Reproductive epoch of Mugil platanus (Günther, 1880), (Pisces, Mugilidae) from the Baia de Paranaguá (Paraná, Brazil)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reproductive epoch of Mugil platanus (Günther, 1880), (Pisces, Mugilidae) from the Baia de Paranaguá (Paraná, Brazil)"

Transcrição

1 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): Época reprodutiva de Mugil platanus (Günther, 1880), Pisces Mugilidae da Baia de Paranaguá (Paraná, Brasil) Reproductive epoch of Mugil platanus (Günther, 1880), (Pisces, Mugilidae) from the Baia de Paranaguá (Paraná, Brazil) MARIA DE LOURDES PEREIRA ESPER 1 MÁRCIA SANTOS DE MENEZES 1 WALMIR ESPER 1 Os peixes Mugilidae apresentam ampla distribuição geográfica e representam parcela importante na pesca em vários países do mundo, inclusive no Brasil. Ultimamente vêm sendo objeto de estudo em muitos estados brasileiros. Com relação à reprodução destacam-se os trabalhos de ANDREATTA et al. (1981), sobre ensaios de desova induzida em Mugil brasiliensis. VIEIRA-SOBRINHO (1985) determinou a influência das condições ambientais sobre a distribuição, abundância e alimentação dos jovens da família Mugilidae no estuário da Lagoa dos Patos, RS e adjacências. SADOWSKI & ALMEIDA DIAS (1986), realizaram estudos de migrações, através de marcação, principalmente a partir da Lagoa dos Patos, RS. Via de regra, todos têm procurado, de forma isolada, conhecimentos da biologia e ecologia desta família, que sabemos ser importante por sua característica migratória ligada à reprodução, período em que ocorre uma grande incidência de pesca. 1 Departamento de Zoologia, SCB, Universidade Federal do Paraná Caixa Postal Curitiba, Paraná, Brasil. 2 s: esper@bio.ufpr.br e msmenezes@bol.com.br.

2 6 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): Problemas envolvendo identificação, estrutura e comportamento das populações, geraram muita confusão. Segundo MENEZES (1983), nas costas do Brasil, ocorrem pelo menos sete espécies de Mugilídeos, pertencentes ao gênero Mugil. No sudeste e sul do Brasil, as espécies Mugil liza e Mugil platanus, acarretaram dificuldades de distinção, estabelecendo problemas na sua identificação. Em 1989, no Seminário sobre Mugilídeos da Costa Brasileira (GODINHO et al., 1989) ficou estabelecido que a espécie com distribuição nas regiões sudeste e sul é M. platanus e que a espécie que ocorre nas regiões norte e nordeste é M. liza. Um dos primeiros trabalhos realizados na baía de Paranaguá (ESPER & PAOLA, 1980), teve por objetivo mostrar alguns aspectos da biologia de Mugil platanus, comparando a análise da composição química entre os estádios de maturidade. SILVA & ESPER (1991) estudaram o desenvolvimento citomorfológico dos ovários de M. platanus da Baía de Paranaguá, PR e MARTERER (1990), estudou aspectos reprodutivos de M. platanus, da Baia de Guaratuba, PR. A partir da observação dos riscos de pesca artesanal intensiva no litoral sul do Paraná sobre as populações de tainha, decorrente de incidência maior em períodos migratórios e reprodutivos, e, considerando a falta de informações sobre a biologia e comportamento das espécies do litoral sul, foram desenvolvidos estudos sobre desenvolvimento ovocitário, tipo de desova, (SILVA & ESPER, 1991), escala de desenvolvimento gonadal e tamanho médio de primeira maturação (ESPER et al., 2000). Neste trabalho analisamos a época e os possíveis locais de reprodução, considerados como elementos fundamentais, capazes de conduzir ao conhecimento seguro de como as espécies desta família se comportam em relação ao seu ciclo reprodutivo na área da baía de Paranaguá, PR.. ÁREA DE ESTUDO Segundo BIGARELLA (1978), o litoral paranaense estende-se desde a foz do rio Varadouro - Vila Ararapira ao norte (25º S - 48º W) até a foz do rio Saí-Guaçu ao sul (25º S - 48º W). MAACK (1947) descreve o litoral paranaense como uma estreita faixa montanhosa que afundou por falhamentos complexos originando duas bacias - a de Paranaguá e a de Guaratuba, em virtude da ingressão marinha dos antigos vales fluviais. As conformações destas duas baías mostram serem sistemas acoplados com enormes estuários com predomínio da ação das correntes de maré sobre o fluxo fluvial. Segundo MAACK

3 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): (1968) a baía de Paranaguá apresenta dois eixos principais e distintos: eixo norte-sul, constituindo a baía das Laranjeiras, e o eixo leste-oeste, Paranaguá propriamente dita e a baía de Antonina. Quatro pequenas bacias hidrográficas fluem suas águas para a baía: a da baía das Laranjeiras, a da baía de Antonina, a do Nundiaquara e a bacia hidrográfica da baía de Paranaguá, esta apresentando 607 km 2 de extensão, sendo constituída por marigots e pelo rio Guaraguaçu, um dos rios mais importantes desta bacia (Fig. 1). A principal circulação das águas na baía de Paranaguá é controlada pelo fluxo e refluxo das marés, sendo que a velocidade das correntes é maior no refluxo, devido ao represamento das águas fluviais durante a preamar. Cunhas de água doce e salgada se interagem, originando grandes contrastes de salinidade durante o fluxo e refluxo das marés. O padrão de circulação das correntes marinhas é complexo e sabe-se que ao longo da costa, dirigida para o sul, flui a corrente do Brasil e junto à costa encontram-se correntes secundárias fluindo para o norte (BIGARELLA, 1978). MATERIAL E MÉTODOS Foram analisados 311 exemplares (109 fêmeas e 202 machos) de Mugil platanus (Günther, 1880) coletados mensalmente em diversos pontos do complexo estuarino da baía de Paranaguá, Paraná, Brasil, entre janeiro de 1985 e dezembro de A captura foi efetuada através da pesca artesanal, com redes de cerco e/ou arrasto e as amostras obtidas durante o desembarque, foram conservadas em gelo. O material coletado foi examinado e de cada exemplar obteve-se dados de comprimento total (Lt em mm) e peso total (Wt 0,01g). Os exemplares foram dissecados e os sexos determinados. Foi realizado o reconhecimento dos estádios de desenvolvimento gonadal, segundo ESPER et al. (2000), considerando seis estádios: A - imaturo; B1 - em início de maturação; B2 - em maturação intermediária; C - maduro; D - desovado e R - em recuperação. Posteriormente as gônadas foram retiradas e pesadas (Wg). O índice gonadossomático (IGS) foi obtido segundo VAZZOLER (1982) para fêmeas e machos. O período reprodutivo e a época de desova da espécie foram definidos pela freqüência mensal de ocorrência de estádios reprodutivos de fêmeas e pela variação do IGS médio de ambos os sexos. Para os cálculos unimos os dados de fêmeas maduras e de maturação avançada, isto é, aquelas cujos ovócitos encontravam-se em processo de hialinização e também, fêmeas em recuperação com as desovadas.

4 8 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): Mapa esquemático da área de estudo com indicações dos pontos de coleta. Analisamos a variação mensal do comprimento médio e seu desviopadrão das fêmeas, a fim de verificar a entrada de indivíduos jovens na população e o possível deslocamento de exemplares da área estudada. A proporção sexual foi calculada mensalmente e para a amostra total. Aplicou-se o teste do c 2 para identificar diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05).

5 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): RESULTADOS O índice gonadossomático (Fig. 2) nas fêmeas atingiu valores médios mensais elevados nos meses de maio, agosto e setembro/1985, sendo o valor máximo verificado no mês de agosto. Nos meses de junho e julho, o IGS médio apresentou-se relativamente baixo. Para o ano de 1986, o IGS médio de modo geral, apresentou-se com valores menores e com mais flutuações que os de Destaca-se no mês de setembro o valor médio máximo, mostrando que neste ano houve um leve retardamento com relação ao amadurecimento das gônadas em comparação ao ano anterior. Para os dois períodos, observa-se uma queda muito grande do IGS médio durante os meses de outubro, novembro e dezembro, quando aparecem nas amostras fêmeas desovadas e em recuperação. Para os machos os valores obtidos de IGS médio apresentam-se baixos, destacandose valores mais elevados nos meses de junho, julho e outubro/1985. Ao longo de 1986, mantêm-se baixos, com uma subida gradativa de abril a julho. Durante todo período estudado, observa-se que a variação temporal da freqüência dos ovários nos diferentes estádios de desenvolvimento gonadal (Fig. 3), indica a ocorrência de fêmeas reprodutivas da espécie no período de maio a outubro na área estudada. Fêmeas imaturas (A) estiveram presentes nos meses iniciais e finais do ano, com freqüência elevada nos meses de dezembro. Exemplares em início de maturação (B1) estiveram presentes durante quase todo o período estudado, com freqüências predominantes nos meses de janeiro a março. Fêmeas em maturação intermediária (B2), foram encontradas de abril a julho. O aparecimento de fêmeas maduras (C) ocorre a partir de maio estendendo-se até outubro, com predomínio nos meses de agosto/85 e setembro/86. Exemplares desovados e em recuperação (D) foram capturados na área de estudo nos meses de setembro a novembro. A distribuição dos comprimentos médios (Fig. 4) corrobora o período reprodutivo, indicando a entrada de indivíduos de tamanho menor nos meses subseqüentes à reprodução. Além disso, pode-se verificar que exemplares de tamanho maior que ocorreram nos meses de maio a julho desaparecem da área nos meses seguintes. A análise da proporção sexual de M. platanus indica um predomínio significativo de machos durante os meses de janeiro, fevereiro, abril, maio e dezembro de 1985, março e junho de 1986, bem como na amostra global (Tabela 1).

6 10 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): Tabela 1. Distribuição mensal de freqüências de Mugil platanus. Indicando o número de exemplares (n), freqüência relativa (%) e qui-quadrado (X 2 ). ANO MÊS FÊMEAS MACHOS X 2 n % n % 1985 Jan 3 18, ,25 6,25 * Fev 3 20, ,00 5,40 * Mar 3 23, ,92 3,77 Abr 2 18, ,82 4,45 * Mai 7 31, ,18 20,45 * Jun 4 50, ,00 0,00 Jul 5 71, ,57 0,82 Ago 5 71, ,57 0,82 Set 5 83, ,67 2,67 Out 3 37, ,50 0,50 Nov 7 58, ,67 0,33 Dez 2 11, ,24 9,94 * 1986 Jan 4 33, ,67 1,33 Fev 3 25, ,00 3,00 Mar 4 22, ,78 5,56 * Abr 6 37, ,50 1,00 Mai 4 30, ,23 1,92 Jun 2 11, ,89 10,89 * Jul 6 50, ,00 0,00 Ago 4 33, ,67 1,33 Set 6 42, ,14 0,29 Out 5 33, ,67 1,67 Nov 8 61, ,46 0,69 Dez 8 57, ,86 0,29 Total 9 35, ,95 27,81 *

7 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): Figura 2. Variação dos valores do IGS médio mensal de fêmeas e machos de Mugil plantanus ao longo do período de estudo.

8 12 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): Figura 3. Variação mensal dos estádios de desenvolvimento gonadal de fêmeas de Mugil plantanus ao longo do período de estudo.

9 Figura 4. Variação mensal do comprimento médio de fêmeas de Mugil plantanus e seu desvio padrão ao longo do período de estudo. Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4):

10 14 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): DISCUSSÃO FAGUNDES-NETTO & BENETTI (1981) determinaram o índice gonadossomático para Mugil liza da região do Arraial do Cabo, verificando que os machos apresentam-se com valores de IGS invariavelmente menores que os apresentados pelas fêmeas. Determinaram também os índices gonadossomático mais elevados encontrados para fêmeas (19,12%) e para machos (6,98%), considerando, entretanto que para a desova induzida este índice deve situar-se acima de 10% para fêmeas. VAZZOLER et al. (1989), consideraram que indicadores quantitativos constituem-se em elementos importantes na determinação das fases de desenvolvimento dos ovários e do período de desova das espécies. M. platanus apresentou um período reprodutivo extenso na baía de Paranaguá, estendendo-se de maio até setembro e/ou outubro. Embora os pescadores locais considerassem os meses de junho e parte de julho, como os mais profícuos para a captura, principalmente de tainhas ovadas, os valores de IGS apresentaram decréscimo neste período. Mugil cephalus reproduz-se no outono e inverno num período de três a seis meses (THOMSON, 1966), enquanto ABRAHAM et al. (1966) registraram a reprodução em outubro e novembro. Para a tainha do Rio Grande do Sul, VIEIRA-SOBRINHO, 1985, encontrou um período de reprodução que vai de abril a outubro. MARTERER (1990) estabeleceu para M. platanus da baía de Guaratuba, o fim do mês de maio a setembro, podendo estender-se até novembro. SADOWSKI & ALMEIDA DIAS (1986), consideraram que a época de reprodução das tainhas do sul do Brasil tem início no mês de março até fim de outubro, constatando no mês de novembro a presença de tainhas ovadas na região sudeste (Cananéia - SP), sendo que no estado do Paraná atinge seu pico nos meses de junho - julho e sugerem a presença de várias espécies, subespécies, raças ou populações, cuja desova pode ocorrer no início ou final da época de migração o que justifica esse período reprodutivo prolongado, não descartando a possibilidade de fatores climáticos variáveis ao longo da costa brasileira. Nossas observações assemelham-se às verificadas pelos autores acima mencionados, principalmente quanto ao período prolongado de reprodução, que na nossa área abrange um período de seis meses. As pequenas variações encontradas em relação ao início da época de reprodução provavelmente estejam relacionadas às condições ecológicas que podem variar de região para região. Entretanto, acreditamos que as tainhas maduras que ocorrem nos meses de maio a julho utilizem a baía de Paranaguá como área de passagem durante o seu deslocamento, uma vez que não são encontradas fêmeas desovadas neste período nesta área. A variação mensal dos comprimentos médios corrobora esta hipótese, uma vez que indivíduos de maior por-

11 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): te não ocorrem na área nos outros meses, sugerindo ainda que a população local apresente comprimentos médios menores e se reproduza mais tardiamente em relação a esta população migrante. RESUMO A análise conjunta dos resultados de 311 exemplares de Mugil platanus capturados em diversos pontos da baía de Paranaguá indicou que na região a espécie apresenta um período reprodutivo entre maio e outubro, com picos em agosto e setembro, ocorrendo desova no período que compreende os meses de setembro, outubro e novembro. O IGS (índice gonadossomático), pôde ser utilizado como medida quantitativa do estádio de desenvolvimento gonadal. Provavelmente, as fêmeas maduras do início do período reprodutivo estejam de passagem pela área, desovando em outro local. PALAVRAS CHAVE: Mugil-platanus, período reprodutivo, baía de Paranaguá. ABSTRACT Analysis of 311 captured individuals of Mugil platanus from different points of the Paranaguá bay suggested that the species has a long spawning season (from between May and October) in this region. The spawn occurred between September and November, as IGS has indicated. Probably, ripe females from the beginning of the spawning season would be passing along this area to spawn in another place. KEY WORDS: Mugil platanus, spawning season, Paranaguá bay. RÉSUMÉ L analise conjointe des résultats des 311 exemplaires de Mugil platanus capturés en plusieurs points du baie du Paranaguá, indique que dans la région l espèce présente une période reproductive entre mai et octobre, surtout en aout et septembre.des frais ont lieu dans la période comprise entre les mois de septembre, octobre et novembre.l indicegonadossomatique peut être utilisé comme mesure quantitatif de l estade de maturation gonatique. Probablement, les femelles mûris du début de le période reproductive sont de passage dans la region en frayant dans un autre lieu. MOTS CLÉS: Mugil platanus, époque des frais, baie du Paranaguá.

12 16 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): BIBLIOGRAFIA ANDREATTA, E. R.; I. P. ROCHA & J. B. R. RODRIGUES Ensaio sobre desova induzida da tainha, Mugil brasiliensis Spix et Agassiz (1831). Anais do II Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca. Recife (PE) : ABRAHAM, M.; N. BLANC & XASHOUV, W Oogenesis in five species of grey mullets (Teleostei, Mugilidae) from natural and landlocked habitats. Isr. J. Zool., 15: BIGARELLA, J. J A Serra do Mar e a porção oriental do Estado do Paraná... um problema de segurança ambiental e nacional. Curitiba, Secretaria de Estado do Planejamento do Paraná e Associação de Defesa e Educação Ambiental. 248 p. ESPER, W. & R. P. DE PAOLA Composição química e maturação sexual da tainha (Mugil liza) da Baía de Paranaguá. 32ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC. Rio de Janeiro, RJ. Resumos..., p.837. ESPER. M. L. P., M. S. DE MENEZES & W. ESPER Escala de desenvolvimento gonadal e tamanho de primeira maturação de fêmeas de Mugil platanus Günther, 1880 da baía de Paranaguá, PR, Brasil. Acta Biol. Par., Curitiba, 29 (1, 2, 3, 4): FAGUNDES-NETTO, E. B. & D. D. BENETTI Contribuição ao conhecimento da reprodução da tainha Mugil liza Valenciennes, Publ. Inst. Pesquisa Marinha, Minist. da Mar., Rio de Janeiro, 140: GODINHO, H. M.; J. D. SCORVO-FILHO; P. DE PAIVA & A. C. DE CARVALHO- FILHO Seminário sobre Mugilídeos da Costa Brasileira - Recomendações dos grupos de trabalho. Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária, Instituto de Pesca, 6 p. MAACK, R Breves notícias sobre a geologia dos Estados do Paraná e Santa Catarina. Arqu. Biol. Tecn., 2: MAACK, R Geografia Física do Estado do Paraná. BADEP, UFPR, IBPT. Curitiba, Paraná. 350 p. MARTERER, B.-E. L. A Biologia reprodutiva da tainha Mugil platanys Günther, 1880 (Osteichthyes, Mugilidae) da Baía de Guaratuba, Pr, (25º 52 S, 48º 39 W). 191p. Tese de Mestrado. Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas. MENEZES, N. A Guia prático para o conhecimento e identificação de tainhas e paratis (Pisces, Mugilidae) do litoral brasileiro. Revta. brasil. Zool., São Paulo, 2 (1): 1-12.

13 Acta Biol. Par., Curitiba, 30 (1, 2, 3, 4): SADOWSKI, V. & E. R. ALMEIDA DIAS Migração da tainha (Mugil cephalus Linnaeus, 1758 sensu latu) na costa sul do Brasil. B. Inst. Pesca, São Paulo, 13 (1) SILVA, R. M. P. C. DA & M. L. P. ESPER Observações sobre o desenvolvimento citomorfológico dos ovários de tainha, Mugil platanus (Günther) da Baía de Paranaguá (Brasil). Acta Biol. Par., Curitiba, 20 (1, 2, 3, 4): THOMSON, J. M The grey mullets. Oceanogr. Mar. Biol. Ann. Rev., 4: VAZZOLER, A. E. A. DE M.; M. CARACIOLO-MALTA & S. A. AMADIO Aspectos biológicos de peixes amazônicos. XII. Indicadores quantitativos do período de desova das espécies do gênero Semaprochilodus (Characiformes, Prochilodontidae) do baixo Rio Negro, Amazonas, Brasil. Rev. Brasil. Biol. Rio de Janeiro, R.J. 49 (1): VAZZOLER, A. E. A. DE M Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes. Reprodução e crescimento. Brasília, Publ. do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 106 p. VIEIRA-SOBRINHO, J. P Distribuição, abundância e alimentação dos jovens de Mugilidae no estuário da Lagoa dos Patos, e movimentos reprodutivos da tainha Mugil platanus Günther, 1880 no litoral sul do Brasil. Rio Grande, RS. 104p. Tese de Mestrado. Fundação do Rio Grande. Recebido em:

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**.

Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**. CRESCIMENTO RELATIVO E TAMANHO DE PRIMEIRA MATURAÇÃO EM Hepatus pudibundus CAPTURADO PELA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DO PEREQUÊ, GUARUJÁ, SP, BRASIL Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado Código Capes: AQU00032 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. SERGIO RICARDO BATLOUNI Profa. Dra. ELIZABETH ROMAGOSA Situação Ativa Dt. Aprovação 08/10/1994 Dt. Desativação

Leia mais

5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)

5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais

Leia mais

Monitoramento da Salinidade 2015.

Monitoramento da Salinidade 2015. Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras

Leia mais

A pesca de tainha e parati na Baía de Guaratuba, Paraná, Brasil Fisheries of mullets at the Guaratuba Bay, Parana, Brazil

A pesca de tainha e parati na Baía de Guaratuba, Paraná, Brasil Fisheries of mullets at the Guaratuba Bay, Parana, Brazil Acta Biol. Par., Curitiba, 34 (1, 2, 3, 4): 103-113. 2005. 103 A pesca de tainha e parati na Baía de Guaratuba, Paraná, Brasil Fisheries of mullets at the Guaratuba Bay, Parana, Brazil JULIANA VENTURA

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA

FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA Marco Aurélio Alves de Souza 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo mostrar a importância que o camarão-rosa (farfantepenaeus paulensis) tem para o pescador

Leia mais

Centro de Ciências Tecnológicas, da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí. Caixa Postal 360, Itajaí, Santa Catarina, Brasil.

Centro de Ciências Tecnológicas, da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí. Caixa Postal 360, Itajaí, Santa Catarina, Brasil. 5 ASPECTOS REPRODUTIVOS DE ESPÉCIES ICTIÍCAS DO GÊNERO Stellifer (PISCES, SCIAENIDAE) CAPTURADAS COMO FAUNA ACOMPANHANTE DA PESCA DO CAMARÃO, Xiphopenaeus Kroyeri, NA REGIÃO DE ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA,

Leia mais

Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI

Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes

Leia mais

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice

Leia mais

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados

Leia mais

Tipo de crescimento e aspectos reprodutivos do peixe marinho Oligoplites palometa (Osteichthyes: Carangidae), na costa do Rio Grande do Norte, Brasil.

Tipo de crescimento e aspectos reprodutivos do peixe marinho Oligoplites palometa (Osteichthyes: Carangidae), na costa do Rio Grande do Norte, Brasil. ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v2n2p25-30 Tipo de crescimento e aspectos reprodutivos do peixe marinho Oligoplites palometa (Osteichthyes: Carangidae), na costa do Rio Grande

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan

Leia mais

Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo

Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo 1 Introdução Kamylla Rodrigues Leandro 1 Marcelo Tavares 2 No Brasil, a atividade agrícola destaca pela participação

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

ASPECTOS REPRODUTIVOS DE DIPLECTRUM RADIALE (QUOY & GAIMARD, 1824), NA BAÍA DA RIBEIRA,

ASPECTOS REPRODUTIVOS DE DIPLECTRUM RADIALE (QUOY & GAIMARD, 1824), NA BAÍA DA RIBEIRA, ASPECTOS REPRODUTIVOS DE DIPLECTRUM RADIALE (QUOY & GAIMARD, 1824), NA... 53 ARTIGO ASPECTOS REPRODUTIVOS DE DIPLECTRUM RADIALE (QUOY & GAIMARD, 1824), NA BAÍA DA RIBEIRA, ANGRA DOS REIS, RIO DE JANEIRO,,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Marcus Vinicius Morini Querol 1 Enrique Querol 1 Nara Neide Adolpho Gomes 1 INTRODUÇÃO

Marcus Vinicius Morini Querol 1 Enrique Querol 1 Nara Neide Adolpho Gomes 1 INTRODUÇÃO Fator de condição gonodal, índice hepatossomático e... 79 FATOR DE CONDIÇÃO GONADAL, ÍNDICE HEPATOSSOMÁTICO E RECRUTAMENTO COMO INDICADORES DO PERÍODO DE REPRODUÇÃO DE LORICARIICHTHYS PLATYMETOPON (OSTEICHTHYES,

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

Biologia alimentar e reprodutiva do peixe-cachorro (Oligosarcus jenynsii Günther, 1864) na região do alto rio Uruguai - Brasil

Biologia alimentar e reprodutiva do peixe-cachorro (Oligosarcus jenynsii Günther, 1864) na região do alto rio Uruguai - Brasil Biologia alimentar e reprodutiva do peixe-cachorro (Oligosarcus jenynsii Günther, 1864) na região do alto rio Uruguai - Brasil Samara Hermes-Silva*, Samira Meurer e Evoy Zaniboni Filho Laboratório de Biologia

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2

ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura

Leia mais

Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar

Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar 1.º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo, Alcochete, 22 de Março 2017

Leia mais

Reprodução do peixe-r em uma planície de maré adjacente à gamboa do Baguaçu, Baía de Paranaguá, inidae),

Reprodução do peixe-r em uma planície de maré adjacente à gamboa do Baguaçu, Baía de Paranaguá, inidae), Reprodução do peixe-r e-rei, ei, Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard) (Atherinif inifor ormes, Atherinidae), em uma planície de maré adjacente à gamboa do Baguaçu, Baía de Paranaguá, anaguá, Paraná,

Leia mais

ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG)

ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG) ESTUDO DE CASO DA VARIAÇÃO HORÁRIA DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM TERESINA PI NO ANO DE 2009 Raimundo Mainar de Medeiros (UFCG) Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a variabilidade mensal da

Leia mais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais

Capítulo 12. Precipitações nas capitais Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário

Leia mais

Soraya Vitório Del Puente Paulo de Tarso Chaves*

Soraya Vitório Del Puente Paulo de Tarso Chaves* Biotemas, 22 (2): 77-84, junho de 2009 ISSN 0103 1643 77 Atividade reprodutiva do peixe-espada, Trichiurus lepturus (Teleostei, Trichiuridae), vulnerável à pesca de pequena escala no extremo-norte do litoral

Leia mais

Comportamento dos preços da raiz de mandioca no Estado da Bahia

Comportamento dos preços da raiz de mandioca no Estado da Bahia COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DA RAIZ DE MANDIOCA NO ESTADO DA BAHIA FLÁVIO SILVA DE SANTANA; CARLOS ESTEVÃO LEITE CARDOSO; ENÉAS SANTOS MELO; JOSÉ DA SILVA SOUZA; RANULFO CORRÊA CALDAS; EMBRAPA MANDIOCA E

Leia mais

Os resumos serão recebidos no período do dia 15 de setembro a 20 de outubro de 2008

Os resumos serão recebidos no período do dia 15 de setembro a 20 de outubro de 2008 NORMAS DE SUBMISSÃO DE RESUMO 1) Informaçãoes gerais: Os resumos serão recebidos no período do dia 15 de setembro a 20 de outubro de 2008 a) Podem ser submetidos resumos de trabalhos científicos, escritos

Leia mais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul Abril de 2013 Abril de 2013 UNIVERSIDADE DE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO

ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. Expedito Ronald Gomes Rebello Meteorologista Instituto Nacional de Meteorologia José de Fátima da Silva Meteorologista Instituto

Leia mais

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI;

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI; RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO SABOR: EVOLUÇÃO RECENTE E RELAÇÕES COM MUDANÇAS AS SÓCIOAMBIENTAIS Adélia NUNES Instituto de Estudos Geográficos, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Praça da

Leia mais

Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos.

Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos. 89 Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos. Joelson Moreira de Souza¹; Alexandre Clistenes². 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduando em Ciências Biológicas,

Leia mais

O CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1

O CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1 O CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1 Joice Ramos 2 ; Tainara Jacinto 3 ; Isaac Weber Pitz 4 ; Leonardo de Oliveira Neves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul NOVEMBRO de 2011 Novembro de 2011 UNIVERSIDADE

Leia mais

APÓS 2 ANOS DE RETRAÇÃO, VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO REAL EM AGOSTO

APÓS 2 ANOS DE RETRAÇÃO, VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO REAL EM AGOSTO CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado APÓS 2 ANOS DE RETRAÇÃO, VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO REAL EM AGOSTO Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) apresentou crescimento de sobre o

Leia mais

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA.

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. 12 de Dezembro de 2006 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Outubro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. A produção no sector

Leia mais

SORAYA VITÓRIO DEL PUENTE

SORAYA VITÓRIO DEL PUENTE SORAYA VITÓRIO DEL PUENTE ATIVIDADE REPRODUTIVA DO PEIXE-ESPADA, Trichiurus lepturus, PROVENIENTE DA PESCA ARTESANAL DO EXTREMO LITORAL NORTE DE SANTA CATARINA Monografia apresentada à disciplina Estágio

Leia mais

AVALIAÇÃO SAZONAL DE PESO, COMPRIMENTO E MATURAÇÃO DE Mugil curema, NO ESTUÁRIO DE SANTOS, SP

AVALIAÇÃO SAZONAL DE PESO, COMPRIMENTO E MATURAÇÃO DE Mugil curema, NO ESTUÁRIO DE SANTOS, SP AVALIAÇÃO SAZONAL DE PESO, COMPRIMENTO E MATURAÇÃO DE Mugil curema, NO ESTUÁRIO DE SANTOS, SP Victor Carrozza Barcellini; Cristal Coelho Gomes; Vanessa Rocha; Gimel Zanin; Lucas Possati Campos; Daniela

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 11-675 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

Centro de Estudos do Mar, Universidade Federal do Paraná. Avenida Beira Mar, Pontal do Paraná, Paraná, Brasil. 3. iidae), coastal area

Centro de Estudos do Mar, Universidade Federal do Paraná. Avenida Beira Mar, Pontal do Paraná, Paraná, Brasil. 3. iidae), coastal area Reprodução do bagre amarelo, Cathorops ops spixii (Agassiz) (Silurif ifor ormes, Ariidae), da Baía de Pinheiros, região estuarina do litoral do Paraná, aná, Brasil Luís F. Fávaro 1, Fabrício de A. Frehse

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal

Leia mais

Junho Divulgado em 17 de julho de 2017

Junho Divulgado em 17 de julho de 2017 Junho - 2017 Divulgado em 17 de julho de 2017 ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 0,1% PARA O VAREJO EM JUNHO Receita de vendas no varejo apresenta a menor queda desde julho de 2015; indicador, calculado pela Cielo,

Leia mais

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014 EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO

Leia mais

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso

INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa

Leia mais

Talita Maris Vieira Gomes*, Wilson Tito Crivellari Damasceno*, Jorge Luiz dos Santos**

Talita Maris Vieira Gomes*, Wilson Tito Crivellari Damasceno*, Jorge Luiz dos Santos** ASPECTOS REPRODUTIVOS DE ELASMOBRÂNQUIOS, CAPTURADOS NA PESCA DE ARRASTO DE PEQUENO PORTE DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DE PEREQUÊ (GUARUJÁ) E PONTA DA PRAIA (SANTOS) SÃO PAULO, BRASIL Talita Maris Vieira

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

JULHO RV0 1ª Semana

JULHO RV0 1ª Semana JULHO 2015 RV0 1ª Semana Sumário INTRODUÇÃO... 3 CONDIÇÕES INICIAIS... 3 1 - Nível dos reservatórios... 3 2 - Expansão da oferta hidrotérmica (MW)... 4 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES HIDROMETEREOLÓGICAS... 5 1

Leia mais

EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO

EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO Em junho, a pesquisa de emprego do IBGE apurou uma taxa de desocupação de %, abaixo tanto da do mês anterior (%),

Leia mais

Biodiversidade Pampeana, PUCRS, Uruguaiana ISSN :24-29, 28 de dezembro de 2004

Biodiversidade Pampeana, PUCRS, Uruguaiana ISSN :24-29, 28 de dezembro de 2004 Biodiversidade Pampeana, PUCRS, Uruguaiana ISSN 679-679 2:24-29, 28 de dezembro de 24 INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS SOBRE A DINÂMICA DA REPRODUÇÃO DO CASCUDO VIOLA Loricariichthys platymetopon (ISBRUCKER

Leia mais

Custo da Cesta Básica aumenta em todas as cidades

Custo da Cesta Básica aumenta em todas as cidades 1 São Paulo, 16 de fevereiro de 2016 NOTA à IMPRENSA Custo da Cesta Básica aumenta em todas as cidades A partir de janeiro de 2016, o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)

Leia mais

Índice de Confiança da Construção. Índice da Situação Atual. Índice de Expectativas

Índice de Confiança da Construção. Índice da Situação Atual. Índice de Expectativas Juunnhhoo J ddee 22001122 Evolução no trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior Médias Mar-Mai de 2012 Mar-Mai de 2011 Médias Abr-Jun de 2012 Abr-Jun de 2011 Confiança da Pelo terceiro mês

Leia mais

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E DOS EVENTOS EXTREMOS OCORRIDOS EM SÃO LUÍZ DO PARAITINGA (SP) E MUNICÍPIOS VIZINHOS

ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E DOS EVENTOS EXTREMOS OCORRIDOS EM SÃO LUÍZ DO PARAITINGA (SP) E MUNICÍPIOS VIZINHOS ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E DOS EVENTOS EXTREMOS OCORRIDOS EM SÃO LUÍZ DO PARAITINGA (SP) E MUNICÍPIOS VIZINHOS Maria Crystianne Fonseca Rosal & Vanesca Sartorelli Medeiros SUREG-SP Sumário Introdução

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

OFERTA E FLUTUAÇÃO DOS PREÇOS DO ABACAXI EM RIO BRANCO/AC

OFERTA E FLUTUAÇÃO DOS PREÇOS DO ABACAXI EM RIO BRANCO/AC OFERTA E FLUTUAÇÃO DOS PREÇOS DO ABACAXI EM RIO BRANCO/AC Romeu de Carvalho Andrade Neto 1, D. Sc; João Ricardo de Oliveira, M. Sc 2 ; Paulo Sérgio Braña Muniz 2, Eng. Agr.º; Ueliton Oliveira de Almeida

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

Cesta básica apresenta alta em junho

Cesta básica apresenta alta em junho Brasília, 04 de julho de 2013. Cesta básica apresenta alta em junho NOTA À IMPRENSA Em junho, o custo da Cesta Básica no Distrito Federal, segundo Pesquisa realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

Açúcar e tomate encarecem a Cesta Básica

Açúcar e tomate encarecem a Cesta Básica 1 São Paulo, 06 de outubro de 2009. NOTA À IMPRENSA Açúcar e tomate encarecem a Cesta Básica Das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos realiza

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 Resumo * Em maio com relação a abril a produção industrial cresceu 1,3%, livre de efeitos

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)

Leia mais

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia. Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

Mestrando: Leonardo Martí. Orientador: Dr. Marcos E. C. Bernardes

Mestrando: Leonardo Martí. Orientador: Dr. Marcos E. C. Bernardes Análise da influência de eventos de El Niño e La Niña na produção e desembarque pesqueiro da Sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), no litoral do estado de São Paulo. Mestrando: Leonardo Martí

Leia mais

BNB Conjuntura Econômica Nº40

BNB Conjuntura Econômica Nº40 BNB Conjuntura Econômica Nº40 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE 4. Mercado de Trabalho O cenário atual da economia brasileira, que experimentou queda sucessiva do PIB nos dois

Leia mais

Preço do Leite dispara em São Paulo

Preço do Leite dispara em São Paulo São Paulo, 7 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Preço do Leite dispara em São Paulo Em junho de 2009, o custo de vida no município de São Paulo apresentou taxa de 0,05%, ou seja, -0,18 ponto percentual

Leia mais

Há três meses, inflação cresce

Há três meses, inflação cresce 1 São Paulo, 05 de junho de 2007. NOTA À IMPRENSA Há três meses, inflação cresce Em maio, o custo de vida no município de São Paulo apresentou variação de 0,63%, superior ao de abril (0,41%) em 0,22 pontos

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Desembocaduras estuarino lagunares do litoral Sudeste e Sul

Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Desembocaduras estuarino lagunares do litoral Sudeste e Sul Tabela de Defeso de Espécies Marinhas e Estuarinas ESPÉCIE PERÍODO DE DEFESO ÁREA DE DEFESO NORMA VIGENTE Rosado ( Genidens genidens, Netuma barba ou Tachysurus barbus, T. psulonophorus e T. agassisi)

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2010 Sumário 1. Movimentação Nacional do Emprego no segmento da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2010...

Leia mais

A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água

A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE Meio Ambiente e Qualidade da Água O caso do Rio São Francisco. Como a degradação ambiental afeta a quantidade e a qualidade da água na bacia. Como os problemas ambientais

Leia mais

38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)

38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:

Leia mais

ANEXO I. Plano de Trabalho

ANEXO I. Plano de Trabalho Diário Oficial Nº. 31159 de 30/04/2008 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DE ESTADO DO PARÁ EDITAL Nº 006/2008 - PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PIBICJR 10 ANEO I MODELO DE PLANO DE ATIVIDADES

Leia mais

04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000

04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/

Leia mais

Rua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep

Rua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2

Leia mais

SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011

SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011 SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011 ANÁLISE DOS RESULTADOS De acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, de janeiro a dezembro de 2012 foram

Leia mais

COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL

COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL Maurici Amantino Monteiro 1, Camila de Souza Cardoso 1, Daniel Sampaio Calearo 2, Carlos de Assis Osório Dias 3, Fábio Z. Lopez 1 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009

Leia mais

IPES Índice de Preços ao Consumidor

IPES Índice de Preços ao Consumidor IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul Março de 2014 Março de 2014 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Uma livraria vende a seguinte a quantidade de livros de literatura durante uma certa semana:

Uma livraria vende a seguinte a quantidade de livros de literatura durante uma certa semana: Medidas de Tendência Central. Depois de se fazer a coleta e a representação dos dados de uma pesquisa, é comum analisarmos as tendências que essa pesquisa revela. Assim, se a pesquisa envolve muitos dados,

Leia mais

Custo de vida fecha o ano com taxa de 0,54%

Custo de vida fecha o ano com taxa de 0,54% NOTA À IMPRENSA SÃO PAULO, 06 DE JANEIRO DE 2005. Custo de vida fecha o ano com taxa de 0,54% Em dezembro, o aumento dos preços, no município de São Paulo, ficou em 0,54%, com uma redução de 0,29 ponto

Leia mais

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA Mês de março apresentou a menor queda de vendas desde julho de 2015 Crescimento da

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar out/12 59,2% 20,5%

Leia mais

Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II

Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II INFORME TÉCNICO Technical Report Mapeamento da concentração regional do setor paranaense de celulose e papel Parte II A Parte I deste informe técnico foi publicada na edição de outubro/09. Autores*: Adriane

Leia mais

10. Em Foco IBRE: Perda de Ritmo da Criação de Emprego Formal é Generalizada

10. Em Foco IBRE: Perda de Ritmo da Criação de Emprego Formal é Generalizada 23 10. Em Foco IBRE: Perda de Ritmo da Criação de Emprego Formal é Generalizada A Seção de Mercado de Trabalho mostrou que está em curso uma perda de dinamismo no mercado de trabalho, com redução da criação

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.

EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. EMPREGO INDUSTRIAL MAIO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. FORAM GERADAS 31.531 VAGAS ENTE JANEIRO E MAIO, correspondendo a um acréscimo

Leia mais