re la tó rio anual 2015

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1 re la tó rio anual 2015 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd /03/ :23:27

2 VISÃO NEGOCIAL Conforme acordado no planejamento estratégico do Sistema Sicoob em setembro 2009 e ratificado em 2012, todas as Centrais e Singulares deverão alinhar-se a missão estabelecida para o Sistema Sicoob. Considerando com foco principal da Cooperativa a geração de negócios, a sua missão, visão e valores ficaram assim definidos: Gerar soluções financeiras adequadas e sustentáveis, por meio do cooperativismo, aos Associados e as suas Comunidades. MISSÃO SÃO VISÃO Ser reconhecida como a principal instituição financeira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos Associados. Transparência Ética Respeito Responsabilidade VALORES Solidariedade Comprometimento RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 2 10/03/ :23:28

3 Juntos crescemos mais. Armando Vergílio dos Santos Júnior Presidente do Sicoob Credseguro Em 2015, o Brasil, infelizmente, mergulhou em uma grande e profunda crise política, com isso observamos o agravamento da crise econômica com o aumento dos juros, da inflação, do déficit fiscal e o início do rebaixamento do grau de investimentos do país pelas principais agências de rating do mundo. Na prática, isso significou a diminuição do poder de compra do brasileiro, o fechamento de empresas, o que provocou a redução de milhares de postos de trabalho e, como consequência, fez aumentar a inadimplência. Enquanto os bancos retraíram o crédito, o Sicoob Credseguro ampliou a oferta de recursos das linhas de crédito e financiamento para atender os seus associados. Mesmo diante de um cenário de crise, o Sicoob Credseguro expandiu os seus negócios e fechou o exercício do ano passado com excelentes resultados financeiros. Em 2015, o Sicoob Credseguro registrou aumento nas operações de crédito, totalizando R$ 96 milhões. Os depósitos totais atingiram a marca de R$ 63,7 milhões, nosso patrimônio líquido superou os R$ 66 milhões e as sobras foram de R$ 13 milhões, um crescimento de 16% comparado com as do ano anterior. A cooperativa também registrou um aumento no seu quadro social, alcançando o número de associados. Convidamos você a conferir, neste relatório, as informações detalhadas sobre o desempenho do Sicoob Credseguro em É com muita satisfação e alegria que compartilhamos os excelentes resultados a seguir. RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 3 10/03/ :23:31

4 SUMÁRIO GESTÃO 05 Editorial 11 Demonstrações Contábeis 18 Notas Explicativas 31 Gerenciamento de Riscos e Capital 35 Relatório dos Auditores Independentes 39 Parecer do Conselho Fiscal Presidente Armando Vergílio dos Santos Júnior 1 Vice-Presidente Joaquim Mendanha de Ataídes 2 Vice-Presidente Marcos Carneiro Martins Arruda Conselho de Administração Henderson de Paula Rodrigues Jair Gonçalves Cunha Joaquim Rosa Fonseca José Antônio de Oliveira Júnior Marco Aurélio Ferreira Domingues Otair Santana Fernandes Renner Araújo Fidelis Sílvio Silva Sousa Ubiratan da Conceição Seixas Diretoria Executiva Dir. Superintendente: Ubiratan da Conceição Seixas Dir. Operacional: José Sousa Rios Dir. Administrativo: Waldir Augusto Bordoni Conselho Fiscal Efetivo Juvair Gonçalves Ferreira Osmar dos Reis de Sousa Vinícius de Araújo Porto Conselho Fiscal Suplente Ana Maria Martins de Oliveira Andrade Lucas Carvalho Abreu Ronaldo Luiz de Miranda 4 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 4 10/03/ :23:31

5 PANORAMA cooperativo O modelo de negócio das cooperativas financeiras tem se destacado no Brasil, apresentando crescimento mesmo em momentos de crise, com menor nível de inadimplência, taxas e tarifas mais atrativas, melhor remuneração ao investidor, participação nos resultados e no fortalecimento da governança das cooperativas, entre outros diferenciais. Neste contexto, o Sicoob tem se destacado, ampliando esforços para atender seus associados e suas comunidades, aumentando a disponibilidade de crédito, mantendo taxas e tarifas competitivas e resultados positivos. Em 2015, as Cooperativas do Sicoob no país apresentaram lucro líquido (sobras) de R$ 2,3 bilhões, maior resultado da história do Sistema, crescimento de 14% em relação aos R$ 2 bilhões contabilizados em 2014, o que denota a solidez e a capacidade de adaptação às condições do mercado. Os ativos totais, por sua vez, alcançaram R$ 57,1 bilhões ao final de 2015, evolução de 18,9% ante os R$ 48,0 bilhões registrados em igual período do ano passado. Os depósitos do Sistema somaram R$ 31,6 bilhões, aumento de 21,5% em relação a 2014, com destaque para os depósitos a prazo e de poupança, que evoluíram 25% e 7,7%, respectivamente. Já o patrimônio líquido registrou saldo de R$ 14,1 bilhões em 2015, salto de 16,3% sobre o mesmo indicador em Assim, apesar das dificuldades observadas na economia brasileira, o Sicoob acredita no pleno desenvolvimento do cooperativismo financeiro, na ampliação do seu protagonismo e participação no SFN e na manutenção de uma relação mais justa e benéfica para os associados e suas comunidades. SOBRE A CREDSEGURO O Sicoob Credseguro foi fundado em 1998 e iniciou suas atividades em 21 de junho de 1999, com o nome de Sicoob Credicor-GO. No início, a cooperativa era segmentada aos empresários e trabalhadores de Corretoras de Seguros e Securitários. Em 2009, a cooperativa passou a atuar sob o regime de Livre Admissão de Associados, mudando a sua denominação social para Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis - Sicoob Credseguro. Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 5 10/03/ :23:31

6 Grandes Números do Sicoob Credseguro COOPERADOS % 26% 23% Entre os anos de 2014 e 2015 o número de associados do Sicoob Credseguro evoluiu 23%, passando de para ATIVO E PASSIVO % 39% 35% Já os Ativos e Passivos atingiram a marca de 35% de crescimento, em Alcançando aproximada mente o montate de R$ 136 milhões. 6 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 6 10/03/ :23:31

7 OPERAÇÕES DE CRÉDITO % 69% 19% As Operações de Crédito atingiram quase R$ 100 milhões, em O que representa um crescimento de 19%, em relação ao exercício anterior. Esses foram todos os financiamentos, empréstimos e descontos de títulos feitos pelo Sicoob Credseguro aos associados. IMOBILIZADO % 30% 15% O Sicoob Credseguro preocupado em prestar um atendimento de qualidade e com conforto para os seus associados investiu mais de R$ 5,8 milhões em equipamento e infraestura em seus 16 anos de atuação. Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 7 10/03/ :23:31

8 DEPÓSITO A PRAZO % 28% 56% Já os Depositos à Prazo foram de R$ 44 milhões, um acréscimo de 56% entre os anos de 2014 e DEPÓSITO A VISTA % 13% 36% Em 2015 os Depositos à Vista da cooperativa tiveram um crescimento de 36% em relação ao mesmo período de 2014, totalizando quase R$ 20 milhões. 8 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 8 10/03/ :23:32

9 TOTAL DOS DEPÓSITOS % 28% 56% Em 2015 a cooperativa elevou em 56% os Depósitos Totais em relação ao exercício anterior, alcançando a marca de R$ 63,7 milhões. Um crescimento significativo para o momento econômico que o país enfrentou nos últimos anos. CAPITAL INTEGRALIZADO % 32% 48% O Capital Integralizado refere-se aos investimentos feito pelos associados no Sicoob Credseguro, o que lhe permite usufruir dos produtos e serviços oferecidos com condições melhores. Em 2015 esse montante totalizou um crescimento de 48%, com mais de R$ 54 milhões. Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 9 10/03/ :23:32

10 PAtrimÔnio líquido % 37% 37% Representa o volume de recursos financeiros próprios disponíveis para atender às necessidades de crédito dos associados e para o desenvolvimento da cooperativa. Em 2015, o PL da Credseguro totalizou R$ 66 milhões, isto representa um incremento de 37% em relação ao exercício de sobras X JUros CAPitAl % 27% 41% sobras JUros Ao CAPitAl Em função dos bons resultados nas sobras em 2015 a cooperativa remunerou o capital em 90% da taxa Selic, atingindo aproximadamente um montante de R$ 5 milhões. 10 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 10 10/03/ :23:33

11 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2015 Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 11 10/03/ :23:36

12 12 Relatório Anual 2015 BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 de Dezembro de 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) A T I V O 31/12/ /12/2014 PASSIVO+PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/12/ /12/2014 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES DEPÓSITOS TÍTULOS E VALORES MOBILIÁ- RIOS 2 2 DEPÓSITOS A VISTA Debêntures 2 2 DEPÓSITOS A PRAZO Cotas de Fundos de Renda Fixa - FIDC 0 0 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA - COOPERATIVAS RELAÇÕES INTERDEPENDÊN- CIAS RECURSOS EM TRÂNSITO DE TERCEIROS OBRIGAÇOES POR EMPRETI- MOS E REPASSES OPERAÇÕES DE CRÉDITO COOPERATIVA CENTRAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO BANCOOB Setor Privado OUTRAS OBRIGAÇÕES (-)PROVISÃO PARA CLD ( ) ( ) SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS OUTROS CRÉDITOS FISCAIS E PREVIDENCIARIAS IMÓVEIS NÃO DE USO PRÓPRIO 0 0 DIVERSAS DIVERSOS NÃO CIRCULANTE OUTROS VALORES E BENS OUTRAS OBRIGAÇÕES IMÓVEIS DIVERSAS DESPESAS ANTECIPADAS PATRIMÔNIO LÍQUIDO NÃO CIRCULANTE CAPITAL ATIVO REALIZ. A LONGO PRAZO DE DOMICILIADOS NO PAÍS OPERAÇÕES DE CRÉDITO OPERAÇÕES DE CRÉDITO RESERVAS DE SOBRAS Setor Privado RESERVAS DE CAPITAL (-)PROVISÃO PARA CLD ( ) ( ) SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS OUTROS CRÉDITOS DIVERSOS INVESTIMENTOS AÇÕES E COTAS OUTROS INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DE USO OUTRAS IMOBILIZAÇÕES DE USO (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS ( ) ( ) ATIVOS INTANGÍVEIS DIREITO DE USO (-) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (57.410) (47.193) TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Goiânia-Go, 31 de Dezembro de RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 12 10/03/ :23:36

13 DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) DISCRIMINAÇÃO 2º SEMESTRE / /2014 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Rendas de Títulos de Renda Fixa - Debêntures Rendas Aplic. Fundos Investimentos - Bancoob FIDC Rendas de créditos por avais e fianças DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) Operações de Captação no Mercado ( ) ( ) ( ) Provisão para Créditos Liquidação Duvidosa ( ) ( ) ( ) Despesas de Operações por Emprestimo e Repasse ( ) ( ) ( ) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS ( ) ( ) ( ) Receitas de Prestação de Serviços Rendas de Tarifas Bancárias Outras Receitas Operacionais Despesas de Pessoal ( ) ( ) ( ) Outras Despesas Administrativas ( ) ( ) ( ) Despesas Tributárias (81.376) ( ) ( ) Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/ AS SOBRAS E PARTICIPA- ÇÕES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (77.158) ( ) ( ) REVERSÕES FATES JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO SOBRAS LÍQUIDAS (PERDAS LÍQUIDAS) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Goiânia-Go, 31 de dezembro de Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 13 10/03/ :23:37

14 EVENTOS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) CAPITAL REALIZADO RESERVAS DE SOBRAS LEGAL ES- TATUTÁRIAS SOBRAS OU PERDAS ACUMU- LADAS TOTAIS SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES REVERSÕES DE RESERVAS AUMENTOS DE CAPITAL: - Por Incorporação de Sobras (2013) ( ) 0 - Por Incorporação de Reservas (Fundo para aumento de capital) ( ) Por Integralizações Incorporação de Juros ao Capital (Líquido) OUTROS EVENTOS: 0 - Restituição de Capital - Sobras (2013) (21.362) (18.988) 0 - Restituições de Capital ( ) ( ) - Cotas de Capital a devolver (Juros ao Capital - Líquido) Receitas Não Operacionais (38.456) 0 - Juros sobre Capital Próprio ( ) ( ) - Utilização de Recursos do FATES Resultado com Atos Não Cooperativos ( ) ( ) - Arredondamento Valores Conta Capital (548) (548) SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: 0 - FATES ( ) ( ) - Reserva Legal ( ) 0 - Fundo Para Aumento de Capital (FAC) ( ) 0 SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES REVERSÕES DE RESERVAS AUMENTOS DE CAPITAL: - Por Incorporação de Sobras (2014) ( ) ( ) 0 - Rateio de Sobras Por Integralizações Incorporação de Juros ao Capital (Líquido) OUTROS EVENTOS: - Restituição de Capital - Sobras (2014) (34.364) (34.364) - Restituições de Capital ( ) ( ) 14 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 14 10/03/ :23:37

15 - Cotas de Capital a devolver (Juros ao Capital - Líquido) (34.077) (34.077) - Receitas Não Operacionais 437 (437) 0 - Juros sobre Capital Próprio Utilização de Recursos do FATES Resultado com Atos Não Cooperativos ( ) ( ) - Arredondamento Valores Conta Capital (710) (710) SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: - FATES ( ) ( ) - Reserva Legal ( ) 0 - Fundo Para Aumento de Capital (FAC) ( ) 0 SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO ( ) ( ) SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES REVERSÕES DE RESERVAS AUMENTOS DE CAPITAL: - Por Incorporação de Sobras - Por Incorporação de Reservas (Fundo para aumento de capital) - Por Integralizações Incorporação de Juros ao Capital (Líquido) OUTROS EVENTOS: 0 - Restituições de Capital ( ) 0 ( ) - Cotas de Capital a devolver (Juros ao Capital - Líquido) (34.077) (34.077) - Receitas Não Operacionais 437 (437) 0 - Juros sobre Capital Próprio Utilização de Recursos do FATES Resultado com Atos Não Cooperativos 0 ( ) ( ) - Arredondamento Valores Conta Capital 0 SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: 0 - FATES ( ) ( ) - Reserva Legal ( ) 0 - Fundo Para Aumento de Capital (FAC) ( ) 0 SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM MUTAÇÕES DO SEMESTRE ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Goiânia-Go, 31 de dezembro de Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 15 10/03/ :23:37

16 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 VALORES EM UNIDADES DE REAL (R$) DISCRIMINAÇÃO 2º SEM FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social , Contas de resultado credoras Contas de resultado devedoras ( ) ( ) ( ) Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) (77.158) ( ) ( ) Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) (38.774) (73.446) ( ) Despesas de depreciação e amortização (Despesas de amortização) (5.108) (10.217) (9.420) (Despesas de depreciação) (33.276) (67.412) (73.432) (Lucro)/Prejuízo na equivalência patrimonial Rendas de ajustes em investimentos em coligadas e controladas (Despesas de ajustes em investimentos em coligadas e controladas) Outros ajustes (77.158) ( ) ( ) Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) (77.158) ( ) ( ) Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) ( ) ( ) Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras e interdependências (14.838) Relações interfinanceiras Relações interdependências Relações interfinanceiras Relações interdependências (14.838) Operações de crédito (42.294) ( ) ( ) Operações de crédito Outros créditos ( ) Outros créditos (8.019) ( ) Outros valores e bens ( ) ( ) Outros valores e bens ( ) Depósitos Depósitos Obrigações por operações compromissadas Obrigações por operações compromissadas Obrigações por empréstimos e repasses ( ) ( ) Empréstimos no país - instituições oficiais Empréstimos no país - outras instituições ( ) ( ) Empréstimos no exterior Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 16 10/03/ :23:37

17 Repasses do país - instituições oficiais Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações ( ) Outras obrigações ( ) Resultados de exercícios futuros Receitas de exercícios futuros Ajuste ao valor de mercado - TVM e IFD Ajuste ao valor de mercado - TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos Outros ajustes CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ( ) ( ) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Alienação de investimentos Alienação de imobilizado de uso Aquisição de investimentos ( ) ( ) Aquisição de imobilizado de uso (66.507) ( ) (63.187) Aplicação no diferido Aquisição de Ativo Intangível 0 0 (6.700) Outros ajustes CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ) ( ) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variações patrimoniais: Aumento/(redução) de capital Aumento/(redução) de capital Reservas de capital Reservas de capital Reservas de reavaliação ( ) 0 0 Reservas de reavaliação Reservas de lucros 437 (273) Reservas de lucros 437 (273) Sobras ou perdas acumuladas 0 0 Sobras ou perdas acumuladas Despesas de juros ao capital Despesas de juros ao capital Outros ajustes ( ) CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO SOMATÓRIO ( ) Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Goiânia-Go, 31 de dezembro de Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 17 10/03/ :23:37

18 NOTAS EXPLICATIVAS Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 18 10/03/ :23:41

19 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda - SICOOB CREDSEGURO é uma sociedade cooperativa de responsabilidade limitada, integrante do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Crédito Cooperativo de Goiás - Sicoob Goiás Central, constituída com o objetivo precípuo de: Proporcionar, pela mutualidade, assistência financeira aos cooperados através de suas atividades específicas; Prestar serviços inerentes às atividades específicas de instituição financeira; Promover o aprimoramento técnico, educacional e social de seus dirigentes, cooperados, seus familiares e empregados; NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS a) As demonstrações contábeis foram estruturadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades financeiras, observando-se os conceitos contidos na Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76, conforme alterada), na Lei 4.595/64, que rege o Sistema Financeiro Nacional, na Lei 5.764/71, que rege as sociedades cooperativas e na Lei Complementar N.130/2009, bem como de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF do Banco Central do Brasil. b) Em face de ausência de disposições normativas exaradas pelo Banco Central do Brasil deixamos de observar conceitos e terminologia própria das sociedades cooperativas estabelecidas na NBC-T c) Para melhor compreensão, as demonstrações estão expressas em unidades de Real, padrão monetário vigente, desprezados as frações de centavos. d) Atendendo a Resolução de Banco Central do Brasil e CPC 05 Divulgação das Partes Relacionadas aprovado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis em e) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), desde o ano de 2008, emite normas e interpretações contábeis, alinhadas às normas internacionais de contabilidade, aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários. A Cooperativa aplicou os seguintes pronunciamentos, já recepcionados pelo Bacen: CPC nº Assunto Deliberação Resolução nº CVM nº CMN 01 - R1 Redução ao valor recuperável de ativos 639/ / R2 Demonstração dos Fluxos de Caixa 641/ / R1 Ativo Intangível 644/ / R1 Divulgação das Partes Relacionadas 642/ / Provisão, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 594/ / R1 Apresentação das Demonstrações Contábeis 676/ /2011 Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 19 10/03/ :23:41

20 NOTA 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Regime Contábil As receitas e despesas relacionadas com as operações e atividades do SICOOB CREDSEGURO são apropriadas pelo regime de competência. As operações com taxas pós - fixadas estão atualizadas até a data do balanço. b) Correção Monetária Não estão reconhecidos nas demonstrações contábeis os efeitos inflacionários, medidos com base na UFIR, em cumprimento a determinação contida no artigo 4º da Lei 9.249/95 e Circular 2682/96 do Banco Central do Brasil. c) Títulos e Valores Mobiliários As aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estão registradas pelo valor da aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos incorridos e/ou pactuados até seu vencimento, deduzido das rendas de períodos futuros registradas em contas subtrativas. d) Operações de Crédito As operações de crédito estão classificadas de acordo com o risco apresentado, amparadas por informações internas e externas em relação ao devedor e seus garantidores e em relação à operação, levando-se em conta, ainda, as situações de renda e patrimônio bem como outras informações cadastrais do devedor, conforme preconizado pela Resolução CMN/BACEN 2682, de , e Resolução CMN/BACEN 2697, de As receitas oriundas das operações vencidas a mais de 60 (sessenta) dias somente são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. e) Provisão para Perdas em Operações de Crédito As provisões para perdas em operações de crédito foram constituídas com base no disposto nas Resoluções CMN/BACEN 2682/1999 e 2697/2000, sendo seu somatório considerado pela administração suficiente para fazer em face de prováveis perdas na realização dos créditos, coibindo assim: 100% das operações de crédito vencidas a mais de 180 (cento e oitenta) dias; 100% das utilizações de cheque especial, com utilização superior a 360 (trezentos e sessenta) dias; 100% dos adiantamentos e excessos sobre limites de cheque especial não cobertos a mais de 30 (trinta) dias; Percentual variável sobre os créditos de curso normal e anormal, conforme preconizado na Nota 6, letra e. f) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações estão calculadas pelo método linear, observando-se as taxas anuais admitidas pela legislação tributária vigente. 20 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 20 10/03/ :23:41

21 g) Reconhecimento das Receitas e Despesas As receitas e despesas são apropriadas ao resultado, observando-se o regime de competência. NOTA 4 - TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Ativo Circulante Títulos e Valores Mobiliários 2 2 Debêntures 2 2 Cotas Fundo de Renda Fixa - FIDC 0 0 NOTA 5 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Está composta dos valores da centralização financeira mantida no SICOOB GOIÁS CENTRAL, em rubrica específica em cumprimento à Circular BACEN n de Ativo Circulante Centralização Financeira Centralização Financeira NOTA 6 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Resumo Operações de Crédito Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos (Rendas a Apropriar) ( ) ( ) (Juros de Mora a Apropriar) ( ) (99.189) (Rendas a Efetivar Vencidas a mais de 60 dias) ( ) ( ) (Provisão para Perdas em Operações de Crédito) ( ) ( ) Total Curto Prazo Total Longo Prazo Total da Carteira b) Composição da Carteira de Crédito por Setor de Atividade Setor de Atividade Setor Privado Pessoa Física Pessoa Jurídica Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 21 10/03/ :23:41

22 c) Composição da Carteira de Crédito por Níveis de Risco Risco Carteira Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos TOTAL AA , A , B , C , D , E , F , G H , TOTAL d) Composição da Carteira de Crédito por Faixa de Vencimento Setor Privado Pessoa Física Pessoa Jurídica Vencidas A partir de 15 dias A Vencer Até 3 meses De 3 a 12 meses De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos De 5 a 15 anos Acima de 15 anos - - Total a Vencer TOTAL e) Provisão para Perdas em Operações de Crédito I - Constituição da Provisão para Perdas em Operações de Crédito Risco Valor da Carteira Provisão Percentual da Carteira Percentual da Provisão Valor AA ,55% 0% 0 A ,23% 0,5% B ,95% 1% C ,91% 3% D ,31% 10% E ,49% 30% Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 22 10/03/ :23:41

23 F ,69% 50% G ,12% 70% H ,76% 100% TOTAL % * * * II - Evolução da Provisão para Perdas em Operações de Crédito Carteira Empréstimos e Títulos Descontados TOTAL NOTA 7 - OUTROS CRÉDITOS ATIVO Circulante Rendas a Receber Adiantamentos e Antecipações Salariais Adiantamentos para Despesas Diversas Imóveis não de Uso Próprio Títulos e Créditos a receber Devedores Diversos TOTAL NOTA 8 - OUTROS VALORES E BENS Bens Não de Uso Próprio Refere-se à imóvel recebido como dação de pagamento no valor de R$ (dois milhões, trezentos e cinquenta e cinco mil, oitocentos e dez reais). Despesas Antecipadas Refere-se a prêmios de seguro (riscos diversos), assinatura de periódicos, contribuição sindical patronal, IPTU, Vale Alimentação e Uniforme. NOTA 9 - NÃO CIRCULANTE a) Realizável a Longo Prazo Representa operações de crédito com associados do Sicoob CREDSEGURO e cujo vencimento se estende após o exercício de 2015, quanto ao valor de R$ (cento e vinte e um mil, setecentos e dez reais), o mesmo é originado de depósito judicial em contestação ao COFINS sobre ato cooperativo que se encontra em discussão na justiça. Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 23 10/03/ :23:41

24 b) Resumo CONTAS CUSTO CORRIGIDO DEPREC. / AMORT ACUMULADAS SITUAÇÃO LÍQUIDA TAXA DEPREC. a.a% Investimentos % Móveis e Equipamentos ( ) % Sistema de Comunicação (11.949) % Sist. Proces. de Dados ( ) % Sistema de Segurança (36.135) % Direitos de Uso (SISBR) (57.410) % TOTAL ( ) *** 100% % c) Investimentos Representado: a) pela aquisição de R$ ,00 (três milhões, oitocentos e doze mil, setecentos e dezenove reais) Cotas de Capital, no valor unitário de R$ 1,00 (um real), da Cooperativa Central de Crédito de Goiás Ltda - Sicoob Goiás Central, b) pela aquisição de R$ ,00 (um milhão setecentos e oito mil e duzentos e dezessete reais) Ações Preferenciais do BANCOOB - Banco Cooperativo do Brasil S/A e c) pela aquisição de Obras de Arte no valor total de R$ 3.356,00 (três mil trezentos e cinquenta e seis reais). d) Direitos de Uso Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercícios com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados a uma taxa anual de 10%. e) Redução ao Valor Recuperável de Ativos Em cumprimento ao Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, normatizado pela resolução do CFC Nº de 29/11/2007 (NBC T 19.10), o qual tem por objetivo primordial definir procedimentos visando garantir que ativos não sejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado no tempo por uso nas operações da entidade ou em sua eventual venda. Ou seja, caso haja evidências que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, será de responsabilidade da entidade reconhecer imediatamente a desvalorização, esta feita por meio da constituição de provisão para perdas. Dos investimentos não circulantes, avaliados ao custo por não estarem sujeitos ao MEP 29 % são representados por ações do Bancoob, não havendo qualquer indicativo de que não sejam integralmente recuperáveis, e 65 % por cotas da Cooperativa Central de Crédito de Goiás Ltda - Sicoob Goiás Central, a qual apresenta em suas demonstrações financeiras 24 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 24 10/03/ :23:42

25 indicativos de ser uma instituição fortemente sólida e com alta liquidez. Quanto ao grupo Imobilizado de Uso 60,78% é constituído de Instalações, Móveis e Equipamentos de Uso, que tem representação líquida de 3% do ativo permanente total e 41,74% ao compararmos o valor líquido contábil x custo de aquisição. Considerando que 58,26% dos bens estão totalmente depreciados, entendeu-se ser dispensável a realização de uma estimativa formal individual de cada unidade geradora de caixa deste grupo. NOTA 10 - RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Refere-se a recebimento de recursos de terceiros em trânsito, que serão repassados até o final do mês de Janeiro/2016. NOTA 11 - OUTRAS OBRIGAÇÕES a) Sociais e Estatutárias I - FATES Atendendo a determinação do Banco Central do Brasil o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social - FATES encontra-se registrado no Passivo Circulante, apresentando um saldo de R$ ,00 (seiscentos e vinte e oito mil, quinhentos e noventa e oito reais), tendo sido constituído conforme abaixo demonstrado: Descrição Saldo no início do período Utilização no Período ( ) ( ) Receitas com Atos Não Cooperativos Destinação conforme Estatuto Social Saldo no final do período II Cotas de capital a pagar O montante de R$ (noventa e um mil, duzentos e trinta e sete reais), refere-se a cotas de capital a pagar aos cooperados desligados no exercício de 2015, valor proveniente da remuneração de juros ao capital social em 90% da taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia). b) Fiscais e Previdenciárias Composta pelos valores abaixo, representa obrigações do SICOOB CREDSEGURO para com o Governo Federal e que serão devidamente liquidadas no mês de janeiro/2015: Descrição Provisão p/ Pgto de Impostos s/ Lucros (IRPJ E CSLL) Impostos e Contribuições s/ Serviços de Terceiros Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 25 10/03/ :23:42

26 Impostos e Contribuições a Recolher s/ Salários Outros (IOF, IRRF, PIS, COFINS) Total R$ R$ c) Diversas I - Cheques Administrativos Composta por valores de cheques administrativos emitidos para cooperados a realizar-se até o final do exercício de Descrição Cheques Administrativos Total II - Obrigações por Prestação de Serviço de Pagamento Refere-se ao saldo de conta salário disponível para saque a realizar-se até o final do exercício de Descrição Salários e Vencimentos Total III - Provisão Para Pagamentos a Efetuar Composta pelos valores abaixo relacionados. Referem-se à provisão para pagamentos de despesas administrativas a realizar-se até o final do exercício de Descrição Provisão p/ Pgto de Despesas com Pessoal Provisão p/ Pgto de Outras Despesas Administrativas Total IV - Credores Diversos Rubrica composta pelas contas abaixo relacionadas. Representam obrigações do SICOOB CREDSEGURO com terceiros e com seus cooperados. Descrição Pagamentos a processar Pendências a Regularizar Bancoob Cheques Descontados (depositados e ñ compensados) Total Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 26 10/03/ :23:42

27 NOTA 12 - NÃO CIRCULANTE Descrição Pis s/ Faturamento 0 0 Cofins s/ Faturamento TOTAL O montante de R$ ,00 (cento e vinte um mil, setecentos e dez reais), refere-se a provisão constituída para Riscos Fiscais, COFINS. A legalidade de recolhimento está sendo questionada pelas cooperativas de crédito integrantes do sistema Sicoob Goiás Central, através de mandado de segurança aforado pelas mesmas, com pedido de liminar. Foi concedida, em 01/08/2000, liminar determinando à autoridade competente para se abster de exigir das cooperativas de créditos do sistema Sicoob Goiás Central a contribuição para a COFINS sobre a receita dos atos cooperativos próprios (Lei 5.764/71), excluindo-se da decisão os atos praticados com terceiros, cuja mesma encontra-se suspensa. Em 25/11/2005, o TRF1 julgou e deu ganho de causa às cooperativas de crédito integrantes do sistema Sicoob Goiás em relação ao Recurso de Apelação no Mandado de Segurança sobre a cobrança da COFINS. A Fazenda Nacional interpôs recurso especial e recurso extraordinário, endereçados ao Supremo Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal, respectivamente, o Supremo Tribunal de Justiça negou o provimento ao recurso da Fazenda, mantendo, portanto a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que havia afastado a incidência de COFINS sobre ato cooperativo. Em 28 de outubro de 2008, foram encaminhados ao Supremo Tribunal Federal, para julgamento do recurso extraordinário interposto pela Fazenda Nacional, ainda não houve nenhum pronunciamento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema. Com efeito, considerando as especificidades do processo, assim como o entendimento jurisprudencial a respeito do tema, é possível concluir que a probabilidade de êxito na demanda em questão pode ser classificada como praticamente certa, conforme classificação da Resolução nº 1.066/05 do Conselho Federal de Contabilidade. NOTA 13 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Patrimônio Líquido do SICOOB CREDSEGURO está assim representado: Nomenclatura Capital Social Fundo de Reserva Fundo p/ Aumento de Capital Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 27 10/03/ :23:42

28 Sobras/Perdas Acumuladas Total do Patrimônio Líquido O Capital Social, constituído por cotas no valor unitário de R$ 1,00 (um real), representa a integralização de (um mil setecentos e vinte nove) cooperados. O voto é pessoal e intransferível sendo que, cada cooperado possui 01 (um) voto, independente da quantidade de cotas que o mesmo detenha. NOTA 14 - SOBRAS LÍQUIDAS As sobras líquidas ao final do exercício de 2015 a disposição da AGO somam R$ ,58 (três milhões cento e dois mil cento e sessenta e um reais e cinquenta e oito centavos) e estão assim demonstradas: Descrição Período Corrente Período Anterior Sobras (+) Utilização Recursos do Fates (-) Receita c/ Atos Não Cooperativos ( ) ( ) (-) Receitas não Operacionais (437) (38.456) (=) Resultado Ajustado antes do juros s/ Capital (-) Pagamento de Juros ao Capital ( ) ( ) (=) Resultado Ajustado (-) FATES (5%) ( ) ( ) (-) Fundo de Reserva (10%) ( ) ( ) (-) Fundo p/aum. De Capital (45%) ( ) ( ) Sobras Líquidas O montante de R$ ,00 (seiscentos e noventa e um mil quinhentos e noventa e três reais) acrescido às Sobras Líquidas de 2015, refere-se à utilização dos recursos do FATES. O montante de R$ ,00 (duzentos e vinte mil quinhentos e quarenta e sete reais) é proveniente do resultado líquido de Atos Não Cooperativos, foi transferido para a conta FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social), conforme determinação contida no artigo 87 da Lei 5.764/71. O montante de R$ 437,00 (quatrocentos e trinta e sete reais), é proveniente do resultado líquido das Receitas não Operacionais, foi transferido para a conta Fundo de Reserva, conforme determinação contida no artigo 29, do Estatuto Social. O montante de R$ (cinco milhões trezentos e cinqüenta e sete mil quatrocentos e cinquenta e cinco reais), é proveniente de juros pagos ao capital social, com percentual de 90% da taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), em conformidade com o artigo 7 º da Lei Complementar nº 130, de 17/04/ Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 28 10/03/ :23:42

29 NOTA 15 - COMPENSADO Composto pelo registro: CONTAS Coobrigações e Riscos em Garantias Prestadas Custódia de Valores Cobrança Avais, Fianças e Outras Garantias Recebidas Créditos baixados como prejuízo Instrumento captação emit. Instuição Financeira Valores de Créditos Contratados a Liberar Valores de Cap. Realizado e PL Mínimos de participadas PLE - Cobertura Risco de Mercado Limites de Contratos de Empréstimos Classificação da Carteira de Créditos TOTAL NOTA 16 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA A demonstração do Fluxo de Caixa - DFC foi elaborada em atendimento à Resolução do Conselho Monetário Nacional n o 3.604/2008, pelo método indireto, de acordo com o modelo anexo a CA- 696/2008 do Sicoob Brasil. a) Caixa e Equivalentes de Caixa: Caixa - Representa os valores disponíveis em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de Caixa - Trata-se da Centralização Financeira. Representa as aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e são remuneradas diariamente. Descrição Atividades Operacionais ( ) Atividades de Investimento ( ) ( ) Atividades de Financiamento TOTAL ( ) NOTA 17 - OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Partes relacionadas podem ser definidas, de um modo amplo, como aquelas entidades, físicas ou jurídicas, com as quais uma companhia tenha possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que não sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as transações Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 29 10/03/ :23:42

30 com terceiros alheios à companhia, ao seu controle gerencial ou a qualquer outra área de influência. Partes relacionadas Valor % Capital Social % Carteira de Créditos % Provisão % Depósitos % Reconhecemos a exatidão e integridade desta demonstração, elaborada em 31/12/2015 de acordo com os documentos idôneos fornecidos à contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Goiânia, 31 de dezembro de Ubiratan da Conceição seixas Diretor Superintendente Waldir Augusto Bordoni Diretor Administrativo Fernanda laura Abreu do nascimento Contadora - CRC-GO /O-6 30 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 30 10/03/ :23:42

31 GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 31 10/03/ :23:45

32 Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob Ano Risco Operacional 1.1 As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. 1.2 O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. 1.3 As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos e Riscos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. 1.4 Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). 1.5 Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006 encontra-se disponível no sítio do Sicoob ( relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. 2. Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). 32 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 32 10/03/ :23:46

33 2.4 No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. 2.5 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 3. Risco de crédito 3.1 O gerenciamento de risco de crédito a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 4. Gerenciamento de capital 4.1 A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/ Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no site Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 33 10/03/ :23:46

34 4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Atenciosamente, Goiânia, 24 de Fevereiro de Cooperativa de Crédito de Livre Admissão das Micro-Regiões de Goiânia e Anápolis Ltda. Ubiratan da Conceição Seixas Diretor Responsável pelo Gerenciamento dos Riscos de Liquidez, Crédito e Gerenciamento de Capital José Sousa Rios Diretor Responsável pelo Gerenciamento do Risco Operacional Waldir Augusto Bordoni Diretor Responsável pelo Gerenciamento do Risco de Mercado Aurélia Alves Martins Gerente de Controle Interno e Risco 34 Relatório Anual 2015 RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 34 10/03/ :23:46

35 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES E PARECER DO CONSELHO FISCAL Relatório Anual RelatorioCredseguro_2015_FINAL.indd 35 10/03/ :23:49

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