INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DAS OLIMPIADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS EM PATO BRANCO E MARIÓPOLIS. Introdução
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- Ana Beatriz Camelo Lisboa
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1 INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DAS OLIMPIADAS BRASILEIRAS DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS EM PATO BRANCO E MARIÓPOLIS C. A. F. Bortoli*, S. R.W. Sanguino B.** e J. Luchesi* *COMAT/UTFPR, Pato Branco, Brasil **COMAT/UTFPR, Pato Branco, Brasil carolineafdb@hotmail.com Resumo O presente projeto visa promover a inclusão social de alunos das escolas brasileiras por meio das atividades das Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Essas atividades tiveram início em novembro de 2011 e continuaram durante o ano de 2012 e foram realizadas primeiramente com alunos do Colégio Estadual Cristo Rei na cidade de Pato Branco-PR e depois com alunos do Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva no município de Mariópolis-PR. Palavras-chave: Olimpíadas de Matemática, colégio estadual, ensino, matemática. Abstract This project aims to promote social inclusion of pupils in schools in Brazil through the activities of Brazilian Mathematics Olympics Public Schools (OBMEP). These activities began in November 2011 and continued during the year 2012 and were conducted primarily with students from State College Cristo Rei in the city of Pato Branco, PR, and then with students from State College Presidente Arthur da Costa e Silva in the city of Mariópolis -PR. Keywords: Math Olympics, state college, teaching mathematics. Introdução O trabalho desenvolvido através das Olímpiadas de Matemática foi realizado com alunos do 6 ao 9 ano do Colégio Estadual Cristo Rei, sito a Rua Xavier da Silva, n 356, bairro Pinheirinho na cidade de Pato Branco- PR, com turmas dos níveis I e II, que são separados por anos: 6 e 7 ano, nível I e 8 e 9 ano, nível II. O projeto tem o objetivo de incluir as Olimpíadas Brasileiras de Matemática nas escolas públicas preparando os alunos para sua efetiva realização. Esta é dividida em duas fases: na primeira fase constam vinte questões de múltipla escolha e na segunda fase são seis questões descritivas. Só fazem esta última os alunos que tiveram um número considerável de acertos na primeira fase. Essas Olimpíadas tem por meta estimular o estudo da matemática e revelar talentos nesta área. O projeto que a priori teria início em setembro de 2011, iniciou-se no mês de novembro deste mesmo ano, por motivos
2 maiores. Com o projeto em andamento, o número de frequentadores que até então eram de sete alunos do nível I e de três do nível II caiu para quatro no nível I, devido ao término do ano letivo de 2011 que se aproximava e, além disso, os que não haviam passado para a segunda fase não se motivaram a continuar, uma vez que a preparação se destinava aos alunos da segunda fase. No início do ano letivo de 2012, por o espaço físico no colégio acima citado não ser totalmente adequado, o projeto precisou ser remanejado para o Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva, situado na Alameda quatro, n 648, Centro, na cidade de Mariópolis-PR. Neste colégio as atividades tiveram início com dez alunos do nível I e seis alunos do nível II. No entanto, com o ano letivo em andamento, alguns alunos com déficit de aprendizagem precisaram optar pelas aulas de reforço, ficando assim, inviável a participação desses no projeto. Outros, porém, que são da zona rural e utilizam o transporte escolar não conseguiam retornar em tempo de frequentar as aulas, pois até chegarem as suas casas e voltarem ao ponto de ônibus o mesmo já havia passado. Por esses motivos aconteceram algumas desistências. Materiais e Métodos Com a disponibilização da sala de recursos do Colégio Estadual Cristo Rei, (Figura 1) o projeto implantado no ano de 2011, passou a desenvolver atividades a partir das provas dos anos anteriores da OBMEP, [1], juntamente com a inclusão de alguns desafios aos alunos, a fim de tornar as aulas mais atraentes. Também foram debatidos alguns assuntos de suas aulas regulares quando tinham dúvidas. Figura 1: Colégio Estadual Cristo Rei No Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva (Figura 2), nas dependências da sala do CELEM (Centro de Línguas Estrangeiras Modernas) os métodos continuaram sendo os mesmos, com a inclusão do banco de questões de 2011, [2], e posteriormente com o banco de questões de 2012, [2].
3 Lages de Lima [3], e A Integral de Lebesgue de Luis Adauto de Medeiros e Eliel Amancio de Mello [4]. Nestes seminários foram abordados tópicos de Integral de Riemman e Integral de Lebesgue (esta última idealizada por F. Riesz). Figura 2: Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva As questões vivenciadas no trabalho com os alunos participantes da OBMEP, tanto seus questionamentos como rendimento, durante a semana são debatidos com o professor orientador Santos Richard Wieller Sanguino Bejarano. Uma questão principal que estamos considerando é como motivar a participação maciça dos alunos no projeto de matemática. Seminário Formativo Na atividade de resolução das questões da OBMEP (Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas) percebeu-se que as mesmas proporcionavam um melhor desenvolvimento do raciocínio dedutivo e lógico matemático. Para complementar a formação matemática foram desenvolvidos seminários formativos coordenados pelo professor coorientador Jackson Luchesi, relacionados aos livros Análise Real de Elon Resultados e Discussões Após realizarmos algumas aulas no Colégio Estadual Cristo Rei percebeu-se que alguns alunos apresentavam certo desinteresse, pois o ano letivo estava acabando e os discentes que não passaram para a segunda fase não se motivaram a continuar, entretanto, os frequentadores assíduos tiveram um grande avanço. Com isso percebeu-se que os desistentes só começaram participar por curiosidade ou para não ficar em casa. Alguns pais se mostraram preocupados e procuraram os responsáveis para se informar sobre a situação do aprendizado do filho, demonstrando interesse nas aulas e que os filhos continuassem a participar. Apesar de a coordenação pedagógica incentivar o projeto, não foi possível dar continuidade, pois o colégio tinha uma estrutura física pequena para a demanda escolar. A coordenação lamentou e até pediu que futuramente o colégio fosse procurado para realizar novamente o projeto. Nota-se assim,
4 que esta se preocupa com a situação de seus alunos e procura reverter os índices. Dando continuidade ao projeto no Colégio Estadual Presidente Arthur da Costa e Silva, no primeiro dia das aulas preparatórias o número de alunos interessados era grande. Mas com o início do período letivo alguns alunos que apresentavam defasagem na aprendizagem precisaram frequentar as aulas de reforço oferecidas pelo colégio, (no ano anterior o número de reprovações no colégio foi considerável) e como a maioria dos interessados no projeto necessitavam de auxilio pedagógico, o número de frequentadores diminuiu muito porque este complemento era realizado no mesmo horário das aulas preparatórias para a OBMEP. Por esses motivos atualmente participam dois alunos do nível II e um do nível I, que passaram para a segunda fase, cuja prova se realizará no dia quinze de setembro de Como o número de alunos é pequeno, é possível fazer uma complementação dos conteúdos trabalhados em sala de aula, chegando até a proporcionar alguns desafios para estimular sua independência no conteúdo. A participação dos alunos no projeto é voluntária e, mesmo sabendo que não eram avaliados ou cobrados, eles se interessavam em resolver os questionamentos e, sempre que possível, tentavam relacionar os problemas estudados com o que estava ao seu alcance e realidade. Os participantes do nível I encontraram dificuldades para resolver atividades relacionadas à matemática básica, como por exemplo: operações de multiplicação e divisão, equações do primeiro grau e números racionais. Para os alunos do nível II as dificuldades eram as mesmas, porém com um agravante, a saber, a inclusão das equações do segundo grau, pois ainda não tinham claro o conceito matemático dos conteúdos anteriores. Um conteúdo matemático muito bem aceito pelos participantes diz respeito à geometria em geral, pois o seu entendimento pode ser relacionado concretamente ao seu cotidiano. Conclusão Ao término da primeira parte do projeto tanto no primeiro colégio como no segundo, percebeu-se que os alunos desenvolveram um maior apreço pela matemática, chegando a cogitar em ter a matemática como profissão. Claro que a abrangência do projeto na primeira fase não se deu como esperado, mas isso foi resultado da falha na matemática básica. Percebe-se que cada vez mais os alunos chegam ao 6 ano e seguintes sem saber as operações fundamentais de adição, subtração, multiplicação, divisão e muitos não sabem ler
5 ou não entendem o que leem e isto dificulta na compreensão, e consequentemente na resolução. O projeto é realizado com o intuito de preparar alunos do 6 ao 9 ano abrindo novos horizontes e proporcionando uma nova orientação para professores que observam o andamento e incentivam seus alunos a participarem das aulas, pois perceberam que o projeto oferece muitas oportunidades de aprimoramento. Quando os estudantes tem bons resultados nas Olimpíadas podem pleitear uma bolsa de estudos, aumentando o incentivo na busca de conhecimentos, além disso, se conscientizam de que a educação (através da matemática) promove a inclusão social. Considera-se que o projeto de extensão da UTFPR também deve promover aos alunos participantes do projeto que conheçam melhor sua instituição e realizem atividades na universidade como forma de motivar seu interesse pelo estudo e seguir uma carreira no ensino superior ou no técnico integrado. Isto pode ser um fator motivador para massificar a participação dos alunos em projetos similares. meu professor coorientador Jackson Luchesi. E por fim à Fundação Araucária/UTFPR por financiar esta bolsa e por possibilitar esta experiência de aprendizado. Referências [1] Provas e Soluções. Disponível em: < Acesso em: 01 nov [2] Banco de Questões. Disponível em: < Acesso em: 10 mar [3] Lima, E. L., Análise Real: Funções de uma Variável. 4 ed. Rio de Janeiro: IMPA, p. [4] Medeiros, L. A. J., Mello, E. A., Integral de Lebesgue. 6 ed. Rio de Janeiro: UFRJ. IM, p. Agradecimentos Agradeço primeiramente a Deus, e ao meu professor orientador Santos Richard Wieller Sanguino Bejarano pelo incentivo, pela motivação, pela ajuda e agradeço também ao
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