Relatório Anual Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda.

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1 Relatório Anual 2012 Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda.

2 SUMÁRIO DADOS CADASTRAIS...3 ABERTURA...4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO...5 BALANÇO PATRIMONIAL...8 BALANÇO DE RESULTADO ECONÔMICO SOBRAS E PERDAS...10 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO...11 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO...12 NOTAS EXPLICATIVAS...13 PARECER DO CONSELHO FISCAL...25 PARECER DA AUDITORIA EXTERNA...26 ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS DO SICOOB...29 Página2

3 DADOS CADASTRAIS Denominação Social: Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda. Nome Comercial: Sicoob Credicer Endereço: Avenida Brasil, nº 703-B, Quadra 18 B, Lote 18 B Centro Cidade: Ceres-GO CEP: Fone/Fax: (62) Site: Inscrição no CNPJ/MF: / Autorização de Funcionamento /BACEN: 2008/3624 Registro na Junta Comercial (JUCEG): EM 27/05/2008 Inscrição Municipal: 6.370/08 Inscrição Estadual...Isento Conselho de Administração (Gestão: 2011 á 2014) José Maurício de Oliveira...Presidente Geraldo Moreira Reis...Vice-Presidente Ademir Carlos de Morais...Conselheiro Erival Batista Santana...Conselheiro Joaquim Caldeira de Moura...Conselheiro Fernando Mendonça Ferreira...Conselheiro Narceu Correia da Silva...Conselheiro Jonas Borges...Conselheiro Conselho Fiscal (Gestão 2012 á 2013) Efetivos Vanderlei da Costa Bruno Cézar Revalino Marinho de Araújo Suplentes Ana Paula Freitas Mariano André Ferreira Veiga Amarildo José da Silva Página3

4 ABERTURA Senhores(as) Associados(as), Em atendimento às regras legais e estatutárias bem como às disposições específicas, o Conselho de Administração do SICOOB CREDICER, apresenta a todos os cooperados para conhecimento e avaliação, os Demonstrativos Contábeis e Notas Explicativas referente ao exercício 2012, encerrado no dia 31 de dezembro. Com as informações aqui prestadas, o Sicoob Credicer disponibiliza a todos, os números e registros contábeis. Página4

5 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO QUADRO SOCIAL Ao iniciar o ano de 2012, constava em nosso quadro social a quantia de 400 associados, chegando em 31/12/2012 com 443 associados, representando um acréscimo de 10,75% conforme demonstrado no gráfico abaixo APLICAÇÃO DE RECURSOS Os excedentes financeiros e as reservas compulsórias foram aplicados no sistema de centralização financeira do Sicoob Goiás Central, a redução destes recursos foram destinados às operações de crédito. Houve a variação de R$ ,59 para R$ ,89 no período de dezembro de 2011 á dezembro de 2012, representando uma redução de -68,49%. Página5 Saldo das Aplicações jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Associados Evolução do Quadro Social Período Evolução da Aplicação de Recursos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$- Período

6 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ATIVOS TOTAIS E OPERAÇÕES DE CRÉDITO A Cooperativa SICOOB CREDICER administrava no início de 2012, a importância de R$ ,03 em operações de crédito. Em 31 de dezembro 2012 administrávamos R$ ,19, representando um aumento de 71,48%, beneficiando os associados com a baixa taxa de juros, comparado aos praticados no Sistema Financeiro Nacional. R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Patrimônio Líquido totalizava em 31 de dezembro de 2011 a importância de R$ ,47, chegando em 31 de dezembro de 2012 com o montante de R$ ,49, representando um crescimento de 56,01%, o que demonstra solidez no crescimento e segurança nos negócios. Página6 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Valores jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Valores dos Créditos Operações de Crédito Período Evolução do Patrimônio Líquido R$- R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$- Período

7 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DEPÓSITOS Referimos aos depósitos efetuados pelos associados pessoas físicas e jurídicas no Sicoob Credicer, onde totalizava em 31 de dezembro de 2011 o valor de R$ ,38 e em 31 de dezembro de 2012 R$ ,31 apresentando um decréscimo de 21,47%, onde foram destinados às operações de crédito. CAPITAL SOCIAL O Capital Social é formado por meio de quotas de associados, e constava em 31 de dezembro de 2011 a importância de R$ ,42, totalizando em 31 de dezembro de 2012 a importância de R$ ,48, apresentando um crescimento de 55,13%, e continuará crescendo, quando aumenta o quadro social ou quando os associados forem integralizando mais recursos. Página7 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Valores Saldo Depósitos à Vista e a Prazo jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 Evolução dos Depósitos Período Evolução do Capital Social R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$- R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$- Período

8 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A - BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS 2012 E EM ( R$ ) ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Caixa Relações Interfinanceiras Aplicações interfinanceiras de liquidez Operações de crédito Adiantamento a Depositantes Empréstimos Titulos Descontados Cheques Descontados Financiamentos (-) Provisão para CLD ( ) ( ) Outros Créditos Despesas Antecipadas Prêmios de Seguros NÃO CIRCULANTE Operações de crédito de Longo Prazo Empréstimos Financiamentos (-) Provisão para crédito em liquidação (6.675) (2.576) Investimentos Participações de Cooperativas Imobilizado de uso Imobilizações de Uso (-) Depreciação Acumulada (59.633) (43.191) Diferido Gastos de Organização e Expansão (-) Amortização Acumulada (30.108) (22.711) Intangível Sistema Processamento de Dados - Softwares (-) Amortização Acumulada (14.667) (10.667) TOTAL DO ATIVO Página8

9 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A - BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS 2012 E EM ( R$ ) PASSIVO + PL CIRCULANTE DEPÓSITOS Depósitos a Vista Depósitos a Prazo RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Recursos em Trânsito de Terceiros OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança Arrec. de Tributos Sociais e Estatutárias (FATES) Cotas de Capital a Pagar Fiscais e Previdenciárias Negociações e Intermediações de Valores Cheques Administrativos Cooperativa Central Cheques Depositados Outras obrigações NÃO CIRCULANTE - - PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Cotas - País (-) Capital a Realizar (25.535) (7.700) Reservas de Lucros Fundo de Reserva Reserva Estatutária - Fundo para aumento de capital Sobras ou Perdas Acumuladas Sobras do Exercício TOTAL DO PASSIVO + PL Página9

10 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS B DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS EXERCÍCIOS 2012 E EM ( R$ ) DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS 2º SEM RECEITA DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) Despesas com Captação (95.099) ( ) ( ) Recuperação de Encargos e Despesas - captação Provisão para crédito de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS ( ) ( ) Receitas de prestação de serviço Despesas Administrativas ( ) ( ) ( ) Despesas com pessoal ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas - Diversas (49.045) ( ) ( ) Depreciações e Amortizações (14.023) (27.838) (30.639) Despesas Tributárias (1.759) (3.819) (5.799) Ingressos de Depósitos Intercooperativos Reversão de Provisões Operacionais Despesas de Juros ao Capital ( ) ( ) ( ) Rendas Operacionais - Diversas Despesas operacionais - Diversas ( ) ( ) (29.051) Despesas de serviços do sistema financeiro (94.053) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL Rendas de outros serviços - atos não cooperativos Receitas não operacionais Despesas não operacionais (13.682) (35.182) (18.774) RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (2.808) (4.282) (7.837) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO E FUNDO DE RESERVA - (88.163) (44.843) FATES (12.186) (38.821) (47.430) SOBRAS LÍQUIDAS Página10

11 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS C DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS 2012 E EM ( R$ ) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO RESERVAS DE SOBRAS Capital Realizado Reserva de Reserva Reserva Sobras ou Total Histórico Contingências Estatuária Legal (Perdas) Saldo no início do período: Ajustes de exercícios anteriores Aumento de Capital: Por subscrição realizada Com sobras e reservas (34.806) - (40.607) - Sobras ou perdas do exercício Destinações propostas pela administração: Formação da reserva legal (22.422) - - Formação da reserva estatuária (22.422) - - Destinação FATES (3.737) (3.737) - Formação de reservas para contingência Rateio das sobras de Saldo em Mutações no Período (12.384) (14.448) Saldo no início do período: Ajustes de exercícios anteriores Aumento de Capital: Por subscrição realizada Com sobras e reservas (22.422) - (26.159) - Sobras ou perdas do exercício Destinações propostas pela administração: Formação da reserva legal (44.082) - - Formação da reserva estatuária (44.082) - - Destinação FATES (7.347) (7.347) - Formação de reservas para contingência Saldo em Mutações no Período Página11

12 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS D DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS 2012 E EM ( R$ ) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2º SEM Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e a contribuição social Contas de resultado credoras Contas de resultado devedoras ( ) ( ) ( ) Ajustes às sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) (16.831) (32.120) (38.477) Despesas de depreciação e amortização (14.023) (27.838) (30.639) IRPJ / CSLL (2.808) (4.282) (7.837) Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) ( ) ( ) Relações interdependências 612 (2.763) Operações de crédito ( ) ( ) ( ) Outros créditos (35.267) (17.395) Outros Ajustes Outros valores e bens (705) Depósitos ( ) ( ) Outras obrigações ( ) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ( ) ( ) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de investimentos (4.991) (32.042) (29.373) Aquisição de imobilizado de uso (2.637) (6.085) (18.501) Aplicação no diferido Aplicação no intangível CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (7.628) (38.127) (41.649) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento/(redução) de capital Reserva de Capital (12.384) Fundo de Reserva Destinação ao FATES - (7.347) (3.737) Sobras ou Perdas Acumuladas Despesas de Juros ao Capital - ( ) ( ) CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO/REDUÇÃO LIQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) Disponibilidades Caixa no início do período Centralização Financeira Cooperativas no inicio do período Disponibilidades Caixa no fim do período Centralização Financeira Cooperativas no fim do período AUMENTO LIQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) Página12

13 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Exercícios findos em e NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE CERES E RIALMA LTDA SICOOB CREDICER, é uma sociedade cooperativa de responsabilidade limitada, integrante do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Crédito Cooperativo de Goiás SICOOB Goiás Central, constituída com o objetivo precípuo de: a) Estimular o desenvolvimento econômico-financeiro comum dos associados; b) Proporcionar pela mutualidade, assistência financeira aos associados através de suas atividades específicas; c) Prestar serviços inerentes às atividades específicas das instituições financeiras convencionais aos seus associados; d) Promover o aprimoramento técnico, educacional e social de seus dirigentes, associados, familiares e empregados. NOTA 02 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS a) As demonstrações contábeis foram estruturadas de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (Resolução CFC 1.286/2010), aplicáveis às entidades financeiras, observando-se os conceitos contidos na Lei das Sociedades por Ações 6.404/76 (conforme alterado), normas das Leis 4.595/64 e 5.764/71 que regem as sociedades cooperativas e de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF do Banco Central do Brasil. b) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), desde o ano de 2008, emite normas e interpretações contábeis, alinhadas às normas internacionais de contabilidade, aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários. A Central aplicou os seguintes pronunciamentos, já recepcionados pelo Bacen: CPC n.º Assunto Deliberação n.º CVM Resolução n.º CMN 01 R1 Redução ao valor recuperável de ativos 639/ / R2 Demonstração dos Fluxos de Caixa 641/ / R1 Ativo Intangível 644/ / R1 Divulgação das Partes Relacionadas 642/ / Provisão, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 594/ / R1 Apresentação das Demonstrações Contábeis 676/ /2011 Página13

14 c) Em face de ausência de disposições normativas exaradas pelo Banco Central do Brasil, deixamos de observar conceitos e terminologias próprias das sociedades cooperativas estabelecidas na NBC-T d) Para efeito de comparabilidade as demonstrações contábeis foram demonstradas em Real (R$), desprezadas as frações de centavos. NOTA 03 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do Resultado As receitas e despesas são apropriadas mensalmente segundo o regime de competência. b) Operações Ativas e Passivas As operações Ativas e Passivas são registradas pelo valor principal, com acréscimo das respectivas rendas e encargos incorridos. Observada a periodicidade da capitalização contratual, as operações com encargos pré- fixados são registradas pelo valor futuro, retificadas por contas subtrativas dos rendimentos e encargos a apropriar. c) Operações de Crédito As operações de crédito estão classificadas de acordo com o risco apresentado, amparadas por informações internas e externas em relação ao devedor e seus garantidores e em relação à operação, levando-se em conta, ainda, as situações de renda e patrimônio bem como outras informações cadastrais do devedor, conforme preconizado pela Resolução CMN/BACEN 2.682, de e Resolução CMN/BACEN 2.697, de As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco, sendo que as registradas como prejuízo são classificadas como de risco nível H, cuja provisão para perdas é mantida em 100%, exceto para as operações que possuem consignação em folha de pagamento. Para as operações vencidas, e não pagas, a mais de 60 (sessenta) dias, as receitas oriundas de tais operações somente são reconhecidas quando efetivamente recebidas. Após 6 (seis) meses da classificação no nível de risco H, as operações deverão ser baixadas contra a provisão existente, transferidas para perdas, sendo controladas no grupo de Contas de Compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. d) Provisão para Perdas em Operações de Crédito As provisões para perdas em operações de crédito foram constituídas com base no disposto nas Resoluções CMN/BACEN 2.682/1999 e 2.697/2000, bem como em critérios internos, sendo seu somatório considerado pela administração suficiente para fazer face a prováveis perdas na realização dos créditos, cobrindo assim: - 100% das operações de crédito vencidas a mais de 180 dias; Página14

15 -100% dos adiantamentos e excessos sobre limites de cheque especiais não cobertos a mais de 30 (trinta) dias; - Percentual variável sobre os créditos de curso normal e anormal, conforme preconizado na Nota 5, letra e. e) Imobilizado e Depreciações O Ativo Imobilizado e o Ativo Diferido são apresentados pelo custo de aquisição. As depreciações e amortizações estão calculadas pelo método linear às taxas admitidas pela legislação tributária vigente. f) Juros ao Capital Foi adotado o pagamento de juros sobre capital para a cooperativa em 2012, conforme Art. 7º da Lei Complementar 130. O saldo utilizado para remuneração de capital será o saldo fechado diariamente da conta capital, e a assembleia delegou ao Conselho de Administração a fixação do percentual efetivamente adotado, devendo ser observado além da Taxa Selic as condições relativas a capacidade de pagamento da Cooperativa conforme registrado em Ata da AGO Os juros serão calculados pela Selic Over Diária, descapitalizada por dias úteis. NOTA 04 DISPONIBILIDADES Este grupo está composto pelos recursos financeiros que se encontram à disposição imediata da cooperativa, compreendendo os meios de pagamento moeda e em outras espécie. DISPONIBILIDADES Caixa TOTAL NOTA 05 - RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Está composta dos valores da centralização financeira mantida no SICOOB GOIÁS CENTRAL, em rubrica específica em cumprimento a circular BACEN nº de As referidas aplicações têm por finalidade principal, assegurar a liquidez da Cooperativa e do Sistema Sicoob. RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Centralização Financeira - Cooperativa TOTAL Página15

16 NOTA 06 - OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Operações de Crédito de Curto Prazo OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE CURTO PRAZO Empréstimos Cheques e Títulos Descontados Financiamentos (Provisão para Perdas em Operações de Crédito) ( ) ( ) TOTAL b) Operações de Crédito de Longo Prazo OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE LONGO PRAZO Empréstimos Financiamentos (Provisão para Perdas em Operações de Crédito) (6.675) (2.576) TOTAL c) Composição da carteira de crédito por setor de atividade SETOR DE ATIVIDADE Pessoa Física Pessoa Jurídica TOTAL d) Composição da carteira de crédito por Níveis de Risco I. Classificação por risco e carteira RISCO CARTEIRA EMPRÉSTIMOS TÍTULOS DESCONTADOS FINANCIAMENTOS TOTAIS A R$ R$ R$ R$ B R$ R$ R$ R$ C R$ R$ R$ R$ D R$ - E R$ - F R$ R$ G R$ R$ H R$ R$ TOTAL R$ R$ R$ R$ Página16

17 e) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento I. Vencidas DIAS Pessoa Jurídica Pessoa Física Pessoa Jurídica Pessoa Física A partir de 15 dias TOTAL II. Vincendas DIAS Pessoa Jurídica Pessoa Física Pessoa Jurídica Pessoa Física Até 90 dias de 91 á 360 dias acima de 360 dias TOTAL f) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa Constituição da provisão para perdas em operações de crédito RISCO CARTEIRA Valor da Carteira Percentual Percentual Provisão Valor R$ da Carteira Bacen e Credicer AA R$ - 0,00% 0% R$ - A R$ ,71% 0,50% R$ B R$ ,85% 1% R$ C R$ ,27% 3% R$ D R$ - 0,00% 10% R$ - E R$ - 0,00% 30% R$ - F R$ ,14% 50% R$ G R$ ,17% 70% R$ H R$ ,86% 100% R$ TOTAL R$ % *** R$ Página17

18 NOTA 07 OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DEPÓSITOS COM PARTES RELACIONADAS CPC 05 As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa, inclusive diretores, executivos e membros da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da Cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Bacen, tais como: movimentações de contas correntes, depósitos e operações de crédito. As transações com partes relacionadas são assim resumidas em 31 de dezembro de 2012: DESCRIÇÃO OPERAÇÕES DE CRÉDITO % SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO Diretoria executiva e conselho R$ ,00 7,50% de administração Conselho Fiscal R$ ,00 4,18% DESCRIÇÃO PROVISÕES % SOBRE OPERAÇÕES DA PROVISÃO Diretoria executiva e conselho R$ 2.783,50 1,29% de administração Conselho Fiscal R$ 1.360,00 0,63% DESCRIÇÃO DEPÓSITOS % SOBRE TOTAL DOS DEPÓSITOS Diretoria executiva e conselho R$ ,24 1,35% de administração Conselho Fiscal R$ 2.510,47 0,05% DESCRIÇÃO CAPITAL SOCIAL % SOBRE TOTAL DO CAPITAL Diretoria executiva e conselho R$ ,40 12,70% de administração Conselho Fiscal R$ ,39 1,94% Página18

19 NOTA 08 OUTROS CRÉDITOS Constam neste grupo todos os valores de rendas a receber referente aos serviços prestados mediante convênios, adiantamentos e demais tarifas que não são proveniente de concessão de crédito. NOTA 09 DESPESAS ANTECIPADAS Estão representadas pelas aplicações em gastos que tenham realização no curso do período subsequente à data do balanço patrimonial, o saldo apresentado é referente ao saldo dos Prêmios do seguro patrimonial e de numerários da cooperativa, que serão apropriadas no exercício seguinte. NOTA 10 INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO, DIFERIDO E INTANGÍVEL a) Resumo CONTAS INVESTIMENTOS Custo Corrigido (-) Depreciações e Amortizações Acumuladas Situação Líquida em 2012 Situação Líquida em 2011 Cotas de Capital na Central TOTAL DE INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DE USO Taxas de Depreciação e Amortização a.a% Instalações % Aparelhos de Refrigeração % Máquinas % Mobiliários % Sistema de Comunicação Equipamentos % Sistema de Processamento de Dados Equipamentos % Sistema de Segurança % TOTAL DO IMOBILIZADO DIFERIDO Benfeitorias % Gastos Pré-Operacionais % TOTAL DO DIFERIDO INTANGÍVEL Sistema de Processamento de Dados % TOTAL DO INTANGÍVEL TOTAL DO NÃO CIRCULANTE Página19

20 b) Investimentos Representado pelas (Cento e setenta e seis mil, seiscentos e vinte e nove) cotas, no valor unitário de R$ 1,00 (um real) cada na Cooperativa Central de Crédito de Goiás Sicoob Goiás Central, cujo capital em 31 de dezembro de 2012 somava R$ ,10 (Cento e setenta e seis mil, seiscentos e vinte e nove reais e dez centavos). c) Imobilizado de Uso No imobilizado de uso foram contabilizados os bens necessários ao desenvolvimento do objeto social da cooperativa, tais como imóveis, instalações, máquinas e equipamentos. d) Diferido No ativo diferido foram contabilizas as despesas pré-operacionais e os gastos com a reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais um exercício social. e) Intangível Este grupo está representado pelos bens não poupáveis, porém, que é de direito da cooperativa, está contido neste grupo a licença do sistema Sisbr utilizado nesta singular. NOTA 11 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS CPC Em cumprimento ao Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, normatizado pela resolução do CFC Nº de 20/08/2010 (NBC TG 01), o qual tem por objetivo primordial definir procedimentos visando garantir que ativos não sejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado no tempo por uso nas operações da entidade ou em sua eventual venda. Ou seja, caso haja evidências que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, será de responsabilidade da entidade reconhecer imediatamente a desvalorização, esta feita por meio da constituição de provisão para perdas. Dos investimentos não circulantes, avaliados ao custo por não estarem sujeitos ao MEP, 100% por cotas da Cooperativa Central de Crédito de Goiás Ltda. (Sicoob Goiás Central), a qual apresenta em suas demonstrações financeiras indicativos de ser uma instituição fortemente sólida e com alta liquidez. Quanto ao grupo Imobilizado de Uso, 42,03% é constituído de Móveis e Equipamentos de Uso, que tem representação líquida de 0,96% do ativo total e 54,88% ao compararmos o valor líquido contábil x custo de aquisição. Considerando que 45,12% dos bens estão totalmente depreciados, entendeu-se ser dispensável a realização de uma estimativa formal individual de cada unidade geradora de caixa deste grupo. Por fim, dado ao fato que o somatório desses ativos representa apenas 0,96% do total de ativos, acredita-se que a provisão para perda com eventual ativo que esteja desvalorizado não impactaria significativamente as demonstrações financeiras da Cooperativa. Página20

21 NOTA 12 DEPÓSITOS Referimos aos depósitos efetuados pelos associados pessoas físicas e jurídicas no Sicoob Credicer. DESCRIÇÃO Depósitos a Vista Depósitos a Prazo TOTAL NOTA 13 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS São os valores recebidos, de direito de terceiros, que devem ser repassados aos concessionários de serviços públicos como saneamento, energia elétrica, telecomunicações e outros convênios. RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Recursos em Trânsito de Terceiros TOTAL NOTA 14 OUTRAS OBRIGAÇÕES a) Sociais e Estatutárias: FATES Conforme determinação do Banco Central do Brasil, o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES, integra o Passivo Circulante, incorporando ao seu saldo destinações estatutárias e receitas líquidas de operações com terceiros, e em 31 de dezembro de 2012 apresentava um saldo de R$ ,03 (Sessenta mil, quinhentos e vinte e nove reais e três centavos). A seguir quadro demonstrativo das movimentações registradas. MOVIMENTAÇÃO CONTA FATES Saldo da Conta FATES, no início do período Despesas registradas no período suportadas pelo FATES Destinações Legais e Estatutárias realizadas no período Resultado Líquido com Não Associados Saldo da Conta FATES no fim do período b) Fiscais e Previdenciárias Compostas pelos valores abaixo, representando as obrigações da Cooperativa SICOOB Credicer, relativos a impostos e contribuições a recolher ao governo municipal e federal. Página21

22 DESCRIÇÃO IRRF S/ APLICAÇÕES IRRF S/ JUROS AO CAPITAL PIS COFINS IRPJ/CSLL 0 0 ISSQN IMPOSTOS E CONT. S/ SALÁRIOS TOTAL c) Diversas Representam as obrigações diversas originadas das atividades operacionais e administrativas da Cooperativa SICOOB CREDICER, conforme discriminação abaixo. DESCRIÇÃO Obrigações com Pessoal (Provisões 13º, Férias e Encargos Sociais) Cheque Administrativo Fornecedores Obrigações por Prest. Serv. de Pagamento (Salários func. Empresas) Cobrança e Arrecadação de Tributos Outros Pagamentos a Efetuar Cotas Capital a Pagar Negociação e Intermediação de Valores Credores Diversos País Cheques Descontados (Depositados) TOTAL NOTA 15 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Patrimônio Líquido do Sicoob Credicer está assim representado: PATRIMÔNIO LÍQUIDO Cotas País (-) Capital a Realizar (25.535) (7.700) Fundo de Reserva Reserva Estatutária - Fundo para aumento de capital Sobras ou (Perdas) do Exercício TOTAL Página22

23 (*) O Capital Social atingiu em , a importância de R$ ,48 (dois milhões, duzentos e noventa e sete mil, trezentos e sessenta e oito reais e quarenta e oito centavos), constituído por cotas no valor de R$ 1,00 (um real) cada, e representa a integralização de 443 (Quatrocentos e quarenta e três) cooperados, no qual foi integralizado o valor de R$ ,98 (Dois milhões, duzentos e setenta e um mil, oitocentos e trinta e três reais e noventa e oito centavos) restando como capital a integralizar a importância de R$ ,50 (Vinte e cinco mil, quinhentos e trinta e quatro reais e cinquenta centavos). NOTA 16 SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS As SOBRAS ou PERDAS ACUMULADAS estão assim representadas: Descrição das Contas RESULTADO DO EXERCÍCIO/SEMESTRE Deduções (-) Reversão para o FATES - Valores de Resultados com Não Associados (31.475) (43.693) (-) IRPJ/CSLL (4.282) (7.837) (=) Resultado Ajustado (-) F.A.T.E.S (Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social) (7.347) (3.737) (-) Fundo de reserva (44.082) (22.422) (-) Fundo para aumento de capital (44.082) (22.422) Sobras Líquidas a disposição da Assembléia Geral Ordinária NOTA 17 COMPENSADO Os valores registrados em conta de compensação estão assim representados: Descrição das Contas Custódia de Valores Cobrança Avais, Fianças e Outras Garantias Recebidas Baixa de Crédito de Liquidação Duvidosa Créditos Contratados a Liberar Capital Realizado e PL Mínimo de Participadas Contrato Cheque Especial Contrato Conta Garantida Classificação de Carteira de Créditos Saldo das Contas de Compensação Página23

24 NOTA 18 - MUDANÇAS DE PRÁTICAS CONTÁBEIS Em face de disposições legais ou exigências técnicas, ocorreram as seguintes mudanças de procedimentos e critérios para elaboração e divulgação das demonstrações contábeis: a) Terminologia Tendo em vista ser de competência do Banco Central do Brasil expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras, em cujo rol as cooperativas de crédito estão inseridas, e, em face do referido BACEN não ter contemplado em seus normativos os critérios definidos na NBC-T 10.8, aprovada pela Resolução CFC 920/2001, deixamos de aplicar o estabelecido na referida norma técnica. b) Controle de Risco A Cooperativa apurou e mantém controle em contas de compensação valor inerente a exigibilidade de Patrimônio Líquido para Garantia de riscos operacionais. c) Centralização Financeira Em atendimento a circular 3.228, emitida pelo Banco Central do Brasil em , os recursos oriundos do ato cooperativo denominado Centralização Financeira estão apresentados com Relações Interfinanceiras Centralização Financeira Cooperativas. As receitas obtidas com tal ato passaram por força da citada circular, a serem registradas no título Outras Receitas Operacionais Ingressos de Depósitos Intercooperativos. d) Destinações Estatutárias Legais O SICOOB CREDICER realizou as destinações estatutárias do exercício social 2012, com base nas sobras totais apuradas no período, atendendo ao disposto na Circular Bacen e Carta Circular e) Demonstração do Fluxo de Caixa A demonstração do Fluxo de Caixa DFC foi elaborada em atendimento a Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.604/2008, pelo método indireto, de acordo com o modelo anexo a CA-696/2008 do Sicoob Brasil. A DFC foi elaborada para os exercícios findos em 31/12/2012 e 31/12/2011. Reconhecemos a exatidão das presentes demonstrações contábeis, cujo Balanço Patrimonial soma em seu Ativo e Passivo a importância de R$ ,14 (Sete milhões, quinhentos e sessenta mil, setecentos e noventa e três reais e quatorze centavos). Ceres-GO, 31 de dezembro de Página24

25 PARECER DO CONSELHO FISCAL Página25

26 PARECER DA AUDITORIA EXTERNA Página26

27 PARECER DA AUDITORIA EXTERNA Página27

28 PARECER DA AUDITORIA EXTERNA Página28

29 RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB ANO 2012 Risco Operacional 1.1 O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. 1.4 O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir). 1.5 As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. 1.6 A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). 1.7 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 1.8 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, Página29

30 centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). 2.4 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. Risco de crédito 3.1 O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Gerenciamento de capital 4.1 A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/ Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Credicer Cooperativa de Crédito de Ceres e Rialma Ltda, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; Página30

31 b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Página31

32 Página32

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