Submódulo 1.1. Introdução Geral
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- João Gabriel Andrade Freire
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1 Submódulo 1.1 Introdução Geral Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data de Aprovação pelo CA Data e Instrumento de Aprovação pela ANEEL 27/6/ /03/2002 Resolução nº 140/02 Endereço na Internet:
2 1 OBJETIVO O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO E O SETOR ELÉTRICO O SISTEMA ELÉTRICO MODELO DO SETOR ELÉTRICO O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO MISSÃO DO ONS A BASE LEGAL E AS ATRIBUIÇÕES DO ONS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ATUAÇÃO DO ONS REDES RELACIONAMENTOS ESTRATÉGICOS DO ONS DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DOS PROCEDIMENTOS DE REDE FUNDAMENTOS LEGAIS DOS PROCEDIMENTOS DE REDE CLIENTES DOS PROCEDIMENTOS DE REDE RESPONSABILIDADES OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS AGENTES VISÃO GERAL DOS MÓDULOS COMPOSIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE REDE ESTRUTURA DOS MÓDULOS DISPONIBILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE REDE Endereço na Internet : Página 2/21
3 1 OBJETIVO 1.1 Os Procedimentos de Rede têm como propósito legitimar, garantir e demonstrar a Transparência, Integridade, Equanimidade, Reprodutibilidade e Excelência da Operação do Sistema Interligado Nacional. Neste sentido, este Módulo tem como objetivo expressar a filosofia que caracteriza a atuação do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e apresentar a definição e o objetivo dos "Procedimentos de Rede", bem como as responsabilidades relativas ao seu conteúdo e cumprimento. 1.2 Para facilitar a utilização dos Procedimentos de Rede, são fornecidas informações que proporcionam uma visão global de sua constituição e organização, bem como as principais relações entres Módulos. 2 O OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO E O SETOR ELÉTRICO 2.1 O Sistema Elétrico O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil, Sistema Interligado Nacional - SIN, pode ser classificado como hidrotérmico de grande porte, com forte predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos proprietários O Sistema Interligado Nacional (SIN) é formado pelos Agentes das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da região Norte A Operação Nacional do Sistema Elétrico concentra sua atuação sobre a Rede de Operação do Sistema Interligado Nacional. A Rede de Operação é constituída pela Rede Básica, Rede Complementar e Usinas submetidas ao despacho centralizado, sendo a Rede Complementar aquela situada fora dos limites da Rede Básica e cujos fenômenos têm influência significativa nesta A maior parte da capacidade instalada é composta por usinas hidrelétricas, que se distribuem em 12 diferentes bacias hidrográficas nas diferentes regiões A integração eletroenergética entre os sistemas de produção e transmissão para o suprimento do mercado consumidor que se dá através da Rede Básica de Transmissão é ilustrada pela figura a seguir: Endereço na Internet : Página 3/21
4 Figura 1 - A integração eletroenergética no Brasil Conceitualmente, a operação centralizada do Sistema Interligado Nacional está embasada na interdependência operativa entre as usinas, na interconexão dos sistemas elétricos e na integração dos recursos de geração e transmissão no atendimento ao mercado A interdependência operativa é causada pelo aproveitamento conjunto dos recursos hidrelétricos, através da construção e da operação de usinas e reservatórios localizados em seqüência em várias bacias hidrográficas. Dessa forma, a operação de uma determinada usina depende das vazões liberadas a montante por outras usinas e/ou empresas, ao mesmo tempo em que sua operação afeta as usinas a jusante, de forma análoga A utilização dos recursos de geração e transmissão dos sistemas interligados permite reduzir os custos operativos, minimizando a produção térmica e o consumo de combustíveis sempre que houver superávites hidrelétricos em outros pontos do sistema. Em períodos de condições hidrológicas desfavoráveis as usinas térmicas contribuem para o atendimento ao mercado como um todo e não apenas aos consumidores de sua empresa proprietária. Assim, a participação complementar das usinas térmicas no atendimento do mercado consumidor exige interconexão e integração entre os agentes. Endereço na Internet : Página 4/21
5 2.2 Modelo do Setor Elétrico O processo de reestruturação do setor elétrico brasileiro tem como pontos principais a desverticalização das empresas, a implantação de um modelo comercial competitivo, a garantia do livre acesso à rede e a redução do papel do Estado nas funções empresariais no setor, o que vem ocorrendo com a privatização das empresas existentes e a licitação da expansão Também faz parte do novo modelo a instituição de entidades especializadas para executar as funções de regulação, planejamento da expansão, operação e financiamento do setor. O Operador Nacional do Sistema Elétrico é fruto desse modelo, tendo sido criado para substituir a estrutura cooperativa de coordenação da operação existente e tendo como responsabilidade manter os ganhos sinérgicos resultantes da otimização da operação dos sistemas de transmissão e geração de energia elétrica e viabilizar a expansão do sistema de transmissão a mínimo custo. 2.3 O Operador Nacional do Sistema Elétrico Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS é uma entidade de direito privado, criada em 26 de agosto de 1998, responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados brasileiros com os objetivos básicos de: (a) Promover a otimização da operação do sistema eletroenergético, visando o menor custo para o sistema, observados os padrões técnicos, os critérios de confiabilidade e as Regras do Mercado; (b) Garantir que todos os agentes do setor elétrico tenham acesso à rede de transmissão de forma não discriminatória; (c) Contribuir, de acordo com a natureza de suas atividades, para que a expansão do sistema eletroenergético se faça ao menor custo e vise as melhores condições operacionais futuras Instituído pela Lei n.º 9648, de 27 de maio de 1998, e pelo Decreto n.º 2655, de 2 de julho de 1998, o ONS teve seu funcionamento autorizado pela Resolução n. 351, de 11 de novembro de 1998, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. 2.4 Missão do ONS A missão do ONS é otimizar a utilização dos recursos de geração e transmissão do Sistema Interligado Nacional; administrar a rede básica de Transmissão, garantindo o livre acesso; para assegurar a continuidade, a qualidade e a economicidade do suprimento de energia elétrica aos usuários Executar as atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados, assegurando a qualidade e a economicidade do suprimento de energia elétrica e garantindo o livre acesso à rede básica. 2.5 A Base Legal e as Atribuições do ONS As atribuições do Operador Nacional do Sistema Elétrico, a seguir indicadas, foram estabelecidas pela Lei no 9648/98 e aprovadas pela Resolução 307/98 da ANEEL: (a) o planejamento e a programação da operação e o despacho centralizado da geração, com vistas à otimização dos sistemas eletroenergéticos interligados; (b) a supervisão e a coordenação dos centros de operação de sistemas elétricos; Endereço na Internet : Página 5/21
6 (c) a supervisão e o controle da operação dos sistemas eletroenergéticos nacionais interligados e das interligações internacionais; (d) a contratação e a administração de serviços de transmissão de energia elétrica e respectivas condições de acesso, bem como dos serviços ancilares; (e) propor à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL ampliações das instalações da rede básica de transmissão, bem como reforços dos sistemas existentes, a serem licitados ou autorizados; (f) a definição de regras para operação de transmissão da rede básica dos sistemas elétricos interligados, a serem aprovadas pela ANEEL; (g) outras que lhe forem atribuídas em contratos específicos celebrados com os agentes do setor elétrico O Decreto n.º 2655/98 de regulamentação da Lei n.º 9648/98 estabelece no inciso 2º do Artigo 6º que "as instalações e equipamentos considerados integrantes da Rede Básica de Transmissão, de conformidade com os procedimentos e critérios estabelecidos pela ANEEL, serão disponibilizados ao Operador Nacional do Sistema Elétrico, mediante Contrato de Prestação de Serviços de Transmissão, e a este subordinadas suas ações de coordenação e operação." O Artigo 25 do referido decreto estabelece que "as atividades de coordenação e controle da operação da geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados serão executadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS". 2.6 Princípios Básicos de Atuação do ONS O cumprimento das atribuições do ONS se dá mediante o desenvolvimento das atividades de planejamento e programação da operação, da elaboração de estudos, normas e procedimentos técnicos-operacionais e da execução da coordenação, supervisão e controle da rede operação do sistema eletroenergético, de forma global e integrada, através dos seus centros de operação, obedecendo os seguintes princípios, bem como das atividades voltadas à administração dos serviços de transmissão: (a) a coordenação da elaboração dos estudos, dos instrumentos de planejamento, da programação e do desenvolvimento de normas, instruções e procedimentos técnicooperacionais é exercida de forma centralizada pelo ONS com a participação dos Agentes em conformidade com instrumentos aprovados pelo Conselho de Administração e homologados pela ANEEL; (b) os produtos e resultados intermediários, bem como os dados e informações utilizadas na sua elaboração, são disponibilizados para os todos os agentes interessados, garantindo, assim, o princípio de transparência de sua atuação; (c) as atribuições e a autoridade do ONS na normatização, coordenação, supervisão e controle da operação do sistema são exercidas pelos Centros de Operação do ONS, respeitadas as responsabilidades legais perante a operação hidráulica e o controle de emergências, os compromissos assumidos pelas Agentes e aprovados pela ANEEL, bem como as obrigações previstas nos contratos de concessão dos Agentes; (d) as atribuições e a autoridade dos Agentes com o comando e a execução da operação das instalações são exercidas por estruturas de operação definidas pelos próprios Agentes, obedecendo ao que foi normatizado e determinado pelo ONS. Endereço na Internet : Página 6/21
7 2.7 Redes Para que sejam atendidos os requisitos necessários à operação da Rede Básica, foram definidas as Redes Complementar, de Operação, de Supervisão e de Simulação A Rede Complementar é aquela situada além dos limites da Rede Básica e cujos fenômenos têm influência significativa nesta. A Rede de Operação é composta da Rede Básica, da Rede Complementar e das Usinas despachadas centralizadamente. A Rede de Supervisão é constituída da Rede de Operação e de outras instalações cuja telessupervisão é necessária para a operação. A Rede de Simulação é aquela necessária às representações de estudos e análises Os conceitos completos destas redes estão definidos no Módulo 10 e seus critérios no Módulo 23. USINAS INTEGRADAS Figura 2 - Redes 2.8 Relacionamentos Estratégicos do ONS As principais interações do ONS com os agentes estão ilustradas na figura 3, a seguir, de modo a facilitar a compreensão e a identificação das mesmas. Endereço na Internet : Página 7/21
8 Operadores de Sistemas Elétricos de países vizinhos MME/SEN Comitê de Bacias Fornecedor/ Regulatório Fornecedor/ Transmissor Fornecedor/Cliente/ ONS Gerador Fornecedor/Cliente/ Fornecedor/Cliente/ Fornecedor/ Cliente/ Eletrobrás Itaipu CCPE ANEEL Regulatório / Regulatório / Fornecedor/ Cliente/ Fornecedor/ Cliente/ Fornecedor/ Cliente/ MAE (COEX/ASMAE) Agências Estaduais de Energia Elétrica Ministério do Meio Ambiente Regulatório/ Comercializador C C CNPE Regulatório / C Agências reguladoras Agente de Importação/ Exportação Livres/ Indiretos Livres/Diretos Cativos Figura 3 - Relacionamentos do ONS (Fonte: Relatório Projeto AC&SMA, 1999) 3 DEFINIÇÃO E OBJETIVOS DOS PROCEDIMENTOS DE REDE 3.1 Os "Procedimentos de Rede" são documentos elaborados pelo ONS com a participação dos agentes que, aprovados pela ANEEL, estabelecem: os procedimentos e os requisitos técnicos necessários ao planejamento, implantação, uso e operação do sistema interligado nacional; e as responsabilidades do ONS e dos Agentes. 3.2 Os principais objetivos dos Procedimentos de Rede são: (d) Legitimar, garantir e demonstrar a Transparência, Integridade, Equanimidade, Reprodutibilidade e Excelência da Operação do Sistema Interligado Nacional; (e) Estabelecer, com base legal e contratual, as responsabilidades do ONS e dos Agentes de Operação, no que se refere a: atividades, insumos, produtos e prazos dos processos de operação do sistema elétrico; (f) Especificar os requisitos técnicos contratuais exigidos nos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão - CPST, dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão - CCT e dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão - CUST. 4 FUNDAMENTOS LEGAIS DOS PROCEDIMENTOS DE REDE 4.1 A Lei 9648, no seu Artigo 13, alínea f, estabelece que o ONS é responsável pela definição de regras para a operação dos sistemas elétricos interligados. 4.2 A Resolução ANEEL N.º 247, de 13/08/1999, estabelece que os contratos relativos aos sistemas de transmissão (CPST/CUST/CCT) referenciam os "Procedimentos de Rede" como peças conjugadas que estabelecem requisitos técnicos a serem cumpridos pelas partes. Endereço na Internet : Página 8/21
9 4.3 A Resolução ANEEL N.º 281, de 01/10/1999, no seu Artigo 10, estabelece que o acesso aos sistemas de transmissão deve ser regido pelos "Procedimentos de Rede" e pelos contratos celebrados entre as partes. 4.4 Os "Procedimentos de Rede" são documentos aprovados pelo Conselho de Administração do ONS, o qual representa os Agentes de Operação do Setor Elétrico. 4.5 Os "Procedimentos de Rede" são homologados pela ANEEL. 5 CLIENTES DOS PROCEDIMENTOS DE REDE 5.1 Os principais clientes dos Procedimentos de Rede são: a ANEEL, o MAE, os Agentes do Setor Elétrico e a sociedade como um todo, enquanto consumidor final de energia elétrica. 5.2 A ANEEL tem por finalidade, regular e fiscalizar a Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização de energia elétrica 1. Para que a ANEEL possa exercer eficazmente suas funções, os Procedimentos de Rede do ONS possuem papel fundamental, uma vez que proporcionam transparência e base técnico-operacional para a execução de suas atividades, entre as quais: (a) expedir normas operacionais e de serviço, de forma a atender as demandas populares; (b) aplicar sanções com rapidez, respondendo aos reclamos da população e às exigências do serviço; (c) definir o aproveitamento ótimo do potencial hidrelétrico O MAE 3 Mercado Atacadista de Energia tem como função administrar e contabilizar a comercialização de energia elétrica. Sua interação com os Procedimentos de Rede é fundamental, uma vez que a forma de execução das atividades e as responsabilidades em relação às mesmas, estabelecidas nesse conjunto de documentos, têm forte impacto sobre as regras de mercado. 5.4 Os Procedimentos de Rede têm grande importância na definição das responsabilidades de cada Agente em relação às atividades contempladas nesses documentos. Como poderá ser visto no item 12 deste documento, a própria estrutura dos Procedimentos de Rede coloca em destaque as responsabilidades de cada uma das partes envolvidas na execução das funções neles descritos. 5.5 Os consumidores finais de energia elétrica, apesar da dificuldade de sua inserção no processo de elaboração e discussão destes procedimentos, são contemplados pelos mesmos, na medida em que devem ter seus interesses de universalidade e continuidade destes serviços básicos atendidos, ao menor custo e com os maiores níveis de qualidade e confiabilidade possíveis. 1 Art. 2º da lei no 9.427, de 26 de dezembro de Azevedo, Eurico de Andrade. Agências reguladoras. Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro, FGV, 213 (I-VIII):141-8, jul/set O Acordo do Mercado Atacadista de Energia foi homologado em 28 de janeiro de 1999, através da Resolução n.º 18 da ANEEL Endereço na Internet : Página 9/21
10 6 RESPONSABILIDADES 6.1 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS (a) Zelar pela atualização dos Procedimentos de Rede ; (b) Coordenar os processos de revisão, garantindo uma ampla participação dos Agentes do Setor Elétrico; (c) Obter do Conselho de Administração do ONS a aprovação das revisões propostas; (d) Cumprir, naquilo que lhe compete, o que estiver estabelecido nos Procedimentos de Rede. 6.2 Agentes (a) Ter pleno conhecimento de todos os Procedimentos de Rede ; (b) Participar dos processos de revisão dos Procedimentos de Rede ; (c) Cumprir, naquilo que lhe compete, o que estiver estabelecido nos Procedimentos de Rede. 7 VISÃO GERAL DOS MÓDULOS MACROFUNÇÃO Administração dos Serviços de Transmissão Planejamento e Programação Operação do Sistema Módulos Multifuncionais MÓDULO 2. Padrões de Desempenho da Rede Básica e Requisitos Mínimos para suas Instalações 3. Acesso aos Sistemas de Transmissão 4. Ampliações e Reforços na Rede Básica 14. Serviços Ancilares Administração de Serviços e Encargos 5. Consolidação da Previsão de Carga 6. Planejamento da Operação Elétrica 7. Planejamento da Operação Energética 8. Programação da Operação Eletroenergética 9. Hidrologia 11. Proteção e Controle 21. Estudos Especiais 10. Manual dos Procedimentos da Operação 16. Acompanhamento da Manutenção 1. Introdução Geral 12. Medição para Faturamento 13. Telecomunicações 17. Requisitos de Informação entre o ONS e os Agentes 18. Modelos Computacionais e Bases de Dados 19. Identificação e Tratamento de Não Conformidades 20. Definições e Glossário 22. Análise de Ocorrências e Perturbações 23. Critérios para Estudos 4 Este Módulo não fará parte do primeiro conjunto dos Procedimentos de Rede. Endereço na Internet : Página 10/21
11 8 COMPOSIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE REDE 8.1 Os "Procedimentos de Rede" são compostos de 23 módulos, sendo que cada um é subdividido em submódulos. 8.2 A seguir estão descritos os títulos dos módulos e submódulos bem como os objetivos de cada "Procedimento de Rede". (a) Módulo 1 Introdução Geral (1) Objetivo: Apresentar uma visão geral do conjunto dos Procedimentos, sua Metodologia e fornecer instruções sobre seu uso, disponibilidade, atualizações futuras e outros aspectos que visem a um correto entendimento de seu alcance e objetivos. (i) 1.1 Introdução Geral; (ii) 1.2 Guia de Elaboração dos Procedimentos de Rede. (b) Módulo 2 "Padrões de Desempenho da Rede Básica e Requisitos Mínimos para suas Instalações" (1) Objetivo: Definir padrões de desempenho da Rede Básica e requisitos mínimos das Instalações, com o propósito de: (i) Balizar as ações do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS visando a proposição das ampliações e reforços da Rede Básica, bem como a coordenação do acesso e a operação do sistema de Transmissão; (ii) Subsidiar os usuários conectados, ou que requeiram conexão, à Rede Básica com as informações necessárias para o desenvolvimento ou atualização do projeto da conexão; (iii) Definir parâmetros mínimos que devem ser obedecidos no desenvolvimento do projeto das instalações de Transmissão. (i) 2.1 Padrões de Desempenho da Rede Básica e Requisitos Mínimos para suas Instalações Introdução; (ii) 2.2 Padrões de Desempenho da Rede Básica; (iii) 2.3 Requisitos Mínimos para Subestações e Equipamentos Associados; (iv) 2.4 Requisitos Mínimos para Linhas de Transmissão; (v) 2.5 Requisitos Mínimos dos Sistemas de Proteção, Supervisão /Controle e de Telecomunicações Associadas; (vi) 2.6 Requisitos Mínimos para Equipamentos de Compensação Reativa, FACTS e Elos de Corrente Contínua; (vii) 2.7 Indicadores de Desempenho Para Acompanhamento da Manutenção. (c) Módulo 3 "Acesso aos Sistemas de Transmissão" (1) Objetivo: Estabelecer procedimentos e requisitos para a definição das condições do acesso aos Sistemas de Transmissão. (i) 3.1 Acesso aos Sistemas de Transmissão - Introdução e Conceituação; Endereço na Internet : Página 11/21
12 (ii) 3.2 Consulta de Acesso; (iii) 3.3 Informações para a Consulta de Acesso; (iv) 3.4 Solicitação de Acesso; (v) 3.5 Informações para a Solicitação de Acesso; (vi) 3.6 Inspeções e Ensaios nas Instalações de Conexão; (vii) 3.7 Manutenção das Instalações de Conexão; (viii) 3.8 Requisitos Mínimos para a Conexão à Rede Básica. (d) Módulo 4 "Ampliações e Reforços na Rede Básica" (1) Objetivo: Estabelecer condições, critérios e procedimentos que permitam ao ONS cumprir a responsabilidade legal de propor à ANEEL as ampliações e os reforços na Rede Básica, a serem licitados ou autorizados. As proposições de ampliações e reforços devem ser consolidadas no documento intitulado "Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica - PAR", o qual representa a visão do ONS sobre a expansão necessária para possibilitar o livre acesso aos sistemas de transmissão, preservar a segurança e o desempenho da rede de acordo com os requisitos definidos no Módulo 2 dos "Procedimentos de Rede" e assim garantir o funcionamento pleno do MAE. (i) 4.1 Ampliações e Reforços na Rede Básica - Introdução; (ii) 4.2 Elaboração do Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica; (iii) 4.3 Elaboração de Parecer com Justificativa Técnico-Econômica dos Empreendimentos de Transmissão; (iv) 4.4 Dados e Ferramental Requeridos para os Estudos de Ampliações e Reforços na Rede Básica; (v) 4.5 Procedimentos para a Determinação das Ampliações e Reforços na Rede Básica; (vi) 4.6 Critérios para a Determinação das Ampliações e Reforços na Rede Básica. (e) Módulo 5 "Consolidação da Previsão de Carga" (1) Objetivo: Estabelecer procedimentos para consolidação das previsões de carga, as quais se constituem no insumo para os estudos de ampliações e reforços da Rede Básica, para o planejamento da operação elétrica de curto e médio prazo e para o planejamento da operação energética anual e mensal. (2) A consolidação da previsão de carga tem o propósito de minimizar os desvios de previsão, e assim proporcionar os seguintes resultados: (i) A sinalização mais precisa do custo marginal de operação, de acesso à rede básica e de investimentos no dimensionamento da rede do sistema elétrico; (ii) Cálculo adequado da reserva de potência; (iii) Antecipação de medidas operativas e preventivas de atendimento, nos diversos horizontes do planejamento eletroenergético. (3) Submódulos: (i) 5.1 Consolidação da Previsão de Carga - Introdução; Endereço na Internet : Página 12/21
13 (ii) 5.2 Consolidação da Previsão de Carga para Estudos de Ampliações e Reforços na Rede Básica; (iii) 5.3 Consolidação da Previsão de Carga para o Planejamento da Operação Elétrica de Médio Prazo; (iv) 5.4 Consolidação da Previsão de Carga para o Planejamento da Operação Elétrica de Curto Prazo; (v) 5.5 Consolidação da Previsão de Carga para o Planejamento Anual da Operação Energética; (vi) 5.6 Consolidação da Previsão de Carga para a Elaboração do Programa Mensal da Operação Energética. (f) Módulo 6 "Planejamento da Operação Elétrica" (1) Objetivo: Definir os Procedimentos para realização do estudo para planejamento da operação elétrica mensal, quadrimestral e anual. Estabelecer critérios para a programação das intervenções em instalações da Rede de Operação. Também tem o objetivo de estabelecer limites operativos e diretrizes para a operação, visando manter a confiabilidade do sistema elétrico. (i) 6.1 Planejamento da Operação Elétrica - Introdução; (ii) 6.2 Planejamento da Operação Elétrica a Médio Prazo Anual; (iii) 6.3 Planejamento da Operação Elétrica a Curto Prazo Quadrimestral; (iv) 6.4 Planejamento da Operação Elétrica a Curto Prazo Mensal; (v) 6.5 Programação de Intervenções em Instalações da Rede de Operação; (vi) 6.6 Diretrizes Eletroenergéticas Considerando a Rede Incompleta. (g) Módulo 7 "Planejamento da Operação Energética" (1) Objetivo: Estabelecer procedimentos para o planejamento mensal e anual da operação energética, para a avaliação das condições de atendimento, para a definição das usinas despachadas de forma centralizada, para o cálculo do custo incremental das usinas térmicas despachadas de forma centralizada e para a respectiva política de abastecimento de combustíveis. Também tem o objetivo de estabelecer procedimentos para determinação da energia e potência asseguradas das usinas hidrelétricas despachadas de forma centralizada. (i) 7.1 Planejamento da Operação Energética - Introdução; (ii) 7.2 Elaboração do Planejamento Anual da Operação Energética; (iii) 7.3 Elaboração do Programa Mensal da Operação Energética - PMO; (iv) 7.4 Elaboração da Avaliação Energética de Médio Prazo; (v) 7.5 Definição das Novas Usinas Despachadas de Forma Centralizada; (vi) 7.6 Processamento de Informações Operacionais e de Custo de Usinas Termoelétricas; (vii) 7.7 Gestão do Abastecimento de Combustíveis para Usinas Termoelétricas cobertas pela CCC; Endereço na Internet : Página 13/21
14 (viii) 7.8 Cálculo da Energia e Potência Asseguradas de Aproveitamentos Hidrelétricos. (h) Módulo 8 " Programação da Operação Eletroenergética " (1) Objetivo: Estabelecer o processo para a elaboração da programação diária da operação eletroenergética e da validação elétrica desta programação. Este processo compreende os programas de Geração hidráulica e térmica, as previsões de carga e os intercâmbio de energia e demanda, bem como as diretrizes para a operação eletroenergética do período a ser programado, através da análise das condições hidroenergéticas e hidrometeorológicas, das condições de atendimento ao mercado de energia e demanda, considerando as condições operativas atualizadas dos aproveitamentos hidrelétricos, das usinas térmicas e do sistema de Transmissão. (i) 8.1 Elaboração da Programação Diária da Operação Eletroenergética. (i) Módulo 9 "Hidrologia " (1) Objetivo: Estabelecer os procedimentos de hidrologia que dão suporte às atividades de coordenação e controle da operação da Geração e Transmissão e de planejamento e programação eletroenergéticos. Estes procedimentos compreendem: acompanhamento das variáveis de interesse hidroenergético (vazões, energias afluentes e armazenadas), plano de prevenção de cheias e regras de operação em situação de cheia, previsão de vazões, disponibilização de informações meteorológicas e climáticas, atualização da base de dados atemporais dos aproveitamentos hidrelétricos, quantificação da evaporação líquida dos reservatórios e restrições operativas hidráulicas dos mesmos. (i) 9.1 Hidrologia - Introdução; (ii) 9.2 Acompanhamento da Situação Hidroenergética; (iii) 9.3 Elaboração do Plano Anual de Prevenção de Cheias; (iv) 9.4 Estabelecimento das Regras de Operação em Situação de Cheia; (v) 9.5 Previsão de Vazões; (vi) 9.6 Disponibilização de Informações Meteorológicas e Climáticas; (vii) 9.7 Atualização da Base de Dados Atemporais dos Aproveitamentos Hidrelétricos; (viii) 9.8 Quantificação da Evaporação Líquida; (ix) 9.9 Atualização de Restrições Operativas Hidráulicas de Reservatórios. (j) Módulo 10 "Manual dos Procedimentos da Operação - MPO" (1) Objetivo: Estabelecer regras e procedimentos para a operação do sistema eletroenergético, compreendendo as atividades de pré-operação, normatização, operação em tempo real e pós-operação. Definir hierarquia, níveis de autoridade e responsabilidades do ONS e dos Agentes envolvidos, nas atividades de operação do sistema. Definir os requisitos de telessupervisão que devem ser disponibilizados pelos Agentes para o ONS. (i) Conceituação Geral dos Procedimentos da Operação; (ii) Hierarquia ; (iii) Padronização e Manutenção do Manual de Procedimentos da Operação; Endereço na Internet : Página 14/21
15 (iv) Princípios de Conduta das Equipes de Operação do ONS; (v) Relacionamento ; (vi) 10.6 Execução do Programa Diário de Operação; (vii) Operação das Instalações da Rede de Operação; (viii) Controle da Geração em Operação Normal; (ix) Controle da Transmissão em Operação Normal; (x) Operação em Contingência; (xi) Recomposição da Rede de Operação após Perturbação; (xii) Gerenciamento da Carga; (xiii) Operação de Reservatórios; (xiv) Elaboração do Programa Diário da Operação; (xv) Acompanhamento da Operação do Sistema; (xvi) Acompanhamento da Execução dos Processos Operativos; (xvii) Análise da Operação do Sistema e dos Processos Operativos e Acompanhamento de Recomendações; (xviii) Estatística de Desempenho do Sistema; (xix) Requisitos de Telessupervisão para a Operação; (xx) Estatística de Avaliação dos Processos Operativos; (xxi) Instruções de Operação; (xxii) Rotinas Operacionais; (xxiii) Ajustamentos Operativos entre o ONS e Agentes da Operação; (xxiv) Regulamentos Internacionais. (k) Módulo 11 "Proteção e Controle" (1) Objetivo: Estabelecer os procedimentos para execução dos estudos, análises e demais atividades relacionadas com Proteção e Controle, a partir dos processos que caracterizam seus aspectos operativos, aí compreendidos: estatísticas de desempenho da proteção, estudos de curto-circuito, implementação de esquemas de controle de emergência, análise da proteção e controle das instalações em serviço, oscilografia de curta e longa duração e proteções de caráter sistêmico. (i) 11.1 Proteção e Controle - Introdução; (ii) 11.2 Estatísticas de Desempenho da Proteção; (iii) 11.3 Estudos de Curto-Circuito; (iv) 11.4 Implementação de Sistemas Especiais de Proteção; (v) 11.5 Diagnóstico do Sistema de Proteção e Controle das Instalações ; (vi) 11.6 Oscilografia de Curta e Longa Duração; (vii) 11.7 Proteções de Caráter Sistêmico. Endereço na Internet : Página 15/21
16 (l) Módulo 12 "Medição para Faturamento" (1) Objetivo: Estabelecer a especificação técnica das medições dos pontos de conexão com a rede básica. Também tem o objetivo de estabelecer procedimentos para manutenção, leitura, validação, transmissão e armazenamento de leituras, realizados pelos Agentes e necessários para o funcionamento do sistema de medição, o qual deverá permitir a apuração das energias, pelo MAE, e dos encargos de Transmissão e serviços ancilares, pelo ONS. (i) 12.1 Medição para Faturamento Visão Geral; (ii) 12.2 Instalação de Medição para Faturamento; (iii) 12.3 Manutenção de Medição para Faturamento; (iv) 12.4 Leitura de Medição para Faturamento; (v) 12.5 Certificação de Padrões de Serviço. (m) Módulo 13 "Telecomunicações" (1) Objetivo: Estabelecer os requisitos quantitativos e qualitativos e os procedimentos relativos ao planejamento, manutenção e avaliação do desempenho de circuitos de telecomunicações de voz e de dados para a implementação dos seguintes serviços indispensáveis à operação do sistema elétrico: (i) Operação em Tempo Real; (ii) Normatização, Pré-operação e Pós-operação; (iii) Planejamento e Programação da Operação; (iv) Supervisão do Sistema de Telecomunicações; (v) Rede de Oscilografia para Perturbações de Longa Duração; (vi) Administração da Transmissão; (vii) Esquemas de Controle de Segurança. (i) 13.1 Telecomunicações Introdução; (ii) 13.2 Requisitos de Telecomunicações; (iii) 13.3 Planejamento Bienal de Telecomunicações; (iv) 13.4 Manutenção dos Serviços de Telecomunicações de Interesse do ONS; (v) 13.5 Avaliação de Desempenho de Serviços de Telecomunicações. (n) Módulo 14 "Serviços Ancilares" (1) Objetivo: Apresentar a relação de Serviços Ancilares providos por Agentes de Geração e Consumidores Livres, bem como os arranjos comerciais correspondentes. Detalhar os procedimentos para a celebração de Contratos, a contabilização e o interfaceamento com o MAE para a respectiva liquidação. Dependendo da regulamentação que vier a ser estabelecida pela ANEEL, poderá, também, definir procedimentos para a precificação de Serviços e Encargos, a celebração de Contratos, a contabilização e a Endereço na Internet : Página 16/21
17 liquidação dos créditos e débitos dos Agentes relativos aos Serviços Ancilares providos por equipamentos conectados à Rede Básica. (i) 14.1 Serviços Ancilares - Introdução; (ii) 14.2 Arranjos Comerciais para os Serviços ancilares providos pelos Agentes de Geração; (iii) 14.3 Arranjos Comerciais para os Serviços Ancilares providos pelos Agentes de Consumo; (iv) 14.4 Precificação dos Serviços Ancilares; (v) 14.5 Apuração dos Serviços Ancilares. (o) Módulo 15 Administração de Serviços e Encargos de Transmissão (1) Objetivo: Estabelecer procedimentos para precificação de Serviços e Encargos, celebração de Contratos, apuração, e liquidação dos créditos e débitos dos Agentes, referentes à prestação de serviços e ao uso do Sistema de Transmissão. (i) 15.1 Administração de Serviços e Encargos de Transmissão Introdução; (ii) 15.2 Sistemática de Cálculo de Tarifas e Encargos de Transmissão; (iii) 15.3 Administração dos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão; (iv) Administração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão; (v) 15.5 Administração dos Contratos de Conexão; (vi) 15.6 Apuração das Indisponibilidades, Restrições Operativas Temporárias e Sobrecargas em Instalações da Rede Básica; (vii) 15.7 Apuração Mensal dos Montantes de Uso e Ultrapassagem de Demanda; (viii) 15.8 Apuração Mensal de Serviços e Encargos; (ix) 15.9 Coordenação do Faturamento e Liquidação de Serviços e Encargos. (p) Módulo 16 "Acompanhamento da Manutenção" (1) Objetivo: Estabelecer procedimentos, requisitos e indicadores de desempenho relativos ao planejamento, acompanhamento e análise de manutenções e comissionamentos, necessários à operação do sistema elétrico e à garantia de padrões de qualidade, segurança e confiabilidade do suprimento de energia elétrica. (i) 16.1 Acompanhamento da Manutenção Introdução; (ii) 16.2 Confirmação da Capacidade de Geração de Unidades Geradoras; (iii) 16.3 Acompanhamento da Manutenção das Instalações da Rede de Operação; (iv) 16.4 Análise dos Indicadores de Desempenho da Manutenção da Rede de Operação; (v) 16.5 Atuação do ONS nos casos de Indicadores de Desempenho dentro da Faixa de Alerta devido à Manutenção. (q) Módulo 17 " Requisitos de Informação entre o ONS e os Agentes " Endereço na Internet : Página 17/21
18 (1) Objetivo: Apresentar uma síntese dos requisitos de informação, entre o ONS e os Agentes, necessários a desenvolvimento dos processos de responsabilidade do ONS no cumprimento de suas atribuições para a operação do Sistema Interligado Nacional. (i) 17.1 Requisitos de Informação entre o ONS e os Agentes Introdução; (ii) 17.2 Descrição das Atribuições, Macroprocessos, Processos e Produtos do ONS e Requisitos de Informação; (iii) 17.3 Descrição das Informações Requeridas da ANEEL; (iv) Descrição das Informações Requeridas do MME/CCPE; (v) 17.5 Descrição das Informações Requeridas da ASMAE; (vi) 17.6 Descrição das Informações Requeridas dos Agentes de Geração; (vii) 17.7 Descrição das Informações Requeridas dos Agentes de Transmissão; (viii) 17.8 Descrição das Informações Requeridas dos Agentes de Distribuição; (ix) 17.9 Descrição das Informações Requeridas dos Consumidores Livres; (x) Descrição das Informações Requeridas dos Agentes de Exportação e Importação. (r) Módulo 18 "Modelos Computacionais" (1) Objetivo: Relacionar e descrever os objetivos das ferramentas e modelos computacionais usados pelo ONS no desempenho de suas funções. (i) 18.1 Modelos Computacionais - Introdução; (ii) 18.2 Modelos Computacionais. (s) Módulo 19 "Identificação e Tratamento de Não Conformidades" (1) Objetivo: Estabelecer a metodologia para identificação e tratamento das Não- Conformidades resultantes do desempenho das atividades de natureza técnicooperacional e de Administração da Transmissão de responsabilidade dos Agentes de Geração, Transmissão, Distribuição, Consumidores Livres e de Importação e Exportação, tomando como referência os Procedimentos de Rede e os Contratos de Administração dos Serviços de Transmissão. (i) 19.1 Identificação e Tratamento de Não-Conformidades - Introdução; (ii) 19.2 Identificação de Não-Conformidades - Conceito e Caracterização; (iii) 19.3 Processo de Tratamento das Não-Conformidades. (t) Módulo 20 "Definições e Glossário" (1) Objetivo: Definir e padronizar os termos utilizados nos Procedimentos de Rede. A concentração de todos esses termos e suas respectivas definições em um único Módulo tem como finalidade dar uniformidade e consistência ao documento formado pelo conjunto dos Procedimentos de Rede, de modo a proporcionar o mesmo entendimento dos termos tanto pelos Agentes como pelo ONS. Endereço na Internet : Página 18/21
19 (i) 20.1 Definições e Glossário. (u) Módulo 21 "Estudos Especiais" (1) Objetivo: Definir procedimentos, filosofias, critérios e metodologias, a serem seguidos pelo ONS na execução de estudos do Sistema Elétrico, bem como procedimentos para validação de modelos de componentes e dados que vierem a ser usados nesses estudos. Os objetos de estudos são: pré-operação e comissionamento de novas instalações, otimização de controladores, estabilidade, rejeição de carga, manobras de equipamentos, recomposição do sistema, religamento automático, reserva de potência operativa e controle carga freqüência. (i) 21.1 Estudos Especiais - Introdução (ii) 21.2 Estudos Pré-operacionais de Instalações da Rede de Operação; (iii) 21.3 Estudos de Comissionamento de Instalações da Rede de Operação; (iv) 21.4 Otimização de Controladores; (v) 21.5 Estudos de Estabilidade de Tensão; (vi) 21.6 Estudos de Recomposição do Sistema; (vii) 21.7 Estudos de Reserva de Potência Operativa; (viii) 21.8 Controle Carga-Freqüência; (ix) 21.9 Validação de Modelos de Componentes e Dados para Estudos Elétricos. (v) Módulo 22 "Análise de Ocorrências e Perturbações" (1) Objetivo: Definir procedimentos relativos ao processo de análise de perturbações e ocorrências, e também para a gestão das recomendações relativas ao bloqueio das causas. (i) 22.1 Análise de Ocorrências e Perturbações Introdução e Conceituação; (ii) 22.2 Elaboração do Relatório de Análise Expedita de Ocorrências RAEO; (iii) 22.3 Elaboração do Relatório de Análise de Perturbações RAP; (iv) 22.4 Análise de Falhas em Instalações e Equipamentos Envolvidos em Perturbações da Rede de Operação. (w) Modulo 23 Critérios para Estudos (1) Objetivo: Definir diretrizes e critérios para os estudos realizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) no cumprimento de suas responsabilidades legais. (i) 23.1 Critérios para Estudos Introdução; (ii) 23.2 Critérios para a Definição das Redes do SIN; (iii) 23.3 Diretrizes e Critérios para Estudos Elétricos; (iv) 23.4 Diretrizes e Critérios para Estudos Energéticos; (v) 23.5 Critérios para Estudos de Hidrologia. Endereço na Internet : Página 19/21
20 9 ESTRUTURA DOS MÓDULOS 9.1 Os módulos são, em regra, compostos de um submódulo de introdução, e de submódulos específicos, os quais seguem o seguinte padrão de itemização e conteúdo: (a) Conteúdo Básico do Submódulo de Introdução (1) Objetivo Expressar a definição da função descrita, a filosofia que caracteriza a atuação do ONS com relação a essa função, os principais resultados gerados e os demais Módulos e Submódulos com os quais mantém relação; (2) Alterações desta Revisão Indica as modificações do documento em relação à revisão anterior; (3) Apresentação dos Submódulos - Apresenta um breve resumo dos assuntos tratados nos Submódulos e a descrição da relação com outros Módulos/Submódulos. (b) Conteúdo Básico dos Submódulos Específicos (1) Objetivo Expressa a razão de ser do documento a ser implantado, os principais resultados gerados, os demais Módulos e Submódulos com os quais mantém relação, bem como a identificação das metas específicas a serem alcançadas com a emissão do documento; (2) Alterações desta Revisão Indica as modificações do documento em relação à revisão anterior; (3) Responsabilidades - Define as responsabilidades do ONS e dos demais Agentes com relação às atividades descritas no documento; (4) Descrição da Metodologia / Etapas do Processo Apresenta princípios, critérios, etapas para execução de atividades, insumos necessários, resultados gerados etc.; (5) Horizonte, Periodicidade e Prazos Envolvidos - Apresenta horizonte abrangido, a periodicidade de execução e os prazos envolvidos na execução das etapas do processo, principalmente no que diz respeito ao relacionamento entre ONS e demais Agentes do setor; (6) Abrangência Este item explicita o que está sujeito aos requisitos especificados no Submódulo e, se necessário, apresentando em linhas gerais condições de contorno tais como exceções, situações sobre as quais se aplicam disposições transitórias e outras; (7) Itens de Controle Apresenta os indicadores de processo que serão utilizados para a avaliação do desempenho do ONS e dos Agentes envolvidos nas atividades descritas no documento. Os Itens de Controle estão separados em subseções de acordo com a sua classificação em Itens de Controle do Processo ou Itens de Controle do Produto. Neste item são apresentados: Objetivo do Controle; Coleta de Dados; Periodicidade; Unidade do Item de Controle e Tratamento; (8) Ferramentas Computacionais - Relaciona os sistemas computacionais e bancos de dados que apoiam o desenvolvimento de determinada função, atividade ou processo, cujo detalhamento não deve ser inserido no texto do documento; (9) Referências - Relaciona os documentos normativos que apoiam o desenvolvimento de determinada função, processo ou atividade. (10) Diagrama de Função Apresenta o processo de forma estruturada, com foco nos dados de entrada/saída e identificação de responsáveis. Agrega ainda informações sobre documentos e ferramentas de apoio à execução das atividades. O Diagrama de Endereço na Internet : Página 20/21
21 Função auxilia o processo de análise dos Procedimentos quanto aos seguintes aspectos: (i) Compatibilidade entre as entradas e saídas dos diversos processos; (ii) Responsabilidades de fornecimento, armazenamento e processamento de informações e seus resultados; (iii) Duplicidade, lacunas ou excedentes de atividades/produtos/insumos. 10 DISPONIBILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE REDE 10.1 Os "Procedimentos de Rede" vigentes estão disponíveis nos seguintes endereços: (a) Internet: (b) pr@ons.org.br; (c) Gerência de Comunicação e Marketing do ONS: (1) Rua da Quitanda, n.º 196 (Ed. Mário Bhering), CEP: ( ), Rio de Janeiro RJ; (2) Telefone: (21) Endereço na Internet : Página 21/21
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