As aves que não podemos

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1 Pág: 6 Cores: Preto e Branco Área: 29,10 x 37,04 cm² Corte: 1 de 5 As aves que não podemos Portugal é a última paragem na rota da migração de milhões de aves em direcção a África. Anual É altura de pôr na mochila os binóculos e sair. Há um novo roteiro ornitológico nacional para dar a Se existir uma altura certa do ano para ver aves é esta. Milhões de aves fogem do frio, no Norte da Europa, e procuram, a sul, a abundância de alimento que lhes permite sobreviver. Portugal é a última paragem para abastecimento nas longas migrações de milhares de quilómetros antes do destino final, África. Por estes dias, o país está com diversidade máxima, diz João Jara, responsável da empresa de observação de aves Birds & Nature. Uma manhã de birdwatching no estuário do Tejo, no Sítio das Hortas, Alcochete, ajuda a perceber a dimensão de um dos maiores espectáculos da Natureza. Estou a ouvir um estorninho-preto, diz João Jara mal põe os pés fora do autocarro. Tenta encontrá-lo. E estão ali garças-brancas, aponta. São 10h30 e as aves limícolas, como o perna-longa e o alfaiate, alimentam-se, sem pressas, nas lamas entre marés do estuário do Tejo. Através de binóculos e telescópios porque estão a centenas de metros de distância vêem-se flamingos, colhereiros, alfaiates. No Sítio das Hortas é possível observar dezenas de espécies numa manhã como esta. O estuário do Tejo é um dos 36 sítios de interesse do roteiro Observação de Aves, que o Turismo de Portugal lançou na semana passada com uma visita ao Sítio das Hortas e ao Paul da Barroca d Alva, também em Alcochete, dois dos melhores locais sugeridos para birdwatching neste estuário. Portugal tem um potencial inacreditável para o turismo ornitológico mas não está a ser aproveitado, afirma João Jara. Consigo mostrar só num dia no estuário do Tejo mais de cem espécies de aves, garante. Daí a aposta do Turismo de Portugal neste nicho do turismo de Natureza, identificados no Plano Estratégico Nacional de Turismo de 2007 a 2015 como um dos dez produtos estratégicos para o turismo nacional. Temos todas as aves que Espanha tem mas muito mais concentradas. Um turista chega ao Algarve e em 20 minutos está a ver flamingos. Em 90 minutos, abetardas, explica Jara. E Lisboa é a única capital da Europa a 20 minutos de um estuário. Em Portugal há 93 áreas importantes para as aves, onde podem ser observadas com

2 Pág: 7 Área: 28,95 x 37,11 cm² Corte: 2 de 5 PEDRO CUNHA deixar de ver este Outono lmente, o país assiste, na primeira fila, a um dos maiores espectáculos da Natureza. uma ajuda aos mais curiosos. Por Helena Geraldes e Cláudia Sobral As pessoas não se vão preocupar com a conservação da natureza se não a conhecerem. Domingos Leitão regularidade 360 espécies, muitas delas com uma distribuição restrita na Europa e no mundo, pelo que se tornam atractivas para os visitantes estrangeiros, lê-se no roteiro que, pelo menos por agora, será distribuído apenas pelos agentes turísticos e hoteleiros, ainda que esteja também disponível online ( Entre os sítios de interesse sugeridos pelo roteiro que inclui itinerários por sete zonas do país estão também as serras da Peneda- Gerês e do Montezinho, a ria de Aveiro, o estuário do Mondego e a serra da Estrela, as Berlengas, o estuário do Sado, a lagoa de Santo André, Castro Verde, lagoa dos Salgados e a Ria Formosa, assim como a floresta laurissilva da Madeira, e outros pontos em cada uma das ilhas dos Açores. O Turismo de Portugal espera, com isto, criar oportunidades de negócio num país em que o birdwatching está em crescimento, mas ainda tem poucos adeptos. Em Portugal haverá quatro a seis mil pessoas a observar aves, arrisca Domingos Leitão, coordenador do programa terrestre da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), que colaborou com o Turismo de Portugal na criação do roteiro. Para ele, a aposta no birdwatching é fundamental: As pessoas não se vão preocupar com a conservação da natureza se não a conhecerem. Milhões de aves Num fim de tarde, de binóculos e guia de aves na mão, o sapal de Corroios, perto de Almada, ganha outra vida. Ao fundo, um bando de flamingos vasculha as águas pouco profundas à procura dos crustáceos que lhe dão a cor rosa; mais perto garças-reais descansam em tufos de vegetação; na linha c

3 Pág: 8 da frente, centenas de gaivotas, misturam-se com borrelhos, pilritos, maçaricos e até patos-reais. Aqui o tempo não tem importância, entre o esticar de asas e a procura de pequenos animais escondidos no lodo. Mas quantas aves passam por Portugal nesta época do ano? É mais fácil vê-las do que contá-las. Vítor Encarnação, coordenador da Central Nacional de Anilhagem no Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), revela que num dado momento em Janeiro, nas contagens de Inverno, temos mais de 100 mil aves de limícolas no país; entre 70 mil e 80 mil patos e entre 25 mil e 30 mil outras espécies, como garças e galeirões. Vítor Encarnação não tem dúvidas, são milhões as aves que por cá passam no Inverno. Enquanto fala, olha para um bando de meio milhar de flamingos, no seu escritório na Reserva Natural do do Tejo, em Alcochete. Ainda assim, não há um número exacto. As espécies têm estratégias de migração e padrões de comportamento diferentes. As primeiras que começam a passar para baixo, em finais de Junho, são os passeriformes [as mais pequenas como as andorinhas], depois as limícolas. E em Novembro já temos bichos a voltar para cima. Por exemplo, as andorinhas já cá estão em Dezembro, muito diferente do que acontecia há 50 anos. Para ajudar à tarefa, a SPEA começou este ano a elaborar o Atlas de Aves Invernantes de Portugal. Queremos conhecer a distribuição e abundância das espécies migradoras. Para isso distribuímos mais de 300 quadrículas (dez por dez quilómetros) por 250 voluntários, representando 30 a 35% do total de quadrículas. O objectivo é atingir os 400 voluntários para contar as aves migratórias, explica Domingos Leitão. Para a maioria das aves, Portugal é a última paragem antes de África, o destino final, informa Vítor Encarnação, salientando a importância do território luso para as migrações. E a prova disso é que não faltam birdwatchers do Norte da Europa que procuram o país para ver aves. Portugal é um destino muito interessante, principalmente pelas espécies que passam o Inverno em África e criam no Sul da Europa. É muito importante para os ingleses, suecos ou holandeses porque nunca as vêem nos seus países, explica João Jara. O peneireiro-cinzento é a espécie mais pedida por ingleses. Já os portugueses têm preferências diferentes. Querem ver aves emblemáticas e com plumagem colorida, como os flamingos, os colhereiros, mas também os guardarios e as poupas. Ao longo dos últimos 20 anos, Domingos Leitão nota algumas diferenças. Cada vez mais as pessoas se apercebem que esta é uma óptima altura para ver aves no país, considera, justificando o fenómeno com iniciativas como as feiras de observação de aves que ocorreram no início deste mês, em Sagres e no Sado, ou a criação do comité de raridades, que lista as aves de presença mais acidental. E deixa um conselho. O mais importante são as pequenas vitórias do dia-adia, trazer uma espécie que nunca se viu e nunca desistir. Lagoa de Óbidos do Tejo do Minho de Aveiro do Mondego do Sado Lagoa de Santo André Sagres Ria de Faro a Dificilmente as primeiras observações de aves resultam em mais do que uma de duas coisas: entusiasmo perante um espectáculo da Natureza ou um aborrecimento em forma de penas, asas e bicos, monotonamente parecidos, todos vistos à distância. Antes de mais, e para aumentar as hipóteses de sucesso, é preciso estar no sítio certo. Nesta altura do ano, as melhores apostas são as zonas húmidas no litoral, dado que a maior parte das aves migradoras se desloca ao longo da costa. Para Vítor Encarnação, coordenador da Central Nacional de Anilhagem no Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), alguns dos locais de eleição são a ria de Aveiro, os estuários dos rios Minho, Mondego, Tejo e Sado, as lagoas de Óbidos e de Santo André, a ria de Faro e Castro Marim. João Jara, da Birds & Nature, acrescenta Sagres a esta lista, especialmente para observar aves de rapina que aí se concentram, para se preparar para a longa viagem em direcção a África. Mas antes de pegar nos binóculos e pôr a mochila às costas é bom lembrar que ver aves obedece a uma escala de dificuldade, uma vez que há animais mais fáceis de ver do que outros. De acordo com a experiência (e a paciência) de cada um, é preciso escolher o que procurar. As espécies mais fáceis de ver são as aquáticas de média dimensão, que se concentram em zonas de lodo, praias e rochas para se alimentarem. Neste conjunto incluem-se os patos (como a marrequinha, piadeira, Área: 29,32 x 37,19 cm² Corte: 3 de 5 O que ver, onde e quando? PORTUGAL Castro Marim ÁFRICA Mar da Noruega zarro e negrinha), as limícolas (como o perna-longa e o alfaite), as garças, os flamingos, galeirões ou colhereiros. Mais difíceis de ver são as aves mais pequenas, os chamados passeriformes. Aves como os papamoscas, as alvéolas, petinhas e os chascos-cinzentos são pequenas e é preciso muita paciência para as identificar. A maior parte das pessoas nem dá pela passagem de milhares destas aves migradoras pelos céus do país, conta Vítor Encarnação. Domingos Leitão, da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), coloca no topo da lista de aves difíceis de ver as que migram a alguma distância da costa. Para quem já viu tudo, o desafio encontra-se no mar, conta. Há algumas aves que só é possível ver de barco, a cerca de cinco milhas da costa. Por exemplo, em Sagres e Peniche já se fazem algumas saídas pelágicas para observar espécies como o alcaide e o moleiropequeno, a caminho da África Equatorial. Há grandes populações que passam por Portugal quase sem serem notadas, nota. Igualmente difíceis de observar são as chamadas raridades, ou seja, aves que, por exemplo, por causa de ventos fortes, são desviadas das suas rotas habituais e surgem em Portugal. Finalmente, Vítor Encarnação aconselha uma observação de aves durante a meia-maré (cerca de três horas depois da maré vazia), com a maré a encher. Nessa altura, as aves estão espalhadas pelos estuários, a alimentar-se. Helena Geraldes Mar Mediterrâneo EUROPA Mar Negro Fontes: PÚBLICO; Liga para a Protecção da Natureza Principais rotas migratórias na Europa Todos os anos, milhares de aves viajam dos seus locais de reprodução, no Norte da Europa, para procurar zonas de maior abundância de alimento, no Sul da Europa e em África

4 Pág: 1 Área: 29,56 x 37,19 cm² Corte: 4 de 5 ILUSTRAÇÃO A PARTIR DE FOTOGRAFIA Há milhões de aves para ver agora nos nossos céus Págs. 6/8

5 Pág: 1(principal) Área: 21,84 x 12,77 cm² Corte: 5 de 5 Birdwatching As aves que não podemos deixar de ver este Outono P2

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