Concurso Público para Cessão do Direito de Utilização de espaço para exploração de estabelecimento de cafetaria na Porta da Vila, em Óbidos
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- Maria Vitória Castel-Branco Fernandes
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1 CADERNO DE ENCARGOS 1/15
2 O presente caderno de encargos perfaz, em conjunto com o programa de concurso, as peças do procedimento pré contratual (concurso público) que tem por objecto a Cessão do Direito de Utilização e Exploração de espaço de, e compreende: Anexo I Cláusulas gerais a incluir no contrato escrito a celebrar Anexo II - Planta do Espaço a Concessionar 2/15
3 ANEXO I CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE CESSÃO DO DIREITO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO PARA EXPLORAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE CAFETARIA TÍTULO I DA CESSÃO EM GERAL Capítulo I Disposições por que se rege a cessão Cláusula 1.ª Contrato 1. O contrato é composto pelo respectivo clausulado contratual e os seus anexos. 2. O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a. Os esclarecimentos e as rectificações relativos ao Caderno de Encargos; b. O presente Caderno de Encargos; c. A proposta adjudicada; d. Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. Capítulo II Objecto Cláusula 2.ª Âmbito e natureza da cessão O contrato tem por objecto principal a cessão do direito de utilização de um espaço sito na Porta da Vila, em Óbidos (antigo Mercado Diário), para instalação e exploração de um estabelecimento de cafetaria, com esplanada, pelo período de 1 (um) ano. 3/15
4 Cláusula 3.ª Bens afectos à cessão do direito de utilização e exploração do estabelecimento 1. Para efeitos do disposto no ponto anterior, consideram-se afectos à cessão todos os bens existentes à data de celebração do contrato, assim como os bens a adquirir, ou a instalar pelo cessionário em cumprimento do mesmo, que sejam indispensáveis para o adequado desenvolvimento da actividade, independentemente de o direito de propriedade pertencer ao cedente, ao cessionário ou a terceiros. 2. O cessionário manterá permanentemente actualizado e à disposição do cedente, ou de quem for por ele indicado, um inventário dos bens referidos no número anterior, que conterá, pelo menos, menção aos ónus e encargos que sobre eles recaíam. 3. O cessionário só pode substituir bens próprios essenciais ao desenvolvimento da actividade, mediante autorização do cedente e salvaguardando que estes sejam substituídos por outros equivalentes e funcionalmente aptos à prossecução daquela actividade. 4. Integrarão, e passarão a fazer parte do imóvel, todas as obras necessárias à adaptação do edifício. Cláusula 4.ª Delimitação física da concessão Os limites físicos da concessão são definidos tendo em conta o espaço objecto da presente cessão, de acordo com planta anexa Anexo II, a que corresponde: Área do estabelecimento de cafetaria, com esplanada, sendo: Área coberta = 13m2 (quiosque) Área descoberta = 157m2 (recinto para esplanada) Cláusula 5.ª Regime do risco O cessionário assume integral responsabilidade pelos riscos relativos à cessão do direito de utilização e exploração do espaço. 4/15
5 Cláusula 6.ª Financiamento 1. O cessionário é responsável pela obtenção dos financiamentos necessários ao desenvolvimento de todas as actividades que integram o objecto do contrato, de forma a garantir o exacto e pontual cumprimento das suas obrigações. 2. Com vista à obtenção dos financiamentos necessários ao desenvolvimento das actividades, o cessionário pode contrair empréstimos, prestar garantias e celebrar com as entidades financiadoras os demais actos e contratos que consubstanciam as relações jurídicas de financiamento. 3. Não são oponíveis ao cedente quaisquer excepções ou meios de defesa que resultem das relações contratuais estabelecidas pelo cessionário nos termos do ponto anterior. Capítulo III Duração da cessão Cláusula 7.ª Prazo e termo da cessão 1. A cessão terá como prazo de duração de 1 (um) ano. Capítulo IV Cessionário Cláusula 8.ª Outras actividades O cessionário poderá desenvolver actividades complementares ou acessórias das que constituem o objecto principal do contrato se for expressamente autorizado pelo cedente. Capítulo V Execução de obras, exploração e conservação 5/15
6 Cláusula 9.ª Execução de obras necessárias à adaptação do espaço para estabelecimento de cafetaria O cessionário obriga-se a: 1. Iniciar a execução das obras necessárias à adaptação do espaço cedido para restauração e bebidas, no prazo máximo de 5 dias após a data de assinatura do contrato cessão do direito de utilização; 2. Concluir, no prazo de 30 dias, a execução das obras referidas no número anterior e a instalação de todo o equipamento fixo e móvel indispensável e solicitar a realização de vistoria para efeitos de verificação do cumprimento do projecto e demais condições impostas pela legislação em vigor, aplicável. 3. Execução de trabalhos de preparação e manutenção, prévios ao inicio da actividade: a) Limpeza, verificação do funcionamento e do estado de conservação, afinação de todos os elementos, incluindo verificação dos pontos críticos. b) Substituição dos elementos que não se encontrem em perfeitas condições de funcionamento ou conservação por outros idênticos. c) Tratamento, reparação ou substituição dos elementos que não se encontrem em perfeitas condições de funcionamento ou de conservação por outros idênticos. d) Verificação de todas as redes internas (águas, esgotos pluviais e domésticos, electricidade, telecomunicações, gás, etc.) e substituição de todos os elementos que não se encontrem em boas condições de funcionamento e conservação de acordo com a legislação aplicável. e) Substituição de todos os elementos que não se encontrem em boas condições de funcionamento, conservação, que colidam com a nova intervenção ou de acordo com a legislação aplicável. Cláusula 10.ª Manutenção do estabelecimento 1. O cessionário obriga-se, durante a vigência do contrato e a expensas suas, a manter o estabelecimento em bom estado de conservação, interior e exterior, e perfeitas condições de utilização e de segurança, devendo diligenciar para que o mesmo satisfaça plena e permanentemente o fim a que se destina. 2. Quaisquer obras necessárias à manutenção e conservação do bem cedido são da responsabilidade e constituem encargo do cessionário, mediante autorização do cedente. 3. Para efeitos do número anterior, o cessionário apresentará um pedido escrito com descrição das obras de conservação/reparação que pretende realizar e respectiva calendarização. 4. O pedido entende-se como deferido, caso o cessionário não obtenha resposta escrita no prazo de 15 dias úteis. 6/15
7 Cláusula 11.ª Obtenção de licenças e autorizações 1. O cessionário está sujeito a todas as disposições legais e regulamentares aplicáveis à actividade que exerce, devendo, para o efeito, obter e manter todas as certificações, licenças e/ou autorizações necessárias ao exercício das actividades integradas ou de algum modo relacionadas com o objecto do contrato. 2. A não obtenção das certificações, licenças e/ou autorizações, supra mencionadas, não podem constituir motivo para o não cumprimento das obrigações previstas no contrato, nomeadamente o pagamento da renda mensal. Cláusula 12.ª Autorizações do cedente 1. Carece de autorização expressa do cedente a suspensão, substituição, modificação, cancelamento ou a prática de qualquer acto que afecte a eficácia das garantias prestadas a favor do cedente. 2. Os prazos de emissão, pelo cedente, de autorizações ou aprovações previstas no contrato de cessão contam-se a partir da submissão do respectivo pedido, desde que este se mostre instruído com toda a documentação que o deva acompanhar e suspendem-se com o pedido, pelo cedente, de esclarecimentos ou documentos adicionais, e até que estes sejam prestados ou entregues. Cláusula 14.ª Acesso ao espaço O cessionário deve facultar ao cedente, ou a qualquer entidade por este designada, livre acesso a todo o estabelecimento, bem como aos documentos relativos às instalações e actividade objecto da cessão, estando ainda obrigado a prestar, sobre todos esses elementos, os esclarecimentos que lhe sejam solicitados. Cláusula 15.ª Fiscalização pelo cedente 1. O cedente pode ordenar a verificação das condições de funcionamento e as características das instalações. 2. As determinações do cedente emitidas ao abrigo dos seus poderes de fiscalização são imediatamente aplicáveis e vinculam o cessionário. 7/15
8 Cláusula 16.ª Obrigações do cessionário 1. Constituem obrigações do cessionário, para além das previstas nas cláusulas 9.ª, 10.ª e 11.ª: a. Informar o cedente de qualquer circunstância que possa condicionar o normal desenvolvimento das actividades objecto do contrato; b. Fornecer ao cedente, ou a quem este designar para o efeito, qualquer informação, ou elaborar relatórios específicos sobre aspectos relacionados com a execução do contrato, desde que solicitados por escrito. c. Cumprir todas as normas legais em matéria de segurança, higiene e saúde pública. d. Manter o objecto do contrato, não alterando o uso autorizado. e. Elaborar projecto de adaptação do estabelecimento, de acordo com as normas legais em vigor, para apreciação e licenciamento da Câmara Municipal de Óbidos. f. Executar em obra todos os trabalhos de manutenção e requalificação definidos no processo de licenciamento. g. Fornecer e instalar todos os equipamentos, acessórios, mobiliário e utensílios necessários ao bom e eficaz funcionamento do estabelecimento e esplanada de acordo com o tipo e características do serviço que se propôs prestar. h. Adquirir e instalar os elementos de mobiliário urbano (mesas, cadeiras e guarda-sóis) a colocar na área de esplanada, de acordo com as seguintes regras: 1. Os guarda-sóis deverão ser a) do tipo manobrável e deslocável; b) de tecido tipo lona ou outro material visualmente similar, com cores compatíveis com a ambiência cénica do local, sem brilho e com remates e acessórios sóbrios, de forma a criarem um todo harmonioso e não dissonantes com a paisagem urbana; 2. A estrutura dos guarda-sóis deverá ser: a) preferencialmente em madeira; ou b) em metal com acabamento em pintura, ou aparente não polido e com reduzido grau de reflexão; 3. As mesas e cadeiras das esplanadas devem obedecer às seguintes condições: a) Serem adequadas ao contexto urbanístico, de materiais, cores e acabamentos em harmonia com o local; b) Os materiais a utilizar nas mesas e cadeiras das esplanadas devem ser preferencialmente de metal pintado ou aparente com reduzido grau de reflexão, em madeira, ou outro material desde que devidamente justificado. 8/15
9 4. O mobiliário a utilizar nas esplanadas deve apresentar qualidade em termos de desenho, materiais e construção, não podendo ter qualquer alusão publicitária. i. Zelar pelo bom funcionamento e qualidade do serviço prestado. j. Assegurar a limpeza, conservação e segurança do estabelecimento e esplanadas, e respectivos equipamentos, bem como a limpeza e manutenção das instalações sanitárias adjacente, incluindo o fornecimento de todos os equipamentos de higiene e todos os consumíveis necessários ao seu bom funcionamento, bem como da limpeza e manutenção de todos os elementos de mobiliário urbano que compõem a esplanada, sendo os encargos da responsabilidade do cessionário. k. Proceder à limpeza da área de esplanada, bem como à recolha dos resíduos decorrentes de consumos no estabelecimento em toda a área da concessão, devendo tal limpeza ser contínua durante o período de funcionamento do estabelecimento e estar diariamente assegurada à hora de abertura do estabelecimento. l. Dotar o estabelecimento de equipamentos que permitam assegurar a separação dos resíduos na origem de forma a promover a sua valorização por fluxos e fileiras, nomeadamente a recolha selectiva de vidro, embalagens e papel. m. Pagar os consumos relativos à água, electricidade, telefone e outros, que se vier a determinar, decorrentes da exploração do estabelecimento. n. Avisar de imediato a Óbidos Patrimonium E.E.M. sempre que algum perigo ameace os equipamentos objecto da presente exploração, ou que terceiros se arroguem direitos sobre os mesmos. o. Zelar pela segurança dos utentes no espaço cedido. p. Reparar danos e responsabilizar-se por reparações que derivem das suas actividades e que sejam imputáveis aos utentes do espaço. q. Assegurar o funcionamento estabelecimento de cafetaria, de forma regular e contínua, ao longo do ano. r. Quaisquer outras previstas na Lei. Cláusula 17.ª Direitos do cessionário Constituem direitos do concessionário: a) Explorar, em regime de exclusivo, o espaço concedido; b) Receber a retribuição que resulte da exploração do estabelecimento; c) Utilizar, nos termos da lei e do contrato, os bens necessários ao desenvolvimento da actividade; d) Quaisquer outros previstos na lei ou no contrato. 9/15
10 Cláusula 18.ª Reclamações dos utentes 1. O cessionário obriga-se a ter à disposição dos utentes/clientes do estabelecimento livro destinado ao registo de reclamações, nos termos previstos na lei. 2. O livro destinado ao registo de reclamações pode ser visado periodicamente pelo cedente. 3. O cessionário deve enviar ao cedente, mensalmente, durante o período de funcionamento, as reclamações registadas, acompanhadas das respostas dadas aos utentes e dos resultados das investigações e demais providências que porventura terão sido tomadas. Capítulo VI Modificações subjectivas Cláusula 19.ª Oneração e alienação 1. É interdito ao cessionário alienar ou por qualquer modo onerar, no todo ou em parte, os bens afectos à cessão e exploração ou realizar qualquer negócio jurídico que vise atingir ou tenha por efeito, mesmo que indirecto, idênticos resultados. 2. Os negócios jurídicos referidos no número anterior são inoponíveis ao cedente. Capítulo VII Condições e prazo de pagamento Cláusula 21.ª Prazo e condições de pagamento do cessionário 1 A remuneração é efectuada mensalmente, no valor correspondente à proposta adjudicada, a qual tem de ser assegurada ininterruptamente durante todo o período de execução do contrato, independentemente do eventual encerramento temporário do estabelecimento, e actualizado anualmente de acordo com a taxa de inflação que se vier a determinar. 2 O valor da renda mensal, deverá ser paga até ao dia 08 (oito), do mês anterior a que diz respeito, com início no segundo mês após a assinatura do contrato de cessão. 3 - O cessionário é remunerado através das receitas geradas pela exploração do estabelecimento objecto da presente cessão. 10/15
11 Cláusula 24.ª Cobertura por seguros 1. O cessionário deve assegurar a existência e a manutenção em vigor das apólices de seguro necessárias para garantir uma efectiva e compreensiva cobertura dos riscos da cessão por seguradoras aceites pelo cedente, nomeadamente: a. Seguro multi-riscos de todo o equipamento afecto ou a afectar à cessão; b. Seguro de acidentes pessoais; c. Seguro de responsabilidade civil. 2. Constitui estrita obrigação do cessionário a manutenção em vigor das apólices que constam em anexo ao contrato de cessão, nomeadamente através do pagamento atempado dos respectivos prémios, pelo valor que lhe seja debitado pelas seguradoras. Capítulo IX Responsabilidade extracontratual perante terceiros Cláusula 25.ª Responsabilidade pela culpa e pelo risco O cessionário responde, nos termos da lei geral, por quaisquer prejuízos causados no exercício das actividades que constituem o objecto da cessão, pela culpa ou pelo risco. Cláusula 26.ª Responsabilidade por prejuízos causados por entidades contratadas 1. O cessionário responde ainda, nos termos gerais da relação comitente-comissário, pelos prejuízos causados por entidades por si contratadas para o desenvolvimento de actividades compreendidas na cessão. 2. Constitui especial dever do cessionário garantir e exigir a qualquer entidade com que venha a contratar que promova as medidas necessárias para salvaguarda da integridade dos utentes e do pessoal afecto à cessão, devendo ainda cumprir e zelar pelo cumprimento dos regulamentos de higiene e segurança em vigor. 11/15
12 Capítulo X Incumprimento do contrato Cláusula 30.ª Resolução pelo cedente 1. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução dos contratos e do direito de indemnização nos termos gerais, o cedente pode resolver o contrato nos seguintes casos: a. Desvio do objecto do contrato; b. Cessação ou suspensão, total ou parcial, pelo cessionário da exploração objecto deste caderno de encargos; c. Ocorrência de deficiência grave na organização e desenvolvimento pelo cessionário das actividades, em termos que possam comprometer a sua continuidade ou regularidade das condições exigidas pela lei ou pelo contrato; d. Realização de obras sem autorização expressa e prévia do cedente. Cláusula 31.ª Caducidade 1 - O decurso do prazo da cessão determina a extinção do contrato de cessão. 2 - O cedente não é responsável pelos efeitos da caducidade do contrato de cessão nas relações contratuais estabelecidas entre o cessionário e terceiros. Cláusula 32.ª Reversão de bens 1. No termo do contrato, reverte automaticamente para o cedente o direito de utilização do espaço, livre de quaisquer ónus ou encargos, obrigando-se o cessionário a entregá-lo em bom estado de conservação, sem prejuízo do normal desgaste do seu uso. 2. Caso o cessionário não dê cumprimento ao disposto no número anterior, o cedente promove a realização dos trabalhos necessários à reparação do imóvel, correndo os respectivos custos pelo cessionário. 3. O cessionário não poderá fazer quaisquer obras de alteração no espaço objecto do presente concurso, sem prévia autorização escrita do cedente, nem levantar quaisquer benfeitorias por si realizadas, ainda que autorizadamente, nem por elas pedir indemnização ou alegar retenção. 12/15
13 Cláusula 33.ª Regime de exploração 1. O estabelecimento de cafetaria é explorado de forma regular, contínua e eficiente, nos termos fixados no contrato de cessão e em conformidade com as disposições legais aplicáveis, garantindo um período anual de funcionamento de, no mínimo, 11 meses. 2. O cessionário deve adoptar, para efeitos do ponto anterior, os melhores padrões de qualidade disponíveis, nos termos previstos no contrato de cessão. 3. O cessionário não pode, em qualquer circunstância, discriminar ou estabelecer diferenças de tratamento entre utentes, nos termos previstos nas disposições legais aplicáveis e no contrato de cessão. Cláusula 35.ª Publicidade A instalação/afixação de quaisquer dispositivos publicitários carece de expressa e prévia autorização do cedente e está sujeita a licenciamento municipal, nos termos gerais aplicáveis. TÍTULO III RESOLUÇÃO DE LITÍGIOS Cláusula 36.ª Foro competente Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do tribunal administrativo de círculo de Leiria, com expressa renúncia a qualquer outro. TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Cláusula 37.ª Comunicações e notificações 13/15
14 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no contrato. 2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada, por escrito, à outra parte. Cláusula 38.ª Contagem dos prazos Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados, com excepção dos prazos onde é indicado dias úteis. Cláusula 39.ª Legislação aplicável O contrato é regulado pela legislação portuguesa, e em particular pelo regime previsto na Parte III, no Título I do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo DL n.º18/2008, de 29 de Janeiro. 14/15
15 ANEXO II Planta da Esplanada da Porta da Vila, Óbidos 15/15
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