NIDIFICAÇÃO INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA (PÁG. 11) AVIFAUNA (BORRELHO-DE- ATIVIDADES DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
|
|
- Lúcia Vilarinho Álvaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jorge Ganço NIDIFICAÇÃO No último número falou-se de um importante processo pelo qual passam muitas aves que nos visitam: a migração. Neste número, pensando mais sobre as aves residentes, vamos falar um pouco sobre a nidificação, importante processo na perpetuação das espécies que é entendido em muitos casos como um indicador ambiental. (PÁG.2) AVIFAUNA (BORRELHO-DE- COLEIRA- INTERROMPIDA) (PÁG. 4) FLORA (JUNCO-DAS-ESTEIRAS) (PÁG. 5) ATIVIDADES DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL (PÁG. 8) INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA (PÁG. 11)
2 6ª NEWSLETTER PROJETO LIFE CWR ABRIL MAIO JUNHO 2015 PROJETO LIFE Sempre que uma espécie nidifica é porque encontra condições ecológicas que satisfazem os requisitos dessa mesma espécie e o local escolhido passa a ter importância também por isso, por ser um local que reúne condições que permitem a reprodução e a perpetuação da espécie nidificante. É o caso do Paul da Pedreira para o borrelho de coleira-interrompida, do Paul da Praia para a galinha d água e para o galeirão, espécies que têm aumentado a sua frequência de nidificação nos últimos anos após a recuperação desta zona húmida. O que leva então as espécies a nidificarem e reproduzirem-se? O ciclo anual de vida das aves é regulado pelo tamanho dos dias. À medida que o número de horas de luz aumenta vão-se dando alterações hormonais nos organismos. Em muitas espécies essas alterações são visíveis pela mudança da plumagem nos indivíduos mas em todas, mesmo nas que não sofrem alteração no seu aspeto, se dão alterações que as impelem a migrar, a acasalar e a nidificar. NIDIFICAÇÃO 1 Mariana Brito Alguns autores referem a construção do ninho como sendo o prolongamento do fenótipo das aves que lhes permite a reprodução e a perpetuação das espécies. Sendo o fenótipo o conjunto das caraterísticas observáveis físicas e comportamentais, alguns ninhos refletem maior complexidade que outros, em consonância com a estratégia ecológica de cada espécie. Existem espécies que constroem ninhos extremamente elaborados e espécies que simplesmente não constroem nenhuma espécie de ninho. Contudo a complexidade ou simplicidade dos ninhos não é indicador do grau de evolução de determinada espécie, isto porque a evolução pode dar-se no sentido da simplificação. Por alguma razão a estratégia simplificadora pode ser mais eficaz e a espécie ter evoluído no sentido de construir ninhos mais simples. É o que poderá acontecer no caso do borrelho de coleira-interrompida que nidifica no Paul da Pedreira e arredores e que por ser uma espécie oportunista que nidifica em locais improváveis e pouco protegidos está na origem de algumas medidas de proteção propostas no âmbito do projeto LIFE. Pág. 2
3 Por outro lado, a galinha d água, nidificante no paul da Praia, constrói ninhos mais elaborados e sempre em locais que oferecem proteção e alimento de fácil acesso como as margens do Paul que, desde que estão repovoadas por juncus, têm sido palco da crescente nidificação daquela espécie por estas paragens. Nidificação do borrelho de coleira interrompida A espécie nidifica, isoladamente ou em pequenas colónias de baixa densidade (20 pares por hectare), em solo nu, onde os indivíduos formam uma pequena concavidade que rodeiam de pequenas pedras ou conchas, em locais de vegetação pouco densa. No ninho assim construído são depositados 3 a 4 ovos existindo normalmente duas posturas entre os meses de março e julho. O período de incubação é de 24 dias e o ninho é nessa altura defendido por ambos os progenitores que continuam a dividir a responsabilidade de criação dos juvenis até que eles saibam voar num período que varia entre os 29 e os 47 dias. Nidificação da Galinha d água O período reprodutivo da galinha-d água é compreendido entre os meses de Março e Agosto (Cramp, 2000;Pereira, 2010;). Os ninhos são construídos por ambos os sexos, em vegetação emergente ou em estrutura sólida na água, por vezes flutuante, ou em terra, mas a poucos metros de distância da água. Ocasionalmente, também constroem em árvores ou arbustos, e em ninhos antigos de outras espécies, até 8 metros acima do solo. Os ninhos possuem uma estrutura variável, podendo ser construídos com galhos e caules grossos. Os ninhos inicialmente são construídos por material seco, a que mais tarde é adicionada vegetação. Durante o período de incubação vai adicionando outros materiais ao ninho. Cada casal constrói um ninho com duas plataformas antes da primeira postura, construindo apenas uma na segunda postura. O ninho definitivo fica completamente construído uma semana antes da postura e excepcionalmente 12 horas antes do primeiro ovo. Os ninhos entre os casais são bem separados, mas casualmente com menos de 8 metros de distância entre eles (Cramp, 2000). Geralmente realiza duas posturas, cada uma constituída por 5-9 ovos, sendo o período de incubação entre 21 e 22 dias (Pereira, 2010). A incubação é uma tarefa realizada por ambos os progenitores, em períodos equivalentes, pelo menos durante o dia (Cramp, 2000). De acordo com um estudo efetuado sobre parisitismo e cooperatividade na nidificação, relativamente à galinha-d água, conclui-se que um quarto dos ninhos encontrados tem duas ou mais fêmeas, sendo este o resultado de duas características que esta espécie apresenta, nomeadamente, a cooperatividade na nidificação, em que duas ou mais fêmeas acasalam com o mesmo macho no mesmo ninho, sendo a segunda postura em sincronia com a primeira e os cuidados parentais efetuados pelas duas fêmeas (Gibbons, 1986). A segunda particularidade característica desta espécie é parasitismo de nidificação intraespecífico, em que algumas fêmeas parasitas deixam alguns ovos aleatoriamente em ninhos vizinhos. Cooperativamente as fêmeas que estão a nidificar tornam-se mães (Gibbons, 1986). Bibliografia Tudge, C. (2008). The Secret Life of Birds. Penguim books. Birkhead, T. (2011). The Wisdom of Birds An Illustrated History of Ornithology. Bloomsbury Publishing. London. Brito, M. (2012). Contributo para o estudo e conservação da espécie Galinha-d água Gallinula chloropus (Linnaeus 1758). Dissertação de Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza. Universidade dos Açores. Birdlife International (2015) Species factsheet: Charadrius alexandrinus. Downloaded from on 07/07/2015. Tague, K Charadrius alexandrines (on- Line), Animal diversity Web. Accessed July 08,2015 at /Charadrius _alexandrinus/ Lott, C.A., and R.A. Fischer Conservation and management of eastern Gulf Coast Snowy Plovers (Charadrius alexandrinus). DOER Technical Notes Collection. ERDC TN-DOER- E-28. Vicksburg, MS: U.S. Army EngineerResearch and Development Center. Pág.3
4 A V I F A U N A N O S P A U I S D A P R A I A D A V I T Ó R I A Charadrius alexandrinus Nome comum: Borrelho-de-coleira-interrompida Descrição Fenológica Inserido no grupo dos limícolas, no género Charadrius, o borrelho de coleira interrompida, é uma ave pequena, com 15 a 17 cm de comprimento, com plumagem dorsal de cores cinzento-acastanhadas pálidas, barriga branca, apresentando pequenas manchas escuras nos lados da garganta formando uma coleira incompleta que o distingue do borrelho grande coleira. Pernas compridas e escuras, patas cinzentas ou esverdeadas, cabeça larga e coroa plana. Vive junto de zonas húmidas muito pouco profundas, costeiras ou interiores, de água salobra ou menos frequentemente de água doce, em solos lodosos, arenosos ou ligeiramente pedregosos com coberto vegetal pouco denso. Alimenta-se de insetos, pequenos crustáceos, pequenos invertebrados com um bicar intermitente característico. A esperança média de vida dos indivíduos é de 3 anos, sendo que um individuo com 1 ano é considerado um adulto em fase de reprodução. As fêmeas fazem normalmente duas posturas, entre março e julho e cuidam dos juvenis em colaboração com o macho até que estes saibam voar. A espécie é conhecida por um comportamento característico dissuasor da aproximação de predadores que consiste em afastar-se do ninho arrastando uma asa na imitação perfeita de uma ave ferida. Distribuição Foram expostos seis posters com o intuito de valorizar as pesquisas efetuadas na área de gestão, requalificação e valorização de zonas húmidas. Fizeram parte da exposição os seguintes posters: - Peixes no Paul (Azevedo, J.) - Lagoas temporárias da Ilha Terceira: Um hotspot de biodiversidade para a conservação da natureza (Lamelas, L., Florencio, M., Gonçalves, V., Elias, R., Serrano, L., Cordero, A., Borges, P.) - Paleolimnologia nos Açores: Uma ferramenta útil para conhecer o passado e prever o futuro (Raposeiro, P., Costa, A., Gonçalves, V., Giralt, S.) - Mountain s Mirrors (Costa, A., Gonçalves, V., Raposeiro, P.) - The use of macroinvertebrate biotic índices in response to WFD in insular lentic system (Azores) (Ramos, J., Raposeiro, P., Cunha, A., Cruz, A.M., Costa, A., Gonçalves, V.) - Molluscs in Azorean Lakes: warning for eutrophication (Raposeiro, P., Gonçalves, V., Costa, A.) Pág.4
5 A espécie marca presença na região meridional do Paleárctico Ocidental, nomeadamente na costa Atlântica Este do continente americano numa faixa latitudinal que inclui o Norte de África até ao Senegal. Na Europa distribui-se deste a costa ocidental atlântica até à Europa de Leste ao longo do Mediterrâneo, Nordeste de África, Médio Oriente, Sudoeste da Ásia até ao Leste da Rússia, Nordeste da China e do Japão. A temporada invernal é passada preferencialmente na Africa Subsariana, sul da Ásia e parte ocidental da Indonésia. Na Eurásia e Africa estão identificadas 3 subespécies : o Charadrius alexandrinus alexandrinus que nidifica na Eupora ocidental, nas ilhas atlânticas e desde o norte de Africa até ao nordeste da China; o Charadrius alexandrinus dealbatus que nidifica no sul do Japão este e sudeste da China; o Charadrius alexandrinus seebohmi que nidifica no sul da India e no Sri Lanka. No continente americano estão identificadas três subespécies: o Charadrius alexandrinus occidentalis que se encontra na costa oeste da América do Sul, o Charadrius alexandrinus nivosus que existe na costa oeste dos Estados Unidos e México e o Charadrius alexandrinus tenuirostris que nidifica na costa leste dos Estados Unidos, Norte da Venezuela, nas Bahamas e Antilhas. Nos Açores parte-se do princípio que o Charadrius alexandrinus presente será de origem europeia, o Charadrius alexandrinus alexandrinus mas, dada a proximidade das populações da costa leste americana, do fato de existirem registos de visitação dos Açores por parte de outra espécie do género Charadrius (Charadrius semipalmatus) de origem americana, poderá existir uma possibilidade dos borrelhos de coleira interrompida existentes nos Açores, sobretudo os nidificantes, serem de origem americana. Os primeiros registos da espécie nos Açores datam de 1927, a quando da expedição ao arqupélago do colaborador do American Museum of Natural History da cidade de Nova Iorque, José Correia, que capturou 3 exemplares na Ilha Terceira, durante o mês de outubro. Uma vez que, no resto do ano não conseguiu encontrar a espécie, terá concluído que a espécie não era residente nos Açores e que a presença dos 3 indivíduos resultaria da sua migração de invernada para sul, contrariando assim a indicação de Ernst Hartert, ornitólogo alemão que terá classificado a espécie como nidificante nos Açores. Em 1966 D.A. Bannermam e Mary Bannermam referem a espécie como nidificante nos Açores. Em 1983, Le GRand inclui a espécie na sua lista de aves dos Açores e classifica-a como residente em Santa Maria, São Miguel, Terceira, Graciosa, Pico e Faial e como visitante na época de invernada. Em 1998 Morton et al referem a espécie como residente e migratória durante a época de invernada, dando especial destaque ao bando de aves desta espécie observado no mês de julho no Paul da Pedreira do Cabo da Praia. Atualmente, de acordo com os registos de observação efetuados no âmbito do projeto LIFE CWR, a espécie tem uma presença constante ao longo do ano na Infraestrutura Verde Húmida da Praia da Vitória, sobretudo no Paul da Pedreira do Cabo da Praia e Paul do Belo Jardim. A nidificação tem sido igualmente registada no Paul da Pedreira, zona do Porto Oceânico da Praia da Vitória e este ano, pela primeira vez, no areal da Praia da Riviera Paul do Belo Jardim Charadrius alexandrinus Paul da Pedreira do Cabo da Praia Charadrius alexandrinus Pág.5
6 Estatuto de conservação A espécie Charadrius alexandrinus é protegida pela Diretiva Aves (Diretiva 79/409/CEE de 2 de abril de 1979), consta do Anexo II da Convenção de Berna e Convenção de Bona e está incluída no Acordo para a Conservação das Aves Aquáticas Migradoras Afro-euroasiáticas. Internacionalmente, segundo a classificação UICN 2004 apresenta o estatuto de pouco preocupante. Segundo a BirdLife International 2004 a espécie tem o estatuto de conservação desfavorável. Nos Açores a espécie consta do Anexo II do Decreto Legislativo Regional nº15/2012/a, de 2 de abril. Referências bibliográficas Birdlife International (2015) Species factsheet: Charadrius alexandrinus. Downloaded from on 07/07/2015. Tague, K Charadrius alexandrines (on-line), Animal diversity Web. Accessed July 08,2015 at /Charadrius _alexandrinus/ Lott, C.A., and R.A. Fischer Conservation and management of eastern Gulf Coast Snowy Plovers (Charadrius alexandrinus). DOER Technical Notes Collection. ERDC TN-DOER-E-28. Vicksburg, MS: U.S. Army EngineerResearch and Development Center. Le Grand G. (1983). Check List of The Birds of the Azores. Arquipélago.Ser.Cien.Nat. 4:49-57 Murphy RC &Chapin (1929). A Collection of Birds from the Azores. American Museuum Novitates nº384. The American Museum of Natural History. Bannerman DA & Bannerman WM (1966). Birds of the Atlantic Islands Volume III. Oliver and Boyd Ltd. Funk, W., T.D. Mullins, and S.M.Haig Conservation genetics of snowy plovers (Charadrius alexandrines) in the western Hemisphere population genetic structure and delineation of subspecies. USGS staff-published Research. Paper Pág.6
7 AVES MAIS OBSERVADAS TOP 5 2.º TRIMESTRE DE Desde o início do Projeto LIFE CWR a equipa tem vindo a monitorizar as aves residentes e visitantes na infraestrutura verde húmida costeira da Praia da Vitória, tratando e analisando, posteriormente, os dados. Com a finalidade de sensibilizar e divulgar a avifauna observada na infraestrutura, a equipa realiza trimestralmente o Top 5 com as aves mais observadas por paul fazendo referencia ao número de vezes que estas são observadas por trimestre. Por serem espécies regulares e com número de indivíduos considerável na IVHCPV, não são incluídas no TOP 5 as espécies Gallinula chloropus (Galinha-d água), Fulica atra (Galeirão), Charadrius alexandrinus (Borrelho-decoleira-interrompida), Calidris alba (Pilrito-daspraias) e Arenaria interpres (Rola-do-mar), dando-se assim especial ênfase a outras espécies. Neste trimestre, destaca-se a espécie Ardea cinerea (Garça-real), no Paul da Praia da Vitória. No Paul do Belo Jardim, a subespécie endémica dos Açores, Larus michahelis atlantis (Gaivota-de-patasamarelas), foi a mais observada pela equipa, facto este justificado pela proximidade ao porto piscatório. No Paul da Pedreira do Cabo da Praia, destaca-se espécie Calidris canutus (Seixoeira). Para um maior conhecimento sobre a avifauna observada na infraestrutura verde húmida costeira da Praia da Vitória recomenda-se a consulta do portal oficial do projeto, assim como da rede social facebook, disponíveis em: CWR/ ?ref_type=bookmark Pág.7
8 FLORA Pág.8
9 ATIVIDADES DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL Sessão guiada de observação de aves 13 abril Nos dias 13 e 28 de abril, 18, 22, 26 e 29 de maio e 11 de junho realizaram-se sessões guiadas de observação de aves no Paul da Praia da Vitória e no Paul da Pedreira do Cabo da Praia, em parceria com o gabinete de Turismo da Camara Municipal da Praia da Vitória. Estas atividades contaram com a presença de 96 alunos de diversas escolas do Concelho da Praia da Vitória (Escola Básica 1/Jardim de Infância da Agualva, EB1 São Brás, Escola Francisco Ornelas da Câmara), com idades compreendidas entre os 3 e os 15 anos. Nesta atividade foram abordados diversos temas relacionados com estas zonas húmidas, prática de observação de aves, algumas espécies de flora características destes ecossistemas, bem como, as espécies de avifauna que podem ser observadas nestas zonas húmidas. As Aves do Jardim da Minha Escola Em comemoração do Dia Mundial das Aves Migratórias dia 8 de maio, o Projeto LIFE CWR levou aos alunos do pré-escolar das Escolas do Concelho da Praia da Vitória, entre os dias 13 e 17 de abril, uma apresentação intitulada As Aves do Jardim da Minha Escola Desta atividades resultaram trabalhos muito criativos e originais. Pág.9
10 ATIVIDADES DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL II Edição Feira de Ambiente A II edição da Feira de Ambiente, realizada a 1 de junho de 2015, no edifício municipal na marginal da Praia da Vitória, consistiu em reunir no mesmo espaço diversas entidades/instituições ligadas de alguma forma com a área de ambiente, demostrando os trabalhos desenvolvidos na área de educação/sensibilização ambiental. Esta atividade proporcionou a realização de sensibilização ambiental em grande escala, incidindo sobretudo como público-alvo os alunos com idades compreendidas entre os 3 e os 18 anos, garantindo o efeito multiplicador. Esta atividade teve a participação de 407 alunos das escolas da ilha e teve como objetivos: A comemoração do Dia Mundial do Ambiente e do Dia Mundial da Criança, proporcionar às crianças o contacto com a natureza, Sensibilizar a comunidade escolar para as várias temáticas relacionadas com o meio ambiente, num contexto local e dar oportunidade de divulgação às diversas entidades locais relacionadas de alguma forma com as temáticas ambientais existentes na ilha, empresas, entidades públicas, ONG, entre outras, dando a conhecer a sua atividade à comunidade escolar da ilha Terceira. Pág.10
11 INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA D A P R A I A D A V I T Ó R I A PAUL DA PRAIA DA VITÓRIA 38 44' 6,09" N 27 3' 34,49" W PAUL DO BELO JARDIM 38 42' 49,11" N 27 3' 41,57" W PAUL DA PEDREIRA 38 42' 12,77" N 27 2' 47,47" W O percurso da IVHC da Praia da Vitória inicia-se junto ao Paul da Praia da Vitória, onde se pode observar variadas espécies de aves, desde patos, garças, galinhas d`água e galeirões. No Paul do Belo Jardim, localizado perto da zona balnear da Riviera, é possível observar aves marinhas e algumas limícolas. Ao chegar à zona industrial do Cabo da Praia, junto ao parque de combustíveis, encontra-se o Paul da Pedreira, que é considerado o melhor local da Europa para observação limícolas do Neoártico e do Paleoártico Ocidental, sendo possível observar, também patos, garças e aves marinhas. FONTE IMAGENS: SRCTE (2010) FICHA TÉCNICA Morada: CMPV (Projeto LIFE CWR) Praça Francisco Ornelas da Câmara Praia da Vitória Contatos: Telefone: Fax: newsletterlifecwr@gmail.com geral@cmpv.pt Edição: CMPV Design: CMPV (Life CWR) Para sugestões e informações, envie para: newsletterlifecwr@gmail.com
MARÉS INFLUÊNCIAM A OBSERVAÇÃO DE AVES NO PPCP AVES MAIS OBSERVADAS NA IVHCPV - TOP 5. FLORA Cyperus eragrostis Lam.
VISIT J U L H O A G O S T O SETEMBRO Comissão Europeia visita o Projeto LIFE CWR No passado dia 6 de outubro, o projeto LIFE CWR recebeu a visita de Muriel Druckman, representante da Comissão Europeia,
Leia maisIII EDIÇÃO DA FEIRA DO AMBIENTE RESTAURO ECOLÓGICO E CONSERVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA FLORA ESPAÇO JÚNIOR
MARÇO NEWSLETTER RESTAURO ECOLÓGICO E CONSERVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA 09 JANEIRO FEVEREIRO III EDIÇÃO DA FEIRA DO AMBIENTE No âmbito das comemorações do Dia Mundial
Leia maisNEWSLETTER 10 A B R I L AVES DA MINHA MEMÓRIA RESTAURO ECOLÓGICO E CONSERVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA
NEWSLETTER RESTAURO ECOLÓGICO E CONSERVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA 10 A B R I L M A I O J U N H O AVES DA MINHA MEMÓRIA Em comemoração do Dia Mundial das Aves Migratórias,
Leia maisNEWSLETTER AVIFAUNA PAUIS DA PRAIA NOTICIAS PELO ESPAÇO JÚNIOR.(PÁG.9) FLORA.(PÁG.8) TOP 5.(PÁG.4) APRESENTAÇÃO DO PROJETO LIFE CWR
NEWSLETTER RESTAURO ECOLÓGICO E CONSERVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA 08 OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO APRESENTAÇÃO DO No passado dia 2 de dezembro foi realizada nos Paços
Leia maisREMOÇÃO DE ESPÉCIE DE CARÁTER INVASOR
REMOÇÃO DE ESPÉCIE DE CARÁTER INVASOR No âmbito do Projeto LIFE CWR foi efetuada a monitorização das espécies de flora existentes nos pauis da IVHCPV. No passado dia 2 de dezembro foi realizada no Paul
Leia maisNEWSLETTER PORTAL OFICIAL DO PROJETO LIFE CWR CONHECER A INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR ESTAGIÁRIOS
02A B R I L M A I O J U N H O PROJETO LIFE CWR NEWSLETTER RESTAURO ECOLÓGICO E CONSERVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA PORTAL OFICIAL DO PROJETO LIFE CWR na rede social
Leia maisDescobriu-se na IVHCPV, especificamente no Paul do Belo jardim, duas espécies raras de artrópodes consideradas quase extintas (PÁG.
NEWSLETTER 13 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO RESTAURO ECOLÓGICO E CONSERVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA VERDE HÚMIDA COSTEIRA DA PRAIA DA VITÓRIA DESCOBERTA DE NOVAS ESPÉCIES DE ARTRÓPODES NA IVHCPV Descobriu-se na IVHCPV,
Leia maisLIFE12 BIO/PT/ INTER LIFE PT de Novembro de Paul da Praia da Vitória Paul do Belo Jardim Paul da Pedreira do Cabo da Praia
Projeto de Restauro Ecológico e Conservação da Infraestrutura Verde Húmida Costeira da Praia da Vitória Projeto LIFE CWR LIFE12 BIO/PT/000110 INTER LIFE PT 2016 3-4 de Novembro de 2016 Paul da Praia da
Leia maisImportância ornitológica das salinas do Samouco. ...em risco
Importância ornitológica das salinas do Samouco...em risco O complexo salinas do Samouco, situa-se na margem esquerda do estuário do Tejo, entre de Alcochete e Montijo. Compreende 360 ha compostos essencialmente
Leia maisAs salinas do. Parque Natural da. Ria Formosa
As salinas do Parque Natural da Ria Formosa Nuno Grade ICNF, I.P. Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve A Salinicultura... A evolução da exploração salineira durante o século XX
Leia maisProtocolo de Avaliação e Monitorização da predação de ninhos de Priolo nas áreas de nidificação de Priolo por roedores e mustelídeos
Protocolo de Avaliação e Monitorização da predação de ninhos de Priolo nas áreas de nidificação de Priolo por roedores e mustelídeos Projecto LIFE Terras do Priolo LIFE12 NAT/P/000527 1. ENQUADRAMENTO
Leia maisImpactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel. Joaquim Teodósio
Impactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel Joaquim Teodósio www.spea.pt 1 Quem somos? - Somos uma ONG de ambiente, criada em 1993, que trabalha para o estudo e conservação das aves
Leia maisObservações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina) Papa-ratos (Ardeola ralloides)
1 de 14 08-09-2011 12:43 Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina) 11-07-2011 Peniche - 5 fêmeas/juvenis na Etar da Atouguia da Baleia Pedro Ramalho Papa-ratos
Leia maisManta. ou Milhafre? Saiba quem sou...
foto: Henrique Oliveira Pires Manta ou Milhafre? Saiba quem sou... SOU UMA AVE DE RAPiNA CONHECiDA COMO Buteo buteo PELOS CiENTiSTAS. E tu, como me chamas? foto: Júlio Caldas Tenho um nome diferente nos
Leia maisAgrupamento de Escolas do Forte da Casa Concurso 2010/11: Os Recursos Hídricos e a Biodiversidade - SNIRH
Agrupamento de Escolas do Forte da Casa Concurso 2010/11: Os Recursos Hídricos e a Biodiversidade - SNIRH Água é sinonimo de vida! Todo o Homem e toda a Natureza viva, precisam de água para sobreviver.
Leia maisEnsaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776)
ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS N. 120, JULHO/AGOSTO DE 2004, PÁG.10 Ensaio fotográfico sobre o comportamento reprodutivo do Perna-longa - Himantopus himantopus mexicanus (Muller, 1776) Pedro Cerqueira Lima
Leia maisNoticiário Ornitológico SPEA nº 448
Noticiário Ornitológico SPEA nº 448 Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. PORTUGAL CONTINENTAL Cisne-mudo (Cygnus olor) 25-07-2011 Esposende - 1 ind. ad. observado com regularidade desde
Leia maisAçores é destaque na maior feira de observadores de aves da Europa
Açores é destaque na maior feira de observadores de aves da Europa A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), em colaboração com o Turismo dos Açores, vai estar presente mais uma vez em Inglaterra
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável Água Passeio na Mata Viveiro de Mudas Resíduos Sólidos Controle Biológico Observação de Aves O Parque Aimaratá está de portas
Leia maisCurriculum Vitae Cláudia Hipólito Lopes. Bióloga
Curriculum Vitae Cláudia Hipólito Lopes Bióloga 2015 Dados Pessoais Nome: Cláudia Luísa Salvador Hipólito Lopes Data de nascimento: 17-09-1982 Morada: Rua Albano Pereira da Ponte nº11, Capelas 9545-118
Leia maisRede de Centros de Educação Ambiental
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE DA PASTELEIRA Apresentação do Centro Outrora palco de batalhas entre miguelistas e liberais, o denso pinhal antigamente conhecido como lugar do Pasteleiro deu origem
Leia maisDecreto Regulamentar n.º 13/2013 de 9 de Maio
Decreto Regulamentar n.º 13/2013 de 9 de Maio O programa do Governo para VIII legislatura, 2011 2016, atribui uma grande importância à conservação da natureza e gestão sustentável dos recursos naturais,
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Processo de candidatura Bandeira Azul 2013 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica
Leia maisNome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta):
Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta): - O 3 NH - H 2 O - H 2 SO 4 - CH 4 2. Sempre que se adicionam
Leia maisPrograma Educativo do Espaço Interpretativo da Lagoa Pequena
Programa Educativo do Espaço Interpretativo da Lagoa Pequena 2016/2017 Ilustração Bird Life International Ilustração Bird Life International 1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 NA LAGOA PEQUENA: O mundo das
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina
PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL Módulo I A Vespa velutina PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL PROGRAMA: MÓDULO I A Vespa velutina
Leia maisPlano de Educação Ambiental
Projeto LIFE Charcos (LIFE12 NAT/PT/997) Conservação dos Charcos Temporários da Costa Sudoeste de Portugal Plano de Educação Ambiental Criação e design: Cristina Madeira Baião (cristina.bai@lpn.pt) Técnica
Leia maisQUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Leia maisOficinas Férias de Verão. Centro de Educação Ambiental. Programação
Oficinas Férias de Verão Centro de Educação Ambiental Programação Semana de 30 de junho a 04 de Julho 30 de junho - 9h00-12h00 14h00-17h00 Oficina Use e Re-Use Local : CEA 01 de julho - 9h00-12h00 14h00-17h00
Leia maisO Mar Perto de Ti Sistemas Dunares
O Mar Perto de Ti Sistemas Dunares Projeto dirigido aos alunos do 2º ciclo e 3º ciclo do ensino básico. Tem como principais objetivos a transmissão de conhecimentos relacionados com a conservação e proteção
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA CODORNIZ NOS AÇORES
MONITORIZAÇÃO DA CODORNIZ NOS AÇORES Manuel Leitão, Tiago M. Rodrigues, Adriano Castro, Vasco Medeiros, Carla Mou9nho, Sara Cabeceiras, José Sequeira, Isabel Correia, João Pires, José Costa, Paulo Lima,
Leia maisDispersão. Biogeografia. Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade
Biogeografia Dispersão Maratona de Biogeografia Fundamentos de Ecologia e Modelagem Ambiental Aplicados à Conservação da Biodiversidade Vivian F. Renó 29/03/2012 O que é dispersão? Movimento de um organismo
Leia maisDia da UNESCO. Os Programas Científicos da UNESCO e o seu impacto na sociedade. Elizabeth Silva Responsável pelo Setor das Ciências
Dia da UNESCO Os Programas Científicos da UNESCO e o seu impacto na sociedade Elizabeth Silva Responsável pelo Setor das Ciências 1 A UNESCO tem por finalidade: - Contribuir para a manutenção da paz e
Leia maisMONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PREDADORES NA ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DA FREIRA DA MADEIRA Pterodroma madeira ATÉ 2005.
MONITORIZAÇÃO E CONTROLO DE PREDADORES NA ÁREA DE NIDIFICAÇÃO DA FREIRA DA MADEIRA Pterodroma madeira ATÉ 2005. Relatório Interno do Serviço do Parque Natural da Madeira Controlo de gatos na zona do Areeiro
Leia maisParques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de
Parques Naturais de Ilha dos Açores e a Actividade de Mergulho II Bienal Turismo Subaquático Graciosa, Açores 2009 Direcção Regional do Ambiente Vanessa Santos Nesta apresentação Áreas Marinhas Protegidas
Leia maisAs zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e
http://.azores.gov.pt Ilhéus da Formigas Ilha de Santa Maria Ribeiro do Engenho Concelho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria Lagoa de Santiago Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel As zonas húmidas
Leia maisCORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular.
Nome: Alice nº 2 2º ano E NOME DO ANIMAL: Colhereiro. CORPO: o formato de seu bico, que é comprido e possui uma colher na extremidade, deu origem a seu nome popular. HÁBITOS ALIMENTARES: carnívoro. GESTAÇÃO:
Leia maisWorkshops de Geoturismo destinados a formandos da área de
Newsletter 13 Março 2013 No primeiro trimestre de 2013 desenvolveram-se diversas atividades com a intenção de dar continuidade à valorização e promoção do património geológico e demais património endógeno
Leia maisXII Encontro Internacional da REDBIOS
XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 Anabela Trindade Interlocutora para o Programa MaB XII Encontro Internacional da REDBIOS Açores, 22 a 26 de setembro de 2014 1.
Leia maisCompre Sua Casa dos Sonhos na Ilha em Boipeba
Compre Sua Casa dos Sonhos na Ilha em Boipeba Ser dono de uma ilha pode ser um sonho muito distante, mas você pode chegar perto se tiver uma casa em Boipeba. Boipeba está localizada no Condado de Cairu,
Leia maisProdução de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)
Leia maisSilves - Bando de 20 inds. a sobrevoar a lagoa dos Salgados, em direcção à foz da ribeira de Alcantarilha Nuno Morgado Martins
Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Observadores para Atlas das Aves Invernantes e Migradoras de Portugal Os trabalhos de campo do novo Atlas das Aves Invernantes e Migradores começaram
Leia maisEstado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal
Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais
Leia maisConteúdo(s) - Seres vivos: aves. Ano(s) 7º / 8º e 9º
Objetivo(s) - Caracterizar a classe das aves; - Entender que algumas espécies são introduzidas em outros lugares que não o seu de origem; - Participar de um estudo de campo com observação de pássaros e
Leia maisFicha de Actividades/Relatório para o 1º Ciclo Um Olhar Sobre a Lagoa dos Salgados. Escola: Ano Lectivo: Introdução
Ficha de Actividades/Relatório para o 1º Ciclo Um Olhar Sobre a Lagoa dos Salgados Nome: Nº: Turma: Escola: Ano Lectivo: Introdução Olá, hoje vais realizar uma visita de estudo pela Lagoa dos Salgados.
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 7 de outubro de Série. Número 139
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 7 de outubro de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 97/2013 Regula os procedimentos e matérias afins
Leia maisEvolução dos edifícios por ilha e município nos Açores
Evolução dos edifícios por ilha e município nos Açores análise aos dados do Recenseamento Geral da Habitação 1981, 1991, 2001 & 2011 Vasco Silva Lisboa, 1 Dezembro 2014 1 RESUMO Com base nos dados recolhidos
Leia maisA RAA em números. Geografia
09 Foto: Espectro A RAA em números Geografia O arquipélago dos Açores é constituído por nove ilhas dispersas no Atlântico Norte ao longo de 600 km, segundo uma orientação noroeste-sudeste e enquadrado
Leia maisTagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal
Tagis Centro de Conservação das Borboletas de Portugal Rua das Portas de Évora, 3 7480-152 Avis, Portugal Tel.: 919515693 E-mail: infotagis@gmail.com Web: facebook-tagis CATÁLOGO 2015 Pág. 2 Uma aposta
Leia maisAUTO DE SORTEIO DE DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS DE ANTENA
Processo: 1480/13.0TBPDL-B - Processo Eleitoral Referência: 7890690 AUTO DE SORTEIO DE DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS DE ANTENA Data: 10.9.2013 Juiz de Direito: Dr.ª Patrícia Pedreiras Escrivã Auxiliar: Carla
Leia maisCADERNO DE IDENTIFICAÇÃO DE AVES. Paul da Praia da Vitória. Dia Mundial das Zonas Húmidas
CADERNO DE IDENTIFICAÇÃO DE AVES Paul da Praia da Vitória Dia Mundial das Zonas Húmidas 2 e 3 de Fevereiro de 2012 Introdução O que são pauis? Um paul é um tipo de zona húmida. Uma zona húmida é uma zona
Leia maisE S C L A R E C I M E N T O. Aviso de Concurso nº CENTRO Património Natural
E S C L A R E C I M E N T O Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05 - Património Natural Face a algumas questões colocadas por parte de potenciais concorrentes ao Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05
Leia maisSegundo Encontro Temático FIL Auditório 2 22 Janeiro 2009
Segundo Encontro Temático FIL Auditório 2 22 Janeiro 2009 história Propriedades transmitidas por herança familiar 2000, Maria do Resgate Almadanim Bernardo de Sousa Coutinho 2004, adesão a medidas agro
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisEscola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano
Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente
Leia maisCiclo de Vida do Cupim
Geralmente ao entardecer dos dias quentes em algumas épocas do ano, podemos observar as revoadas de cupins ao redor de um ponto luminoso, as formas aladas dos cupins se mostram nos ambientes formando grandes
Leia maisOs Açores localizam-se a oeste de Portugal e a noroeste da Madeira
Os Açores localizam-se a oeste de Portugal e a noroeste da Madeira Ilha do corvo, no arquipélago dos Açores. A ilha do Corvo integra-se no Grupo Ocidental do arquipélago dos Açores. O seu nome provém
Leia maisAs aves que não podemos
Pág: 6 Cores: Preto e Branco Área: 29,10 x 37,04 cm² Corte: 1 de 5 As aves que não podemos Portugal é a última paragem na rota da migração de milhões de aves em direcção a África. Anual É altura de pôr
Leia maisA RIA FORMOSA E SUA ENVOLVÊNCIA
Uma saída pelágica é um passeio que pode ser considerado completamente diferente. Fazer uma saída para várias milhas mar adentro é uma experiência enriquecedora e faz-nos sempre perceber como somos pequenos
Leia maisAgrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro
Agrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro Disciplina: Ciências Naturais Trabalho realizado por: Ana Mafalda,nº4 Marisa, nº21 Este trabalho, cujo o tema é À descoberta
Leia maisPOPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO
População Estrangeira Residente em Portugal Resultados provisórios 2002 2 de Julho de 2003 POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO Em 2002, a população estrangeira com a situação regularizada,
Leia maisEspécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País
Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual
Leia mais764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias
30 de Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO NQUADRAMENTO / C / CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE LOULÉ CONCELHO DE LOULÉ 764,16 km 2, maior município da região do Algarve; 70 260 habitantes cerca de 15% população
Leia maisEspecial Animais estranhos
nº 9 Julho 2010 Especial Animais estranhos E ainda Violência nos circos Curiosidades Passatempos Os animais mais estranhos do mundo Tarsio Habita nas ilhas do sudoeste asiático, pode medir de 8 a 16cm
Leia maisBIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda.
Paula Cristina Silva 1. Biodiversidade 2. Vegetação Exótica Invasora Diversidade Biológica Diversidade genética Diversidade de espécies Diversidade de ecossistemas A espécie humana depende da biodiversidade
Leia maisONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013
ONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013 ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS PORÍFEROS Provável ancestral: protista flagelado Diploblásticos Sem celoma Sem diferenciação de tecidos Coanócitos Ambiente aquático CELENTERADOS
Leia maisEco Código. Elaborado pelos alunos e ilustrado nas atividades da expressão plástica com o apoio da docente de expressão plástica.
Ordem de trabalhos: Eco Código Elaborado pelos alunos e ilustrado nas atividades da expressão plástica com o apoio da docente de expressão plástica. Eco-Código Ilustração do Eco-código Plano de Ação
Leia maisQuestionário Dirigido a populações açoreanas
Questionário Dirigido a populações açoreanas Este questionário é elaborado por uma estagiária da Universidade dos Açores com o objectivo de obter informação acerca de diversas aves marinhas e o meio onde
Leia maisPelos Caminhos de Santiago
Pelos Caminhos de Santiago POR REVISTA BUSINESS PORTUGAL 1 MAIO, 2014 António José Coutinho Presidente do Município António José Coutinho Presidente do Município Conjuntamente com Vouzela, Tondela, Oliveira
Leia maisALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni
ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni - 2016 Arara-azul Arara-azul Encontrada na Amazônia, no Pantanal e em mais sete estados. Enfrenta problemas como o
Leia maisBiomas terrestres. Gabriela Ferreira 6º ano
Biomas terrestres Gabriela Ferreira 6º ano Tundra Tundra é um tipo de vegetação rasteira típica de regiões polares que ficam cobertas por gelo durante grande parte do ano. Na época do verão, este gelo
Leia maisNome científico: Nome Popular: Classe: Ordem: Família: Subfamília: Género: Espécie: Características:
Nome científico: Meles meles Nome Popular: Texugo, Texugo Euroasiático Classe: Mammalia Ordem: Carnívora Família: Mustelidae Subfamília: Melinae Género: Meles Espécie: Meles meles Características: O texugo
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Diário da República, 1.ª série N.º 43 3 de março de 2014
1680 Diário da República, 1.ª série N.º 43 3 de março de 2014 ANEXO IV (a que se refere o artigo 4.º) Planta de localização com representação das zonas de proteção Extrato da Carta Militar de Portugal
Leia maisNetta rufina Pato-de-bico-vermelho
Taxonomia: Família: Anatidae Espécie: Netta rufina (Pallas 1773) Código da Espécie : A058 Netta rufina Pato-de-bico-vermelho Estatuto de Conservação: Global (UICN 2004): LC (Pouco preocupante). Nacional
Leia maisSEMANA da LEITURA 2011
SEMANA da LEITURA 2011 FICHA de IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: EB 2,3 Rainha Santa ISabel Nome do agrupamento: Agrupamento de Escolas da Pedrulha Distrito: Coimbra Concelho:Coimbra Morada: Ponte
Leia maisPRAIA DAS AVENCAS. Profs. Cristina Jesus e Gabriela Santos
Profs. Cristina Jesus e Gabriela Santos Desde 1998 que a Praia das Avencas está classificada pelo Plano de Ordenamento da Orla Costeira Cidadela - S. Julião da Barra como: Zona de Interesse Biofísico das
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto
BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE 2017 VALONGO Parque das Serras do Porto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisBoas práticas para o Desenvolvimento Sustentável O contributo do Município de Mafra
Seminário Eco-EscolasEscolas 2017 Boas práticas para o Desenvolvimento O contributo do Município de Mafra Câmara Municipal de Mafra Ílhavo - 20, 21 e 22 de janeiro de 2017 Seminário Eco-EscolasEscolas
Leia maisA Semana da Ria Formosa Projeto dedicado à sensibilização ambiental nas Escolas dos cinco concelhos abrangidos pelo Parque Natural da Ria
4 a 8 ABRIL A Semana da Ria Formosa Projeto dedicado à sensibilização ambiental nas Escolas dos cinco concelhos abrangidos pelo Parque Natural da Ria Formosa-PNRF, visando promover a partilha pedagógica
Leia mais- RELATÓRIO. Inquérito de satisfação relativo à informação divulgada pela CNE. Eleição da ALRAA de 16 de outubro de Pág.
- RELATÓRIO Inquérito de satisfação relativo à informação divulgada pela CNE Eleição da ALRAA de 16 de outubro de 2016 2016 Pág. 1 de 22 I. INTRODUÇÃO 1. A realização do presente inquérito, promovida na
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CETÁCEOS EM PORTUGAL CONTINENTAL Escola de Mar Investigação, Projectos e Educação em Ambiente e Artes, Lda. CRISTINA BRITO, INÊS CARVALHO
Leia maisAumentam os ninhos de cegonha-branca
Aumentam os ninhos de cegonha-branca 1 Aumentam os ninhos de cegonha-branca A cegonha-branca é uma ave familiar na cultura Portuguesa e um elemento muito característico da paisagem em muitas regiões do
Leia maisEucalyptus globulus Labill. subsp. globulus. 124 Exemplares no Parque
Eucalyptus globulus Labill. subsp. globulus 124 Exemplares no Parque Família Myrtaceae Nome Comum Eucalipto, eucalipto-comum, calipse, calipes, calipto, eucalipto, gomeiro-azul Origem Oceânia (Região litoral
Leia maisGUIÃO DA SAÍDA DE CAMPO - 10º ANO Do Moinho de Maré de Corroios à praia da Ponta do Mato. Nome Nº Nome Nº Nome Nº Nome Nº
GUIÃO DA SAÍDA DE CAMPO - 10º ANO Do Moinho de Maré de Corroios à praia da Ponta do Mato Turma Data / / Nome Nº Nome Nº Nome Nº Nome Nº Objetivos Reconhecer a biodiversidade nos locais visitados. Promover
Leia maisGUIÃO DA SAÍDA DE CAMPO - 10º ANO Do Moinho de Maré de Corroios à praia da Ponta do Mato. Nome Nº Nome Nº Nome Nº Nome Nº
GUIÃO DA SAÍDA DE CAMPO - 10º ANO Do Moinho de Maré de Corroios à praia da Ponta do Mato Turma Data / / Nome Nº Nome Nº Nome Nº Nome Nº Objetivos Reconhecer a biodiversidade nos locais visitados. Promover
Leia maisCONSERVAÇÃO DA AVIFAUNA DA ILHA DO PICO
CONSERVAÇÃO DA AVIFAUNA DA ILHA DO PICO FÁTIMA M. MEDEIROS, RITA MELO, CARINA CARDOSO, NATÉRCIA VITÓRIA & DONZÍLIA NUNES Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A PT -
Leia mais1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Actividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2015 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2015... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
Leia maisANEXO 1 FAUNA & FLORA DOS CHARCOS TEMPORÁRIOS DA COSTA SUDOESTE. Charco Temporário da Costa Sudoeste (Autor da fotografia: Carla Pinto-Cruz)
ANEXO 1 FAUNA & FLORA DOS CHARCOS TEMPORÁRIOS DA COSTA SUDOESTE Charco Temporário da Costa Sudoeste (Autor da fotografia: Carla Pinto-Cruz) 4 FLORA Eryngium corniculatum Chamado de cardo-das-lagoas ou
Leia maisVER A PRAIA COM OUTROS OLHOS. Disciplinas intervenientes Ciências da Natureza, Educação Visual e Tecnológica, Língua Portuguesa.
Disciplinas intervenientes Ciências da Natureza, Educação Visual e Tecnológica, Língua Portuguesa. 1 Motivação. Visita ao Aquário Vasco da Gama ou (ver lista de contactos) ou. Visita ao Centro de Interpretação
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. - Biodiversidade - Principais características - Importância. Por Priscila de Souza Bezerra
BIOMAS BRASILEIROS - Biodiversidade - Principais características - Importância Por Priscila de Souza Bezerra O que são biomas? (bios=vida; omas= massa,grupo) Conjunto de ecossistemas com características
Leia maisPara além da visita ao CRLI, no final, poderão realizar uma das seguintes atividades, pelo valor acrescido de 2 /elemento:
O Centro de Recuperação do Lobo Ibérico (CRLI) foi criado em 1987 pelo Grupo Lobo com o objetivo de acolher lobos que não podem viver em liberdade: animais vítimas de armadilhas, de maus tratos e de cativeiro
Leia maisMódulo 6: ESPECIAÇÃO. Profa. Ângela Dauch
Módulo 6: ESPECIAÇÃO Profa. Ângela Dauch Ao longo dos tempos novas espécies têm surgido, enquanto outras se têm extinguido. Como se formam as novas espécies? Dois mecanismos fundamentais conduzem à especiação:
Leia maisConservação da vegetação
Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)
Leia maisAs Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem
As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem ao visitante desfrutar do que de mais interessante
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS
COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 16/2004 APROVA NORMAS PARA APLICAÇÃO AOS BENS CULTURAIS SITUADOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS
Leia maisContributo para o estudo e conservação da espécie Galinhad água (Gallinula chloropus Linnaeus, 1758)
Contributo para o estudo e conservação da espécie Galinhad água (Gallinula chloropus Linnaeus, 1758) João Meneses Mariana dos Reis Brito Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza Angra do Heroísmo 2012
Leia mais