10. Em Foco IBRE: Perda de Ritmo da Criação de Emprego Formal é Generalizada

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1 Em Foco IBRE: Perda de Ritmo da Criação de Emprego Formal é Generalizada A Seção de Mercado de Trabalho mostrou que está em curso uma perda de dinamismo no mercado de trabalho, com redução da criação de novas vagas e leve queda do rendimento real. Essa seção analisa a queda na criação de novas vagas com base no CAGED e a sua dispersão na economia. A menor expansão dos salários reais neste ano sinaliza uma demanda mais fraca em um mercado de trabalho onde a taxa de desemprego permanece baixa devido ao crescimento mais modesto da oferta de trabalho (desaceleração da PEA). A análise dos dados do CAGED esclarece as características dessa redução na geração de novas vagas em suas dimensões regional e setorial. A criação de empregos formais no Brasil caiu quase 50% entre maio de 2012 (139,6 mil vagas) e maio de 2013 (72 mil vagas). Essa redução foi mais forte nas regiões Norte e Nordeste. A região Norte, que havia criado 5 mil vagas em maio de 2012, teve criação líquida negativa (- 660 vagas) no mesmo mês de 2013, enquanto que na região Nordeste a criação de vagas caiu 77% na mesma comparação, com geração de 2,1 mil vagas em maio de As regiões Sudeste e Centro-Oeste apresentaram reduções de 47% e 54%, respectivamente, enquanto que a Sul mostrou estagnação (crescimento de apenas 1%). O acumulado de doze meses mostra resultado similar, com as regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores desacelerações: quedas de 93% e 77%, respectivamente. Nessa métrica, as regiões Sudeste (-48%), Centro-Oeste (-36%) e Sul (-16%) também apresentaram perda de dinamismo na geração de novas vagas. Ou seja, a análise regional mostra que a desaceleração está ocorrendo em todo o país, ainda que em magnitudes diferentes. Realizando um recorte entre regiões metropolitanas (RMs) e regiões não metropolitanas (Não-RMs), observa-se uma importante modificação no padrão de geração de empregos. No momento em que a geração de novas vagas de trabalho estava em ritmo mais acelerado, as RMs lideravam o processo. No entanto, a partir de março de 2012, a importância relativa dos empregos metropolitanos no saldo líquido, que era de 64% naquele mês, foi perdendo relevância em relação aos empregos não metropolitanos (Gráfico 10). Em maio de 2013, as Não-RMs foram Gráfico 10: Saldo Líquido de Empregos (acumulado 12 meses) e Participação Relativa das Regiões Metropolitanas (RM) e Não- Metropolitanas (Não-RM) jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 Saldo Líquido (em 1000 pessoas) Não - RM (em %, eixo direito) mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 Fonte: CAGED/MTE. Elaboração: IBRE/FGV. jan/13 RM (em %, eixo direito) responsáveis por 55% da criação líquida de vagas formais nos últimos doze meses. Ou seja, a desaceleração foi mais aguda nas RMs. Assim, o saldo acumulado para todo o Brasil, que era de 1,42 milhão em março de 2012, caiu para menos da metade em maio de 2013 (0,66 milhão). mar/13 mai/13 80% 60% 40% 20% 0%

2 24 Além disso, a abertura do CAGED pelas RMs da PME confirma o resultado regional apresentado acima. Recife e Salvador registraram as maiores desacelerações na geração acumulada em doze meses, com quedas superiores a 90% em relação a maio de São Paulo (-46%), Rio de Janeiro (-50%) e Belo Horizonte (-69%) ilustram a perda de dinamismo ocorrida no Sudeste, enquanto o mercado de trabalho de Porto Alegre mostra resiliência, com uma queda de somente 8% no mesmo período. No conjunto, as seis RMs da PME mostraram recuo de 55% nos últimos doze meses. A análise na ponta mostra um desaquecimento muito abrupto entre abril e maio de 2013, sem considerar os efeitos sazonais. A geração de novos empregos nas seis RMs apresentou uma diferença de 44,7 mil postos de trabalho entre os dois meses, com apenas 75 postos de trabalho sendo gerados em maio de São Paulo liderou esse processo com a geração de somente 494 postos formais em maio ante 23 mil postos em abril, queda de 97%. Recife reduziu empregos pelo sexto mês consecutivo, com perda de 4,2 mil postos de trabalho (80% superior a perda de abril) e acumulando uma redução de 16,9 mil nos últimos seis meses. Belo Horizonte cortou 437 vagas, enquanto que Porto Alegre gerou somente 419 vagas. O Rio de Janeiro foi a boa notícia do mês de maio com a criação de 3,7 mil vagas. Mesmo assim, o número foi bastante inferior às 12 mil vagas de abril (69% menor). A análise setorial da geração de empregos também mostra um cenário não muito animador, onde somente a indústria mostra maior criação de vagas tanto no acumulado de doze meses, como com relação ao mês anterior (Tabelas 3 e 4). A geração de empregos acumulada em doze meses (Tabela 3) mostra que a indústria da transformação atingiu quase 17 mil empregos em maio, ou seja, um aumento de 6,8 mil vagas em relação a abril. No entanto, setores importantes na geração de emprego como construção, comércio e serviços, que criaram 15,2 mil, 50 mil e 132 mil empregos nos últimos doze meses, contribuíram com 20%, 15% e 32% do total da redução das vagas no período. Esses dados indicam que estes setores intensivos em mão-de-obra (importantes na geração de emprego) estão em processo de forte desaceleração. A observação de mês contra mês anterior, sem ajuste sazonal, mostra uma situação ainda mais dramática (Tabela 4). A indústria gerou 4,2 mil empregos, serviços somente 1,5 mil empregos e a administração pública, 1,4 mil empregos. Assim, a redução de 44,7 mil vagas criadas em relação ao mês de abril é fruto de uma redução na contratação destes setores associada a uma destruição de trabalhos formais nos demais setores. Nesse sentido, destacam-se os setores de construção civil e comércio que destruíram, respectivamente, 4,1 mil e 2,5 mil postos de trabalho no mês de maio, ante uma geração líquida de 12 mil e 3,4 mil novos postos em abril. Somente a indústria da transformação e a administração pública ampliaram o número de vagas criadas em maio. No entanto, os 1,5 mil postos de trabalho a mais da indústria e a expansão de 920 vagas da administração pública pouco representam frente à forte redução, já mencionada, na

3 25 geração total de postos de trabalho. O setor de serviços, em particular, contribuiu com mais de 50% da redução, enquanto que a construção civil explica 36% da redução e o comércio 13%. A abertura dos setores pelas seis RMs da PME mostra resultado similar. Somente Salvador, Recife e Rio de Janeiro mostraram aumento na geração de vagas na indústria de transformação (Tabela 4). As primeiras duas criaram 835 e 611 postos em maio (destruíram postos em abril), enquanto que a última foi responsável pela melhora do setor com quase 3 mil empregos gerados no mês. Os demais setores, em sua maioria, mostraram forte redução na criação de vagas, mostrando que a desaceleração é generalizada por setor e por RM. Tabela 3: Análise da Geração de Empregos entre Abril e Maio de 2013 (acumulada em doze meses) Belo Horizonte Porto Alegre Recife Rio de Janeiro Salvador São Paulo RMs PME Belo Horizonte Porto Alegre Recife Rio de Janeiro Salvador São Paulo RMs PME Total Ext. Mineral Ind. da Transformação SIUP Construção Comércio Serviços Adm. Púb. Agricultura saldo variação peso relativo 1% -4% 1% 30% 27% 63% 0% 1% saldo variação peso relativo 0% -45% -3% 32% 21% -20% -4% 1% saldo variação peso relativo -1% -31% 7% 266% 120% 33% 2% 1% saldo variação peso relativo 2% -28% 3% 16% 11% 43% -1% 0% saldo variação peso relativo 0% -20% -11% -21% 3% -43% -2% 1% saldo variação peso relativo 0% -8% -1% 1% 4% 35% -2% 0% saldo variação peso relativo 1% -15% 0% 20% 15% 32% -2% 1% Tabela 4: Análise da Geração de Empregos entre Abril e Maio de 2013 Total Ext. Mineral Ind. da Transformação SIUP Construção Comércio Serviços Adm. Púb. Agricultura saldo variação peso relativo 1% 5% 0% 27% 23% 42% 1% 0% saldo variação peso relativo 0% 6% -1% 51% 35% 13% -4% 0% saldo variação peso relativo 1% -68% 33% 140% -8% 4% -1% -1% saldo variação peso relativo 0% -20% 0% 28% 45% 51% -4% 0% saldo variação peso relativo 0% -23% 7% 33% -19% 97% 2% 3% saldo variação peso relativo 0% 7% 1% 31% 2% 60% -3% 1% saldo variação peso relativo 0% -3% 2% 36% 13% 53% -2% 0% Fonte: CAGED/MTE. Elaboração: IBRE/FGV. Dessa forma, os dados do CAGED sugerem que a desaceleração da economia brasileira é um fenômeno global, independentemente de região ou setor. Os dados também indicam que a

4 26 tendência de redução da taxa de crescimento do emprego formal deve permanecer a mesma, com redução em serviços, comércio e construção e uma ainda modesta recuperação na indústria. Rodrigo Leandro de Moura e Fernando de Holanda Barbosa Filho Revisão Técnica do Boletim Macro IBRE: Luiza Niemeyer

5 27 27 Instituto Brasileiro de Economia Diretor: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Vice-Diretor: Vagner Laerte Ardeo Superintendente de Estudos Econômicos: Marcio Lago Couto Coordenador de Economia Aplicada: Armando Castelar Pinheiro Pesquisadores Daniela de Paula Rocha Fernando Augusto Adeodato Veloso Fernando de Holanda Barbosa Filho Gabriel Leal de Barros Ignez Guatimosim Vidigal Lopes Joana Monteiro José Júlio Senna José Roberto Afonso Julia Cavalcante Fontes Lia Valls Pereira Luiza Niemeyer Mauricio Canêdo Pinheiro Mauro de Rezende Lopes Regis Bonelli Rodrigo Leandro de Moura Samuel Pessôa Silvia Matos Boletim Macro IBRE Coordenação Geral: Regis Bonelli Coordenação Técnica: Silvia Matos Analista Convidado: Octavio Amorim Neto Advertência Este Boletim foi elaborado com base em estudos internos e utilizando dados e análises produzidos pelo IBRE e outros de conhecimento público com informações atualizadas até 12 de julho de O Boletim é direcionado para clientes e investidores profissionais, não podendo o IBRE ser responsabilizado por qualquer perda direta ou indiretamente derivada do seu uso ou do seu conteúdo. Não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado por qualquer pessoa, para quaisquer fins.

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