Halina Grynberg. o padeiro polonês

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Halina Grynberg. o padeiro polonês"

Transcrição

1 o padeiro polonês

2

3 Halina Grynberg o padeiro polonês

4 2015 Halina Grynberg Este livro segue as normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, adotado no Brasil em Coordenação editorial: Isadora Travassos Produção editorial: Eduardo Süssekind, Rodrigo Fontoura e Victoria Rabello Concepção de capa: Helio Eichbauer Foto de capa: Igor Perseke Referências teológicas : Meshivat Nafesh, Davenen Sidur para Kabalat Shabat e Maariv Tradução e Adaptação: Rabino Nilton Bonder Publicação da Congregação Judaica do Brasil, CJB Ano 2007/5767 Rio de Janeiro g943p cip-brasil. catalogação na publicação sindicato nacional dos editores de livros, rj Grynberg, Halina, O padeiro polonês / Halina Grynberg ed. - Rio de Janeiro : 7Letras, isbn Romance brasileiro. I. Título cdd: cdu: (81) Viveiros de Castro Editora Ltda. Rua Visconde de Pirajá, 580/ sl. 320 Ipanema Rio de Janeiro rj cep Tel. (21) editora@7letras.com.br

5 para Paulo Moura

6

7 MIT DEN SACKGASSEN sprechen vom Gegenüber von seiner expatrierten Bedeutung : Dieses Brot kauen, mit Schreibzähnen Murmurar aos becos sem saída ali diante de sua significação expatriada : devorar este pão com dentes de escrita (paul celan tradução de Halina Grynberg)

8

9 Escuta, peço. Onde está você? Desalento. Do vazio brota um filete de verdade, tênue vestígio do que jamais foi dito entre nós. Você emudece, eu me desfaço em brumas. Você se retrai, eu me esqueço entre espantos. Nostalgia da sua presença, meu pai, ânsia de intimidade. Mundo, denso silêncio. E esta escrita, entreato de desencontros. Dialeto de insensatez, tropeçando em nacos e migalhas de nossa história. Pai, minha vida é esta carta para você. 9

10

11 1. Uma cesta de pães de argila modelada por mão de artista repousa sobre o móvel perto da porta. O olhar descansa sobre esta e outras preciosidades feitas com o barro da memória, entre entradas e partidas de casa. É fora do tempo. Como o casal de amantes bailando, torneados em finos tons entre o ocre e o azul, e para sempre enlaçados, um só corpo no encontro de caras-metades. E a acrobata de ponta-cabeça, o corpete azul-pavão, pés agitam uma bola multicolorida de criança e o provisório das coisas é convite à harmonia. Do pó da terra, Deus modelou Adão soprando em suas narinas alento de vida. Torneado e cozido, o barro é matéria de origem. Para mim, é matriz de saudade. Traz meu pai de volta. Chalá é o que ele fazia de melhor: o pão trançado em massa leve de vaga doçura e uma pitada de sal, coroado de sementes de papoula. O fogão ordinário de segunda mão era herança do irmão mais velho, tal como a casa de vila em Madureira, onde acamparíamos por alguns anos. Subjugado à solidão e devastado pelo câncer, tio Luiz temera pelo que se perderia. Pouca coisa, bastante apenas para obedecer ao mandamento da transmissão, a vida a espraiar-se para além da miséria de um judeu perdido nos trópicos. Faleceria três dias após nossa chegada ao Brasil e, além do fogão barato e da pequena casa de vila, confiou ao meu pai uma minguada clientela de vendedor ambulante. Meu pai não se fez de rogado, não dispensava donativos. E decretou-se outra criatura, agora um mascate, um klienteltshik como tantos outros emigrantes do leste europeu desbaratados na terra do sol. 11

12 A vigília noturna de sonolento padeiro polonês, o ofício familiar que exercera como clandestino nas noites de Paris, cambaleante diante da farinha amassada com água e fermento, dava lugar ao exercício da sedução fácil para ele. Sob sol implacável, ofegaria por ruelas e becos nos arrabaldes em torno da vila, na Estrada do Portela. Marcava seu trajeto com a precaução de quem desconhece língua e alfabeto e mal entende as poucas palavras que pronuncia. Debatia-se contra o medo de perder-se no árduo mundo novo. Sem afastar-se demais, revia anotações mentais, ali o cartaz com as letras vermelhas desiguais e desbotadas, a porta verde da pequena farmácia mais adiante, o bar empoeirando a esquina e, ao fundo, as grades magras e ferrugentas da escola pública do bairro. Consagrava-se por inteiro à intrincada geografia suburbana do Rio de Janeiro, década de Uma grande mala repleta de quinquilharias pesando na mão, burro sem rabo e carroça, suando em bicas, tateava as velhas cartelas de papel amareladas pelo tempo e preenchidas pela letra desenhada em arabescos pelo irmão, aventurando conciliar o endereço certo com o nome próprio do freguês. Encontrava. Ressoando uma sequência de palmas por entre alaridos desconexos, algazarra de sons simulando a cadência melódica do português, alvoroçava a freguesia. Com o tom imperativo na voz e a veemência de um Moisés ensandecido pelo árido percurso do deserto, convocava o povo eleito e disperso, massa humana corrompida pelo bezerro de ouro que ele mesmo forjaria, longe da lei, fora das regras. Um favor de bater-lhes à porta, parecia. Ou por acaso de nada valia a diáspora, amarga errância pelo velho mundo convalescente da Segunda Grande Guerra, inconsoláveis baldeações clandestinas por terra e mar, arrastando-nos da Polônia para Tel Aviv, em Israel, depois Marselha e Paris, na França, até a capital do Brasil? De nada teria servido o largo percurso em navio por águas mediterrâneas, a imigração fazendo o mundo parecer um deserto profanado, se não pudesse, agora, demonstrar aos outros como 12

13 ganhar a vida meu pai ruminava de si para si enquanto aguardava que respondessem a seu chamado. Tudo conhecia da natureza humana, mazelas, subterfúgios, a infâmia. Sabedoria, para além do bem e do mal, apenas para benefício próprio. Via-se perfeito como a chalá que modelava nas tardes de sexta-feira sobre a enrugada pedra mármore assentada em cavalete de madeira, no quintal, ao lado da porta da cozinha de nosso recente refúgio, a casa de vila na Estrada do Portela. E o Sr. Isaac debulhava ressentimentos aguardando resposta aos seus chamados. Mas não teria dificuldade em colher o olhar assombrado dessa gente a quem ofereceria o valor das coisas sem valor algum tivessem os outros o trabalho de entendê-lo se, por acaso, atormentava palavras e sílabas em encontros consonantais destoantes tr, trrr... br, brr... nh, lh, que não eram os scw, dzc, jz, przs do polonês ou do iídiche em família. Nada inibia esse colecionador de estratagemas e desditas. Adularia os prováveis fregueses com mímicas eloquentes ostentando virtudes: posaria como vendedor correto e cumpridor da palavra, diligente a ponto de ninguém reclamar da qualidade dos produtos que oferecia, suas mercadorias simulavam primeira qualidade, o preço baixo em módicas parcelas mensais, tudo do bom e do melhor... E ia desembrulhando as peças mal alojadas sobre o parapeito das varandas: toalhas e lençóis de cama bordados na Ilha da Madeira, cortes de casimira inglesa para ternos, rolos de linho egípcio de 600 fios recomendado para camisas sociais de homem ou vestidos femininos de missa, percal levíssimo para a bata de pagãozinho do bebê, camisolas e pijamas, aqui e ali um pequeno relógio de pulso, a cruz de ouro para a primeira comunhão da menina, o belo leque espanhol para a vovó, seda chinesa da madrinha de casamento, uma profusão de promessas festivas desprendia-se daquela cornucópia, um universo auspicioso como a chalá que modelava nas horas que antecediam o shabat. Assim eram as tardes de sexta-feira de olho na luz da primeira estrela do anoitecer, papai afundava as mãos como quem 13

14 mergulha de corpo inteiro na massa leve, de vaga doçura com sua pitada de sal. Debruçado diante da pedra mármore, carcomida e vacilante sobre o cavalete de madeira junto à porta da cozinha, encarnava a ressurreição de quem, tendo retornado do inferno são e salvo, não haveria mais de comer o pão que o diabo amassou. E se Deus fora generoso o bastante com o povo hebreu, que adorara o bezerro de ouro para agraciá-lo com a segunda tábua da lei, por que não mereceria ele uma segunda chance? Afinal era parte deste povo errante. E prometia reparar os desatinos, reinventar um destino, retomar a caminhada pela trilha dos justos, como fosse sem pecado ou omissões diante de seus semelhantes. Para que renovar as súplicas de perdão por prejuízos causados, ou como bom judeu recitar ovidui das confissões e o Al Chet das transgressões? Sem nódoas ou memórias, sem legado a perpetuar, santificava-se no prazer de estar vivo e fazer a chalá, entrelaçando seus ramos piedosamente. Tão distinto o irmão Luiz, homem doente e acossado pela solidão de imigrante que dedicara suas últimas esperanças à Cruz Vermelha Internacional em busca do que restava, quem sabe?, algo de família. Dez anos após a decretação do fim das hostilidades da Segunda Grande Guerra, pessoas que haviam deixado os campos para deslocados ainda perambulavam através da Europa sobras da fúria embaraçadas no quebra-cabeça de devastações, buscavam um lugar. O exílio. Tantos desterrados e transtornados como nós, como nós assediados por um farrapo de fé no divino: ao desvario da guerra haveria de seguir-se a caridade do encontro com o humano. Deus não continuaria o castigo, o que fizemos, afinal? Teríamos pronunciado Seu nome em vão sem dar-lhe a grandeza que merecia Sua bênção, límpido orvalho consumido por nossa descrença, a terra prometida negada por negligência à Sua palavra? 14

15 2. Em Paris, onde estávamos clandestinamente pousados havia dois anos, é manhã enevoada de um outono sem preces, quando um emissário chega ao nosso encontro na Rue Desirée, 18. Um afobado concierge subia aos pares os lances da escada esfarpada, a madeira corroída pela umidade almejava o futuro distante, quando o destroçado imóvel seria restaurado e recuperaria les poutres du XVII siécle, que se destacariam do teto na alvenaria impecável e todos os apartamentos teriam toilettes et salles de bain, com banheiras e bidês maiores que o nosso quarto alugado de então, e tudo seria claro e asseado... O pied-noir, um foragido como nós, mas vindo de uma colônia francesa na Africa, temeu que fôssemos pessoas distintas, nobreza arruinada, talvez, a quem ele não dedicara merecida atenção: Alguém procura o Sr. Isaac. É um telegrama internacional... Firmava-o um carimbo de traçado negro, formato de octógono e interior circular. Sob o destaque da marca impressa no envelope branco, sobressaíam algumas letras trêmulas onde adivinhava-se o nome de meu pai. Dentro do círculo do selo oficial constava data, dia e ano (a dezena final) em numerais, e o mês indicado de forma abreviada, em caracteres de letra em fonte miúda. Entre o octógono externo e o círculo interno, na parte superior, ressaltavam os dizeres BRÉSIL, e na parte inferior desenhava-se um pequeno florão emoldurado em ambas as laterais com uma numeração, aplicada horizontalmente, 1, 2 e ou 3, identificaria o porto de origem. A saber: 1 Rio de Janeiro, 2 Bahia e 3 Pernambuco. O nosso documento portava a data de julho de 1956, e o posto de origem era 1. Rio de Janeiro, portanto. Em nota anexa, o demandante, Luis Grynberg, devidamente inscrito na repartição diplomática brasileira que cuidava dos correios parisienses, obrigava-se a prover-nos com alimentos e a custear a repatriação, caso necessário. 15

16 Não sei de quem o espanto maior, do árabe ou nosso. Como se Deus finalmente houvesse dado um sinal de Si, e nos indicasse uma direção, um elo através de continentes nunca antes pressentido. Ou seria algo que meu pai fizera e haviam descoberto? A dúvida corroía, afligia, desconfiava de seu prazer de estar à margem, roçando a ilegitimidade sem linhagem ou estirpe, concebendo identidades várias, forjando nomes e berços, reescrevendo sua biografia ao Deus dará. Eu o temia. Tinha vocação cosmopolita, concluí meses mais tarde, já em Madureira, ao vê-lo empurrar as primeiras chalás modeladas em solo brasileiro para dentro do forno pré-aquecido, velho como a diáspora judaica. Não seria para uma cerimônia nossa de shabat que papai assava o pão nas tardes de sexta-feira. À luz das velas postas sobre a tolha branca, nas casas vizinhas outros imigrantes judeus repartiriam entre si aquele pão a ser abençoado, e num gole só brindariam le chaim, sorvendo dos cálices o vinho tinto adocicado, voto à vida que descansava. Era como uma declaração de boas intenções. Meu pai abstinha-se do tam, cedia o gosto bom das festas aos patrícios da vila. Preferia manter-se sumária referência em preces alheias a fazê-las por si ou por nós, almejando aquelas que outros lhe dedicariam, agraciando a chalá que ele distribuíra. Era apenas o preparo do pão que alumiava nosso rotineiro desconforto de estrangeiros. Talvez porque meu pai o preparasse com a reverência de quem detém a arte de multiplicar o trigo. Solene e terno, acariciando a massa crua a cada volteio, amaciando-a sobre a pedra mármore enfarinhada, ninando-a de um lado para o outro, gentil e ameno em cada mesura, assoprava-a como quem bafeja o barro para dele fazer o homem. Meu pai beirava o sublime quando fazia a chalá. 16

17 3. Se tivesse o dom e a fé, eu rezaria por nós. Mas ainda não alcanço o júbilo que dissolve a palavra no silêncio. Não me foi transmitido o alumbramento do divino no deserto do Sinai, o momento em que Ele desponta entre relâmpagos e trovões, fio de fumaça ascendente. Tampouco estou preparada para decifrar o texto sagrado ou interpretar os mandamentos e entregar-me à dimensão do compromisso da aliança com o divino. Apenas a sonoridade do mameloshn, a língua falada e escrita dos judeus da Europa Oriental, apenas ela é a fonte de compaixão, cantilena materna rimando saudade com tudo o que não mais me pertence. Cadência emocionada, resistência em surdina, o iídiche permaneceu em mim. Fala sussurrada de mulheres no exílio como eu, entrelaçada à vida cotidiana da diáspora e sutilmente bordada em ponderações metafísicas emanadas do hebraico sagrado da Torá, reduto dos homens. É a fonte onde colho ecos da fé e balbucio: paizinho, tatele. 4. Um cartão de aniversário. 14 de julho Pelisidade, Gorace Catuski z Wladystawowa. Imprevisto o lembrete expelido do vazio. É meu aniversário, devo ser feliz, papai o ordena em polonês. Talvez ele só exista enquanto perpetuo teimosias, invenções de ternura e ódio. Talvez seja melhor ignorá-lo, distraída. Serei para sempre estrangeira, uma cicatriz nas nuvens. Que importa? 17

18 5. Alheios ao mundo meus pais ansiavam restaurar um cotidiano. Se Tatele, com o trigo da terra, entardecia assando a chalá, ao seu lado Mamele, absorta e ensimesmada, amanhecia dedicada ao creme de leite fresco e ao queijo tenro, matéria fluida e macia, com que pretendia comover o infinito e humanizá-lo. Envolvidos com os afazeres do shabat, comungando o apego à tradição, cada um praticava suas artes delicadas, transpondo aos trópicos as lembranças e gestos de rotinas familiares ancestrais da Europa judaica. Entre si, nesses momentos, falavam iídiche. Rara pacificação. Mas discordavam em polonês, a língua da guerra e do tormento, a língua na qual seus mortos queridos estavam enterrados. Com movimentos precisos, mamãe esgarçava a malha fina e puída de velhas camisetas de papai, recortando os pedaços. Na véspera, espremia um pouco de limão dentro dos vasilhames de leite adormecido, que o calor abafadiço da vila de Madureira azedaria rapidamente, separando a nata do soro. Concentrada em cada detalhe, ela usufruía da dádiva, mitzva, tornando seu o que havia herdado. Purificada em água corrente, uma pequena colher de chá de prata (o luxo entre os minguados utensílios domésticos, que ia e vinha entre as mãos dele e dela), recolhia a macia polpa branca flutuando sobre o líquido leitoso e a depositava, mansamente, dentro dos retalhos de pano alinhados sobre a mesa da cozinha. Arrematados com um nó e um pregador de roupa de madeira, cada pacotinho era transferido para a maltratada banca da pia. E ali descansavam até esvair-se o excesso do soro, enquanto ela deslizava as garrafas de leite vazias, meticulosamente higienizadas, para a soleira da porta, o leiteiro vinha recolhê-las dia sim, dia não. O basculante da cozinha, vidraça em ranhuras, fazia de varal. Um fio de barbante estendido abaixo da última lâmina da moldura de ferro oxidado, prevenindo que não se contaminassem de ferrugem, acolhia cada um dos saquinhos no raiar de mais um 18

19 dia ardente. Gota a gota o soro pingava itinerários, linhas alvas e puras esboçando roteiros sobre o chão desfeito do quintal. Eram como rastros de um aconchego perdido, aplacavam meu coração aturdido, era um lar, apesar de tudo. Enquanto minha mãe rabiscava o pátio com o pincel líquido que fluía de seus envelopes de trapos, eu ensaiava minha tarefa. Preenchia com água os muitos frascos vazios do remédio contra a colite nervosa crônica que a consumia desde os anos de guerra. Debatendo-se entre a recusa de comer e o medo de morrer de fome, as entranhas em espasmos, vomitava e defecava entre estertores de frio e ondas de calor. Mantinha o mesmo peso corporal do final da guerra: ainda uma deportada sem um resto de esperança pelo resgate das tropas aliadas, agarrada aos arames farpados do campo de prisioneiros de guerra, olhos alagados, faces encovadas emolduradas por cabelos ruivos desgrenhados, último indício de insolência. Contemplando o azul, pálpebras semicerradas pela ardência do sol, eu buscava as pipas com os longos fios de linha embebidos em cerol cruzando os ares, vigiava aquela que fracassaria no voo e faria dos meninos caçadores desatinados à procura de frangalhos. Enquanto os moleques disputavam entre si em busca do culpado ou do vencedor, sorrateira, sem me importar que a mágoa de uns fosse alegria de outros, eu recolhia a fina estrutura de varetas quebradiças a perfurar diáfanas películas de cores vivas. Matéria-prima concentrada de pigmentos que iria decompor na água dos frascos enfileirados sobre a borda do tanque de cimento gasto. Cessada a agitação interior, o coração planava em águas mansas e eu apreciava o conjunto de signos furta-cores. Produzira um código Morse particular. Um sistema confidencial de representação, letras, números e sinais de pontuação na sequência meticulosa de manchas coloridas, algumas de pé, outras inclinadas ou derrubadas, cada uma rigorosamente vedada com os restos do pano desprezado das camisetas rotas de papai. Os traços 19

20 e espaços codificados escavavam trilhas em minha imaginação, caminhos de partir e de chegar, arco-íris subtraído das nuvens, sinal de aliança entre mim e um universo indecifrável. Como a repetição do dia que se fazia noite e da noite que se queria dia, como o movimento das ondas quebrando o mar que nos trouxeram de tão longe para o desassossego deste quintal pobre em meio ao desconhecido, eu vacilava entre agradecer o milagre de continuarmos vivos ou repelir a banalidade cotidiana da dor. Os mais velhos comentavam que Deus também havia desenhado nos céus um arco de cores luminosas, aquarelada de luz refletida por gotículas, lágrimas das primeiras chuvas dispersas na atmosfera, quando a terra ainda era vã e vazia, e Seu espírito movia-se sobre a face das águas. Arcos e linhas, geometria primeira, sinal de um pacto conosco. Letra do Eterno indicando à espécie humana o horizonte reinventado. Qual seria o nosso? 6. Defronte, no outro lado de nossa casa de vila em Madureira, habitava um casal de surdos-mudos. Arrulhavam, qual pássaros feridos; as contrações da laringe não articulavam palavras, apenas intenções. Os filhos, dois meninos de cabelos escuros e faces pálidas, atentos: o burburinho indecifrável era pleno de sentido para eles. Ficou mais fácil participar do enredo familiar quando me ensinaram as libras, a linguagem brasileira de sinais. Uma mais a acrescentar ao rol das tantas nas quais eu não conseguira me achegar aos outros: polonês, iídiche, hebraico, francês e português, por que não uma língua de sinais? Imaginava-a ideal, porque seria sempre idêntica a si própria em qualquer recanto do mundo, intuitiva e sem exigência da aprendizagem de diferenças sonoras. Seria a mais adequada das formas de comunicação, porque pessoas em qualquer parte do mundo a utilizavam sem erguer 20

1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35

1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 Senhor Jesus, Tu tens palavras de vida eterna e Tu revelas-te a nós como Pão da vida

Leia mais

quase todas as noites

quase todas as noites quase todas as noites quase_todas_as_noites_miolo_v6.indd 1 quase_todas_as_noites_miolo_v6.indd 2 Simone Brantes quase todas as noites quase_todas_as_noites_miolo_v6.indd 3 2016 Simone Brantes Este livro

Leia mais

Presente Perfeito A. D. Feldman

Presente Perfeito A. D. Feldman Presente Perfeito A. D. Feldman Encontramo-nos em algum lugar de um pequeno planeta e observamos a beleza fria e ao mesmo tempo arrebatadora do infinito em sua profundeza impenetrável. Lá a morte e a vida

Leia mais

José Fernando Guedes. se o vento diz

José Fernando Guedes. se o vento diz se o vento diz José Fernando Guedes se o vento diz 2015 José Fernando Guedes Este livro segue as normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, adotado no Brasil em 2009. Coordenação Editorial

Leia mais

Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - APILMS

Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - APILMS Curso Básico de LIBRAS Comunicando com as Mãos de Judy Esminger Associação dos Profissionais Tradutores / Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais de Mato Grosso do Sul - Curso Básico de LIBRAS Ilustração:

Leia mais

O HOMEM-CONCHA. a casa do penhasco. Johnny Virgil

O HOMEM-CONCHA. a casa do penhasco. Johnny Virgil O HOMEM-CONCHA a casa do penhasco Johnny Virgil I Ele nasceu no mar. Quando a tempestade se acalmou e o oceano refreou a sua fúria, ele veio rastejando em direção à praia, com sua concha colada às costas.

Leia mais

Cânticos para Missa Advento/2016

Cânticos para Missa Advento/2016 Santuário das Almas/Icaraí Cânticos para Missa Advento/2016 Data 17/12 www.oficinademusica.org Procissão de Entrada: Vamos Celebrar Todos reunidos na casa de Deus Com cantos de alegria e grande louvor

Leia mais

DOCE PRESENÇA VERDADEIRO AMOR

DOCE PRESENÇA VERDADEIRO AMOR DOCE PRESENÇA Ludmila Ferber ISRC BR MKP 0400412 O Espí rito Santo está aqui Sua doce presença Podemos sentir Como brisa suave Em nossos corações Como um rio de graça Amor e perdão Presença que nos cura

Leia mais

OS COMBOIOS QUE VÃO PARA ANTUÉRPIA

OS COMBOIOS QUE VÃO PARA ANTUÉRPIA OS COMBOIOS QUE VÃO PARA ANTUÉRPIA Em janeiro eu estava em Bruxelas, nos subúrbios, numa casa sobre a linha férrea. Os comboios faziam estremecer o meu quarto. Fora-se o natal. Algo desaparecera, uma coisa

Leia mais

Elia UM PROFETA EM BUSCA DE REFORMAS

Elia UM PROFETA EM BUSCA DE REFORMAS Elia UM PROFETA EM BUSCA DE REFORMAS UM ENCONTRO PROVIDENCIAL Então o Senhor Deus disse a Elias: Apronte-se e vá até a cidade de Sarepta, perto de Sidom, e fique lá. Eu mandei que uma viúva que mora ali

Leia mais

NA VERTIGEM DO DIA PREFÁCIO ALCIDES VILLAÇA

NA VERTIGEM DO DIA PREFÁCIO ALCIDES VILLAÇA NA VERTIGEM DO DIA PREFÁCIO ALCIDES VILLAÇA Copyright 2017 by Ferreira Gullar Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009. Capa e

Leia mais

REGULAMENTO OFICIAL. Alfabeto Bíblico

REGULAMENTO OFICIAL. Alfabeto Bíblico REGULAMENTO OFICIAL Alfabeto Bíblico Tem como objetivo levar o competidor a encontrar na Bíblia versículos que comecem com cada letra do alfabeto da língua portuguesa e contenham em seu texto, uma palavra-chave,

Leia mais

- Nos três primeiros dias, Deus foi preparando., para, nos três dias seguintes enchê-los com vida.

- Nos três primeiros dias, Deus foi preparando., para, nos três dias seguintes enchê-los com vida. Gênesis 2:1 a 25 * Como Deus criou o homem? - Nos três primeiros dias, Deus foi preparando o ambiente terreno habitat, para, nos três dias seguintes enchê-los com vida. - Em toda a obra criadora, a Bíblia

Leia mais

ANEXO 03 O OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO

ANEXO 03 O OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO ANEXO 03 O OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO Vinícius de Moraes Era ele que erguia casas Onde antes só havia chão. Como um pássaro sem asas Ele subia com as casas Que lhe brotavam da mão. Mas tudo desconhecia De

Leia mais

Dentro da noite escura

Dentro da noite escura Novembro de 2009 - Nº 6 Dentro da noite escura Alexandre Bonafim * a Donizete Galvão!O noche amable más que la alborada! San Juar de La Cruz I O silêncio, feito correnteza de instantes amordaçados, corta

Leia mais

A arte de escrever um soneto

A arte de escrever um soneto A arte de escrever um soneto Em primeiro lugar, não se ensina um poeta a escrever. Ele tira da alma o que sua mão escreve. Porém, a tarefa de escrever um soneto, uma obra considerada pelos intelectuais

Leia mais

Objetivo de Querite. 1. Dependência 2. Descanso 3. Reflexão 4. Humildade 5. Regozijo 6. Proteção

Objetivo de Querite. 1. Dependência 2. Descanso 3. Reflexão 4. Humildade 5. Regozijo 6. Proteção Elias 1. História Divisão dos Reinos 2. Contexto Espiritual de Israel 3. Elias Nome( א ל י ה ו ), Origem 4. Rei Acabe e Jezabel 5. A Profecia de Elias - 1Rs.17:1 6. Querite - Treinamento 1Reis.17:1-6 Objetivo

Leia mais

Entrada: Vamos Celebrar

Entrada: Vamos Celebrar Entrada: Vamos Celebrar Tom: : Todos reunidos na casa de eus A Com cantos de alegria e grande louvor A Vamos celebrar os feitos do senhor E sua bondade que nunca tem fim Todos reunidos na casa de eus A

Leia mais

Grupo de Reflexão - Cantos para maio

Grupo de Reflexão - Cantos para maio rupo de Reflexão - Cantos para maio Indice Obrigado, Senhor Trabalho de um operãrio Eucreio num mundo novo Ilumina, ilumina É no campo da vida Ensina teu povo a rezar Santa Mãe Maria nesta traessia Eu

Leia mais

Era uma vez uma princesa. Ela era a mais bela

Era uma vez uma princesa. Ela era a mais bela Era uma vez uma princesa. Ela era a mais bela do reino. Era também meiga, inteligente e talentosa. Todos a admiravam. Todos queriam estar perto dela. Todos queriam fazê-la feliz, pois o seu sorriso iluminava

Leia mais

LISTA DE MATERIAL Berçário II (1 ano)

LISTA DE MATERIAL Berçário II (1 ano) 1 Berçário II (1 ano) 01 Tubo de cola (500g) 04 Folhas de EVA (Amarelo, azul, vermelho e verde) 01 Cartolina 01 Folha de papel crepom 01 Pote de tinta guache 250 ml 02 Fitas adesiva larga 01 Caixa de camisa

Leia mais

A conta-gotas. Ana Carolina Carvalho

A conta-gotas. Ana Carolina Carvalho A conta-gotas Ana Carolina Carvalho Agradeço a Regina Gulla pela leitura atenta e pelas sugestões. Para minha mãe, pela presença. Para Marina, minha afilhada, que quis ler o livro desde o começo. 1 A

Leia mais

VIGÍLIA DE ORAÇÃO POR QUEM NOS MORREU

VIGÍLIA DE ORAÇÃO POR QUEM NOS MORREU VIGÍLIA DE ORAÇÃO POR QUEM NOS MORREU PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA HORA 2010-2011 P = Presidente: Aquele que preside à oração. Qualquer pessoa o pode fazer, desde que tenha gosto e capacidade para tal.

Leia mais

O TABERNÁCULO Lição 41

O TABERNÁCULO Lição 41 O TABERNÁCULO Lição 41 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus deu aos israelitas instruções especificas para construiu o Tabernáculo em que eles iam prestar cultos. Ensinar que Deus nos dá instruções específicas

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO NA VILA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO NA VILA PROJETO DE CONSTRUÇÃO NA VILA Organização Não Governamental Life on Life Introdução Projeto de Construção na Vila Por meio do Projeto Vida a Vida, criado há 10 anos na Vila Acaba Mundo atrás da praça JK,

Leia mais

Maria Helena Morais Matos Coisas do Coração

Maria Helena Morais Matos Coisas do Coração Maria Helena Morais Matos Coisas do Coração Primeira Edição Curitiba 2012 PerSe Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ÍN Matos, Maria Helena Morais

Leia mais

01. SENHOR AMADO (GERMANO GUILHERME) PARA OS TEMPOS QUE ESTAVAS NO MUNDO

01. SENHOR AMADO (GERMANO GUILHERME) PARA OS TEMPOS QUE ESTAVAS NO MUNDO 01. SENHOR AMADO (GERMANO GUILHERME) PARA OS TEMPOS QUE ESTAVAS NO MUNDO MANDARAM TE CHAMAR NA CASA DA MÃE SANTÍSSIMA, PARA TI, PARA TI TE APRESENTAR. SENHORA MÃE SANTÍSSIMA, EU VIM ME APRESENTAR. ATENDER

Leia mais

Bíblia para crianças apresenta.

Bíblia para crianças apresenta. Bíblia para crianças apresenta QUARENTA ANOS Escrito por: Edward Hughes Ilustrado por: Janie Forest O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem de Hoje 1998 - Sociedade

Leia mais

"DESEJOS SUICIDAS" Roteiro de. Deborah Zaniolli

DESEJOS SUICIDAS Roteiro de. Deborah Zaniolli "DESEJOS SUICIDAS" Roteiro de Deborah Zaniolli Copyright 2016 by Deborah Zaniolli Deborah Zaniolli Todos os direitos reservados contato@deborahzaniolli.com BN: 710351 Roteiro 2011 Piedade- SP 1. "DESEJOS

Leia mais

Nosso Valor: Responsabilidade, agilidade, comprometimento, flexibilidade, bom atendimento, inovação e modernidade.

Nosso Valor: Responsabilidade, agilidade, comprometimento, flexibilidade, bom atendimento, inovação e modernidade. SPCOLOR A SPCOLOR É uma empresa focada em desenvolver acessórios diferenciados para seu evento, com a qualidade e com baixo custo. Somos fabricantes e contamos com um design exclusivo em todas as nossas

Leia mais

Sinais de adoração para uma Nova Aliança Hebreus 9:1-10

Sinais de adoração para uma Nova Aliança Hebreus 9:1-10 Sinais de adoração para uma Nova Aliança Hebreus 9:1-10 O Tabernáculo Santo dos Santos Mesa dos pães da presença O Candelabro Arca da Aliança Lugar Santo Mesa dos pães Mesa do incenso O véu O Santo dos

Leia mais

QUANDO O FUTURO E O PASSADO SE ENCONTRAM - NA COZINHA CHANUKÁ

QUANDO O FUTURO E O PASSADO SE ENCONTRAM - NA COZINHA CHANUKÁ Textos e Pesquisa Belizia Heller A festa de Chanuká é um tempo de encontro e experiências vividas juntos, um tempo de lembranças do passado e esperança para o futuro. Chanuká em hebraico significa inauguração,

Leia mais

Alufá-Licutã Oxorongá ÚTERO DE PEDRA

Alufá-Licutã Oxorongá ÚTERO DE PEDRA 1 2 ÚTERO DE PEDRA 3 4 Alufá-Licutã Oxorongá ÚTERO DE PEDRA 5 Copyright Alufá-Licutã Oxorongá Direitos desta edição reservados à Alufá-Licutã Oxorongá alufalicuta@hotmail.com Recife Pernambuco - Brasil

Leia mais

CERIMÔNIA DE CASAMENTO DIA 10 DE MARÇO DE 2017 NO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE FÁTIMA #ROTEIRO DAS MÚSICAS#

CERIMÔNIA DE CASAMENTO DIA 10 DE MARÇO DE 2017 NO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE FÁTIMA #ROTEIRO DAS MÚSICAS# CERIMÔNIA DE CASAMENTO DIA 10 DE MARÇO DE 2017 NO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE FÁTIMA #ROTEIRO DAS MÚSICAS# 1- NOIVO E MÃE: Abraço Eterno F Am Dm Am Bb F/A C7 Amor tão grande, amor tão forte, amor suave,

Leia mais

VI. Audiodescrição do livro - Notas proêmias: Acessibilidade comunicacional para produções culturais

VI. Audiodescrição do livro - Notas proêmias: Acessibilidade comunicacional para produções culturais http://www.bengalalegal.com/ http://saci.org.br/ http://www.vezdavoz.com.br/site/index.php http://www.acessibilidadelegal.com/ http://www.vercompalavras.com.br/livro http://www.ines.gov.br/default.aspx

Leia mais

PLANEJAMENTO (PARLENDAS,...)

PLANEJAMENTO (PARLENDAS,...) PLANEJAMENTO (PARLENDAS,...) Professor (a):sandra Regina Menti NOME DA ATIVIDADE: JOGO O QUE É? O QUE É? Leitura; produção textual; oralidade; localização espacial. Competências Objetivos Introduzir palavras

Leia mais

Poro e Pesto. A receita de hoje é uma boa alternativa para quem já está aproveitando o tempo mais friozinho: creme de ervilha com alho e pesto!

Poro e Pesto. A receita de hoje é uma boa alternativa para quem já está aproveitando o tempo mais friozinho: creme de ervilha com alho e pesto! Creme de Ervilha Poro e Pesto Com Alho A receita de hoje é uma boa alternativa para quem já está aproveitando o tempo mais friozinho: creme de ervilha com alho e pesto! 1) 2 colheres de sopa de suco de

Leia mais

É bom ser criança de vez em quando e nunca é melhor ser criança do que no Natal. Charles Dickens, em Um conto de Natal

É bom ser criança de vez em quando e nunca é melhor ser criança do que no Natal. Charles Dickens, em Um conto de Natal É bom ser criança de vez em quando e nunca é melhor ser criança do que no Natal. Charles Dickens, em Um conto de Natal Noite Feliz Maísa Zakzuk ilustrações de Aida Cassiano 3 a edição Texto Maísa Zakzuk

Leia mais

Neil Gaiman Lorenzo Mattotti

Neil Gaiman Lorenzo Mattotti Neil Gaiman Lorenzo Mattotti Copyright 2014 by Neil Gaiman, Lorenzo Mattotti & RAW Junior. As ilustrações de Lorenzo Mattotti, feitas com tinta indiana, foram originalmente criadas para comemorar a

Leia mais

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira MODERNISMO 2ª GERAÇÃO Por Carlos Daniel S. Vieira CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL Duas guerras mundiais Crack da bolsa (1929) Instabilidade social e política O homem busca esperanças......

Leia mais

A FESTA DO PENTECOSTES (Quinquagésimo)

A FESTA DO PENTECOSTES (Quinquagésimo) A FESTA DO PENTECOSTES (Quinquagésimo) SHAVUOT (SEMANAS) V.Quinta - 23 Maio 10 Pentecostes significa quinquagésimo Este dia é determinado contando sete semanas e mais um dia após o primeiro Sábado semanal

Leia mais

É Maria quem nos convida a refletir e guardar no coração a

É Maria quem nos convida a refletir e guardar no coração a É Maria quem nos convida a refletir e guardar no coração a vida e projeto de seu FILHO. A missão dela era nos dar Jesus e fez isso de maneira ímpar. Vamos refletir nos fatos na vida de Jesus onde ELA está

Leia mais

NOVIDADE O comboio Silvia Santirosi Chiara Carrer editora OQO

NOVIDADE O comboio Silvia Santirosi Chiara Carrer editora OQO NOVIDADE ISBN: 978-84-9871-331-2 TITULO: O comboio AUTOR: Silvia Santirosi // Chiara Carrer EDITORA: editora OQO COLECÇAO: Q LUGAR, DATA E Nº DE EDIÇÃO: Pontevedra, fevereiro 2012, 1ª PÁGINAS: 48 ENCADERNADO:

Leia mais

Na direção do Espírito Santo! Diego Fernandes

Na direção do Espírito Santo! Diego Fernandes Na direção do Espírito Santo! Diego Fernandes Romanos 14:17 Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo; Atos 2:38 Pedro respondeu: Arrependam-se, e cada

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA CIM-AMAVI-CONS.INTERM.MULTIFINALITARIO MUN. AMAVI

ESTADO DE SANTA CATARINA CIM-AMAVI-CONS.INTERM.MULTIFINALITARIO MUN. AMAVI Página: 1/6 Descrição do Marca do Produto Un.Med. Qtde Cotada Descto(%) Preço Unitário Preço Total Situação 14 - L. MOHR LTDA ME - PR Data da Homologação: 19/10/2012 34 05-01-0034 Prato fundo (Refeitório)

Leia mais

Comigo mais poesia. Nelson Martins. Reflexões e Sentimentos

Comigo mais poesia. Nelson Martins. Reflexões e Sentimentos Comigo mais poesia Comigo mais poesia Nelson Martins Reflexões e Sentimentos Apresentação A poesia de Nelson Martins conduz o leitor à territorialidade da existência humana, como memória grifada de cada

Leia mais

É Preciso Saber Viver

É Preciso Saber Viver É Preciso Saber Viver Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou morrer na solidão É preciso ter cuidado Pra mais tarde não sofrer É preciso saber viver Toda pedra no caminho

Leia mais

Olhares. Rosângela Trajano. 2 - Por que não permitimos que os outros se aproximem de nós? 4 O que são as coisas mais simples do mundo para você?

Olhares. Rosângela Trajano. 2 - Por que não permitimos que os outros se aproximem de nós? 4 O que são as coisas mais simples do mundo para você? Olhares Ando pelas ruas e a multidão quase esbarra em mim. Tenho certeza que se me deitasse no chão seria pisoteada. As pessoas não olham mais para o chão, aliás as pessoas não olham mais nem para si mesmas.

Leia mais

Os Deveres dos Pais. Letras. Editora. J. C. Ryle. Tradução Rodrigo Silva

Os Deveres dos Pais. Letras. Editora. J. C. Ryle. Tradução Rodrigo Silva Os Deveres dos Pais Os Deveres dos Pais J. C. Ryle Tradução Rodrigo Silva Editora Letras Título Original: The Duties of Parents por J. C. Ryle Copyright Editora Letras 1ª edição em português: outubro

Leia mais

Deixo meus olhos Falar

Deixo meus olhos Falar Tânia Abrão Deixo meus olhos Falar 1º Edição Maio de 2013 WWW.perse.com.br 1 Tânia Abrão Biografia Tânia Abrão Mendes da Silva Email: Tania_morenagata@hotmail.com Filha de Benedito Abrão e Ivanir Abrão

Leia mais

QUANDO EU, SENHORA...

QUANDO EU, SENHORA... QUANDO EU, SENHORA... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,

Leia mais

CANTOS DA PRIMEIRA EUCARISTIA - SANTA ROSA 2014

CANTOS DA PRIMEIRA EUCARISTIA - SANTA ROSA 2014 CANTOS DA PRIMEIRA EUCARISTIA - SANTA ROSA 2014 CANTO DE ENTRADA: E B7 Dentro de mim existe uma luz/ Que me mostra por onde deverei andar F#m B7 E Dentro de mim também mora Jesus/ que me ensina buscar

Leia mais

Orações Semanais para a Quaresma

Orações Semanais para a Quaresma Orações Semanais para a Quaresma Nesta Quaresma iremos realizar uma pequena oração no inicio ou no fim de cada reunião, pretendendo assim criar o hábito de oração em grupo, mas relembrando sempre que somos

Leia mais

Quando eu, senhora...

Quando eu, senhora... Quando eu, senhora... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,

Leia mais

MAIO 2016 PRA. IVONNE BETSABE MUNIZ

MAIO 2016 PRA. IVONNE BETSABE MUNIZ MAIO 2016 PRA. IVONNE BETSABE MUNIZ ! O luto (do latim luctu) é um conjunto de reações a uma perda significativa, geralmente pela morte de outro ser. O luto é um desprendimento espiritual, emocional e

Leia mais

Colégio Anchieta Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Lista de Material Escolar

Colégio Anchieta Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Lista de Material Escolar MATERNAL I ( 02 anos) 003 caixas de giz de cera (grande) 004 caixas de massa de modelar 002 caixas de fósforo (palitos pequenos) 001 rolo de durex (pequeno e largo) 001 rolo durex colorido 001 folha de

Leia mais

Apresento a todos, o início de um trabalho feito. Com muito carinho. São poemas e alguns contos.

Apresento a todos, o início de um trabalho feito. Com muito carinho. São poemas e alguns contos. APRESENTAÇÃO Apresento a todos, o início de um trabalho feito Com muito carinho. São poemas e alguns contos. Para Vocês: VIRTUALMENTE EU USO A MINHA LUZ INTERIOR PARA FALAR AOS CÉUS E A CADA ESTRELA QUE

Leia mais

Fonte:

Fonte: Dia das Crianças Fonte: http://www.daquidali.com.br/receitas/light/lanches-criativos-para-uma-refeicao-saudavel-com-as-criancas-prepare/ Lanche sorridente INGREDIENTES Peito de peru em fatias Tomate Alface

Leia mais

COLORINDO SEUS SONHOS...

COLORINDO SEUS SONHOS... COLORINDO SEUS SONHOS... DICAS PARA PINTURA DE QUARTO DE SEU MAIOR TESOURO: UM FILHO... Escolhendo a cor e a tinta certa para o quarto do bebê Prezar pelo bem-estar da criança é o ponto primordial na hora

Leia mais

ESSÊNCIAS DE POESIAS. Cristina Goulart

ESSÊNCIAS DE POESIAS. Cristina Goulart ESSÊNCIAS DE POESIAS Cristina Goulart 1ª EDIÇÃO LONDRINA- PARANÁ 2013 1 TUDO SE MOVE EM TORNO DAS PALAVRAS. SUA VIDA, SEU MOMENTO E SUA CRIATIVIDADE. TUDO SE TRANSFORMA ATRAVÉS DE DEUS, SEU BEM MAIOR.

Leia mais

Poesias, filosofias e reflexões Márcio Mercês (vol.1)

Poesias, filosofias e reflexões Márcio Mercês (vol.1) Poesias, filosofias e reflexões Márcio Mercês (vol.1) Cinzas de Mim Não fales... Apenas beijes minha boca e respires o meu ar. Não resistas... Apenas admitas que jamais encontrarás no futuro vestígios

Leia mais

REMANDO A FAVOR DA MARÉ

REMANDO A FAVOR DA MARÉ REMANDO A FAVOR DA MARÉ Anna Claudia Ramos REMANDO A FAVOR DA MARÉ Coleção Olímpia Coordenação: Cristiane Amorim Revisão: Raquel Menezes Projeto gráfico e editoração: Estúdio Garamond Capa: Thiago Antônio

Leia mais

HOSPITALIDADE DOMÉSTICA A vida privada e a política das relações. O acolhimento em ambientes particulares

HOSPITALIDADE DOMÉSTICA A vida privada e a política das relações. O acolhimento em ambientes particulares HOSPITALIDADE DOMÉSTICA A vida privada e a política das relações O acolhimento em ambientes particulares RELATO DE EXPERIÊNCIA E aí, como é ter que hospedar alguém em casa por um tempo que não é lá tão

Leia mais

VIVA OS PAIS PAI, MELHOR AMIGO!

VIVA OS PAIS PAI, MELHOR AMIGO! VIVA OS PAIS PAI, MELHOR AMIGO! Não existe melhor amigo que o pai! Pai pequena palavra, não obstante, grande em amor, capaz de renunciar tudo a favor do filho que ama! Muitas vezes é difícil para o filho

Leia mais

O Navio Negreiro. Castro Alves Slim Rimografia Grupo Opni. poema de. adaptado pelo rapper. ilustrado com graffiti de ACORDO ORTOGRÁFICO

O Navio Negreiro. Castro Alves Slim Rimografia Grupo Opni. poema de. adaptado pelo rapper. ilustrado com graffiti de ACORDO ORTOGRÁFICO Este livro segue as normas do novo O Navio Negreiro ACORDO ORTOGRÁFICO poema de adaptado pelo rapper ilustrado com graffiti de Castro Alves Slim Rimografia Grupo Opni 2011 Slim Rimografia Diretor editorial

Leia mais

A CONSCIÊNCIA. - Realidade humana. - Espiritual. - Dirige-se para o sentido... para o supra sentido. - Dirige-se para o bem... - para o Sumo Bem.

A CONSCIÊNCIA. - Realidade humana. - Espiritual. - Dirige-se para o sentido... para o supra sentido. - Dirige-se para o bem... - para o Sumo Bem. A CONSCIÊNCIA - Realidade humana - Espiritual - Dirige-se para o sentido... para o supra sentido - Dirige-se para o bem... - para o Sumo Bem. DIMENSÃO RELIGIOSA DA CONSCIÊNCIA Ser religioso é ter encontrado

Leia mais

Canto de Poeta. meus lábios soletram inocentes líricas de virtuosos trovadores líricas perdidas sobre as

Canto de Poeta. meus lábios soletram inocentes líricas de virtuosos trovadores líricas perdidas sobre as Carlota de Barros Canto de Poeta Silêncio sedução sonhos incendeiam meu corpo onde se agitam tumultuosas águas nostálgicos cantares de mágoas prisioneiras na penumbra do passado marcadas na pulsação do

Leia mais

CIP-Brasil. Catalogação na Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

CIP-Brasil. Catalogação na Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ a ilha do tesouro 1 Texto de acordo com a nova ortografia. Título original: L Île au Trésor Adaptação e roteiro: Christophe Lemoine Desenhos: Jean-Marie Woehrel Cores: Patrice Duplan Tradução: Alexandre

Leia mais

CONFISSÕES DE UMA MENTE FÉRTIL. Deborah Zaniolli

CONFISSÕES DE UMA MENTE FÉRTIL. Deborah Zaniolli CONFISSÕES DE UMA MENTE FÉRTIL Deborah Zaniolli Confissões de uma mente fértil Título da obra: CONFISSÕES DE UMA MENTE FÉRTIL Gênero literário da obra: Não Ficção Copyright 2014 por Deborah Zaniolli Todos

Leia mais

1. Bebês - Alimentação 2. Bebês - Cuidados 3. Nutrição 4. Promoção da saúde 5. Receitas I. Título CDD-613.2

1. Bebês - Alimentação 2. Bebês - Cuidados 3. Nutrição 4. Promoção da saúde 5. Receitas I. Título CDD-613.2 Todos os direitos desta edição reservados à Editora Antroposófica Ltda. Rua da Fraternidade, 180 04738-020 São Paulo, SP www.antroposofica.com.br editora@antroposofica.com.br Tel./Fax: (11) 5687-9714 Revisão:

Leia mais

O Poder das Boas Notícias

O Poder das Boas Notícias O Poder das Boas Notícias Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: O seu Deus reina. (Isaías

Leia mais

A fantasia O prazer de ler Lacan

A fantasia O prazer de ler Lacan J.-D. Nasio A fantasia O prazer de ler Lacan Rio de Janeiro Título original: Le fantasme (Le plaisir de lire Lacan) Tradução autorizada da edição francesa publicada em 2005 por Payot & Rivages, de Paris,

Leia mais

Vivendo a Liturgia Ano A

Vivendo a Liturgia Ano A Vivendo a Liturgia Junho/2011 Vivendo a Liturgia Ano A SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR (05/06/11) A cor litúrgica continua sendo a branca. Pode-se preparar um mural com uma das frases: Ide a anunciai

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES RECEITA

MUNICÍPIO DE PAREDES RECEITA MUNICÍPIO DE PAREDES Maria da Purificação Almeida Moreira Hugo André Costa Barros Pão podre 2kg de farinha triga 20 ovos (10 ovos inteiros + 10 gemas) 500g de açúcar 250g de manteiga 250g crescente broa

Leia mais

Ementa de primavera /verão

Ementa de primavera /verão 1 Ementa de primavera /verão Sopa: Creme de ervilhas com hortelã Prato principal: Salmão no forno com arroz de cenoura Bebida: Sumo de laranja natural Sobremesa: Delícia de morango Creme de Ervilhas com

Leia mais

CONCURSO DE POESIA 2014

CONCURSO DE POESIA 2014 Certificados de Participação Alfredo Ferreira Martins Louro Augusto Jorge Ferreira da Silva Helena Cláudia Marques Gonçalves José Altino Pires Manuel Bastos Rodrigues Maria Adélia Jesus Alves Maria Angelina

Leia mais

FLAMENGUISTA. Walter de Mattos Jr. Ilustrações: Orlandeli ACORDO ORTOGRÁFICO

FLAMENGUISTA. Walter de Mattos Jr. Ilustrações: Orlandeli ACORDO ORTOGRÁFICO 1 Este livro segue as normas do novo FLAMENGUISTA Walter de Mattos Jr. Ilustrações: Orlandeli ACORDO ORTOGRÁFICO 2011 Panda Books Diretor editorial Marcelo Duarte Coordenadora editorial Tatiana Fulas Assistente

Leia mais

O povo que escutava Jesus se identificava com os personagens e problemas das famílias, porém o que o filho desta estória pede é imperdoável.

O povo que escutava Jesus se identificava com os personagens e problemas das famílias, porém o que o filho desta estória pede é imperdoável. (lc 15,11-32) Jesus conhecia bem os conflitos vividos pelas famílias da Galileia: discussões, desejos de independência, rivalidade entre os irmãos... que acontecem, hoje também, em nossas famílias. O povo

Leia mais

POETANDO PARA ELAS ( ) E POR MIM ANDERSON MARCELO DA SILVA

POETANDO PARA ELAS ( ) E POR MIM ANDERSON MARCELO DA SILVA POETANDO PARA ELAS E POR MIM (1997-2002) ANDERSON MARCELO DA SILVA ANDERSON MARCELO DA SILVA POETANDO PARA ELAS E POR MIM (1997-2002) Primeira Edição São Paulo 2015 DEDICATÓRIA Dedico estes escritos,

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 9º ANO 3 BIM

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 9º ANO 3 BIM ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 9º ANO 3 BIM Nome: Nº 9º ano EF Data: / /2016 Professores: Gladstone / Samuel 3º Bimestre A - Introdução Leia, atentamente, este roteiro, pois ele resgata conteúdos essenciais

Leia mais

Ascensão do Senhor. «Foi elevado ao Céu e sentou-se à direita de Deus»

Ascensão do Senhor. «Foi elevado ao Céu e sentou-se à direita de Deus» Ascensão do Senhor «Foi elevado ao Céu e sentou-se à direita de Deus» Perdão, Senhor. Leitura dos Actos dos Apóstolos Actos 1, 1-11 No meu primeiro livro, ó Teófilo, narrei todas as coisas que Jesus começou

Leia mais

O ANO LITÚRGICO. Quando se inicia o Ano Litúrgico?

O ANO LITÚRGICO. Quando se inicia o Ano Litúrgico? O ANO LITÚRGICO Chama-se Ano Litúrgico o tempo em que a Igreja celebra todos os feitos salvíficos operados por Deus em Jesus Cristo. "Através do ciclo anual, a Igreja comemora o mistério de Cristo, desde

Leia mais

CONTOS DA VOVÓZINHA. Deborah Zaniolli

CONTOS DA VOVÓZINHA. Deborah Zaniolli CONTOS DA VOVÓZINHA Deborah Zaniolli Contos da vovózinha Título da obra: CONTOS DA VOVÓZINHA Gênero literário da obra: Contos Copyright 2012 por Deborah Zaniolli Todos os direitos reservados. Nenhuma parte

Leia mais

ESCOLA DA FÉ Paróquia Santo Antonio do Pari Aula 6: Jesus, o Filho de Deus - 1ª parte.

ESCOLA DA FÉ Paróquia Santo Antonio do Pari Aula 6: Jesus, o Filho de Deus - 1ª parte. ESCOLA DA FÉ Paróquia Santo Antonio do Pari Aula 6: Jesus, o Filho de Deus - 1ª parte. Frei Hipólito Martendal, OFM. São Paulo-SP, 31 de maio de 2012. revisão, comentários e dúvidas sobre as aulas anteriores.

Leia mais

00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração.

00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração. 0 00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração. 1 00:09:11,362 --> 00:09:18,039 Você sabe, uma coisa interessante aconteceu: na Bahia, houve uma reunião com intelectuais de esquerda.

Leia mais

Receita de Bolo Cremoso de Laranja

Receita de Bolo Cremoso de Laranja Receita de Bolo Cremoso de Laranja Tarde fria em São Paulo e prenúncio de noite de inverno com cara de inverno. Nada melhor do que um bolo quentinho para um chá especial, bem quente para aquecer a noite.

Leia mais

Aboios: cantos de trabalho de vaqueiros nordestinos.

Aboios: cantos de trabalho de vaqueiros nordestinos. Aboios: cantos de trabalho de vaqueiros nordestinos. Coleta feita pela pesquisadora Maria Laura Maurício (UFPB). Corpus da pesquisa dividido por temáticas. Mamãe quando eu morrer Não quero choro nem nada

Leia mais

5 a impressão ACORDO ORTOGRÁFICO

5 a impressão ACORDO ORTOGRÁFICO Este livro segue as normas do novo Olha eu aqui! Eu tinha 9 anos. 5 a impressão ACORDO ORTOGRÁFICO Maísa Zakzuk Diretor editorial Marcelo Duarte Diretora comercial Patty Pachas Diretora de projetos especiais

Leia mais

O JOGO DO TABERNÁCULO PARTIDA

O JOGO DO TABERNÁCULO PARTIDA O JOGO DO TABERNÁCULO PARTIDA 1. Você está chegando ao Tabernáculo. Avance 2 casas. 2. Você está bem perto da entrada do Tabernáculo. Diga para todos: O Tabernáculo era uma grande cabana onde o povo de

Leia mais

Bíblia para crianças apresenta O PRÍNCIPE QUE VEIO DO RIO

Bíblia para crianças apresenta O PRÍNCIPE QUE VEIO DO RIO Bíblia para crianças apresenta O PRÍNCIPE QUE VEIO DO RIO Escrito por: Edward Hughes Ilustrado por: M. Maillot; Lazarus Adaptado por: M. Maillot; Sarah S. O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado

Leia mais

O Pequeno Trevo e os Amigos da Rua

O Pequeno Trevo e os Amigos da Rua O Pequeno Trevo e os Amigos da Rua De Pedro Santos de Oliveira Versão COMPLETA Por Pedro Santos de Oliveira Ilustrações de Luis de Lacerda Estrela PLIP009 www.plip.ipleiria.pt 2013 O Pequeno Trevo e os

Leia mais

Evangelismo de Impacto.

Evangelismo de Impacto. www.teatroevangelico.com.br Evangelismo de Impacto. $$UWH7HDWUDO$6HUYLoR'R0HVWUH Script DIA DAS MÃES O PRESENTE Teatro Evangélico A arte teatral a serviço do mestre. www.teatroevangelico.com.br 2 O PRESENTE

Leia mais

O PEQUENO TREVO E OS AMIGOS DA RUA

O PEQUENO TREVO E OS AMIGOS DA RUA O PEQUENO TREVO E OS AMIGOS DA RUA LEITURA FÁCIL De Pedro Santos de Oliveira Ilustrações de Luis de Lacerda Estrela PLIP009 Adaptação e revisão de texto Ana Cristina Luz Desenvolvido no âmbito do projeto

Leia mais

O que é que tem sentido nesta vida? VINICIUS DE MORAES

O que é que tem sentido nesta vida? VINICIUS DE MORAES Troca do Livro Lições de Português e História 4º ano 4º A e B 4º C Semana de 22 a 26 de maio de 2017. quarta-feira segunda-feira Leia o texto a seguir para realizar as lições de Língua Portuguesa desta

Leia mais

Título: O CÂNTICO DOS CÂNTICOS DO NOIVO Autor: C. E. LUNDEN. Literaturas em formato digital:

Título: O CÂNTICO DOS CÂNTICOS DO NOIVO Autor: C. E. LUNDEN. Literaturas em formato digital: Título: O CÂNTICO DOS CÂNTICOS DO NOIVO Autor: C. E. LUNDEN Literaturas em formato digital: www.acervodigitalcristao.com.br Literaturas em formato Impresso: www.verdadesvivas.com.br Evangelho em 03 Minutos:

Leia mais

Versão Português. Para uso pessoal apenas

Versão Português. Para uso pessoal apenas Versão Português Para uso pessoal apenas Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito; e eu te tenho dito: Deixa ir: meu filho, para que me sirva. Éxodo 4:22,23 Depois foram Moisés e Arão e

Leia mais

"INDAGAÇÕES" Fausto F

INDAGAÇÕES Fausto F "INDAGAÇÕES" Fausto F Quem procura acha? Quem espera sempre alcança? Farinha pouca meu pirão primeiro? De cavalo dado não se olha os dentes? Melhor um pássaro que na mão que dois voando? Assim na terra

Leia mais

O Carmelo da Santíssima Trindade e da Imaculada Conceição é um mosteiro de Carmelitas descalças, situado na Arquidiocese de Goiás, no coração do

O Carmelo da Santíssima Trindade e da Imaculada Conceição é um mosteiro de Carmelitas descalças, situado na Arquidiocese de Goiás, no coração do O Carmelo da Santíssima Trindade e da Imaculada Conceição é um mosteiro de Carmelitas descalças, situado na Arquidiocese de Goiás, no coração do Brasil, aqui na cidade de Trindade, capital da fé. Atualmente

Leia mais

a) Malas - Minha tia que aperta as minhas bochechas e bagunça o meu cabelo. b) Hipocrisia - Ver pessoas que não gostamos e fingir que realmente

a) Malas - Minha tia que aperta as minhas bochechas e bagunça o meu cabelo. b) Hipocrisia - Ver pessoas que não gostamos e fingir que realmente a) Malas - Minha tia que aperta as minhas bochechas e bagunça o meu cabelo. b) Hipocrisia - Ver pessoas que não gostamos e fingir que realmente gostamos. c) Decepção Amigo secreto, receber presentes inúteis,

Leia mais