e garantem a segurança do turismo de aventura e do ecoturismo. O Sebrae, em parceria com o Consórcio Intermunicipal do Circuito das Águas, desenvolve os projetos Redescobrindo o Circuito das Águas Paulista e Cachaça do Circuito das Águas, que proporcionam assessoria a empreendimentos cadastrados, diversos cursos e oficinas gratuitos às equipes da prefeitura e dos empreendimentos (atendimento ao público, primeiros socorros, equipe motivada, desenvolva sua empresa, ganhe mercado, planejamento, garçom, etc.), orientação para formalização de empresas, entre outras. Todas essas temáticas promovem o dinamismo local e a interface entre as instituições. O projeto tem o apoio da Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Turismo que financiou, nos últimos anos, um Seminário Estadual de Turismo de Aventura, uma revista bilíngue e a participação em feiras. A Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional também apoiou a adequação de parte da infraestrutura (rebaixamento de calçadas). A Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência contribui com a discussão sobre a temática fornecendo informações técnicas. Um dos destaques da experiência é a articulação dessas instituições, permitindo uma transformação da cultura do município que passa a incorporar a acessibilidade como valor e forma diferenciada de relação. É clara a coparticipação dos diversos órgãos municipais com os conselhos e empresários locais, buscando a melhoria da gestão do turismo no município. Observa-se um movimento da sociedade quando uma manicure, por exemplo, passa a dar descontos à pessoa com deficiência ou aos idosos. Obstáculos e Desafios Enfrentados No início, as equipes técnicas da prefeitura e das construtoras desconheciam as leis e o decreto de acessibilidade. Mesmo com o vencimento dos prazos para adaptações, ainda faltavam prestadores de serviço e fornecedores para atender às especificações exigidas.

8 A Prefeitura de Socorro passou a oferecer capacitações para formar a equipe local sobre o tema, bem como para elaborar projetos. Hoje, o município registra avanços na qualificação técnica dos engenheiros e arquitetos e sensibilizou fiscais e outros servidores sobre a adoção do desenho universal. Entretanto, embora a cidade se destaque em turismo acessível no Brasil, ainda há muito a ser feito; a área pública adequada, apesar de todo empenho, se restringe ao centro e a locais turísticos e há estabelecimentos comerciais não adaptados. Em 2010, as fiscalizações foram iniciadas e, a partir de 2011, serão aplicadas penalidades aos estabelecimentos que não se adequarem à norma, com destaque aos localizados no centro. Várias unidades da prefeitura precisam se adequar às normas de acessibilidade e o orçamento municipal não dispõe de recursos para realizar todas as adaptações. A prefeitura tem, ainda, escolas e unidades de saúde não acessíveis e pretende, por meio de convênios e recursos vinculados, adaptá-las. A partir de 2011, a prefeitura vai informar em seus editais que as obras contratadas só terão a última parcela paga à empreiteira mediante a apresentação do atestado de acessibilidade da obra pela ABNT. Dessa forma, objetiva-se que todas as construções e reformas sejam certificadas como acessíveis. Neste ano de 2011, a prefeitura está trabalhando para que uma escola pública centenária seja a primeira instituição de ensino em prédio histórico certificada pela ABNT como acessível. Com respeito à adaptação do turismo de aventura, também havia desconhecimento das normas e falta de tecnologia para sua adequação às pessoas com deficiência. Foram criados parâmetros para várias modalidades, e Socorro passou a ser uma referência, nesse segmento, pois parte da experiência está sistematizada em publicações editadas pelo Ministério do Turismo. Apesar dos avanços, ainda há modalidades que necessitam ser adaptadas e nem todos os parques ou hotéis seguem as normas plenamente ou conseguiram a certificação. Observa-se que a rodoviária foi adaptada, mas os ônibus intermunicipais que atendem o município não são acessíveis e têm degraus. Apesar de o decreto 5.296/2004 prever, até 2014, a adequação dos veículos, essa situação dificulta a mobilidade. As ações implementadas estão direcionadas principalmente à acessibilidade das pessoas com deficiência física, no entanto, necessitam ser aprimoradas para as demais deficiências, em especial para os deficientes auditivos. Outra questão enfrentada foi a resistência de alguns munícipes sobre a temática de acessibilidade. Muitos eventos de sensibilização, encontros temáticos, cartilhas aos empresários, jogos entre pessoas com e sem deficiência (golbol, futebol para cegos e basquete), bloco de carnaval, exposição de fotos tiradas por fotógrafos cegos e capacitações, foram realizados, de forma a disseminar as leis e os direitos da pessoa com deficiência. Grandes avanços foram conseguidos, mas ainda persistem, por parte da comunidade local, questionamentos sobre os investimentos realizados para transformar a cidade em acessível em detrimento de outras necessidades municipais. Mudar a cultura requer trabalho permanente de conscientização e apoio da prefeitura. Outro desafio refere-se a como inserir as normas de acessibilidade nos bens tombados, bem como aplicá-las considerando as normas de sustentabilidade. Há divergências que dificultam a sua

9 compatibilização pelos gestores e equipes técnicas. Além disso, o sistema de informações municipais deve ser aprimorado. Resultados Quantitativos e Qualitativos Alcançados A inovação do Socorro Acessível se dá no cumprimento da lei de acessibilidade, já assumido pelo Poder Público que vem buscando parcerias com a sociedade civil para implementar as ações. Conforme colocado pelos membros do Condef, há seis anos, essa temática nem mesmo fazia parte da agenda local. Já são identificados inúmeros resultados que levam à participação da pessoa com deficiência e à melhora da qualidade de vida dessa população. São eles: Seis espaços públicos turísticos adaptados (com piso tátil, telefone para surdos, rampas de acesso, semáforos sonoros, elevadores, sinalização em braile, estacionamento para idosos e pessoas com deficiência, etc.) e unidades da prefeitura com atendimento ao público. Foram priorizados o passeio público, espaços turísticos e rotas acessíveis até que todo o passeio seja adequado às normas. Sensibilização da comunidade sobre a temática de acessibilidade e sobre os diretos da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Mais de 250 pessoas capacitadas para melhor atender a pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Desenvolvimento da cidade e geração de emprego e renda. Aumento de 20% na demanda turística e crescimento na oferta de emprego, em média, de 16% a.a., de 2005 a Adesão do setor privado ao projeto com a adequação de diversos estabelecimentos (hotéis, restaurantes, lojas, bancos, entre outros) às normas de acessibilidade. Aqueles que ainda não se adequaram podem receber orientações da prefeitura. Acessibilidade completa em dois hotéis, com as certificações da ABNT; e adequação de dez hotéis às normas de acessibilidade. A meta para 2010, com o Ministério do Turismo, era ter 40 unidades habitacionais adaptadas, mas já ultrapassaram as 100. Os empresários identificaram que a acessibilidade é um nicho de mercado, pois a pessoa com deficiência viaja com seus familiares e a adequação é boa para todos. A certificação e adequação às normas da ABNT do turismo acessível em empreendimentos turísticos em 2010, tornaram as modalidades mais seguras não apenas para as pessoas com deficiência, mas a todos os praticantes das atividades. Adaptação de dez atividades do Turismo de Aventura. Criação do Manual de Acessibilidade e de um fôlder sobre o projeto.

10 Reconhecimento da cidade, pelo Ministério do Turismo e pela Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Turismo, como referência em acessibilidade e em turismo de aventura. Essa situação tem proporcionado o recebimento de diversas visitas técnicas ao município, bem como o convite para participar de eventos estaduais e nacionais. A experiência de acessibilidade será retratada em um guia, elaborado pela ONG Instituto Muito Especial do Rio de Janeiro e Ministério do Turismo, indicando aos turistas estrangeiros a acessibilidade das 12 capitais, conjuntamente com a experiência de Socorro. Entretanto, esse reconhecimento é mais externo do que na própria cidade. As ações desenvolvidas, juntamente com as políticas sociais, estão possibilitando a adesão do município ao Programa Amigo do Idoso. Criação, em 2010, do Departamento dos Direitos da Pessoa com Deficiência como o órgão articulador e gestor da política dos direitos da pessoa com deficiência. Promulgação de Lei municipal 3.300/2009 de acessibilidade garantindo, na legislação local, o desenho e a localização do mobiliário urbano, a acessibilidade dos edifícios públicos e de uso comum, de edifícios de uso privado, de veículos e transportes coletivos, nos sistemas de comunicação e sinalização, as fiscalizações e prazos, penalidades, entre outros aspectos. Acordo firmado por empresários do setor de turismo e membros do Comtur que incentiva a compra local, de preferência aos empresários associados à ACE. Essa posição gerou maior contato entre todos os empresários e tem incentivado o desenvolvimento da economia local. Essa iniciativa promove a integração, o associativismo e a troca de experiências entre os empresários locais. COMENTÁRIOS FINAIS Socorro Acessível busca garantir o direito de ir e vir da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida e trabalha com a inclusão da pessoa com deficiência em todas as atividades. É um trabalho com forte articulação entre os departamentos da prefeitura, com empresários e a sociedade civil organizada. A equipe busca parcerias estratégicas que possibilitem implementar as propostas (exemplos: Casa do Braille para sinalização tátil, Avape para mapeamento, etc.). Utilizam várias estratégias para disseminar a acessibilidade (cartilhas, entrevistas na imprensa local, folhetos, etc.) como direito de todos. A equipe é bastante motivada e busca parcerias interinstitucionais para financiar os projetos de adequação. A metodologia tem sido referência para várias localidades que têm interesse em pôr em prática o turismo de aventura ou até mesmo a simples adaptação física de cidades e empreendimentos. Ressalta-se que o debate sobre os direitos da pessoa com deficiência se ampliou e os idosos e outros segmentos também se beneficiam de várias ações. Assim, Socorro oferece mais segurança aos turistas que a visitam.

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