Submódulo Diretrizes e critérios para estudos energéticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Submódulo Diretrizes e critérios para estudos energéticos"

Transcrição

1 Submódulo 23.4 Diretrizes e critérios para estudos energéticos Rev. Nº Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação ao Ofício 53/2002-SRT/ANEEL, de 09/05/2002, complementar ao Ofício 12/2002- SRG/ANEEL, de 30/04/2002. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de Atendimento ao Despacho ANEEL nº 3206, de 22 de outubro de 2007 Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 395/09, de 15 de dezembro de Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 23/07/ /05/ /10/ /10/ /06/ /06/ Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/ /12/ /12/2002 Resolução nº 791/02 25/09/2007 Resolução Autorizativa nº 1051/07 29/07/2008 Despacho nº 2762/08 05/08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 15/09/2010 Despacho SRT/ANEEL nº 2744/10 09/11/2011 Resolução Normativa nº 461/11 Endereço na Internet:

2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS DOS AGENTES DE OPERAÇÃO DEFINIÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DA OFERTA PARA ESTUDOS DE CURTO E MÉDIO PRAZO PARQUE GERADOR EXISTENTE EXPANSÃO DA OFERTA REPRESENTAÇÃO DE NOVOS APROVEITAMENTOS REPRESENTAÇÃO DA USINA HIDROELÉTRICA ITAIPU NOS ESTUDOS DE MÉDIO PRAZO DISPONIBILIDADE DOS APROVEITAMENTOS PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA DE MÉDIO PRAZO PROGRAMAÇÃO MENSAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA TAXA DE DESCONTO FUNÇÃO DE CUSTO DO DÉFICIT REPRESENTAÇÃO DE APROVEITAMENTOS COM VÍNCULO HIDRÁULICO PERTENCENTES A SUBSISTEMAS DIFERENTES CONSIDERAÇÕES GERAIS REPRESENTAÇÃO DE APROVEITAMENTO COM VÍNCULO HIDRÁULICO COM DIFERENTES SUBSISTEMAS 7 10 REPRESENTAÇÃO DOS LIMITES DE TRANSMISSÃO ENTRE SUBSISTEMAS PREMISSAS BÁSICAS INFLUÊNCIA DA FORMA DE CONSIDERAÇÃO DA UHE ITAIPU SOBRE OS LIMITES DE TRANSMISSÃO GERAÇÕES CONECTADAS A SISTEMAS DE INTERLIGAÇÃO DE SUBSISTEMAS SIMULAÇÕES SIMULAÇÕES COM O HISTÓRICO DE AFLUÊNCIAS SIMULAÇÕES COM SÉRIES SINTÉTICAS ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO ANÁLISE DAS CONDIÇÕES SISTÊMICAS DE ATENDIMENTO À CARGA DE ENERGIA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO SISTÊMICO À CARGA DE DEMANDA CURVA DE AVERSÃO A RISCO (CAR) CONSIDERAÇÕES GERAIS METODOLOGIA DE OBTENÇÃO DA CAR DIRETRIZES E CRITÉRIOS RELATIVOS À PROGRAMAÇÃO MENSAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA ATUALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DE CUSTO FUTURO RESERVA DE POTÊNCIA GERAÇÕES MÍNIMAS DAS USINAS HIDRÁULICAS E TÉRMICAS NOS PATAMARES DE CARGA POR RAZÕES DE CONFIABILIDADE ELÉTRICA LIMITES ELÉTRICOS DE TRANSMISSÃO ENTRE SUBSISTEMAS E DESLIGAMENTOS NO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PROGRAMADOS PARA O PERÍODO DO ESTUDO Endereço na Internet: Página 2/12

3 14.5 BALANÇO OPERATIVO DE DEMANDA NA PONTA COORDENAÇÃO DOS CRONOGRAMAS DE MANUTENÇÃO DAS UNIDADES GERADORAS HIDRÁULICAS E TÉRMICAS DEFINIÇÃO DO CRONOGRAMA FINAL DE MANUTENÇÃO DE UNIDADES GERADORAS HIDRÁULICAS E TÉRMICAS CÁLCULO DOS CUSTOS MARGINAIS DE OPERAÇÃO ENERGÉTICA ESTUDO PROSPECTIVO PARA O SIN Endereço na Internet: Página 3/12

4 1 INTRODUÇÃO 1.1 Este submódulo trata de diretrizes e critérios adotados nos estudos energéticos para cada um dos seus horizontes, especialmente, quanto aos seguintes aspectos: configuração da oferta para estudos energéticos de curto e médio prazo, utilização de taxas de disponibilidade e de indisponibilidade, taxa de desconto, função do custo do déficit, representação de aproveitamentos com vínculo hidráulico pertencentes a subsistemas diferentes, representação dos limites de transmissão entre subsistemas, simulações, análise das condições de atendimento à carga de energia e de demanda, elaboração da curva de aversão a risco (CAR) (Submódulo 7.5 Elaboração das Curvas de Aversão a Risco) e programação mensal da operação energética (Submódulo 7.3 Programação mensal da operação energética). 1.2 Os módulos e submódulos aqui mencionados são: (a) Módulo 2 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho; (b) Submódulo 6.3 Diretrizes para a operação elétrica com horizonte quadrimestral; (c) Submódulo 6.4 Diretrizes para a operação elétrica com horizonte mensal; (d) Módulo 7 Planejamento da operação energética; (e) Submódulo 7.2 Planejamento anual da operação energética; (f) Submódulo 7.3 Programa mensal da operação energética; (g) Módulo 9 Recursos hídricos e meteorologia; (h) Submódulo 18.2 Relação dos sistemas e modelos computacionais; (i) (j) Submódulo 23.3 Diretrizes e critérios para estudos elétricos; e Módulo 25 Apuração de dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho; (k) Módulo 26 Modalidade de operação de usinas; e (l) Submódulo 26.3 Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer diretrizes e critérios adotados na realização dos estudos energéticos para o Sistema Interligado Nacional SIN para cada um dos seus horizontes, bem como atribuir responsabilidades pela realização desses estudos. 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Não houve alterações neste submódulo. 4 RESPONSABILIDADES 4.1 Do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (a) Manter atualizados as diretrizes e os critérios de forma compatível com a legislação e a regulamentação vigentes e também com os modelos utilizados nos processos de planejamento energético. Endereço na Internet: Página 4/12

5 4.2 Dos agentes de operação (a) Contribuir e participar no aperfeiçoamento de diretrizes, critérios e metodologias, sempre que considerarem oportuno. 5 DEFINIÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DA OFERTA PARA ESTUDOS DE CURTO E MÉDIO PRAZO 5.1 Parque gerador existente O parque gerador existente é composto pelas usinas classificadas em três tipos, de acordo com definição do Módulo 26 Modalidade de operação de usina: (a) TIPO I Programação e despacho centralizados; (b) TIPO II Programação centralizada e despacho não centralizado; e (c) TIPO III Programação e despacho não centralizados A sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas está estabelecida no Submódulo A configuração simulada é composta por usinas hidroelétricas e termoelétricas tipo I e por usinas termoelétricas tipo II que tenham Custo Variável Unitário (CVU) declarado. É necessário também que essas usinas estejam aptas a operar na data de início de estudos As usinas tipo I que não sejam hidroelétricas ou termoelétricas, usinas tipo II que não tenham CVU declarado e usinas tipo III não são simuladas. Essas usinas são representadas por um bloco de energia, por subsistema, a ser abatido da carga global do mesmo subsistema durante o processo de simulação energética. As disponibilidades de energia são sazonalizadas em função das características técnicas e da localização dos aproveitamentos considerados em bloco. 5.2 Expansão da oferta Para os estudos energéticos do Módulo 7, toma-se por base a expansão da oferta de referência informada pelo Poder Concedente e ANEEL. 5.3 Representação de novos aproveitamentos Para a representação de novos aproveitamentos, considera-se que as novas unidades geradoras estão em operação para efeito de simulação no início do estágio subseqüente à sua efetiva entrada em operação, a não ser que a unidade tenha começado efetivamente a operar no primeiro dia do mês dos estudos elaborados em estágios mensais data que será considerada O mesmo critério aplica-se às obras de expansão da capacidade de transmissão entre subsistemas para a representação nos modelos de simulação No caso de novos reservatórios que impliquem perdas energéticas decorrentes do enchimento do volume morto, esses reservatórios são representados no início do mês no qual o enchimento do volume morto se complete. 5.4 Representação da Usina Hidroelétrica Itaipu nos estudos de médio prazo A Usina Hidroelétrica Itaipu UHE Itaipu é considerada um subsistema separado, vinculado hidraulicamente ao Sudeste/Centro-Oeste, com carga correspondente ao seu consumo interno adicionado ao suprimento a Administración Nacional de Electricidad ANDE em 50 Hz O suprimento a ANDE é considerado prioritário com relação ao atendimento do SIN. Endereço na Internet: Página 5/12

6 5.4.3 Caso haja impedimentos de natureza computacional e/ou regulatória para a representação da UHE Itaipu como um subsistema, adota-se a representação de Itaipu no subsistema Sudeste/Centro-Oeste. Nesse caso, a carga do Sudeste/Centro-Oeste é acrescida do suprimento de Itaipu a ANDE e do consumo interno de Itaipu. 6 DISPONIBILIDADE DOS APROVEITAMENTOS 6.1 Planejamento da operação energética de médio prazo Na determinação das disponibilidades máximas de aproveitamentos para os estudos energéticos são consideradas reduções decorrentes da aplicação de taxas equivalentes de indisponibilidade forçada do conjunto constituído pela usina e pelas instalações de conexão da usina ao sistema de transmissão. Essas taxas são calculadas pelo ONS segundo critérios estabelecidos no Módulo Adicionalmente, nos estudos energéticos, são consideradas reduções por manutenções programadas. Essas reduções são definidas com base nos cronogramas informados pelos agentes de geração. Na ausência desse cronograma, as reduções por manutenções são obtidas da aplicação de taxas equivalentes de indisponibilidade programada do conjunto constituído pela usina e pelas instalações de conexão ao sistema de transmissão, segundo metodologia definida no Módulo Na ausência de informações para a determinação das taxas mencionadas, são utilizados valores de referência. 6.2 Programação mensal da operação energética Nos estudos de curto prazo, para a determinação da disponibilidade máxima dos aproveitamentos, a disponibilidade das usinas geradoras hidráulicas e térmicas é calculada a partir das informações provenientes dos agentes de geração e é determinística para o mês do Programa Mensal de Operação Energética PMO. 7 TAXA DE DESCONTO 7.1 A taxa de desconto utilizada nos modelos de planejamento da operação energética para determinar valores presentes é definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. 8 FUNÇÃO DE CUSTO DO DÉFICIT 8.1 A função de custo do déficit representa o custo unitário da energia não suprida, expresso em R$/MWh. A função empregada nos estudos do PMO é definida pela ANEEL. 9 REPRESENTAÇÃO DE APROVEITAMENTOS COM VÍNCULO HIDRÁULICO PERTENCENTES A SUBSISTEMAS DIFERENTES 9.1 Considerações gerais No caso de haver limitações nos modelos computacionais e/ou restrições regulatórias que impeçam a representação adequada de aproveitamentos com vínculo hidráulico pertencentes a subsistemas diferentes, deve-se adotar representações específicas para esses aproveitamentos. Endereço na Internet: Página 6/12

7 9.2 Representação de aproveitamento com vínculo hidráulico com diferentes subsistemas Consideram-se dois aproveitamentos na modelagem: (a) O primeiro, com reservatório e unidades geradoras, é alocado no subsistema ao qual o aproveitamento está conectado à respectiva rede de transmissão. A água desse reservatório é valorizada tanto pela produtibilidade da própria usina quanto pela produtibilidade das usinas de jusante do mesmo subsistema. (b) O segundo, apenas com reservatório e sem unidades geradoras, é alocado em subsistema diferente daquele ao qual o aproveitamento está conectado eletricamente, o que faz com que apenas seu volume útil seja considerado nesse subsistema. (i) Caso o armazenamento desse segundo reservatório não possa ser completamente aproveitado no subsistema ao qual foi alocado, torna-se necessária a limitação de seu volume útil para efeito de cálculo da energia armazenada nos estudos que empregam sistema equivalente. 10 REPRESENTAÇÃO DOS LIMITES DE TRANSMISSÃO ENTRE SUBSISTEMAS 10.1 Premissas básicas Os limites de intercâmbio são obtidos com base em estudos elétricos de médio e curto prazo. Os valores resultantes dessas análises devem ser adequados à forma de representação requerida pelos modelos computacionais em que são empregados. A metodologia de transformação de limites elétricos de intercâmbio em limitação energética é apresentada no Planejamento Anual da Operação Energética Influência da forma de consideração da UHE Itaipu sobre os limites de transmissão A representação dos limites de transmissão entre os subsistemas equivalentes é afetada pela forma de consideração da usina de Itaipu Caso Itaipu seja representada como um subsistema em separado, há que se adotar a topologia da rede que interliga os subsistemas Itaipu, Sul e Sudeste Gerações conectadas a sistemas de interligação de subsistemas A geração de empreendimentos conectados aos sistemas de interligação de subsistemas limita a capacidade de transmissão entre subsistemas adjacentes. Assim, para uma modelagem mais adequada, uma estimativa da geração desses empreendimentos deve ser abatida do limite de transmissão. O detalhamento dos intercâmbios e usinas relacionados é feito no Planejamento Anual da Operação Energética. 11 SIMULAÇÕES 11.1 Simulações com o histórico de afluências As simulações com o histórico de afluências são utilizadas nos estudos de planejamento da operação energética de médio prazo. Empregam-se séries históricas de vazões naturais médias mensais afluentes nos aproveitamentos hidroelétricos. A definição das séries históricas de vazões naturais médias mensais é feita por meio dos procedimentos descritos no Módulo Na representação a sistema equivalente, são utilizadas séries históricas de energias naturais afluentes, calculadas a partir do histórico de vazões naturais médias mensais e da configuração dos aproveitamentos hidroelétricos representados. Endereço na Internet: Página 7/12

8 11.2 Simulações com séries sintéticas As simulações com séries sintéticas são simulações utilizadas nos estudos de planejamento da operação energética de médio prazo. São empregadas séries sintéticas de energias ou de vazões afluentes em base mensal, de forma a ampliar o significado estatístico dos resultados das simulações. 12 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO 12.1 Análise das condições sistêmicas de atendimento à carga de energia As condições de atendimento à carga de energia são avaliadas por meio de parâmetros obtidos de simulações com modelos a usinas individualizadas e a sistemas equivalentes. Utilizamse séries históricas e séries sintéticas Análise das condições de atendimento sistêmico à carga de demanda As condições de atendimento à carga de demanda sistêmica do SIN são analisadas por meio de abordagens determinísticas Na abordagem determinística, o diagnóstico das condições de atendimento emprega balanços de demanda, nos quais recursos e requisitos são confrontados, o que permite estimativas das sobras ou déficits resultantes. As premissas desses balanços são: (d) Análise independente dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Norte e Nordeste. (e) Limites para transferência entre subsistemas no horário de ponta do SIN. (f) Disponibilidade contratual, para o Brasil, da UHE Itaipu considerada como recurso da Região Sudeste/Centro-Oeste. (g) Disponibilidade líquida obtida a partir da capacidade instalada com abatimento de: (i) indisponibilidade programada para o primeiro ano de estudo, definida em função do cronograma previsto de manutenção. Para os demais anos, a indisponibilidade programada é estimada por taxas de manutenção definidas pelo ONS; (ii) montante de 5% da carga de demanda prevista como fator de segurança (reserva de potência), a modelagem se faz por acréscimo à carga; (iii) taxas de desligamento forçado conforme abordado no Módulo 25; (iv) perda por deplecionamento com variação mensal, estimada segundo perfis típicos, considerando os meses de estoque/esvaziamento dos subsistemas. 13 CURVA DE AVERSÃO A RISCO (CAR) 13.1 Considerações gerais A CAR representa a evolução, ao longo de um determinado período, dos requisitos mínimos de armazenamento de energia de um subsistema necessários ao atendimento pleno da carga, sob hipóteses predefinidas de afluências, características de sazonalidade, intercâmbios inter-regionais, carga e geração térmica, de forma a garantir um nível mínimo de armazenamento ao final do período Índices de segurança para a geração térmica disponível, bem como para os limites de transmissão, podem ser adotados. Endereço na Internet: Página 8/12

9 Níveis mínimos de bacias críticas para o atendimento à carga podem ser determinados e considerados como restrição de armazenamento mínimo para elaboração das CAR O Nível Mínimo de Segurança ao Final do Período Seco NSPS representa o nível de armazenamento de energia do subsistema abaixo do qual pode resultar a operação a fio d água em alguns aproveitamentos, em decorrência da diversidade hidrológica entre as bacias, não visualizada na representação a sistema equivalente O período é o número de anos consecutivos para os quais se deseja garantir o atendimento do sistema. Os valores da curva em um dado ano estão condicionados ao atendimento do mercado nos anos subseqüentes, sob as condições de segurança definidas As afluências consideradas, por subsistema, correspondem a uma condição hidrológica crítica para o período, segundo critérios pré-definidos Para uso da CAR nos modelos de planejamento e programação da operação, define-se uma penalidade em função do custo de despacho da térmica mais cara que se pode acionar dentro do horizonte das CAR. De forma a garantir a utilização de todos os recursos do SIN, quando o armazenamento ficar abaixo da CAR, o valor da penalidade é ligeiramente superior ao custo de despacho da térmica mais cara cujo custo seja inferior ao 1º patamar da função custo de déficit Metodologia de obtenção da CAR Define-se para cada ano do período as premissas de carga, oferta, intercâmbios e afluências Define-se o NSPS ao final do período em tela Determinam-se os requisitos de armazenamento, a cada mês, a partir do NSPS, no sentido inverso do tempo (simulação reversa), através de um balanço energético mensal com os recursos e requisitos definidos Eventuais requisitos de armazenamento inferiores ao NSPS, independentemente do mês em que ocorram, devem ser ajustados ao NSPS. 14 DIRETRIZES E CRITÉRIOS RELATIVOS À PROGRAMAÇÃO MENSAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 14.1 Atualização das funções de custo futuro O cálculo da função de custo futuro, no âmbito da elaboração do PMO, descrito no Submódulo 7.3 Programação mensal da operação energética, emprega os dados e informações utilizados nos estudos para o planejamento anual da operação energética. Visando garantir o uso de informações atualizadas, esses dados e informações são revisados periodicamente, com a freqüência indicada no Submódulo 7.2. Os parâmetros do modelo para otimização hidrotérmica para subsistemas equivalentes interligados (Submódulo 18.2), que são empregados na atualização das funções de custo futuro, insumos para o PMO, estão definidos na Tabela 1: Endereço na Internet: Página 9/12

10 Tabela 1 - Parâmetros adotados no Modelo para otimização hidrotérmica para subsistemas equivalentes interligados. Período de estabilização final Racionamento preventivo Utilização de tendência hidrológica inicial 5 (cinco) anos usa com até 6 (seis) meses de afluências verificadas Nº de simulações forward 200 Nº de aberturas 20 Nº mínimo de iterações para convergência 3 Nº máximo de iterações para convergência 45 1 Intervalo de confiança (tolerância) 95% 14.2 Reserva de potência Os valores de reserva de potência operativa do SIN utilizados no PMO são calculados nos processos de planejamento elétrico de curto prazo de acordo com os critérios estabelecidos no Submódulo Gerações mínimas das usinas hidráulicas e térmicas nos patamares de carga por razões de confiabilidade elétrica Os valores de geração mínima e máxima por razões de confiabilidade elétrica das usinas tipo I e das usinas térmicas tipo II que tenham CVU declarado são obtidos dos estudos elétricos conforme descritos no Submódulo Limites elétricos de transmissão entre subsistemas e desligamentos no sistema de transmissão programados para o período do estudo Para o cálculo dos limites máximos de intercâmbio entre subsistemas, são utilizados os limites de transferência de potência para todos os patamares de carga Os limites de transferência para os patamares de carga são aqueles determinados pelos estudos elétricos com horizonte quadrimestral e suas respectivas atualizações mensais de acordo com o descrito nos Submódulos 6.3 e 6.4, considerando as alterações topológicas da malha de transmissão No cálculo dos limites elétricos de transmissão, também devem ser incluídos os desligamentos que impõem limites na transmissão entre subsistemas informados nos estudos elétricos com horizonte quadrimestral (cf. Submódulo 6.3) e suas atualizações mensais (cf. Submódulo 6.4), bem como os desligamentos previstos para a primeira semana operativa Balanço operativo de demanda na ponta O balanço operativo de demanda na ponta tem como objetivo avaliar as condições de atendimento à carga de demanda máxima instantânea semanal, a fim de definir a alocação de manutenções em unidades geradoras que garantam a preservação da reserva de potência operativa O balanço é feito com a premissa da ocorrência da carga de demanda máxima instantânea em qualquer dia útil da semana, uma vez que não se considera nesse balanço percentuais estatísticos de indisponibilidade forçada de unidades geradoras. Dessa forma, as manutenções 1 Em casos excepcionais em que a convergência não seja obtida em até 45 iterações, que é o número máximo permitido para simulação do modelo NEWAVE, os resultados válidos são os obtidos nesta última iteração. Endereço na Internet: Página 10/12

11 são tratadas como determinísticas com base na referência inicial do cronograma de manutenções não consolidado, informado pelos agentes de geração O balanço é realizado em base diária, para o mês do estudo, segundo as seguintes premissas sistêmicas: (a) Com relação a requisitos deve-se observar: (i) que a carga ativa global de demanda instantânea máxima semanal seja prevista para cada subsistema considerando inclusive a demanda correspondente à exportação; e (ii) que seja adicionada parcela correspondente à reserva de potência operativa à carga de demanda. (b) No que tange aos recursos, o balanço deve levar em conta: (i) (ii) (iii) (iv) a potência hidráulica efetiva por agente; a potência térmica efetiva por agente; a potência efetiva disponível em Itaipu; e potência disponível correspondente à importação programada. (c) O valor da potência efetiva disponível na UHE Itaipu está limitado aos valores máximos de geração previstos para os setores de 50 Hz e 60 Hz por razões de limitações elétricas, abatido o suprimento da Administración Nacional de Electricidad ANDE em 50 Hz. (d) O recurso de potência total para os subsistemas Sul, Norte e Nordeste é igual ao somatório da potência hidráulica com a potência térmica efetiva, por agente. (e) O recurso de potência total para o subsistema Sudeste é igual ao somatório das potências efetivas hidráulica e térmica, por agente, com a potência efetiva disponível na UHE Itaipu. (f) O balanço de potência por subsistema é igual aos recursos menos os requisitos A comparação entre os recursos e requisitos, por subsistemas, define os montantes de déficit ou superávit de cada um deles. Os subsistemas que apresentarem déficits, ou seja, recursos insuficientes para atendimento de seus requisitos, recebem potência dos subsistemas com superávit até que seus déficits sejam cobertos ou que se esgote a disponibilidade de potência do subsistema superavitário ou, ainda, que seja atingido o limite de transmissão para recebimento de potência do(s) subsistema(s) superavitário(s) Se o déficit de potência em um subsistema persistir, depois de esgotados os fornecimentos dos subsistemas com superávit, será necessária a implementação de medidas que objetivem recompor o montante de reserva de potência operativa do subsistema em déficit. Essas medidas, descritas a seguir, serão adotadas por ordem de mérito de custo, quando da confecção do PMO: (a) realocação/cancelamento de manutenção de unidades geradoras; (b) elevação da geração termoelétrica na ponta; (c) solicitação de compra de potência de autoprodutores e/ou comercializadores; (d) autorização de recebimento de potência de outros países; (e) solicitação para modulação de carga de grandes consumidores; (f) solicitação de compra de redução de demanda ofertada pelos agentes de distribuição/comercialização; (g) redução/cancelamento de exportação de energia. Endereço na Internet: Página 11/12

12 14.6 Coordenação dos cronogramas de manutenção das unidades geradoras hidráulicas e térmicas Com base nos resultados do balanço de demanda instantânea por subsistema, a necessidade de realocação/cancelamento de manutenção de unidades geradoras hidráulicas e/ou térmicas é indicada para os agentes As solicitações para realocações/cancelamentos de manutenção de unidades geradoras são feitas sempre de modo a preservar a integridade física dos equipamentos. A ordem de prioridade a ser aplicada às solicitações é apresentada a seguir: (a) agentes cujo montante total de potência em manutenção exceda aos valores estabelecidos para o mês; (b) unidades geradoras de uma mesma usina com manutenção coincidente; (c) unidades geradoras próximas aos centros de carga; (d) unidades geradoras com manutenção de curta duração que se inicie no período de estudo; (e) unidades geradoras com manutenção de longa duração que se inicie no período de estudo; e (f) unidades geradoras que não tenham sido realocadas/canceladas em meses anteriores No caso de coincidência de solicitações para realocações/cancelamentos de manutenção de unidades geradoras, a partir da utilização dos critérios supra-mencionados, terá sua manutenção postergada a usina geradora cuja permanência em operação mais contribuir para a confiabilidade elétrica do sistema Definição do cronograma final de manutenção de unidades geradoras hidráulicas e térmicas Após a coordenação da manutenção de unidades geradoras hidráulicas e/ou térmicas, o que pode gerar realocação/cancelamento conforme descrito no item 14.6 deste submódulo, é definido um cronograma final de manutenção de forma a minimizar os riscos operativos para o atendimento à ponta e/ou restrições à otimização energética indicada para o SIN Cálculo dos custos marginais de operação energética Os custos marginais de operação energética são calculados diretamente pelo Modelo para otimização da operação de curto prazo com base em usinas individualizadas (Submódulo 18.2), de cada semana operativa do PMO, levando-se em conta todas as restrições operativas nas usinas hidráulicas e térmicas, bem como no sistema elétrico de interconexão entre os diversos subsistemas Estudo prospectivo para o SIN No estudo prospectivo para o SIN, efetua-se uma análise da evolução das condições operativas dos subsistemas que o compõem, a fim de subsidiar a tomada de decisão de curto prazo. Sua elaboração é feita com periodicidade e critérios determinados pelo ONS, em função das condições conjunturais de armazenamento e afluências, bem como dos cenários de evolução de oferta e carga e do comportamento hidrológico nas bacias do SIN. Endereço na Internet: Página 12/12

O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher

O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Mário Daher 1 O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO

Leia mais

REVISÃO 1 NT 156/2003. P:\Meus documentos\nota Técnica\NT REVISÃO 1.doc

REVISÃO 1 NT 156/2003. P:\Meus documentos\nota Técnica\NT REVISÃO 1.doc REVISÃO 1 2003/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 156/2003 REVISÃO 1 P:\Meus documentos\nota Técnica\NT 156-2004 REVISÃO 1.doc !"# $%!#&'(# #$)*+,-+-)#-$&.',-+

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 21/01/2017 a 27/01/2017 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/01/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos

Leia mais

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 2008/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 038/2009 REVISÃO DA CURVA BIANUAL

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro www.ccee.org.br Nº 219 2ª semana de dezembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 25/02 a 03/03/2017,

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores:

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores: USINAS TERMELÉTRICAS Autores: Hermínio Fonseca Almeida ONS Joel Mendes Pereira ONS José Renato Dantas ONS Marcelo Prais ONS Ney Fukui da Silveira ONS Paulo César P. da Cunha ONS Túlio Mascarenhas Horta

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Semana Operativa de 05/03/2016 11/03/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 27/02 a 04/03 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias da região Sul

Leia mais

JANEIRO RV0 1º Semana

JANEIRO RV0 1º Semana JANEIRO 2015 RV0 1º Semana JANEIRO RV0 Sumário INTRODUÇÃO... 3 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 4 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 4 2 - Tendência

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS No início da semana de ocorreu chuva fraca isolada nas bacias dos rios Grande e São Francisco. No final da semana ocorreu chuva

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 1. APRESENTAÇÃO Findo o primeiro bimestre do período chuvoso nas regiões Norte, Nordeste

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro www.ccee.org.br Nº 215 2ª semana de novembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 02 a 08/01/2015, ocorreu chuva fraca nas bacias

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 258, DE 28 DE JULHO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro 125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 94,28 35,66 3,42 37,73 49,42 75,93 61,32 83,43 115,58 149,2 2,21 166,5 122,19 121,44 1,64 111,91 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br

Leia mais

Análise PLD 4ª semana operativa de maio

Análise PLD 4ª semana operativa de maio 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 38,73 125,16 97,36 7,28 29,42 35,66 3,42 37,73 49,42 135,43 86,45 8,39 74,51 73,31 166,69 263,6 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br Nº 243 4ª semana de o/216 8 1 8 O InfoPLD

Leia mais

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Para que a modelagem matemática utilizada neste trabalho seja bem compreendida, nesta seção serão abordadas algumas características importantes

Leia mais

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo: 02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8

Leia mais

Demanda tempo real Produção de fontes intermitentes. Realidade: penetração de energia eólica e solar é uma realidade no mundo todo

Demanda tempo real Produção de fontes intermitentes. Realidade: penetração de energia eólica e solar é uma realidade no mundo todo SMART-SEN: Um Modelo de Simulação do Sistema Elétrico Nacional com Presença de Geração de Renováveis Intermitentes: Impactos Operacionais, Regulatórios e Custos Equipe Básica: Prof. Dr. Paulo Barbosa Prof.

Leia mais

2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~

2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~ 2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005 C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~8766246.doc !" # $% "&'(" ) "$*+,-.,.*".$&/'-., 2.1 Conclusão Geral

Leia mais

Balanço Energético. Versão 1.0

Balanço Energético. Versão 1.0 ÍNDICE BALANÇO ENERGÉTICO 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo do 10 2.1. Cálculo do 10 2 Controle de Alterações Revisão Motivo da Revisão Instrumento

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 24 3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Algumas características e mecanismos do mercado de energia elétrica brasileiro precisam ser compreendidos para realizar a análise proposta neste estudo. Especialmente,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS DE GERAÇÃO DISPONÍVEIS PARA O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO

OTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS DE GERAÇÃO DISPONÍVEIS PARA O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO Autores: Roberto Gomes Peres Junior ONS Sérgio Luiz de Azevedo Sardinha ONS Ailton Andrade ONS 2 CONCEITUAÇÃO BÁSICA Margem de regulação: módulo da diferença entre

Leia mais

São apresentadas a seguir as principais características do comportamento da carga:

São apresentadas a seguir as principais características do comportamento da carga: A diversidade de comportamento dos consumidores de energia elétrica é uma característica que ameniza variações bruscas na curva de carga do sistema. Mas o que pode acontecer se, em todo o país, todos os

Leia mais

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação Submódulo 10.12 Operação das instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente

Leia mais

X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS

X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS Wilkens Gerades Filho Marcelo Prais Ney Fukui da Silveira ONS ONS ONS Brasília

Leia mais

Submódulo Controle da transmissão em operação normal

Submódulo Controle da transmissão em operação normal Submódulo 10.7 Controle da transmissão em operação normal Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovaçã o pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 1.0 1.1 Este documento foi motivado

Leia mais

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO

PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO DE ESTUDOS DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CEPAC

Leia mais

Comissão Permanente para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico CPAMP

Comissão Permanente para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico CPAMP Comissão Permanente para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico CPAMP Relatório Técnico Metodologia de Cálculo de Garantia Física de Potência de Usinas Hidrelétricas Despachadas

Leia mais

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas 8 02 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 4ª Semana de Fevereiro de 203 Fevereiro (6.02.203 a 22.02.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 87,88 93,57 Pesada 27,60 27,60

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 % EARmáx Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 1. APRESENTAÇÃO Durante o mês

Leia mais

CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2011/2012

CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2011/2012 CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2011/2012 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 127/2010 CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO

Leia mais

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas

Leia mais

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc 2006/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 066/2006 C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc !" #$ "%&'" ( "#)*+,-+. -!++/+-0-$"%"*"1!/

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, A energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente

Leia mais

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS

Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Principais desafios e melhores práticas voltadas á operação na visão do ONS Flávio Guimarães Lins Gerente de Pré-operação e Tempo Real do ONS/COSR-NE Natal-RN, 27 de junho de 2017 Sumário Os Centros de

Leia mais

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético PARA QUE SERVE Garantia Física Lastro Placa Energia passível de comercialização Principal fonte de rendimento

Leia mais

2 Mercado de energia elétrica no Brasil

2 Mercado de energia elétrica no Brasil 16 2 Mercado de energia elétrica no Brasil 2.1. Descrição do sistema elétrico Brasileiro O sistema elétrico brasileiro é um sistema hidrotérmico de grande porte, com predominância de usinas hidroelétricas

Leia mais

Submódulo Norma de Operação - Relacionamento Operacional

Submódulo Norma de Operação - Relacionamento Operacional Submódulo 10.5 Norma de Operação - Relacionamento Operacional Rev. N.º Motivo da Revisão 1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 2 Esta revisão tem como motivo

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO A recente crise hídrica que tem afetado as principais bacias hidrográficas das regiões SE/CO e NE no que concerne à operação de seus aproveitamentos

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 2009/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT- 016/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos

3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos 3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos 3.1 Sistemas Hidrotérmicos 3.1.1 Custos de oportunidade À primeira vista, as usinas hidrelétricas seriam sempre acionadas primeiro no despacho econômico,

Leia mais

UHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL

UHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL UHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL 30 de Outubro de 2014 Dimensão do Reservatório e Pontos de Medição INGA 00850 IUNA 00950 BRAÇO DO PARAITINGA medição 22/10/14 Carbono Orgânico Total (mg/l) Condutividade

Leia mais

Submódulo Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação

Submódulo Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação Submódulo 21.2 Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PERÍODO CRÍTICO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL. Fabiano Salomão de Oliveira Flavio Corga Cardinot Lilian Laubenbacher Sampaio

DETERMINAÇÃO DO PERÍODO CRÍTICO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL. Fabiano Salomão de Oliveira Flavio Corga Cardinot Lilian Laubenbacher Sampaio SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL - 08 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO VII GRUPO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL DETERMINAÇÃO DO PERÍODO

Leia mais

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002 O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução

Leia mais

MARÇO Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior.

MARÇO Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior. MARÇO 2016 Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas nas modalidades de operação tipo I, tipo II-A e os conjuntos de usinas individualizadas

Leia mais

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS AGOSTO / 2015 GTON / CTP 08/2015 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 2 3. Premissas Básicas... 3 4.

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

Despacho Hidrotérmico

Despacho Hidrotérmico Aspectos Gerais Agenda 1) Despacho Econômico 2) Despacho Hidrotérmico 3) Exemplo Numérico: - Como é obtido o custo marginal de operação? - Como se atribui valor à água? - Como é construída a Função de

Leia mais

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento

Leia mais

Workshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo, 29 de Setembro de 2016

Workshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo, 29 de Setembro de 2016 Workshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil São Paulo, 29 de Setembro de 2016 Aspectos institucionais e a expansão da transmissão Desafios conjunturais Desafios estruturais em São Paulo Aspectos

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160

Leia mais

PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2016/2020 PEN 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO. Operador Nacional do Sistema Elétrico. Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova

PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2016/2020 PEN 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO. Operador Nacional do Sistema Elétrico. Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2016/2020 PEN 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2016/ONS Todos os direitos reservados.

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional

Leia mais

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias

GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Leia mais

ANÁLISE REGULATÓRIA EXCELÊNCIA ENERGÉTICA

ANÁLISE REGULATÓRIA EXCELÊNCIA ENERGÉTICA HÁ RISCO DE RACIONAMENTO? O título desta análise é a pergunta mais frequente neste início de 2013, e o objetivo deste artigo é aprofundar a discussão em busca de uma resposta. Desde setembro de 2012 há

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 1 Estrutura da apresentação O SIN - Sistema Interligado Nacional Robustez do SIN Ações em curso para aprimorar

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Somente no final da semana de 17 a 23 de agosto, uma frente fria conseguiu atingir a região Sul do país, ocasionando chuva fraca/moderada

Leia mais

Garantia Física. Regras de Comercialização. Garantia Física. Versão versão Minuta

Garantia Física. Regras de Comercialização. Garantia Física. Versão versão Minuta Regras de Comercialização Versão 1.0 1 versão 1.0 - Minuta Índice 3 1 Introdução 3 1.1 Lista de Termos 5 1.2 Conceitos Básicos 6 2 Detalhamento da Etapa de Ajuste da Sazonalizada 11 2.1 Ajuste da Sazonalizada

Leia mais

DECOMP. Exercícios Práticos

DECOMP. Exercícios Práticos Treinamento nos Modelos Newave/Decomp DECOMP Exercícios Práticos Maio de 2016 Contextualização Planejamento da Operação Energética MÉDIO PRAZO horizonte: 5 anos discretização: mensal NEWAVE CURTO PRAZO

Leia mais

Adriano Caetano da Silva Rogerio Marques Marcio da Costa Jardim. Empresa Bandeirante de Energia S/A

Adriano Caetano da Silva Rogerio Marques Marcio da Costa Jardim. Empresa Bandeirante de Energia S/A XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Adriano Caetano da Silva Rogerio Marques Marcio da Costa Jardim EDP Bandeirante Empresa Bandeirante

Leia mais

Treinamento Metodologias de Projeção do PLD. São Paulo junho de 2016

Treinamento Metodologias de Projeção do PLD. São Paulo junho de 2016 Treinamento Metodologias de Projeção do PLD São Paulo junho de 6 Agenda Processo de Cálculo do CMO/PLD Metodologias de Projeção de CMO/PLD Principais Premissas para um Estudo de Projeção Projeção de PLD

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento

Leia mais

8 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros

8 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 8 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros No presente trabalho foi proposta uma metodologia capaz de estimar o valor incremental do mercado de carbono nos projetos que utilizam as fontes renováveis

Leia mais

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com: POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital

Leia mais

TÉRMICA. Aatual capacidade de oferta energética do Sistema. A importância da complementaridade

TÉRMICA. Aatual capacidade de oferta energética do Sistema. A importância da complementaridade A importância da complementaridade TÉRMICA Mario Fernando de Melo Santos Presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Aatual capacidade de oferta energética do Sistema Interligado Nacional

Leia mais

PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2014/2018 PEN 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO

PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2014/2018 PEN 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2014/2018 PEN 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 3444-9400 Fax (+21) 3444-9444

Leia mais

ENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA. Luiz Roberto Morgenstern Ferreira

ENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA. Luiz Roberto Morgenstern Ferreira 1 ENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA Luiz Roberto Morgenstern Ferreira PARA QUE SERVE Energia Assegurada Garantia Física Lastro Placa Energia passível de comercialização Principal fonte de rendimento de

Leia mais

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Leia mais

ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL

ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL ESTUDO DA ALOCAÇÃO DE ÁGUA NO RIO SÃO FRANCISCO CONSIDERANDO A DEMANDA AMBIENTAL Andrea Sousa Fontes Anderson Lima Aragão Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Introdução Controle ar/ficial do fluxo x componentes

Leia mais

Boletim Mensal de Geração Eólica Dezembro/2014

Boletim Mensal de Geração Eólica Dezembro/2014 Dezembro/214 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Diretoria de Operação DOP Centro Nacional de Operação do Sistema CNOS Gerência Executiva de Pós-Operação, Análise e Estatística da Operação GOA

Leia mais

Boletim das Usinas Eólicas

Boletim das Usinas Eólicas www.ccee.org.br Nº Abril/ O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 5 04 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

Renewable Energy Projects

Renewable Energy Projects Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios XXIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios Políticas do Ministério de para o Setor Elétrico Brasileiro Altino Ventura

Leia mais

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

capa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias

capa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias 8 Revista FURNAS - Ano XXXVI - Nº 372 - Fevereiro 2010 texto Gleice Bueno estação chuvosa chegou mais cedo e mais forte.

Leia mais

Revisão Ordinária de Garantia Física de Energia das Usinas Hidrelétricas UHEs Despachadas Centralizadamente no Sistema Interligado Nacional - SIN

Revisão Ordinária de Garantia Física de Energia das Usinas Hidrelétricas UHEs Despachadas Centralizadamente no Sistema Interligado Nacional - SIN Ministério de Minas e Energia Revisão Ordinária de Garantia Física de Energia das Usinas Hidrelétricas UHEs Despachadas Centralizadamente no Sistema Interligado Nacional - SIN ABRIL/2017 Esplanada dos

Leia mais

Caderno Algébrico. Reajuste da Receita de Venda de CCEAR. Versão ersãoerro! Fonte de referência não encontrada.

Caderno Algébrico. Reajuste da Receita de Venda de CCEAR. Versão ersãoerro! Fonte de referência não encontrada. Caderno Algébrico Reajuste da Receita de Venda de CCEAR Versão 2013.3.1 ersãoerro! Fonte de referência não encontrada. ÍNDICE 1. O Esquema Geral 3 2. Etapas da atualização da Receita de Venda dos empreendimentos

Leia mais

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência Contratos e Faturamento da Demanda de Potência (REN 414/2010) JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade Sertãozinho SP 22 de

Leia mais

VOLUME I CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO

VOLUME I CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 VOLUME I CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax

Leia mais

LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA - 3º LER/2015: MARGENS DE CAPACIDADE PARA ESCOAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PELA REDE BÁSICA E DIT

LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA - 3º LER/2015: MARGENS DE CAPACIDADE PARA ESCOAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PELA REDE BÁSICA E DIT LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA - 3º LER/2015: MARGENS DE CAPACIDADE PARA ESCOAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PELA REDE BÁSICA E DIT Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 - Cidade Nova

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 10 a 16 de agosto, conforme a previsão, a atuação de duas frentes frias e de áreas de instabilidade voltou a ocasionar precipitação

Leia mais

PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

Consequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico

Consequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico Consequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico COMISSÃO METROFERROVIÁRIA GRUPO DE TRABALHO DE ENERGIA Associação Nacional de Transportes Públicos

Leia mais

Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede

Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede Um enfoque estatístico através de uma metodologia inovadora e da alocação ótima de investimentos Eng. Alexandre Vasconcellos

Leia mais

Inserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão

Inserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão Ministério de Minas e Energia Inserção de Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Expansão Pedro A. M-S. David

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 2 Medição. Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 2 Medição. Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 2 Medição Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição 1 Submódulo 2.1 Coleta e ajuste ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO

Leia mais

Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia

Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia ENCONTRO TÉCNICO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA Ambiente de Contratação Livre e Alternativas de Aquisição de Energia João Carlos Mello Abril 2005 O Mercado Livre no Brasil Abertura do Mercado de Energia Mercado

Leia mais