O Sicoob é assim: Associa a participação de cada um ao crescimento de todos. Legislativo

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1 O Sicoob é assim: Associa a participação de cada um ao crescimento de todos. Legislativo

2 Mensagem da Diretoria Caros Associados, O ano de 2013 apresentou uma série de obstáculos para as cooperativas de crédito, entre eles destacam-se: o aumento da provisão fruto do incremento da inadimplência; a escalada das taxas de juros puxadas pela alta da SELIC; o impacto da taxa de liquidação antecipada (TLA) no custo operacional; os salários dos funcionários públicos sem reajuste; e a pressão do Governo Federal para a redução do custo dos empréstimos bancários. Nossa Cooperativa, apesar de todos estes fatores, destacou-se no conjunto das cooperativas de crédito, pois conseguiu manter um crescimento significativo na carteira de empréstimos, crescemos 31,89%; nos depósitos aumentamos 29,93%; e no capital social tivemos um incremento de 17,07%, passando a um patrimônio líquido da ordem de R$ 6,7 milhões de reais. Em relação ao resultado do exercício, tivemos uma sobra bruta de R$ 742 mil reais, que nos permitiu remunerar o capital dos associados em 100% do CDI (representando um aporte direto aos associados de R$ 410 mil reais), ademais conforme exigência legal alocamos R$ 149 mil reais para os fundos estatutários (Fates, Reserva Legal e Fundo Prestamista), o que ao final gerou uma sobra líquida de R$ 331 mil reais a serem distribuídos aos cooperados, conforme deliberação que vier da Assembleia Geral Ordinária a se realizar em 29 de março de Esse resultado surpreendente, dado o cenário econômico adverso, somente foi possível graças ao empenho das equipes na operacionalização das ações previstas no planejamento. Destarte, cabe destacar a oferta de novos produtos e serviços (consórcios, seguros, previdência, entre outros), bem como uma atuação forte com vistas a buscar as melhores taxas de empréstimos e de aplicação. Ademais, criamos uma campanha inédita de capitalização e de investimentos que sorteará um carro durante a AGO de março de Essa campanha além de movimentar a cooperativa, gerou um incremento nos depósitos a prazo superior a R$ 3 milhões de reais. Nesse sentido, agradecemos de público a todos funcionários, colaboradores, conselheiros administrativos, conselheiros fiscais e, principalmente, os associados que sempre nos deram apoio irrestrito e àqueles que contribuíram para que pudéssemos alcançar nossos objetivos. A Diretoria

3 Legislativo Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Distrito Federal - Sicoob Legislativo SAF/SUL Q 04 Lt. 01 Mezanino Ed. Sede TCU - Brasília - DF CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO FINDOS EM DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Exercício Exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social , ,51 Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) , ,54 Despesas de depreciação e amortização , ,27 (Lucro)/Prejuízo na equivalência patrimonial , ,62 Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) ,98-964,19 Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) , ,95 Operações de crédito , ,86 Outros créditos , ,40 Outros valores e bens , ,38 Depósitos , ,86 Obrigações por empréstimos e repasses , ,39 Outras obrigações , ,64 CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS , ,98 Fluxo de caixa das atividades de Investimento Alienação de investimento 0,00 100,00 Aquisição de investimentos , ,47 Aquisição de imobilizado de uso , ,32 CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO , ,79 Fluxo de caixa das atividades de financimento Aumento/(redução) de capital , ,57 Reserva de Lucros ,51 Sobras ou perdas acumuladas ,81-722,83 Outras Reservas ,62 CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO , ,36 Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa , ,41 Caixa e equivalentes de caixa no início do período , ,48 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período , ,07 Rogério Caroca Cavalcante Diretor Presidente Fábio Henrique Granja e Barros Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF 7.534

4 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Distrito Federal - Sicoob Legislativo SAF/SUL Q 04 Lt. 01 Mezanino Ed. Sede TCU - Brasília-DF CNPJ: / BALANÇOS PATRIMONIAIS Exercícios findos em 31/12/2013 e 31/12/2012 Em Reais A T I V O 31/12/ /12/2012 PASSIVO 31/12/ /12/2012 ATIVO CIRCULANTE , ,88 PASSIVO CIRCULANTE , ,37 Disponibilidades , ,28 Depósitos , ,55 Caixa , ,86 Depósitos a vista , ,03 Depósitos Bancários , ,42 Depósitos sob aviso , ,74 Depósitos a Prazo , ,78 Relações Interfinanceiras , ,79 Centralização Financeira , ,79 Obrigações por empréstimos no país , ,55 Empréstimos no País - Sicoob Planalto Central , ,87 Operações de Crédito , ,13 (-) Despesas a apropriar (92.377,83) (49.499,32) Emprestimos e Titulos Descontados , ,38 Bancoob , ,00 Empréstimos , ,50 (-) Rendas a Apropriar ( ,80) ( ,12) Outras Obrigações , ,27 (-) Provisão para operações de crédito ( ,62) ( ,25) Cobrança e Arrecadação Tributos e Assem , ,10 Sociais e Estatutárias , ,66 Outros Créditos , ,21 Fundo de Assistência Técnica Educ. e Social , ,30 Rendas a Receber , ,71 Cotas de Capital a pagar 3.347, ,36 Devedores Diversos ,83 397,50 Fiscais e Previdenciárias , ,97 Diversas , ,54 Outros Valores e Bens , ,47 Despesas Antecipadas , ,47 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,24 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,21 Exigível a Longo Prazo , ,24 Realizável a Longo Prazo , ,36 Depósitos a Prazo , ,64 Depósitos a prazo RDC Longo pós CDI , ,64 Operações de Crédito , ,36 Emprestimos e Titulos Descontados , ,53 Obrigações por empréstimos no país , ,60 Empréstimos , ,13 Empréstimos no País - Sicoob Planalto Central , ,84 (-) Rendas a Apropriar ( ,77) ( ,60) (-) Despesas a apropriar (6.553,20) (1.184,24) (-) Provisão para operações de crédito ( ,27) ( ,17) PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,48 Investimentos , ,39 Capital Social , ,36 Sicoob Planalto Central , ,42 Capital de Domiciliados no País , ,36 Outros Investimentos , ,97 (-) Capital a Realizar (10.034,76) - Imobilizado de Uso , ,71 Reserva de Lucros , ,57 Imobilizado de Uso , ,80 Reserva Legal , ,36 (-) Depreciações Acumuladas ( ,50) ( ,09) Reservas Estatutárias , ,21 Diferido 0,00 111,72 Sobras ou Perdas Acumuladas , ,55 Programas de computador - Software , ,07 Sobras ou Perdas Acumuladas , ,55 (-) Amortização Acumulada (37.736,07) (37.624,35) Intangível , ,03 Outros Ativos Intangíveis , ,00 (-) Depreciações Acumuladas (18.010,93) (14.010,97) TOTAL DO ATIVO , ,09 TOTAL DO PASSIVO , ,09 Rogério Caroca Cavalcante Diretor Presidente Fábio Henrique Granja e Barros Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF 7534

5 Legislativo Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Distrito Federal - Sicoob Legislativo SAF/SUL Q 04 Lt. 01 Mezanino Ed. Sede TCU - Brasília - DF CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2013 E EXERCÍCIOS FINDOS EM DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Em Reais Descrição 2º Semestre 2013 Exercício de 2013 Exercício de 2012 Receitas da Intermediação Financeira , , ,68 Operações de Crédito , , ,68 Despesas da Intermediação Financeira , , ,42 Operações de Captação no Mercado , , ,64 Operações de emprestimos/ repasses , , ,27 Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa , , ,51 Resultado Bruto Intermediação Financeira , , ,26 Outras Receitas/Despesas Operacionais , , ,29 Receitas de Prestação de Serviços s/ Ato não Cooperativo , , ,48 Receitas Prestação de Serviços 9.578, , ,47 Rendas de Tarifas Bancárias , , ,47 Resultado de Participação em Coligadas e Controladas 0, , ,62 Outras Receitas Operacionais , , ,37 Despesas de Pessoal , , ,59 Outras Despesas Administrativas , , ,44 Despesas Tributárias , , ,70 Outras Despesas Operacionais , , ,97 Resultado Operacional , , ,97 Resultado não Operacional 358,34 627, ,92 Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações , , ,89 Imposto de Renda e Contribuição Social , ,98-964,19 Participações Estatutárias (FATES/Reserva Legal e Estatutária) 0, , ,15 Sobras ou Perdas Líquidas , , ,55 Juros ao Capital Próprio , , ,10 Sobras ou Perdas , , ,65 Rogério Caroca Cavalcante Diretor Presidente Fábio Henrique Granja e Barros Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC/DF 7.534

6 Notas Explicativas NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Distrito Federal SICOOB LEGISLATIVO é uma instituição financeira constituída em 08 de dezembro de 1998 de acordo com a Lei 5.764/71 e normas do Banco Central do Brasil, filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Planalto Central Ltda. Sicoob Planalto Central. Possui Posto de Atendimento Cooperativo em Brasília DF no anexo I da Câmara dos Deputados. O SICOOB LEGISLATIVO tem como objetivo social o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito, proporcionar, por meio da mutualidade, assistência financeira que atenda às necessidades específicas dos associados, a formação educacional dos associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, o desenvolvimento de programas de assistência financeira e de prestação de serviços aos associados, com a finalidade precípua de oferecer adequado atendimento as suas necessidades de crédito, podendo para tanto praticar todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (a) Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações financeiras foram estruturadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades financeiras, observando-se as disposições contidas na Lei das Sociedades por ações, na Lei que rege o sistema financeiro nacional, na Lei, que rege as sociedades cooperativas bem como de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF do Banco Central do Brasil. (b) Atualização a Valor Presente Os Ativos e Passivos financeiros estão apresentados ao valor presente. Quanto informado a valor futuro, os encargos estão registrados em contas de receitas e despesas a apropriar. (c) Descrição das principais práticas contábeis adotadas As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: (c - I) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa) As disponibilidades e relações interfinanceiras foram avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e centralização financeira de alta liquidez.

7 (c - II) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro. Os juros estão demonstrados em conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber. É levado em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução nº do Bacen, que determina a classificação das operações por nível de risco. (c - III) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. (c - IV) Imobilizado As instalações, móveis, equipamentos, sistemas de comunicação, equipamentos de processamento de dados e outros, estão demonstrados pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado. (c - V) Diferido O ativo diferido foi constituído principalmente pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e classificados nessa conta conforme determinação do Cosif. Esses gastos estão sendo amortizados no período de 05 (cinco) anos. (c - VI) Intangível As Licenças de Programas de Computador, adquiridas após setembro de 2008, são capitalizadas no ativo intangível e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada. (c - VII) Redução ao valor recuperável de ativos Os investimentos, o imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável. (c - VIII) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de despesas a apropriar. As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pós-fixados estão registradas pelo valor atualizado pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indicadores pactuados. (c - IX) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com

8 (c-xi) Apuração de resultado As receitas e as despesas foram apropriadas mensalmente, pelo regime de competência do exercício. NOTA 3 - DESDOBRAMENTOS DAS CONTAS PATRIMONIAIS (a) Caixa e Equivalente de Caixa Para fins da Demonstração do Fluxo de Caixa, incluem caixa e contas correntes em bancos e Relações Interfinanceiras com prazo original inferior ou igual há 90 dias. Modalidade 31/12/ /12/2012 Caixa , ,86 Bancos , ,42 Relações Interfinanceiras , ,79 Total , ,07 As Relações Interfinanceiras referem-se aos depósitos efetuados na centralização financeira do Sicoob Planalto Central, conforme determinado no regimento interno daquela Central, com remuneração de aproximadamente 105% do CDI - Certificado de Depósito Interbancário. (b) Carteira de Crédito: Modalidade 31/12/ /12/2012 Adiantamento a depositantes , ,59 Empréstimos , ,35 Cheque Especial , ,94 Conta Garantida , ,00 Título Descontado , ,42 Financiamentos , ,61 Total , ,91 (b - I) Fluxos de vencimentos A Composição da Carteira de Crédito em , em relação aos seus vencimentos, está constituída conforme a seguir: Vencimentos 31/12/ /12/2012 Vencidos até 60 dias , ,70 Vencidos de 61 a 90 dias 7.504, ,25 Vencidos de 91 a 180 dias , ,81 Vencidos de 181 a 360 dias , ,83 Vencidos acima de 360 dias 6.530,00 0,00 A vencer até 180 dias , ,57 A vencer até 181 a 360 dias , ,22 Acima de 361 dias , ,53 Total , ,91

9 (b - II) Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa Em conformidade com a Resolução nº 2.682/99, emitida pelo Banco Central do Brasil, a provisão para crédito de realização duvidosa foi baseada no atraso para devedores com débito total até R$ ,00, e para os devedores com débito total superior a esta quantia, foi utilizado análise subjetiva por meio de questionário de avaliação de risco instituído pelo Manual de Operações de Crédito MOC. Em foi constituída da seguinte maneira: RISCO % Total Carteira Provisão Total Carteira Provisão 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 A 0,50% , , , ,43 B 1,00% , , , ,96 C 3,00% , , , ,10 D 10,00% , , , ,86 E 30,00% , , , ,25 F 50,00% 5.405, , , ,20 G 70,00% , ,96 0,00 0,00 H 100,00% , , , ,62 Total , , ,42 Foi gerado uma Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa, de 2012 para 2013 no valor de R$ ,16 e transferido para Títulos Em Prejuízo o montante de R$ ,69, conforme a seguir: Descrição 31/12/ /12/2012 Saldo Inicial , ,67 Transferência para Prejuízo ( ,69) (93.912,76) Constituições , ,51 Total , ,42 A recuperação de créditos anteriormente baixados contra provisão para perdas, somou, no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 R$ ,59 e foi registrado em Contas de Resultado - Outras Receitas Operacionais. (c) - Outros Valores e Bens Descrição 31/12/ /12/2012 Despesas Antecipadas , ,47 Total , ,47 Em despesas antecipadas estão registrados os vales alimentação e vales transportes distribuídos aos funcionários em dezembro, para utilização em janeiro de (d) Investimentos O investimento avaliado ao custo de aquisição.

10 Descrição 31/12/ /12/2012 Cotas de Capital Sicoob Planalto Central , ,42 Outros Investimentos Marcas e Patentes , ,97 Total , ,39 O investimento no Sicoob Planalto Central está composto por Cotas de Capital correspondente a 4,23% do capital daquela instituição. Durante o exercício de 2013 foi efetuado um aporte de R$ ,40 de acordo com a política de capitalização e rateio de sobras do Sicoob Planalto Central de 2012 no valor de R$ ,50. (e) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações foram calculadas conforme tabela abaixo: Descrição 31/12/2013 Depreciação Valor 31/12/2012 Depreciação Valor Acumulada Líquido Acumulada Líquido Móveis e Equipamentos ,15 (50.185,03) , ,62 (48.019,77) ,85 10% aa. Sistema de Comunicação 8.998,00 (5.187,47) 3.810, ,00 (4.421,30) 792,70 10% aa. Sistema de Proc. de Dados ,46 ( ,05) , ,18 ( ,82) ,36 20% aa. Sistema de Segurança 4.590,00 (1.110,95) 3.479, ,00 (278,20) 2.371,80 20% aa. Total ,61 ( ,50) , ,80 ( ,09) ,71 Taxa (f) Valor Recuperável de Ativos Não foram realizados testes de estimação do valor recuperável do Ativo Imobilizado, previsto na Resolução 3.566/08 do Conselho Monetário Nacional diante da pouca representatividade no patrimônio da instituição. (g) Diferido Está demonstrado pelo valor de aquisição, com as amortizações calculadas pelo método linear com base no prazo determinado. O Diferido encontra-se distribuído conforme tabela a seguir: Descrição 31/12/2013 Programas de computador - Software Amortização Acumulada Valor Líquido 31/12/2012 Amortização Acumulada Valor Líquido ,07 (37.736,07) 0, ,07 (37.624,35) 111,72 Total ,07 (37.736,07) 0, ,07 (37.624,35) 111,72

11 (h) Intangível Está demonstrado pelo valor gasto, com aquisição de licenças do Sistema de Informática do Sicoob SISBR, com amortização calculada pelo método linear com base no prazo de 10 (dez) anos. Descrição 31/12/2013 Sistema de Processamento de Dados Amortização Acumulada Valor Líquido 31/12/2012 Amortização Acumulada Valor Líquido ,00 (18.010,93) , ,00 (14.010,97) ,03 Total ,00 (18.010,93) , ,00 (14.010,97) ,03 (i) Depósitos a Vista O depósito a vista refere-se ao saldo em conta corrente dos cooperados, pessoas físicas e jurídicas: Depósito à vista 31/12/ /12/2012 Depósitos Pessoas Físicas , ,79 Depósitos Pessoas Jurídicas , ,24 Total , ,03 (j) Depósitos a Prazo Está demonstrado pelo valor atualizado, com apropriações de rendimentos, pelo método pró-rata, com base nos prazos, conforme a seguir: Modalidade DAP 31/12/ /12/2012 DAP - 30 dias , ,37 DAP - 60 dias 763,03 685,89 DAP - 90 dias , ,91 DAP dias , ,66 DAP dias , ,55 DAP CDI , ,36 Sub Total DAP , ,74 Modalidade RDC 31/12/ /12/2012 RDC CDI até 360 dias , ,78 RDC CDI acima de 360 dias , ,64 Sub Total RDC , ,42 Total Geral da Carteira , ,16

12 Os depósitos sob aviso e a prazo são remunerados por encargos financeiros contratados que variam de 97% a 110% do CDI - Certificado de depósitos interbancários. Os depósitos estão garantidos, até o limite de R$ ,00 por CPF ou CNPJ, pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS). (k) Obrigações por Empréstimos e Repasses As obrigações por empréstimos foram contratadas junto ao Sicoob Planalto Central e Bancoob, no Exercício de 2013: Descrição Valor Contratado Despesas a apropriar Saldo Devedor Vencimento CACCAP ,00 593, ,88 24/01/2014 CACGIR , , ,47 30/04/2014 CACCAP , , ,78 26/07/2014 CACCAP , , ,02 03/09/2014 CACCAP , , ,36 08/01/2015 CACCAP , , ,68 06/02/2015 CACROT ,00 0, ,00 28/04/2014 CACROT ,00 0, ,00 25/05/2014 ROTATIVO - BANCOOB ,00 0, ,00 03/02/2014 Total , , ,19 As obrigações por empréstimos contraídas junto ao Sicoob Planalto Central, são compostas por R$ ,00 na linha de crédito CACCAP a taxa mensal de juros de 100% do CDI, R$ ,00 na linha de crédito CACROT a taxa mensal de juros de 130% CDI e R$ ,00 na linha de crédito Rotativo Bancoob a taxa mensal do CDI + 0,22%. No empréstimo contraído junto ao Sicoob Planalto Central, cujo saldo devedor em 31/12/2013 é de R$ ,19, R$ ,01 pertence ao curto prazo e R$ ,18, ao longo prazo. As obrigações por empréstimos foram contratadas junto ao Sicoob Planalto Central e Bancoob, no Exercício de 2012: Descrição Valor Contratado Despesas a apropriar Saldo Devedor Vencimento CACCAP ,00 79, ,79 02/01/2013 CACGIR ,00 0, ,00 29/04/2013 CACCAP , , ,62 05/05/2013 CACCAP , , ,28 24/07/2013 CACCAP , , ,38 12/10/2013 CACCAP , , ,08 24/01/2014 ROTATIVO - BANCOOB ,00 0, ,00 Total , , ,15

13 As obrigações por empréstimos contraídas junto ao SICOOB PLANALTO CENTRAL, são compostas por R$ ,00 na linha de crédito CACCAP a taxa mensal de juros de 100% do CDI, R$ ,00 na linha de crédito CACGIR a taxa mensal de juros de 120% CDI e R$ ,00 na linha de crédito Rotativo Bancoob a taxa mensal do CDI + 0,39%. (l) Outras Obrigações Descrição 31/12/ /12/2012 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 2.506, ,10 Sociais e Estatutárias , ,66 Fiscais e Previdenciárias , ,97 Diversas , ,54 Total , ,27 (l - I) Sociais e Estatutárias Os valores registrados em Sociais e Estatutárias estão assim divididos: Descrição Valor Destinado 2013 Saldo Atual 2013 Valor Destinado 2012 Saldo Atual 2012 FATES - Resultado de Atos com Associados , , , ,87 FATES Resultado Atos com Não Associados 7.782, , , ,43 Cotas de Capital a pagar 0, ,57 0, ,36 Total , ,66 O FATES com associados é constituído com a destinação de 10% das sobras brutas dos exercícios, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF, destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa. O FATES de atos com não-associados é constituído do resultado positivo de operações com não associados. As Cotas de Capital a Pagar são constituídas pelo valor de devolução de capital dos associados excluídos ou eliminados, conforme regras estatutárias. (l - II) Fiscais e Previdenciárias Os impostos Fiscais e Previdenciários estão assim divididos: Descrição Saldo 2013 Saldo 2012 Impostos e contribuições s/ lucros 988,64 0,00 Impostos e contribuições s/ serviços de terceiros 2.736, ,68 Impostos e contribuições sobre salários , ,21 Outros Impostos a recolher , ,08 Total , ,97

14 Em Outros impostos a recolher está registrado o Imposto de Renda Retido na Fonte sobre os juros ao capital no valor de R$ ,61 pagos em 31/12/2013. (l - III) Diversas Os valores registrados em Diversos estão assim divididos: Descrição Saldo 2013 Saldo 2012 Obrigações por aquisição de bens e direitos 3.251, ,56 Provisão para pagamentos a efetuar , ,19 Credores diversos país , ,79 Total , ,54 As principais provisões para pagamento a efetuar são Despesas de Pessoal no valor de R$ ,19 e Despesas de Seguro no valor de R$ ,40. (m) Patrimônio Líquido Descrição Saldo 31/12/2013 Saldo 31/12/2012 Capital Social , ,36 Reserva legal , ,36 Reserva Estatutária , ,21 Sobras ou perdas acumuladas , ,55 Total , ,48 (m - I) Capital Social O Capital Social está representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, pela participação de associados, integralizado conforme política de capitalização da Cooperativa. (m - II) Reserva Legal A Reserva legal destinada a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades apresenta saldo de R$ ,75, sendo que neste exercício foi destinado R$ ,39, referente a 10% das sobras do exercício de (m - III) Reserva Estatutária A Reserva estatutária é constituída com a destinação de 10% das sobras brutas dos exercícios, conforme determinação estatutária, destinado a cobrir eventuais sinistros. (m - IV) Sobras ou Perdas Acumuladas Consta no Balanço Patrimonial Sobras no valor de R$ ,73 a ser distribuído, conforme decisão da assembléia geral. Para efeito de comparação apresentamos a composição das sobras acumuladas por semestre.

15 Descrição Valor 2013 Valor 2012 Sobras do 1º Semestre de , ,68 Sobras do 2º Semestre de , ,02 Sobras Brutas do Exercício de , ,7 (-) FATES Resultado Atos Não Cooperativo 7.782,52 (1.422,62) Sobras Brutas Atos Cooperativos , ,08 (-) 10% - FATES Resultado de Atos Cooperativo ,39 (67.964,51) (-) 10% - Reserva Legal ,39 (67.964,51) (-) 10% - Fundo Prestamista ,39 (67.964,51) Sobras Líquidas do Exercício de , ,55 (n) Juros ao Capital Conforme determinado pela Circular nº do Bacen, os juros sobre o capital integralizado foram registrados no resultado do exercício, em Outras Despesas Operacionais, e ajustados ao final da demonstração de sobras. Foram pagos ao percentual de 100% da taxa Selic conforme estipulado pela Lei Complementar nº. 130, no seu Art. 7º, totalizando R$ ,61. Nota 4 - PARTES RELACIONADAS PESSOAL CHAVE DA ADMINISTRAÇÃO O pessoal chave da administração inclui os membros da Diretoria, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refere-se exclusivamente aos honorários da diretoria, as cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais que no exercício de 2013, somaram R$ ,16 conforme deliberado em assembleia geral ordinária. Saldo e transações efetuadas com o pessoal chave da administração: Descrição 31/12/ /12/2012 Ativo , ,38 Operações de Crédito , ,38 Passivo , ,81 Depósitos a Vista e a prazo , ,81 Patrimônio Líquido , ,04 Capital Social , ,04 As operações de Crédito e os Depósitos foram realizados em condições normais de mercado. Brasília-DF, 31 de dezembro de Rogério Caroca Cavalcante Diretor Presidente Fábio Henrique Granja e Barros Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF 7534

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17 Gerenciamento de Risco Operacional (Resumo) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Planalto Central aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível em O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco. Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado - SCIR, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. Gerenciamento do Risco de Mercado (Resumo) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Planalto Central aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível em No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, por parte do Agente de Controle e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

18 Gerenciamento do Risco de Crédito (Resumo) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível em Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Gerenciamento do Risco de Capital (Resumo) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do DF Ltda Sicoob Legislativo, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível em O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

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