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3 A BOCA DA MATA 3

4 Copyright Alufá-Licutã Oxorongá Direitos desta edição reservados à Alufá-Licutã Oxorongá Recife Pernambuco Brasil 4

5 Alufá-Licutã Oxorongá A BOCA DA MATA 5

6 A BOCA DA MATA Capa: Alufá-Licutã Oxorongá Digitação: Alufá-Licutã Oxorongá Editoração: Alufá-Licutã Oxorongá Revisão: Alufá-Licutã Oxorongá Ficha catalográfica: Oxorongá, Alufá-Licutã A BOCA DA MATA Alufá-Licutã Oxorongá Recife-Pernambuco -Brasil-América Literatura Brasileira - poesia 6

7 A BOCA DA MATA 7

8 Imago Dei, Certeza e confirmação Leopoldo & Teodora, Equilíbrio simbólico Suzanne Christinne, Elucidação diária Joshua Reuel & Rebecca Elisama, Desbravamentos diários Recife, Inquietude de currais Oxorongá, Alufá-Licutã A Boca da Mata: poesia Apresentação, Alufá-Licutã 92p.; il. Recife Pernambuco 8

9 Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz. Aí entra o meu com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto. Machado de Assis 9

10 10

11 APRESENTAÇÃO Quando por aqui cheguei, Redenção ainda tinha muito da boca da mata, pois ainda escondiam dos homens suas matas e seus bichos. A beleza da vida irradiava nos pássaros, nas flores, nos rios, nas nuvens, nas florestas, nos céus, nas noites de luares claros, nos dias de sol e nos dias de chuva. Com o passar dos tempos a beleza da vida foi se escondendo, morrendo, para que casas e homens pudessem aparecer. Por um intervalo de pouquíssimo tempo eu não tive o prazer de nascer junto à boca da mata. Mas posso dizer, sem medo algum de ser pretensioso, que cresci vendo a boca da mata viva no meu coração. Fui crescendo, e na mudança incontestável dos anos fui me espelhando nas lembranças da boca da mata: o córrego redenção, riacho onde me banhava, repleto de pequenos peixes, de tartarugas, de muçuns e sucuris, e que nutria a fome de inúmeras pessoas, além de servir de lavanderia pública, ao céu aberto, para inúmeras lavadeiras, que estendiam suas roupas à beira do córrego para secar. E como dava prazer olhar aquele imenso quaradouro, coisas que hoje em dia não existe mais a não ser em poucas memórias que tiveram o prazer de viver aqueles acontecimentos. A finalização da Avenida Jarbas Passarinho, hoje Independência e o desbravar da Avenida Alacid Nunes, hoje Brasil. Ali eu pude ver os primeiros aviões de minha vida, e ainda menino pude imitá-los, com extrema perfeição em tantos pedaços de buritis, dados e vendidos a amigos da época. O começo do entroncamento, que eu ia, morrendo de medo, e, naturalmente escondido de 11

12 papai e mamãe, pois o trieiro em que eu gostava de andar, que mais tarde seria a Avenida Ministro Oscar Thompson Filho era por demais perigoso. Quantas vezes, nestas fugas possíveis para o entroncamento deparei com cadáveres humanos jogados à beira do trieiro, em estado de putrefação. A própria Avenida Santa Tereza, (passagem obrigatória para o campo de aviação como era chamado o aeroporto da época) mal dava para passar um carro, local também não menos perigoso, pois diversas emboscadas ali fora feitas, vidas foram interrompidas por causa do ouro trazido para Redenção. Quem não viu a boca da mata no início de sua existência não a conhece, não pode tecer comentários, mas quem a presenciou, mesmo em sua transformação de boca da mata em Redenção muitas histórias tem a contar. Eu tive este privilégio. E foi pensando nisto que me pus a criar este A boca da mata, pois a vida é uma grande e bela canção que deve ser cantada por aqueles que a viveram e fazem dela, da vida, um hino de amor e de elevação, de silêncio e grandeza, de encontro e despedida, de súplica e beleza. Assim nasceu o boca da mata, a fim de mostrar às gerações que virá o quanto esta terra me foi importante. O quanto me reconheço andando e vivendo nesta terra. Se hoje a boca da mata se esconde, ou melhor, fora obrigada a se esconder da insaciável boca do bicho/homem, ainda irradia no peito deste poeta um tempo de riqueza e beleza sem par. Um tempo que morre a cada cair de noite mas ressuscita a cada manhã. Mesmo que este ressuscitar se dê no único plano possível: o plano da criação artística. 12

13 Neste A Boca da Mata não procurei delinear limites, nem impor uma experiência vivencial, apenas tão e somente procurei constituir, ou melhor, reconstruir o lugar-comum em que vivi nos meus tempos de menino. As coisas que senti, as aparências que presenciei, a consciência que adquiri e, acima de tudo, a essência que restou em meu coração. O sentimento que me inspirou a criar este A Boca da Mata é o mesmo que leva qualquer artista a associar a sua vida à sua obra. E esta associação não se constitui em nada uma novidade literária, tanto que, para alguns leitores que terão por certo a oportunidade de lê-lo, esta obra será apenas mais um artifício da eterna tarefa do lembrar e do esquecer. Para estes leitores (se os terei, não sei) sou obrigado a dizer que, por estas terras do norte a lembrança e o esquecimento se constituem arte, a arte da dificultosa existência. E o homem/poeta não ver a obrigação de esconder a sua existência, pelo contrário, ele afirma e reafirma a sua existência pelos caminhos da arte, mesmo que isto venha a exaurir as suas forças e o leve, ainda cedo, à sepultura. Contudo, ele cria, pois isto se constitui o grande mistério da vida. O autor 13

14 14

15 Aos pioneiros que redencenses que desbastaram a floresta e precederam o arado. 15

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