CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA
|
|
- Cíntia Amado Dias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016
2 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2
3 A GUARANI
4 GUARANI 07 UNIDADES MOAGEM t/ano PRODUÇÃO DE AÇÚCAR t/ano PRODUÇÃO DE ETANOL m³/ano VENDA DE ENERGIA GWh/ano APRESENTAÇÃO GUARANI 4
5 CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB)
6 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) Projetado para queimar resíduos de biomassa em um leito de areia fluidizada A velocidade de fluidização e o volume de fornalha devem ser adequados para completar a combustão na área livre acima do leito O controle da temperatura do leito é fundamental ( C). É realizado por meio da regulagem do ar e/ou pela recirculação do gás de combustão A área do leito deve ser determinada para a maior umidade do combustível, que corresponde à maior velocidade de fluidização A combinação do ajuste da estequiometria do leito e da recirculação de gases permite uma faixa muito ampla de combustíveis úmidos que podem ser queimados e um elevado turndown da caldeira APRESENTAÇÃO GUARANI 6
7 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) O leito atua como um capacitor térmico, fornecendo uma grande quantidade de calor para combustíveis úmidos que absorvem por condução ou convecção dentro do leito e são rapidamente secos A rápida absorção de calor do leito de areia é capaz de secar combustíveis úmidos sem afetar a temperatura da fornalha, seu controle de tiragem ou a combustão no leito A queima no leito é sub-estequiométrica, sendo completada na região acima do leito com o ar secundário. Isto contribui para uma alta taxa de conversão com baixo teor de incombustos. APRESENTAÇÃO GUARANI 7
8 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) O leito pode ser projetado com fundo aberto Facilitar a renovação do material do leito e a remoção de cinzas pesadas APRESENTAÇÃO GUARANI 8
9 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) Chapas instaladas na parte central de cada bica para prevenir dreno preferencial pelo centro Caso não haja remoção de pedras e cinzas residuais pode haver interferência na fluidização do leito ocasionando perda de eficiência de combustão APRESENTAÇÃO GUARANI 9
10 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) Com a purga intermitente, as cinzas pesadas e materiais estranhos podem ser continuamente removidos, mantendo a temperatura do leito e a combustão eficiente O monitoramento das condições de operação do leito ajuda o operador a determinar a frequência de purga requerida Esta frequência depende da quantidade de pedras que vem com o combustível O material do leito é removido lentamente de modo que as bicas permanecem resfriadas não sendo requerido isolamento térmico Não é necessário resfriamento dos transportadores de cinzas VÁLVULA DE DRENO APRESENTAÇÃO GUARANI 10
11 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) O ar primário é alimentado a um sistema de bocais localizados na parte inferior da fornalha APRESENTAÇÃO GUARANI 11
12 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) Outros tipos de leito Fundo refrigerado a água Step-grid APRESENTAÇÃO GUARANI 12
13 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) Step Grid APRESENTAÇÃO GUARANI 13
14 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) Step Grid APRESENTAÇÃO GUARANI 14
15 LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) Step Grid APRESENTAÇÃO GUARANI 15
16 DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA
17 DEMONSTRATIVO CALDEIRA DE GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 17
18 DEMONSTRATIVO CALDEIRA BFB APRESENTAÇÃO GUARANI 18
19 COMPARATIVO BFB X GRELHA
20 BFB x GRELHA Eficiência de combustão Eficiência de combustão de resíduos de biomassa em condições normais de operação BFB Grelha 99,5% 94 a 97% Eficiência ao PCI 91,2% 87% Excesso de ar 20% 40% Ganho final como redução de combustível 8 a 14% Cinza de bagaço de cana Queimado em BFB Cinza de bagaço de cana Queimado em combustor de Grelha APRESENTAÇÃO GUARANI 20
21 BFB x GRELHA Flexibilidade de combustíveis BFB Umidade admissível para queima 65% Grelha 53% (Máxima) Admite grandes variações na composição da biomassa Sim Não APRESENTAÇÃO GUARANI 21
22 BFB x GRELHA Manutenção Redução dos custos de manutenção pela menor quantidade de material circulante Desgaste por peças móveis e trabalho em alta temperatura BFB 12 g/kg Comb. Grelha 50 g/kg Comb. Não Sim (se grelha rotativa p/ peças móveis) Sem partes móveis e com bicos refrigerados por ar Sim Não Maior potencial de redução dos custos de manutenção Sim Não APRESENTAÇÃO GUARANI 22
23 BFB x GRELHA Emissões BFB Grelha Emissões de NOx <150 ppm >250 ppm Emissões de CO <100 ppm >200 ppm * Projeto considerando sistemas de controle de emissões similares APRESENTAÇÃO GUARANI 23
24 BFB x GRELHA Emissões NO x Particulados BFB Reduzidas devido às baixas temperaturas de combustão no leito e queima em estágios Queima mais completa (99,5%) resulta em maior eficiência da caldeira e menor arraste de incombustos Grelha Mais elevadas, acima de 250 ppm Eficiência de combustão de 97% resulta em menor eficiência da caldeira e maior arraste para o sistema de limpeza dos gases Cinzas pesadas Baixa % de carbono Alta % de carbono SO x Podem ser controladas através de adição de calcário no leito Não é possível controlar na fornalha, somente com FGD* - Dessulfurização * FGD Flue Gas Desulphurization APRESENTAÇÃO GUARANI 24
25 Vantagens operacionais da caldeira BFB Maior disponibilidade operacional da caldeira, pelo leito não estar sujeito às variações de granulometria e umidade Bagaço de cana com diferentes granulometrias Bagaço de cana proveniente de difusor Bagaço de cana proveniente de moenda APRESENTAÇÃO GUARANI 25
26 Vantagens operacionais da caldeira BFB Eliminação do risco de incêndio nas partes pós-caldeira pela não existência de não queimados e pelo CO sempre inferior a 50 ppm Redução da velocidade dos gases em virtude do excesso de ar inferior a 20% Redução de corrosão por cloretos, considerando o controle sobre a temperatura do metal do superaquecedor que a caldeira BFB permite APRESENTAÇÃO GUARANI 26
27 VANTAGENS OPERACIONAIS DA CALDEIRA BFB Redução de custo de investimento quando de instalação de precipitador eletrostático (ESP) ou filtro de mangas, pela não necessidade de uso de pré-coletor do tipo multiciclone APRESENTAÇÃO GUARANI 27
28 DESVANTAGENS DA CALDEIRA BFB Necessidade de queima de combustível auxiliar (etanol ou gás) Consumo de potência BFB Sim Maior (3,0 MW para uma caldeira de 150 t vapor/h a 65 bar / 520 C) Grelha Não Menor (1,5 MW para uma caldeira de 150 t vapor/h a 65 bar / 520 C) APRESENTAÇÃO GUARANI 28
29
Caldeiras de Leito Fluidizado
Caldeiras de Leito Fluidizado João Roberto F. Acenso Gerente de Negócios Energia Ribeirão Preto, 27/10/11 1 Agenda 1. Breve apresentação da Dedini S/A 2. A cana sob o ponto de vista energético 3. O novo
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE
VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS
Leia maisSEMINÁRIO STAB FENASUCRO AGROIDUSTRIAL
SEMINÁRIO STAB FENASUCRO AGROIDUSTRIAL DESEMPENHO DE CALDEIRAS COM PALHA DE CANA DE AÇÚCAR ERICSON MARINO CONSULTOR SERTÃOZINHO 28/08/2014 UM NOVO COMBUSTÍVEL É SABIDO QUE DO TOTAL DE ENERGIA CONTIDA NA
Leia maisRelatório Técnico. Visitas: Brandenburg Technische Universitat e à Planta Piloto de Demonstração 30 MW em Schwarzee Pump Alemanha
Relatório Técnico Visitas: Brandenburg Technische Universitat e à Planta Piloto de Demonstração 30 MW em Schwarzee Pump Alemanha Integrantes: Eduardo Osório UFRGS Gabriel Meneghetti Faé Gomes Doutorando/UFRGS
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível
Leia maisRonald Schwanke Eng. Químico, MSc. Coord. Técnico Plataforma de Energia e Emissões Consultor em Eficiência Energética e Emissões Atmosféricas
sc.senai.br Ronald Schwanke Eng. Químico, MSc. Coord. Técnico Plataforma de Energia e Emissões Consultor em Eficiência Energética e Emissões Atmosféricas PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS PLATAFORMA EQUIPE TÉCNICA
Leia maiswww.cientec.rs.gov.br Rede Nacional de Carvão Sub-Projeto 15 Avaliação em planta piloto e planta de demonstração das características de combustão de carvão mineral em leito fluidizado borbulhante: eficiência
Leia maisAproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex
Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação
Leia maiswww.cientec.rs.gov.br Sistema integrado de produção de energia, obtenção de créditos de carbono e produção de materiais para construção civil utilizando-se o processo de co-combustão de biomassas e carvão
Leia maisCALDEIRAS PARA QUEIMA DE DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA
WORKSHOP JOSÉ PAULO STUPIELLO CALDEIRAS PARA QUEIMA DE DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA ERICSON MARINO CONSULTOR PIRACICABA 02/10/2013 POR QUE FALAR DE CALDEIRAS NESTE SEMINÁRIO AO SE DISCUTIR AS IMPLICAÇÕES
Leia maisSusana Sequeira Simão
Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA GERADORES DE VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula apresentar e classificar os diversos tipos de geradores de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 2 Gerador
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisMáquinas Térmicas Turbinas a Gas. Jurandir Itizo Yanagihara
Máquinas Térmicas Turbinas a Gas 1 Vantagens da Vantagens Turbinas a gás tendem a ser mais compactas, isto é, tem uma maior razão potência/peso (até 70% em relação a outros motores). Por isso, elas são
Leia maisFornalha. Aparelho de combustão Câmara de combustão. Atmosfera: Local onde se queima o combustível
FORNALHAS Fornalha Local onde se queima o combustível Aparelho de combustão Câmara de combustão Atmosfera: Uma boa combustão se processa sempre com excesso de ar. A atmosfera de uma fornalha é oxidante.
Leia maisBalanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12
Balanço de massa e energia da Caldeira de Recuperação 3 da Fíbria - Jacareí 24/05/12 OBSERVAÇÃO INICIAL Este trabalho faz parte da monografia do curso de Especialização em Celulose e Papel da UFV. O trabalho
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia
Leia maisLegado do Fundador. Tradição e Tecnologia. Uma longa relação com a geração de vapor e de soluções. Certificações
GERADORES DE VAPOR Legado do Fundador Com um histórico crescente de desenvolvimento tecnológico e de solidez financeira, a Caldema traz em seu DNA o pioneirismo e o talento deixado pelo seu fundador, o
Leia maisVotorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico. Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores
Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores 1 Grupo Votorantim 96 anos de história Empresas do grupo:
Leia maisS T A B F E N A S U C R O T E R C I O D A L L A V E C C H I A E J O Ã O S A N T O S
CALDEIRAS PROJETADAS PARA UTILIZAÇÃO DE PALHA DE CANA E OUTROS COMBUSTÍVEIS CORROSIVOS S T A B F E N A S U C R O 2 0 1 7 T E R C I O D A L L A V E C C H I A E J O Ã O S A N T O S A DPCleantech e a parceria
Leia maisGERANDO VAPOR E SOLUÇÕES
GERANDO VAPOR E SOLUÇÕES Legado do Fundador Com um histórico crescente de desenvolvimento tecnológico e de solidez financeira, a Caldema traz em seu DNA o pioneirismo e o talento deixado pelo seu fundador,
Leia maisSumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII
Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...
Leia maisSistemas de Queima. Sistemas de queima de. Combustíveis sólidos Combustíveis líquidos Combustíveis gasosos
Sistemas de Queima Sistemas de queima de Combustíveis sólidos Combustíveis líquidos Combustíveis gasosos Sistema de queima Cada tipo de combustível apresenta vantagens e inconvenientes relativos. O mesmo
Leia maisMaquinas Termicas Geradores de Vapor
Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas Térmicas Transferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia maisCogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos
Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi
Leia maisSecagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma
Leia maisGrupo Küttner Kuttner do Brasil
Grupo Küttner Matriz em Essen/Alemanha Instituída em 1949 600 funcionários a nível mundial Escritórios em 12 países Projetos nas áreas de siderurgia, fundição, não ferrosos, mineração, recuperação de energia
Leia maisPRODUTOS.
PRODUTOS www.psienergiatermica.com.br CENTRAL TERMOELÉTRICA Motor a Vapor com 3 potências disponíveis: 100, 200 e 300 CV, com alta capacidade de transformação do vapor, que garante geração de energia térmica
Leia maisMaquinas Termicas Geradores de Vapor
Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Principais
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA CALDEIRAS E COMPONENTES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 Sistemas Térmicos de Potência - 2015 O objetivo dessa aula é mostrar os componentes das caldeiras flamotubulares e aquatubulares.
Leia maisCombustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisO Sistema de Gestão encontra-se certificado pela Norma NP EN ISO 9001:2008 (Certificado ISO 9001:2008 VENTIL)
FUNDADA EM 1971, CONTA COM UMA ELEVADA EXPERIÊNCIA DOS SEUS RECURSOS HUMANOS, DESENVOLVENDO SOLUÇÕES TÉCNICAS PRINCIPALMENTE PARA OS SECTORES DE: - MADEIRA E MOBILIÁRIO - CORTIÇA - CERÂMICA - METALOMECÂNICA
Leia maisRecuperador de Ouro. T: (31) W:
Recuperador de Ouro MacroBurn Recuperador de Ouro C100 e C150 O design inovador da Macrotec revolucionou o modo de recuperação de ouro em finos de carvão ativado. Este design obteve sucesso global, com
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisAnálise do processo de transferência térmica na sinterização. Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos
Análise do processo de transferência térmica na sinterização Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 16/11/16 Análise do processo de transferência térmica na sinterização Análise do processo
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Fontes primárias de energia: óleo, carvão, fissão
Leia maisPROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA
PROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA MISSÃO FORNECER SOLUÇÕES MECATRÔNICAS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL E VALOR SUPERIOR PERCEBIDO PARA MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE PRODUTOS E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS,
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 TURBINAS A GÁS TURBINAS A GÁS Turbogeradores são sistemas de geração de energia onde o acionador primário é uma
Leia maisMaior Segurança e Produtividade em suas Operações
Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Sejam manuais ou automatizadas, operações de corte a plasma emitem radiação e gases que apresentam riscos ao meio ambiente, saúde e segurança dos trabalhadores
Leia maisSECADORES CEREAIS JOSCIL
SECADORES CEREAIS JOSCIL SÃO EQUIPAMENTOS TÉRMICO-MECÂNICOS, DESTINADOS A REDUZIR O TEOR DE UMIDADE DE PRODUTOS AGRICOLA, PERMITINDO A MANUTENÇÃO E QUALIDADE DURANTE O SEU ARMAZENAMETO. PARA CONDIÇÕES
Leia maisCOMBUSTÃO MISTA DE CARVÃO MINERAL E SERRAGEM EM LEITO FLUIDIZADO
COMBUSTÃO MISTA DE CARVÃO MINERAL E SERRAGEM EM LEITO FLUIDIZADO Leandro Dalla Zen *, Maria Jorgina Soares** & Gabriel M. Fae Gomes*** *Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS **Cientec
Leia maisCooperação Brasil Alemanha Programa Energia
Cooperação Brasil Alemanha Programa Energia MAPEAMENTO PARA PUBLIC-PRIVATE-PARTNERSHIPS NOS SETORES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENTRE O BRASIL E A ALEMANHA Raymundo Aragão Anima Projetos
Leia maisFUNDAMENTOS DA GERAÇÃO DISTRIBUIDA. Prof. Electo Eduardo Silva Lora
FUNDAMENTOS DA GERAÇÃO DISTRIBUIDA Prof. Electo Eduardo Silva Lora electo@unifei.edu.br Avg. Generation Cost, $/MW 1930 1990 1950 1970 1980 50 200 600 1,000 Plant Size, MW O retorno às ideias de Edison
Leia maisBIOMASSA LENHA PELLETS
CALDEIRAS e ESTUFAS BIOMASSA LENHA PELLETS 2014 CALDEIRA A PELLETS PELLING Caldeira a s semiautomática concebida para o aquecimento de habitações familiares e/ou blocos de apartamentos. A Caldeira está
Leia maisToda a indústria produtiva, como a automotiva,
EMISSÕES INDUSTRIAIS DE POLUENTES GASOSOS A RAZÃO PARA A INOVAÇÃO EM NOSSAS INDÚSTRIAS Renato Vergnhanini Filho e Gerhard Ett 1. INTRODUÇÃO Toda a indústria produtiva, como a automotiva, química, metalúrgica,
Leia maisEquipamentos de controle ambiental - ar
Equipamentos de controle ambiental - ar - Características - Vantagens/desvantagens Fabricio Gomes Gonçalves Sistema de Controle de poluição do ar: Conjunto de equipamentos e dispositivos destinados à retenção
Leia maisFacilidade de instalação. Ligações localizadas apenas na unidade interior. Redução até 80% do tempo de instalação. Conforto térmico elevado
Facilidade de instalação Redução até 80% do tempo de instalação Maior satisfação do utilizador Impacto reduzido na arquitetura do edifício Ideal para novos edifícios e remodelações Ideal para montagem
Leia maisDescrição Resumida do processo
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 685 - Tecnologia do Álcool 6ª Aula PREPARO DA CANA E EXTRAÇÃO
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Joinville, 11 de Abril de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a : Descrição de Componentes (Caldeira+Turbina);
Leia mais6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria
Leia maisSoluções em Eficiência Energética
Soluções em Eficiência Energética CQM Energia, Água e Eficiência ecológica Até 30% de economia de energia em HVAC Até 4% de economia em termoelétricas Significante economia de energia em processos industriais
Leia maisBiomassa e Energia Raízen CTBE
Biomassa e Energia Raízen CTBE Biomassa agrícola; Custos de Produção; Potencial Bagaço e Palha; AGENDA Potencial Vinhaça e Torta de Filtro; Cogeração Eletricidade; Etanol 2ª Segunda Geração T MS/há/ ano
Leia maisConceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro
Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação
Leia maisDeterminação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010).
Determinação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010). Resumo Executivo Com base nos dados disponíveis no CTC () foram realizados
Leia maisDISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13
S U M Á R IO PREFÁCIO...11 DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 1 BIOMASSA NO BRASIL E NO MUNDO 15 1.1 Introdução...15 1.2 Fontes da biomassa...18 1.3 Biomassa no Brasil...
Leia maisA Questão do Meio Ambiente na Cadeia Produtiva dos Biocombustíveis no Brasil
A Questão do Meio Ambiente na Cadeia Produtiva dos Biocombustíveis no Brasil Suani Coelho Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Brasília, 25 de
Leia maisEstudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível
Estudo e Levantamento das Melhores Soluções Técnicas para uma Unidade de Valorização de Biomassa como Combustível 1. Enquadramento De acordo com a prestação de serviços para o Desenvolvimento de uma unidade
Leia maisMC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão
MC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão Principais Aplicações A bomba MC foi projetada basicamente para aplicações de energia, tais como alimentação de caldeira auxiliar, redução de óxidos de
Leia maisEquipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico
Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Neste texto são apresentadas as técnicas e equipamentos utilizados nos processos de pré e pós-aquecimento e no tratamento térmico. São
Leia maisOutra vantagem apresentada, é por exemplo o facto dos gases ácidos e as partículas que ficam nos filtros e assim não contaminam a atmosfera.
CO-INCINERAÇÃO Pág 2 Co-Incineração A co-incineração baseia-se no aproveitamento dos fornos das cimenteiras que devido às suas altas temperaturas (entre 1450 e 2000 graus) são utilizados na queima dos
Leia maisCaldeiras. Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Equipamentos Industriais 1
Caldeiras Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Equipamentos Industriais 1 Geradores com câmara de combustão Caldeiras Tipo de combustível sólido, líquido, gasoso, misto Fluido quente
Leia maisAproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa. Eng Rogério C. Perdoná
Aproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa Eng Rogério C. Perdoná 00 Apresentação Pessoal Rogério Carlos Perdoná Graduação Engenharia Elétrica Escola de Engenharia de Lins 1987 a 1992. Pós-graduação
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisPNEUMÁTICA PNEUMÁTICA COMPARAÇÃO DESVANTAGENS VANTAGENS: Preparação; Compressibilidade; Potência; Escape de ar; Custo;
PNEUMÁTICA PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. SENAI CETEMP Mecânica Boa força Ótimas velocidades Ótima precisão Hidráulica Ótima força Baixas
Leia maisPropriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico
Propriedades da madeira para fins de energia Poder Calorífico Tópicos já abordados: Umidade Densidade Composição química elementar Composição química imediata Poder calorifico é a quantidade de calor liberada
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Profa. Marianne Ayumi Shirai
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Profa. Marianne Ayumi Shirai CALDEIRAS Caldeira ou Gerador de vapor é um equipamento que se destina
Leia maisVISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO. Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa
1 VISITA TÉCNICA #01 18 DE JULHO Central de Incineração do SUCH, localizada no Parque de Saúde de Lisboa Introdução A Central de Incineração do Parque de Saúde de Lisboa, é uma instalação licenciada para
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis
Leia maisComposição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé
Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad
Leia maisMOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012
MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura
Leia maisA maximização do uso de combustíveis alternativos
- São Paulo/SP A maximização do uso de combustíveis alternativos Estratégia de sobrevivência em fortes crises Tiago Couto Densit do Brasil Ltda Luiz Felipe de Pinho Dynamis Engenharia e Comércio Ltda Realização
Leia maisGERADORES DE VAPOR FOGOTUBULARES. Tecnologia
GERADORES DE VAPOR FOGOTUBULARES Geradores de Vapor Definição 2 Geradores de vapor, ou simplesmente caldeira, é um trocador de calor complexo, que produz energia térmica em forma de vapor, a partir de
Leia mais14º SBA A USINA DA SUPERAÇÃO
14º SBA A USINA DA SUPERAÇÃO VISÃO ATUALIZADA SOBRE A PRODUÇÃO DE VAPOR EM USINAS E DESTILARIAS ERICSON MARINO 30/10/2013 TEMAS DA APRESENTAÇÃO TRANSIÇÃO, DAS PRESSÕES E TEMPERATURAS DE VAPOR PRODUZIDO
Leia maisInjeção eletrônica de combustíveis
Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre
Leia maisMáquinas Térmicas. Transferência de Calor na Caldeira
Máquinas érmicas ransferência de Calor na Caldeira Dimensionamento térmico Objetivo: minimizar investimentos em material e buscar o aproveitamento racional da eneria. Abordaem: combinação de fundamentos
Leia maisMáquinas Térmicas: Cogeração
Máquinas Térmicas: Conceitos Básicos 1 Geração Distribuída Usina Usina Eólica MCI Área Rural Consumidores Célula Comb. Conservação de Energia Bateria Microturbina CF Geração Distribuída Geração distribuída
Leia maisCogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas
Co-geração de energia da Biomassa da Cana no ESP ÚNICA - COGEN - SP Cogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas Isaias C. Macedo Produção / utilização da biomassa da cana Brasil: 320 M
Leia maisFILTRO INERCIAL FIRE GUARD
Filtro Inercial Metálico A Wgui é uma empresa do grupo Atmos Ambiental do Brasil uma empresa experiente que visa o desenvolvimento de novas tecnologias sem estar agredindo o nosso eco sistema. Somos uma
Leia maisRecursos Energéticos e Ambiente. Aula 4. Organização da Aula. Energia Solar. Contextualização Parte 1. Instrumentalização. 1.
Recursos Energéticos e Ambiente Organização da Aula Aula 4 1. Energia solar Profa. Vanessa Mafra Pio 2. Bioeletricidade e biogás História Energia Solar Contextualização Parte 1 1839 efeito fotovoltaico
Leia maisCALDEIRAS. Radiadores e Acessórios.
Radiadores e Acessórios. SOBRE A ENGEMAN Fundada em 2003, em Patos de Minas, MG, a Engeman atua em quatro áreas principais: fabricação de caldeiras flamotubulares, mistas e aquatubulares a biomassa; trocadores
Leia maisCatálogo
Catálogo 15 by 01.15 HT Caldeira Tradicional para queima de carvão e madeira, com controlo automático e ventilador de insuflação. A HT é uma de aquecimento central moderna, desenhada para queimar carvão
Leia maisTratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico
Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisComparação do Desempenho Ambiental. Ambiental
Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro
Leia maisCASE UNIÃO ENERGIA ENERGIA DE BIOMASSA
CASE UNIÃO ENERGIA ENERGIA DE BIOMASSA GRUPO UNIÃO Comercialização de Energia Corretora de Commodities Destilaria e Co-geração Biodiesel Geração de Energia ir CEL Pratudão INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO HISTÓRICO
Leia maisValorização Energética de. Lamas de ETAR. nos Fornos de Cimento
Valorização Energética de Lamas de ETAR nos Fornos de Cimento APDA Seminário O Mercado das Lamas de ETAR e Entidades Gestoras - Novembro 2010 Lisboa CTEC 1 15-02-2011 Agenda Introdução Secagem de Lamas
Leia maisImpurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar
Impurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Luiz Antonio Dias Paes 12 de Maio de 2011 Dados Gerais da Safra 10/11 Impurezas Evolução Indicadores Impurezas
Leia maisBIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO
BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento
Leia maisA Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1
A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
Leia maisFonte: O autor, 2015.
29 Figura 10 - Especificações técnicas Transformador de Corrente PFIFFNER De olho no mercado de transmissão e distribuição, a WEG adquiriu a linha de chaves seccionadoras da LAELC, uma das mais tradicionais
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE VAPOR 2 A eficiência energética de um sistema, de maneira geral, indica o quanto um equipamento
Leia maisUsinagem 2. Aula 4 Corte por Plasma
Usinagem 2 Aula 4 Corte por Plasma A matéria pode se apresentar nos estados sólido, líquido e gasoso. Entretanto, há um estado chamado plasma, conhecido também como o quarto estado da matéria. No caso
Leia maisEN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade
EN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade Poluição do ar, resíduos sólidos e poluição térmica Prof. Dr. João Manoel Losada Moreira Baseado no livro Energia e Meio Ambiente, R. A. Hinrichs e M. Kleinbach,
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR 2 SIST. POTÊNCIA A VAPOR Diferente do ciclo de potência a gás, no ciclo de potência
Leia maisIntrodução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão?
Emissões Atmosféricas Redução de Poluentes à Meta Mundial: Por Ana Paula Dias de Almeida Um dos grandes desafios da indústria é buscar soluções mitigadoras para as emissões atmosféricas causadas pelas
Leia mais