Alufá-Licutã Oxorongá ÚTERO DE PEDRA
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- William Klettenberg Bicalho
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6 Copyright Alufá-Licutã Oxorongá Direitos desta edição reservados à Alufá-Licutã Oxorongá Recife Pernambuco - Brasil 6
7 Alufá-Licutã Oxorongá ÚTERO DE PEDRA 7
8 ÚTERO DE PEDRA Capa: Alufá-Licutã Oxorongá Digitação: Alufá-Licutã Oxorongá Editoração: Alufá-Licutã Oxorongá Revisão: Alufá-Licutã Oxorongá Ficha catalográfica: Oxorongá, Alufá-Licutã ÚTERO DE PEDRA Recife Pernambuco Brasil - América Literatura Brasileira - poesia 8
9 ÚTERO DE PEDRA 9
10 Imago Dei, Reservas de salvação Leopoldo & Teodora, Fio de prumo Suzanne Christinne, Tangências de nuvens Joshua Reuel & Rebecca Elisama, Sonhadores por excelência Recife, Monótona mesmice Oxorongá, Alufá-Licutã Útero de Pedra Apresentação, Alufá-Licutã 110p.; il. Recife-Pernambuco 10
11 Não me presto a mais nada. Não prometo, não recebo, não entrego, não abençoo, não recuso. Nada além do que trabalhar a minha pedra. Sei que há muitos homens no mundo, sei que há muitas crianças no mundo, sei que há muitas mulheres no mundo, sei que há jovens e velhos no mundo, sei dos sofrimentos, das dores, dos pecados, dos desejos, dos encontro e dos desencontros do mundo. Eu os sei todos. Sei dos lugares, das tempestades, da natureza toda. E sei de todo o concreto e do abstrato, sei da história e do futuro. Sei das cidades, dos espaços, e do mimetismo. Sei da saúda, da alegria, das horas e de todo o céu que há sobre e sob o mundo. Sei de tudo e trabalho a minha pedra. É que, de resto, ninguém e nada fará por mim, o que a mim sempre coube por convenção ou desatino: trabalhar a minha pedra. José Gomes Sobrinho 11
12 12
13 APRESENTAÇÃO Por mais curioso, estranho, absurdo e paradoxal que possa parecer, nasci de um útero de pedra. A mais tênue lembrança que me veem à memória entrecruza a alguma experiência de pedra. Isto significou para mim, desde muito cedo, como único projeto de vida possível (e alcançável), um viver pela educação da pedra. Oficialmente, nasci na primavera de sessenta e seis, diz isto, ou melhor, testifica o registro civil; contudo, fui gerado muito antes. A minha alma traz traços vulcânicos de remotas eras das quais eu mesmo não sei, só tenho leves lembranças, no entanto, quando vem-me me encontra violentamente ativo ou, silenciosamente perigoso. Por isto, pouquíssimo caso faço dos meus nódulos de pedra. Pensando nisto, nestas vivências de pedra que o cotidiano doméstico ou o viver burocrático exuma para além de nossos labirintos sentimentais é que resolvi escrever o meu Útero de Pedra. Afinal de contas, um poeta tem sempre mais de Ícaro que de Dédalo. Tem sempre uma estruturação a ser inventada ou, um cenário imaginário a verbalizar. Útero de Pedra é, acima de tudo, uma busca incessante por verdades que, por algum motivo ou circunstâncias, tinham sido deixadas de lado, tinham sido relegadas ao esquecimento, mas que sempre emergem em momentos de solidão e dor. Útero de pedra foi escrito nestes dias difíceis em que passo. Quando digo difíceis é bom 13
14 que se explique: Papai, meu âncora para toda a vida, meu exemplo a ser seguido, meu guardião desde meus tempos de menino resolveu que estes dias era uma boa hora para se deixar esta baixa terra e ir correr em outras pradarias, de galopar pelos campos sagrados de Deus. Resolveu me deixar quando mais eu precisava dele. Quantas dúvidas, quantas interrogações, quantas vivências ainda a ser vivida. Mas, tudo isto, nestes dias difíceis em que passo é matéria para memória. É semente lançada ao vento outonal, é imagem gravada para futuras lembranças. É sol que ainda não me está posto. Foi passando por momentos tão difíceis que terminei de compor este Útero de pedra. Não sei se outro título cairia tão bem. Se outro título sugestionaria tão bem a dor que sinto em meu peito, o vazio que corta a minha entranha. Não conheço os propósitos de minha poesia, ela é dona de si mesma, quando a lanço ao papel ela caminha por conta própria, toma direções opostas ao meu querer. Talvez por isto nasceu Útero de pedra. Ela (a poesia) me conhece tão bem, às vezes mais que eu mesmo. Conhece a minha vivência e as minhas ausências. Conhece-me e me faz conhecer. E, certamente, ela sabe dos dias difíceis em que passo. Sabe que estes dias em que termino o Útero de pedra são dias em que eu mesmo me queria petrificado. Eu tinha combatido todos os meus melhores combates e imaginava que minha carreira estivesse completa, contudo, ainda não tinha me guardado da poesia. Ela ainda permeava, esperançosamente, insoluvelmente, em minha alma de poeta. 14
15 E assim nasceu o Útero de Pedra. Em cada linha, em cada verso, em cada poema do livro há uma infinita necessidade de construção poética. Há nele, no Útero de Pedra, toda a indumentária de um vestíbulo decorrente de uma vida e de sua inequívoca petrificação. Há nele um homem que se veste de pedra antes mesmo de seu nascimento. O autor 15
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