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1 Instruções de manutenção Hydro MPC 1. Identificação do tipo Chapa de características Chapa de características, Chapa de características, CU Etiqueta do ficheiro de configuração Características técnicas Pressão Temperatura Humidade relativa Pressão sonora CU 351 e Funções dos terminais, CU Funções dos terminais, A e B Ferramentas de reparação de avarias EDs e relé de alarme do MPC/CU Visor do MPC R PC Tool E-products Configuração de fábrica do Hydro MPC Equipamento necessário Configuração de fábrica do Hydro MPC Conversores de frequência Danfoss CUE MGE P 1 / 49

2 1. Identificação do tipo Esta secção apresenta o código de identificação, a chapa de características e os códigos que podem aparecer no código da versão. ota Uma vez que os códigos podem ser combinados, uma posição de código pode incluir mais do que um código (letra). 1.1 Chapa de características Type: 1 Model: 2 Serial o.: 3 Mains supply: 4 Max. oper.press.: 5 bar T Medium: 6 o C Q Max.: 7 m 3 h H Min.: 8 m P U n o. kw V Fixed speedpumps: E-pumps: Pilot pump: Order o.: 18 Options: IP 25 Weight: 26 kg Made in TM Fig. 1 Chapa de características, sistema de pressurização Pos. Descrição Pos. Descrição 1 Designação do tipo 13 Potência do motor em kw para bombas com conversor de frequência 2 Modelo 14 Tensão nominal em V para bombas com conversor de frequência 3 úmero de série 15 úmero de bombas piloto 4 Tensão de alimentação 16 Potência do motor em kw para bomba piloto 5 Pressão máxima de funcionamento em bar 17 Tensão nominal em V para bomba piloto 6 Temperatura do líquido em ºC 18 úmero de encomenda 7 Caudal máximo em m 3 /h Opções 8 Altura manométrica mínima em metros 25 Classe de protecção 9 úmero de bombas alimentadas pela rede eléctrica 26 Peso em kg 10 Potência do motor em kw para bombas alimentadas pela rede eléctrica 11 Tensão nominal em V para bombas alimentadas pela rede eléctrica 12 úmero de bombas com conversor de frequência 27 Marca CE 28 País de origem 2 / 49 49

3 Código de identificação Exemplo Hydro MPC -E /G /S 3 CRIE 5-8 (* 3 x V, 50/60Hz,, PE Gama do tipo Subgrupos: Bombas com conversor de frequência integrado (0,37-22 kw) - um por bomba: -E Bombas com conversor de frequência CUE da Grundfos (30 kw e superior) - um por bomba: -E Bombas com conversor de frequência externo CUE da Grundfos: -F Bombas alimentadas pela rede eléctrica (arranque/paragem) -S Material do colector: : Aço inoxidável /G : Aço galvanizado /OM : Outros materiais Colector de aspiração: : Com colector de aspiração /S : Sem colector de aspiração úmero de bombas com conversor de frequência integrado e modelo úmero de bombas alimentadas pela rede eléctrica e modelo Tensão de alimentação, frequência (* Código para solução personalizada. 1.2 Chapa de características, Type Product o. A VO1 Serial o. P.c. U Vac 50/60Hz - max. 9W! OPE TYPE PROCESS COTRO EQUIPMET 30 XP Made in Denmark TM Fig. 2 Chapa de características, A Type Product o. B VO1 Serial o. P.c. U Vac 50/60Hz - max. 9W OPE TYPE PROCESS COTRO EQUIPMET! 30 XP Made in Denmark TM Fig. 3 Chapa de características, B Pos. Descrição 1 Designação do tipo 2 Código/número da versão 3 Tensão de alimentação, frequência e consumo máximo de energia permitidos 4 Código de produção (ano, semana) 5 úmero de série Código de identificação Código Significado IO B IO Unidade de entrada-saída 35 Série do controlador 1 úmero do modelo A Para bombas de velocidade constante B Para bombas de velocidade constante e bombas em sistemas F controladas por conversores de frequência externos ou CUE, ou como módulo de entrada-saída 3 / 49 49

4 1.3 Chapa de características, CU Type CU 351O Serial o. Product o VO1 P.c. U Made in Thailand Vac 50/60Hz - max. 18W OPE TYPE PROCESS! COTRO EQUIPMET 2KDO TM Fig. 4 Chapa de características, CU 351 Pos. Descrição 1 Designação do tipo 2 Código 3 Tensão, frequência e potência nominais 4 Código de produção (ano, semana) 5 úmero de série Código de identificação Código Significado CU O CU Unidade de controlo 35 Série do controlador 1 úmero do modelo O Para montagem no painel 4 / 49 49

5 1.4 Etiqueta do ficheiro de configuração A etiqueta de configuração apresenta os números do ficheiro de configuração programados no CU 351. Consulte a secção 5. Configuração de fábrica do Hydro MPC. 1. Control MPC 1 3. Hydro MPC 3 2. C-MPC options 4. H-MPC options 5. Pump data COFIGURATIO STEPS - PEASE FOOW THE UMBERS TM Fig. 5 Etiqueta do ficheiro de configuração Pos. Descrição 1 Control MPC - ficheiro GSC 2 Opções do Control MPC - ficheiros GSC 3 Hydro MPC - ficheiro GSC 4 Opções do Hydro MPC - ficheiros GSC 5 Características da bomba - ficheiros GSC ota Um ficheiro GSC (Grundfos Standard Configuration configuração padrão da Grundfos) é um ficheiro de dados de configuração. 5 / 49 49

6 2. Características técnicas 2.1 Pressão Pressão de entrada Os sistemas de pressurização Hydro MPC podem funcionar com uma pressão de entrada positiva (sistema de pressão de pré-carga) ou com uma pressão de entrada negativa (isto é, vácuo no colector de entrada). O cálculo da pressão de entrada é recomendado nos seguintes casos: A água é extraída através de tubos longos. A água é extraída de grandes profundidades. As condições de entrada são insuficientes. ota este manual, o termo "pressão de entrada" é definido como a pressão/vácuo que é possível medir imediatamente antes da intervenção do sistema de pressurização. Para evitar a cavitação, certifique-se de que existe uma pressão de entrada mínima no lado da aspiração do sistema de pressurização. A pressão de entrada mínima em bar pode ser calculada da seguinte forma: p s > H v + ρ g 10-5 PSH + H s p b p s = A pressão de entrada mínima necessária, em bar, lida a partir de um manómetro no lado da aspiração do sistema de pressurização. H v = Pressão de vapor do líquido bombeado em bar. p = Densidade do líquido bombeado em kg/m 3. g = Aceleração gravítica em m/s 2. PSH = Altura piezométrica absoluta útil na aspiração em metros de altura manométrica. A altura piezométrica absoluta útil na aspiração (PSH) pode ser lida a partir da curva da PSH no rendimento máximo a que a bomba vai funcionar. (Consulte as instruções de instalação e funcionamento da CR, CRI e CR.) H s = Margem de segurança = mínimo de 0,1 bar. p b = Pressão atmosférica em bar. A pressão atmosférica normal é de 1,013 bar. Pressão de entrada máxima Consulte as instruções de instalação e funcionamento da CR, CRI e CR ( ), entregues juntamente com este sistema de pressurização. Pressão de funcionamento a versão standard, a pressão de funcionamento máxima é de 16 bar. A Grundfos disponibiliza a pedido sistemas de pressurização Hydro MPC com uma pressão de funcionamento máxima superior a 16 bar. 2.2 Temperatura Temperatura do líquido: 0 C a +70 C. Temperatura ambiente: 0 C a +40 C. 2.3 Humidade relativa Humidade relativa máx.: 95 %. 2.4 Pressão sonora Para saber o nível de pressão sonora, consulte as instruções de instalação e funcionamento das bombas CR. O nível de pressão sonora para várias bombas pode ser calculado do seguinte modo: máx. = bomba + (n 1) x 3 máx. = ível máximo de pressão sonora bomba = ível de pressão sonora para uma bomba n = úmero de bombas 6 / 49 49

7 3. CU 351 e 3.1 Funções dos terminais, CU DO1, C DO1, O DO1, C DO2, C DO2, O DO2, C Relé de alarme comum Relé de funcionamento comum *6 +24V AI 1 +24V AI 2 AI 3 GD *3 *4 *5 *1 *2 DI 1 GD DI 2 GD DI 3 GEIbus externo (opção) RS485, A RS485, GD RS485, B GEIbus interno RS485, A RS485, GD RS485, B A1 Y1 B1 TM ine eutral PE BYA *7 Fig. 6 Funções dos terminais, CU 351 Predefinições do Hydro MPC *1 Arranque/paragem externo *2 Falta de água, pressóstato/interruptor de nível *3 Pressão de descarga *4 Pressão de entrada (desactivada se não estiver ligado nenhum sensor) *5 Entrada analógica configurável (desactivada se não estiver ligado nenhum sensor) *6 igação ao PC Tool, TT *7 igação Ethernet 7 / 49 49

8 3.2 Funções dos terminais, A e B A 3C 4A 2 3A 1 TM Fig. 7 Grupos de terminais O módulo pode ser dividido nos seguintes grupos: Grupo 1: igação da tensão de alimentação Grupo 2: Saídas digitais 1-3 Grupo 3A: 3C: B Entradas digitais GEIbus Grupo 4A: Entradas para sensor PTC ou interruptor térmico 5 3C 4B 4A 2 3B 3A 1 TM Fig. 8 Grupos de terminais O módulo pode ser dividido nos seguintes grupos: Grupo 1: igação da tensão de alimentação Grupo 2: Saídas digitais 1-3 Grupo 3A: 3B: 3C: Entradas digitais Entradas e saídas analógicas GEIbus Grupo 4A, 4B: Entradas para sensor PTC ou interruptor térmico Grupo 5: Saídas digitais / 49 49

9 3.2.3 Descrição geral das entradas e saídas dos módulos Tipo Módulo da bomba A Módulo da bomba B Módulo IO B Entrada analógica ão utilizado ão utilizado 2 Saída analógica - 3 ão utilizado Entrada digital Entrada PTC 3 6 ão utilizado Saída digital A tabela seguinte apresenta os módulos e o número GEIbus dos tipos de sistema individuais. Tipo de sistema e número de bombas Módulo requerido além do CU 351 úmero GEIbus E - ES até quatro bombas A 31 ES cinco a seis bombas B 31 ED até cinco bombas A 31 ED seis bombas B 31 EDF até seis bombas B 31 EF até três bombas B 31 EF quatro a seis bombas B + B F até três bombas B 31 F quatro a seis bombas B + B S até três bombas A 31 S quatro a seis bombas B 31 Módulo geral 41 Módulo da luz de funcionamento 41 Módulo geral + módulo da luz de funcionamento / 49 49

10 3.2.4 Tipo de sistema e versões do módulo IO Tipo úmero máximo Endereço GEIbus úmero da bomba Controlador/módulo de sistema de bombas Módulo Bomba E E 6 CU E 1) E 1) E 1) E 1) E 1) E 1) ES ED 4 6 EF 6 EDF 6 F 6 S Acessório Todas CU E 1) A S 2) S 2) S 2) - - CU E 1) B S 2) S 2) S 2) S 2) S 2) 5 CU E 1) E 1) A S 2) S 2) S 2) - 6 CU E 1) E 1) B S 2) S 2) S 2) S 2) 3 6 CU B 31 - EF 3) EF 3) EF 3) B EF 3) EF 3) EF 3) CU B 31 - EF 3) EF 3) S 2) S 2) S 2) S 2) CU B 31 - F/S 4) F/S 4) F/S 4) B F/S 4) F/S 4) F/S 4) CU A 31 - S 2) S 2) S 2) CU B 31 - S 2) S 2) S 2) S 2) S 2) S 2) B 41 5) - 2 x B 41, 42 6) Intercâmbio de dados, por exemplo, para um PC 1) E = 0,37-22 kw são bombas-e com conversor de frequência integrado. As bombas de kw são bombas de velocidade variável controladas pelos conversores de frequência CUE da Grundfos. 2) S = Bomba alimentada pela rede eléctrica. 3) EF = Bomba de velocidade variável controlada por um conversor de frequência externo (diferente do CUE). 4) F/S = Bomba alimentada pela rede eléctrica ou bomba de velocidade variável controlada por um conversor de frequência comum. 5) Módulo da interface ou módulo de funcionamento. 6) Módulo da interface e módulo de funcionamento. 10 / 49 49

11 3.2.5 igações internas e externas Esta secção apresenta as ligações internas e externas. Esta secção está dividida de acordo com os vários tipos de sistema. Abreviaturas utilizadas: DI: Entrada digital DO:Saída digital AO: Saída analógica AI: Entrada analógica C:. Sistemas E, CU 351 Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 10 DI1 CU GD 10 Paragem ext. 12 DI GD Entrada digital 12 Falta de água 14 DI A RS485 A CU 351 Y RS485 Y A B RS485 B GEIbus (externo) Y B Opção A1 Y1 B1 RS485 A RS485 Y RS485 B GEIbus (interno) CU 351 A1 Y1 B1 PE Condutor de fase Condutor neutro PE Fonte de alimentação CU 351 PE 70 DO1 C 71 DO1 O 72 DO1 C 73 DO2 C 74 DO2 O 75 DO2 C Saída digital CU Alarme do sistema Funcionamento do sistema VCC 51 AI VCC 54 AI2 57 AI3 Entrada analógica CU Transdutor de pressão 58 GD / 49 49

12 Sistemas ES Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 3A 3A 3C 4A 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O 10 DI1 Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD AI1 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* GEIbus (interno) Y RS485 GD* (Fixe a blindagem com uma braçadeira B RS485 B para cabos.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Monte pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B P2 ligado/desligado P3 ligado/desligado P4 ligado/desligado Paragem ext. P2 Paragem ext. P3 Paragem ext. P4, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P3 PTC P4 GD, PTC 12 / 49 49

13 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 Entrada digital 46 DI9 47 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido. 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Monte pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma ão pode ser utilizado Paragem ext. P5 Paragem ext. P6 36 PTC P PTC P6 GD, PTC P5 ligado/desligado P6 ligado/desligado 13 / 49 49

14 Sistemas ED Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 3A 3A 3C 4A 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O 10 DI1 Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD AI1 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* GEIbus (interno) Y RS485 GD* (Fixe a blindagem com uma braçadeira B RS485 B para cabos.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Monte pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B P3 ligado/desligado P4 ligado/desligado P5 ligado/desligado Paragem ext. P3 Paragem ext. P4 Paragem ext. P5, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P4 PTC P5 GD, PTC 14 / 49 49

15 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 Entrada digital 46 DI9 47 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido. 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma ão pode ser utilizado 42 Paragem ext. P PTC P GD, PTC P6 ligado/desligado 15 / 49 49

16 Sistemas EDF Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 3A 3A 3C 4A 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O 10 DI1 Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD AI1 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* GEIbus (interno) Y RS485 GD* (Fixe a blindagem com uma braçadeira B RS485 B para cabos.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B P4 ligado/desligado, rede eléctrica P5 ligado/desligado, rede eléctrica P6 ligado/desligado, rede eléctrica Paragem ext. P1 Paragem ext. P2 Paragem ext. P3, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P2 PTC P3 GD, PTC 16 / 49 49

17 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 Entrada digital 46 DI9 47 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido. 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma VFD1, pronto VFD1, GD VFD1, velocidade VFD2, pronto VFD2, GD VFD2, velocidade Paragem ext. P4 Paragem ext. P5 Paragem ext. P6, GD 36 PTC P VFD1, arranque PTC P5 PTC P6 GD, PTC VFD2, arranque P3 ligado/desligado, rede eléctrica 17 / 49 49

18 Sistemas EF, módulo B1 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 3A 3A 3C 4A 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O 10 DI1 Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD AI1 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* Y RS485 GD* GEIbus (interno) B RS485 B (Fixe a blindagem com uma braçadeira.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B ão pode ser utilizado Paragem ext. P1 Paragem ext. P2 Paragem ext. P3, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P2 PTC P3 GD, PTC 18 / 49 49

19 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 46 DI9 47 GD 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada digital Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma VFD1, pronto VFD1, GD VFD1, velocidade VFD2, pronto VFD2, GD VFD2, velocidade VFD3, pronto VFD3, GD VFD3, velocidade VFD1, arranque VFD2, arranque VFD3, arranque 19 / 49 49

20 Sistemas EF, módulo B2 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma ão pode ser utilizado 3A 3A 3C 4A 10 DI1 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD AI1 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* Y RS485 GD* GEIbus (interno) B RS485 B (Fixe a blindagem com uma braçadeira.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B Paragem ext. P4 Paragem ext. P5 Paragem ext. P6, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P5 PTC P6 GD, PTC 20 / 49 49

21 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 46 DI9 47 GD 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada digital Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma VFD4, pronto VFD4, GD VFD4, velocidade VFD5, pronto VFD5, GD VFD5, velocidade VFD6, pronto VFD6, GD VFD6, velocidade VFD4, arranque VFD5, arranque VFD6, arranque 21 / 49 49

22 Sistemas F, módulo B1 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 3A 3A 3C 4A 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O 10 DI1 Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD AI1 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* Y RS485 GD* GEIbus (interno) B RS485 B (Fixe a blindagem com uma braçadeira.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B P1 ligado/desligado, rede eléctrica P2 ligado/desligado, rede eléctrica P3 ligado/desligado, rede eléctrica Paragem ext. P1 Paragem ext. P2 Paragem ext. P3, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P2 PTC P3 GD, PTC 22 / 49 49

23 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 Entrada digital 46 DI9 47 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido. 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma VFD1, GD VFD1, velocidade VFD, pronto VFD, GD P1 ligado/desligado, VFD P2 ligado/desligado, VFD P3 ligado/desligado, VFD VFD, arranque 23 / 49 49

24 Sistemas F, módulo B2 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 3A 3A 3C 4A 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O 10 DI1 Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD AI1 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* Y RS485 GD* GEIbus (interno) B RS485 B (Fixe a blindagem com uma braçadeira.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B P4 ligado/desligado, rede eléctrica P5 ligado/desligado, rede eléctrica P6 ligado/desligado, rede eléctrica Paragem ext. P4 Paragem ext. P5 Paragem ext. P6, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P5 PTC P6 GD, PTC 24 / 49 49

25 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 46 DI9 47 GD 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada digital Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma P4 ligado/desligado, VFD P5 ligado/desligado, VFD P6 ligado/desligado, VFD 25 / 49 49

26 Sistemas S Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão Condutor de fase 1 x VAC ± 10 %, 50/60 Hz Condutor neutro 1 PE PE 2 3A 3A 3C 4A 76 DO1, 2, 3 C 76 DO1, 2, 3 C 77 DO1 O 79 DO2 O 81 DO3 O 10 DI1 Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma 12 DI2 Entrada digital 14 DI3 15 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido V Alimentação do sensor. Máx. 50 ma 55 GD 57 AI1 60 AI2 Entrada para sinal analógico, 0/4-20 ma ou 0-10 V A RS485 A A RS485 A Y RS485 GD* Y RS485 GD* GEIbus (interno) B RS485 B (Fixe a blindagem com uma braçadeira.) B RS485 B Terra de serviço *O GD está separado de outras ligações à terra. 30 PTC1 32 PTC2 34 PTC3 35 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico A Y B P1 ligado/desligado, rede eléctrica P2 ligado/desligado, rede eléctrica P3 ligado/desligado, rede eléctrica Paragem ext. P1 Paragem ext. P2 Paragem ext. P3, GD ão pode ser utilizado CU 351 A1 Y1 B1 30 PTC P PTC P2 PTC P3 GD, PTC 26 / 49 49

27 Grupo Terminal Designação Características Esquema para configuração padrão 3B 4B 5 16 DI4 Entrada digital 17 GD 18 AO4 Saída analógica, 0-10 V 20 DI5 Entrada digital 21 GD 22 AO5 Saída analógica, 0-10 V 24 DI6 Entrada digital 25 GD 26 AO6 Saída analógica 42 DI7 44 DI8 Entrada digital 46 DI9 47 GD Coloque pontes em vez das paragens externas para as quais o controlador foi concebido. 36 PTC4 38 PTC5 40 PTC6 41 GD, PTC Entrada para sensor PTC ou interruptor térmico Coloque pontes se não estiver ligado nenhum sensor PTC ou interruptor térmico. 82 DO4 O 83 DO4 C 83 DO4 C 84 DO5 O 85 DO5 C 85 DO5 C 86 DO6 O 87 DO6 C 87 DO6 C 88 DO7 O 89 DO7 C Contacto de relé, A Carga máxima: 240 VCA, 2 A Carga mínima: 5 VCC, 10 ma Instruções de instalação e funcionamento do CU 351 e Consulte o WinCAPS ou WebCAPS Assistência Hydro MPC CU 351 ou instruções de instalação e funcionamento Paragem ext. P4 Paragem ext. P5 Paragem ext. P6, GD 36 PTC P PTC P5 PTC P6 GD, PTC P4 ligado/desligado P5 ligado/desligado P6 ligado/desligado 27 / 49 49

28 4. Ferramentas de reparação de avarias 4.1 EDs e relé de alarme do MPC/CU 351 Consulte o WinCAPS ou WebCAPS Assistência Hydro MPC instruções de instalação e funcionamento. 4.2 Visor do MPC Estado O primeiro visor de estado é abaixo apresentado. Este visor é apresentado quando se liga o Hydro MPC e aparece após 15 minutos de inactividade dos botões do quadro eléctrico. F G H E A C D B TM Fig. 9 Menu Estado Descrição ão podem ser efectuadas configurações neste menu. O valor actual (valor de processo, PV) do parâmetro de controlo, normalmente a pressão de descarga, é apresentado no canto superior direito (G) juntamente com o valor de ajuste seleccionado (SP) (H). A metade superior do visor (A) apresenta uma imagem gráfica do sistema de pressurização Hydro MPC e parte do sistema. Os parâmetros de medição seleccionados são apresentados com o símbolo de sensor e valor actual. O valor actual do parâmetro de controlo, normalmente a pressão de descarga, é apresentado por baixo do símbolo do transdutor de pressão. A metade inferior do visor (B) apresenta o último alarme actual, se existente, e a causa da avaria juntamente com o código da avaria entre parêntesis o estado do sistema com o modo de funcionamento e a unidade de controlo actuais o estado da bomba com o modo de funcionamento actual e manual/auto. ota: Caso tenha ocorrido uma avaria, é apresentado o símbolo na linha de alarme (C) juntamente com a causa e o código de alarme, por exemplo, sobretemperatura (64). Se a avaria estiver relacionada com uma das bombas, o símbolo é também apresentado à frente da linha de estado (D) da bomba em questão. Ao mesmo tempo, o símbolo vai ficar intermitente em vez do símbolo da bomba (E). O símbolo é apresentado na linha superior direita do visor (F). Enquanto existir uma avaria, este símbolo será apresentado na linha superior de todos os visores. ota: Seleccionar "Sistema" ou a bomba que indica a campainha de alarme não o conduz à indicação de alarme, mas sim a um estado! O visor "3.1 - Alarmes actuais" é apresentado. Aceda à lista de alarmes e resolva o problema em conformidade. Para abrir uma linha do menu, seleccione a linha com ou e pressione. O visor permite abrir os visores de estado que apresentam os alarmes actuais o estado do sistema o estado de cada uma das bombas. 28 / 49 49

29 Registo de alarmes O registo de alarmes pode armazenar até 24 avisos e alarmes. TM Fig. 10 Registo de alarmes Descrição Os avisos e alarmes são aqui apresentados. Para cada aviso ou alarme é apresentada a seguinte informação: Se se trata de um aviso ou de um alarme. Onde ocorreu a avaria. Sistema, bomba 1, bomba 2, etc. Em caso de avarias relacionadas com as entradas, é apresentada a entrada. Qual a causa da avaria e o código de alarme entre parêntesis: Falta de água (214), pressão máx. (210), etc. Quando ocorreu a avaria: Data e hora. Quando foi solucionada a avaria: Data e hora. Caso a avaria persista, a data e hora são apresentadas como O aviso/alarme mais recente é apresentado na parte superior do visor Palavras-passe As palavras-passe podem ser definidas para evitar a alteração não autorizada das configurações nos menus Funcionamento e Configurações. Consulte as instruções de instalação e funcionamento do Hydro MPC. Ambas as palavras-passe estão desactivadas. Se estiver activada uma palavra-passe, a configuração de fábrica é "1234". Palavras-passe de serviço Se a palavra-passe de um cliente estiver definida e não disponível para um técnico de serviço da Grundfos, o sistema de pressurização pode ser desbloqueado, utilizando o código de serviço da Grundfos "6814". Proteja este código e evite que pessoas não autorizadas o conheçam. 29 / 49 49

30 4.2.3 ista de alarmes Verifique todos os códigos de alarme actuais antes de iniciar a reparação da avaria. Indicação de alarme do MPC *Descrição do protocolo Código de alarme Dispositivo associado e número do dispositivo Descrição/causa Falha de fase, bomba 2 Bomba Subtensão 7 Bomba 1-6 Subtensão, bomba 40 Bomba 1-6 Subtensão, bomba 42 Bomba 1-6 Subtensão, bomba 73 Bomba 1-6 Sobretensão, bomba 32 Bomba 1-6 Sobrecarga, dispositivo associado Sobrecarga, dispositivo associado Sobrecarga, dispositivo associado Sobrecarga, dispositivo associado Temperatura do motor demasiado elevada Temperatura do motor demasiado elevada 48 Bomba Bomba Bomba Bomba , 70 Bomba Bomba 1-6 HSD = hardware desligado. Ocorreu uma avaria e o número de reinícios permitido para este tipo de avarias foi ultrapassado. Falha na fonte de alimentação. Caixa de terminais danificada. Solução Verifique se as três fases da rede estão dentro dos 15 V. Reponha a fonte de alimentação. Substitua a caixa de terminais. A tensão de rede é demasiado baixa no arranque. nível indicado. Reponha a tensão para o Tensão de rede incorrecta na altura do corte na caixa de terminais. - Descida na fonte de alimentaçãomentação adequada. Reponha a fonte de ali- - Falha na fonte de alimentação com o motor em funcionamento. A tensão de rede é demasiado elevada no arranque. A forte sobrecarga provocou o encerramento do software (SSD). MPF = função de protecção do motor. mente, reduza a carga/ Verifique e, eventual- A protecção integrada do melhore o arrefecimento. motor detectou uma sobrecarga contínua (limite MPF 60 seg.). Forte sobrecarga Desbloqueie a bomba. (Imáx. muito elevada). Bomba bloqueada no arranque. A protecção integrada do Verifique e, eventualmente, reduza a carga/ motor detectou uma sobrecarga temporária melhore o arrefecimento. (limite MPF 3 seg.). Verifique e, eventualmente, reduza a carga/ O sensor PTC no motor indicou sobretemperatura. melhore o arrefecimento. A caixa de terminais indicou sobretemperatura. Tipo de reposição 1) Auto Auto Auto Alarme/aviso Tipo de acção Aviso Aviso Aviso Reponha a fonte de alimentação adequada. Auto Aviso Auto Aviso Reponha a tensão para o nível indicado. Auto Aviso Verifique e, eventualmente, reduza a carga. Auto Aviso Verifique e, eventualmente, reduza a carga/ melhore o arrefecimento. (É possível ler a temperatura durante o funcionamento através do PC Tool E-products.) Auto Auto Auto Auto Auto Aviso Aviso Aviso Aviso Aviso 30 / 49 49

31 Indicação de alarme do MPC *Descrição do protocolo Outra avaria, dispositivo associado Ultrapassado o limite 1 Ultrapassado o limite 2 76 Bomba Parâmetro medido Parâmetro medido Descompressão 219 Sistema Avaria por acumulação de pressão Bombas fora da gama de funcionamento Avaria da bomba piloto Código de alarme Dispositivo associado e número do dispositivo 215 Sistema 208 Sistema Descrição/causa Ocorreu um erro de comunicação interna na bomba. O parâmetro medido ultrapassou o limite definido. O parâmetro medido ultrapassou o limite definido. ão foi possível reduzir suficientemente a pressão monitorizada. A pressão definida não pode ser atingida no período de tempo configurado. A bomba está a funcionar fora da gama definida. 216 Bomba piloto Avaria da bomba piloto. Solução Tente repor a avaria: 1. Desligue a tensão de alimentação. 2. Aguarde até todos os díodos estarem desligados. 3. igue a tensão de alimentação. Se esta acção não solucionar a avaria, substitua a caixa de terminais. Elimine a causa da avaria. Elimine a causa da avaria. Reduza a pressão para um nível inferior ao limite. Verifique o limite e as tubagens. Verifique o sistema. - Verifique os cabos. - Verifique a bomba. Tipo de reposição 1) Auto Auto/ manual Auto/ manual Auto Auto/ manual Auto/ manual Auto Alarme/aviso Tipo de acção Aviso Alarme/aviso Paragem/ inalterado Alarme/aviso Paragem/ inalterado Aviso Inalterado Alarme/aviso Paragem/ inalterado Aviso Inalterado Aviso 31 / 49 49

32 Indicação de alarme do MPC *Descrição do protocolo Falta de água *Falta de água Falta de água *Falta de água Pressão alta *Pressão superior à pressão máx. Pressão baixa *Pressão inferior à pressão mín. Alarme, todas as bombas *Alarme, todas as bombas Avaria externa *Avaria externa Sinais do sensor diferentes *Sinais do sensor diferentes Avaria, sensor principal *Avaria do sinal do sensor de resposta em circuito fechado Sensor de avarias *Avaria do sinal do sensor geral (medição) Código de alarme Dispositivo associado e número do dispositivo Sistema de pressurização Sensor principal e/ou sensor redundante Sensor principal CU 351 B como módulo IO Descrição/causa A pré-pressão (ou o nível no depósito de abastecimento) é inferior ao seu limite de aviso programável. A pré-pressão (ou o nível no depósito de abastecimento) é inferior ao seu limite de alarme programável. O interruptor de pré-pressão detecta a falta de água. A pressão de funcionamento é superior ao limite de alarme de pressão alta programável. A pressão de funcionamento é inferior ao limite de alarme de pressão baixa programável. Todas as bombas, configuradas para Auto, param devido a um alarme de bomba. As bombas não indicam qualquer alarme. A entrada digital configurada como "avaria externa" foi ou continua fechada. O valor do sensor de resposta principal (pressão) é inconsistente com o valor do sensor de resposta redundante. Foi detectada uma avaria no sensor atribuído ao controlo de resposta. Erro nas configurações do sensor atribuído ao controlador. O sinal (por exemplo, 4 a 20 ma) de um dos sensores analógicos está fora do alcance do sinal seleccionado. Solução 1. Verifique a pressão efectiva e as respectivas configurações. 2. Verifique o sensor/ interruptor, os cabos e a entrada de acordo com o esquema de ligação. 3. Verifique o sensor/ interruptor. Resolva o problema de acordo com a mensagem/código de alarme: 1. Sistema. 2. Bombas instaladas. Utilize a detecção de avarias para a bomba. 1. Verifique os cabos do GEIbus, por exemplo, a ligação e a polarização. A leitura da avaria pode ser reposta através do R100 quando a entrada digital já não estiver fechada. Para repor, pressione "+" ou " ". 1. Verifique os cabos e a entrada de acordo com o esquema de ligação. 2. Verifique a saída do sensor de acordo com o valor medido. 1. Verifique os cabos e a entrada de acordo com o esquema de ligação. 2. Verifique a saída do sensor de acordo com o valor medido. Verifique as configurações do sensor principal. 1. Verifique os cabos e a entrada de acordo com o esquema de ligação. 2. Verifique a saída do sensor de acordo com o valor medido. Tipo de reposição 1) Auto/ manual Auto/ manual Auto/ manual Auto/ manual Auto Auto/ manual Auto Auto Auto Alarme/aviso Tipo de acção Aviso Inalterado Alarme Paragem Aviso Inalterado Alarme Paragem rápida (ignorar tempo seq. mín.) Alarme/aviso Paragem/ inalterado Alarme Paragem Alarme/aviso Paragem/ inalterado Aviso Inalterado Alarme Paragem Aviso Inalterado 32 / 49 49

33 Indicação de alarme do MPC *Descrição do protocolo Avaria interna no CU 351 *O relógio de tempo real não funciona correctamente Avaria, Ethernet *Ethernet: enhum endereço do servidor DHCP Avaria, Ethernet *Ethernet: Autodesactivada por má utilização Erro de verificação do parâmetro FASH *Erro de verificação do parâmetro FASH Outra avaria, dispositivo associado Avaria interna no IO 351 *Avaria de hardware tipo 2 VFD, não pronto *VFD, não pronto Falha na comunicação *Falha na comunicação da bomba Alarmes do dispositivo Código de alarme CU A partir do dispositivo Dispositivo associado e número do dispositivo Bomba 1-6 CU 351 Bomba 1-6 Bomba 1-6 Descrição/causa O relógio de tempo real do CU 351 não está a funcionar correctamente. enhum endereço do servidor DHCP. Autodesactivada por má utilização. Erro de verificação na memória FASH do CU 351. Dados de configuração incorrectos. Avaria de hardware no A. Avaria de hardware no B. O relé de sinal do VFD não desbloqueia o VFD para funcionamento. Comunicação GEIbus inexistente com um dispositivo ligado ao CU 351. O dispositivo está no estado Alarme. Solução Substitua o CU 351. Erro de comunicação. Contacte o integrador do sistema. Substitua o CU 351. Outra avaria, dispositivo associado Consulte Alarmes actuais e identifique o módulo avariado do a partir da mensagem de alarme. Substitua o módulo. 1. Verifique o alarme do VFD. 2. Verifique os cabos e a entrada de acordo com o esquema de ligação. Consulte Alarmes actuais e identifique o dispositivo avariado a partir da mensagem de alarme. 1. Verifique a alimentação. 2. Verifique a ligação do cabo GEIbus. 3. Verifique se o número GEIbus do dispositivo está correcto, utilizando o R100. Consulte Alarmes actuais e identifique o dispositivo avariado a partir da mensagem de alarme. 1. Detecte as avarias de acordo com os manuais de serviço para o dispositivo. Tipo de reposição 1) Auto Auto Auto Auto Auto Alarme/aviso Tipo de acção Aviso Inalterado Aviso Aviso Inalterado Aviso Inalterado Aviso Inalterado Aviso Inalterado 1) Tipo de reposição: "Confirmação automática" (auto) "Confirmação automática" ou "Confirmação manual" (auto/man) 2) O sistema entra no modo de funcionamento "Paragem" (sem atraso (< 0,5 seg.) desconexões da bomba). 33 / 49 49

34 4.3 R Menu do R100 para o Hydro MPC, A e B (configurado como módulo da bomba) Só é possível abrir os visores assinalados desta forma através do código de serviço. 34 / 49 49

35 4.3.2 Menu do R100 para o Hydro MPC, B (configurado como instruções gerais de instalação e funcionamento) Só é possível abrir os visores assinalados desta forma através do código de serviço. 35 / 49 49

36 4.4 PC Tool E-products O PC Tool E-products da Grundfos, versão V05 ou superior, suporta o Hydro MPC e os componentes incluídos. Está disponível o assistente de ajuda detalhada PC Tool Help no programa de ferramentas, e é possível imprimir um manual de utilizador em formato PDF a partir da ferramenta. A ferramenta pode ser ligada à unidade de controlo CU 351 do sistema de pressurização Hydro MPC e comunicar com unidades IO e bombas MGE. A lista de rede da ferramenta apresenta as unidades capazes de comunicar com a aplicação em questão. A ferramenta suporta as seguintes funções: ista de rede Esta é uma lista de todos os produtos GEIbus ligados à rede. Ao clicar no botão [ista de rede] na barra de ferramentas, pode alternar entre a lista de redes expandida ou minimizada Monitor Esta função apresenta uma visão geral e detalhes do estado de funcionamento do produto. Saída Se a função de saída prevista não ocorrer de acordo com a apresentação gráfica, pode dever-se às seguintes avarias: Componente danificado ligado à saída. Verifique o componente de acordo com o esquema de ligação. A saída do módulo IO não funciona de acordo com a apresentação gráfica. Verifique a saída física. Entrada Se a função de entrada prevista não ocorrer de acordo com a apresentação gráfica, pode dever-se às seguintes avarias: O sinal de entrada não corresponde ao que é mostrado na apresentação gráfica. Verifique se o sinal está OK no terminal de entrada. A entrada do módulo IO está danificada. Substitua o módulo IO. O CU 351 está danificado Configuração padrão A função de configuração padrão permite-lhe seleccionar o ficheiro de configuração padrão adequado para o produto e enviar o ficheiro para o produto. É possível importar uma biblioteca de ficheiros de configuração padrão da Grundfos (GSC) através de Ferramentas Actualizar ficheiros de configuração. O sistema de pressurização MPC está configurado/programado de fábrica para a aplicação. Se um módulo IO for substituído, este será automaticamente configurado a partir do CU 351 quando o sistema de pressurização for reiniciado. (ão se esqueça de atribuir à nova unidade o endereço Genibus correcto através do R100). Se for substituído, tem de ser configurado um módulo CU 351 para a aplicação em questão. Siga as instruções do "Assistente de AJUDA". Os ficheiros de configuração padrão estão incluídos na ferramenta quando esta é instalada pela primeira vez. Posteriormente, é da responsabilidade do utilizador descarregar a versão actual da "Biblioteca de ficheiros de configuração padrão". Consulte a secção Actualização dos ficheiros de configuração Configuração personalizada A função de configuração personalizada permite-lhe alterar as configurações padrão seleccionadas para uma configuração personalizada. A configuração personalizada deve ser considerada como uma ferramenta especializada a ser utilizada para alterar/ ajustar os dados padrão Registo de dados O registo de todos os dados ocorre continuamente. a lista de rede, pode seleccionar os dados que pretende visualizar. Quando o PC Tool é encerrado, ser-lhe-á perguntado se pretende guardar o registo de dados Actualização dos ficheiros de configuração É possível importar uma biblioteca actualizada de ficheiros de configuração padrão a partir de Ferramentas Actualizar ficheiros de configuração. Se a biblioteca seleccionada for a mesma ou anterior à que está instalada, um aviso permite-lhe ignorar a actualização ou prosseguir, substituindo a biblioteca existente. Actualizar ficheiros GSC abre uma caixa de diálogo, permitindo-lhe procurar a biblioteca de ficheiros GSC comprimida. ota: Se o seu computador estiver ligado a uma rede da Grundfos, a caixa de diálogo disponibiliza uma actualização automática. Quando selecciona a actualização automática, o PC Tool irá localizar a biblioteca GSC actualizada na rede da Grundfos. Deste modo, não é necessário procurar a biblioteca. 36 / 49 49

37 5. Configuração de fábrica do Hydro MPC 5.1 Equipamento necessário É necessário o seguinte equipamento: 1. R100, versão SW 14, ov.01, 2005 ou superior 2. PC Tool E-Product, versão V05 ou superior 3. Adaptador do PC Tool ink. 5.2 Configuração de fábrica do Hydro MPC A configuração consiste nos seguintes passos: Definição do número GEIbus nos módulos, se aplicável Configuração do CU Configuração de conversores de frequência externos, se aplicável Configuração passo a passo da(s) bomba(s) E, se aplicável Definição do número GEIbus nos módulos, se aplicável Dependendo do tipo de sistema do Control MPC e das opções do Control MPC, o quadro eléctrico está equipado com até quatro módulos A/B ou sem nenhum. Os módulos existentes terão os números de designação A1, A2, A01 ou A03. Estas unidades têm de ter um número GEIbus de acordo com a tabela de designações, Tabela 1. Módulo com número de designação Endereço do módulo Ficheiro GSC da opção do Control MPC para descarregar A1 (módulo da bomba - 1) 31 A2 (módulo da bomba - 2) 32 A01 (módulo da interface) A03 (módulo da luz de funcionamento) A03 (módulo da luz de funcionamento/bomba piloto) A03 (módulo da luz de funcionamento/descompressão) A01+A03 (módulo da interface e módulo da luz de funcionamento) A01+A03 (módulo da interface e módulo da luz de funcionamento/bomba piloto) A01+A03 (módulo da interface e módulo da luz de funcionamento/descompressão) Tabela 1 Tabela de designações Para atribuir números GEIbus ao(s) módulo(s), se aplicável, efectue o seguinte procedimento: 1. igue a alimentação do Control MPC. 2. igue o R100 e aponte-o para a porta de infravermelhos do primeiro módulo para estabelecer contacto com esta unidade. ota: Se existir mais do que um, aproxime-se da porta de infravermelhos para se assegurar de que apenas uma unidade de cada vez está a comunicar com o R100. Fig. 11 Porta de infravermelhos do 3. Aceda ao primeiro visor no menu de instalação "úmero, " com o R100. Consulte a fig. 12. Configure o endereço do módulo de acordo com a tabela de designações 1. TM TM Fig. 12 Menu de instalação "úmero, IO351" 4. Envie o número para a unidade, pressionando o botão OK no R / 49 49

38 5. Desligue o R Repita os passos 2 a 5 para cada módulo Configuração do CU 351 Para que o sistema funcione correctamente, o CU 351 no Control MPC tem de ser configurado com vários ficheiros GSC (ficheiros Grundfos Standard Configuration). O Control MPC requer um "ficheiro GSC do Control MPC" que inclui informações sobre o tipo de sistema em questão (E, ES, ED, etc.) e o número de bombas principais do sistema. O Control MPC, baseado em um ou dois módulos B com os números de designação A01 e A03, requer um "ficheiro GSC das opções do Control MPC". O ficheiro GSC do Hydro MPC descreve o intervalo do sensor de pressão de descarga e o tipo de protecção do funcionamento em seco. O Hydro MPC equipado com um sensor principal redundante requer um "ficheiro GSC das opções do Hydro MPC". Um "ficheiro GSC das características da bomba" descreve as curvas características da bomba em questão. É importante observar que a configuração tem de ser efectuada na ordem correcta: 1. Control MPC 2. Opções do Control MPC, se aplicável. 3. Hydro MPC 4. Opções do Hydro MPC, se aplicável 5. Características da bomba. Configuração do Control MPC Exemplo: Hydro MPC-ES com três bombas CRI(E) 5-8. O Control MPC tem duas opções, "Módulo da interface I/O" e "Módulo das luzes de funcionamento". O Hydro MPC tem uma opção, "Sensor redundante, 16 bar". A etiqueta impressa dos ficheiros GSC terá a aparência da fig Control MPC Hydro MPC C-MPC options 4. H-MPC options 5. Pump data COFIGURATIO STEPS - PEASE FOOW THE UMBERS TM Fig. 13 Exemplo de uma etiqueta impressa de ficheiros GSC ota Após descarregar cada um dos ficheiros GSC (se não for necessário efectuar mais configurações), reinicie a unidade CU 351 pressionando "Reiniciar" no canto inferior direito do PC Tool. Quando pressiona "Reiniciar", o CU 351 será iniciado. O visor apresenta uma barra de progresso que indica o progresso da inicialização em percentagem. Este procedimento demora cerca de 25 segundos. 38 / 49 49

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