Renegociação de Dívidas Rurais

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2 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Diretoria Executiva: Presidente Licenciado: Antônio Ernesto Werna de Salvo Presidente em Exercício:Fábio de Salles Meirelles Vice-Presidente Executivo: Pio Guerra Júnior Vice-Presidente de Finanças: Ágide Meneguette Vice-Presidentes de Secretaria: Kátia Regina de Abreu Comissão Nacional de Assuntos do Nordeste Membros: Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba Presidente: Mário Antonio Pereira Borba Fone: (83) Fax: (83) Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão Presidente: José Hilton Coelho de Sousa Fone: (98) /0018/2537 Fax: :(98) / Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Piauí Presidente: Carlos Augusto Melo Carneiro da Cunha Fone: (68) Fax: (68) Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará Presidente: José Ramos Torres de Melo Filho Fone: (85) Fax: (68) Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Norte Presidente: Edgard Borges Montenegro Fone: (84) Fax: (84) Federação da Agricultura do Estado de Pernambuco Presidente: Pio Guerra Júnior Fone: (81) Fax: (81) Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas Presidente: Álvaro Arthur Lopes de Almeida Fone: (82) Fax: (82) Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Sergipe Presidente: Eduardo Silveira Sobral Fone: (79) /685/3173 Fax: (79) /5101 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia Presidente: João Martins da Silva Junior Fone: (71) Fax: (71) Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais Presidente: Roberto Simões Fone: (31) Fax: (31) Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo Presidente: Júlio da Silva Rocha Júnior Fone: (27) Fax: (27)

3 I - Apresentação O presente trabalho representa o esforço concentratado da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará FAEC e de sua equipe técnica, no sentido de oferecer aos produtores rurais, mutuários do Sistema Financeiro de Crédito Rural, orientações facilitadoras dos processos de renegociação das dívidas rurais na região da ADENE, objeto do que preceitua a lei nº , de 13 de julho de A elaboração desse documento tornou-se pertinente,tendo em vista que as sucessivas leis que tratam do assunto, não são de fácil interpretação,notadamente para o publico-alvo, ao qual se destinam as normas delas emanadas. São, portanto, orientações técnicas, bastante válidas e indispensáveis a quantos vêm lutando para a concretização do processo de renegociação de seus débitos rurais contraídos ao amparo da legislação vigente. 3

4 II - Considerações Nota. Nesse momento de averiguação do valor a ser alongado, o produtor deve estar atento. É a melhor oportunidade para fazer o recálculo, quando poderão ser revistos os débitos lançados em sua conta corrente vinculada e, para tanto, é conveniente ser assistido por profissionais, principalmente no que diz respeito ao recálculo da base da renegociação. A FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO CEARÁ dispõe de técnicos capacitados para fazer este recálculo, procure-os pelo fone (85) ou pelo e mail: Esta cartilha e suas alterações posteriores estão disponíveis no site 4

5 III- Programas Enquadrados A lei Nº permite a negociação de dívidas oriundas de operações de credito rural, relativas a empreendimentos localizados na área de atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste- ADENE. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste-FNE Fundo de Amparo ao Trabalhador- FAT Proger Rural BNDES Outras Fontes RECOOP Dívidas Securitizadas A fonte dos recursos e a data da assinatura constam do contrato de crédito. 5

6 1. Operações de Investimento e/ou mais custeio com valor financiado de até R$ ,00, contratadas até 31/12/ Poderá ser formalizada, de acordo com a legislação vigente, a renegociação de dívidas originárias de operações de crédito rural, inclusive investimento que se enquadrem, cumulativamente, nas condições indicadas a seguir: Operações seguintes: a) Investimento e Custeio Rural contratadas até 31/12/1997, por agricultores familiares, mini, pequenos e médios produtores rurais suas cooperativas e associações. b) Que não hajam sido alongadas (securitizadas) ao amparo da lei nº de 29/11/1995, nem renegociadas com base nas Resoluções do Banco Central do Brasil nº 2.471, de 28 de fevereiro de 1998, ou na de nº de 10 de agosto de 2000, com suas respectivas alterações. 6

7 Quanto às condições: a) O somatório dos valores originalmente contratados das operações de Custeio + Investimento, não poderá ultrapassar a R$ 15 mil/mutuário. b) Para aderir à repactuação será exigido, como contrapartida do mutuário, o pagamento de 1% (um por cento) do saldo devedor As operações que se enquadrem nos itens antes descritos poderão ser renegociadas como indicado a seguir: Agricultores familiares, são produtores rurais que detêm declaração de aptidão ao PRONAF, emitida na época da contratação da operação, objeto da renegociação. a) PRORROGAÇÃO: O saldo devedor apurado na data da repactuação sem o cômputo de multa, mora, ou quaisquer outros encargos por inadimplemento, será prorrogado pelo prazo de 10 (dez) anos, incluídos 2 (dois) anos de carência, a ser liquidado em 8 (oito) parcelas anuais, iguais e sucessivas. 7

8 b) ENCARGOS FINANCEIROS: Será aplicada uma taxa de juros de 3% (três) por cento) ao ano, a partir da data da repactuação. c) BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA: O bônus de adimplência será de 65% (sessenta e cinco porcento), sobre o valor das parcelas, para operações contratadas na região do Semi-Árido, na região norte do Espírito Santo, nos municípios do Norte de Minas Gerais, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri. Sendo de 25% (vinte e cinco por cento) nas demais regiões da ADENE. d) ABATIMENTO DO SALDO DEVEDOR: Será concedido um abatimento de 8,8% (oito inteiros e oito décimos por cento) no saldo devedor da operação, apurado na data da repactuação. e) LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA: O agricultor que liquidar todo o seu saldo devedor, até 31/12/2008, terá um bônus adicional de mais 10% (dez por cento). 8

9 2. Operações de investimento e/ou mais custeio com valor financiado de até R$ ,00, contratadas no período de 02 de janeiro de 1998 até 15 de janeiro de º caso: Os mutuários que estavam adimplentes na data da publicação desta Lei ou que regularizem seus débitos até 09/01/ Para estes, poderá ser formalizada a renegociação das operações rurais, desde que sejam agricultores familiares, mini, pequenos e médios produtores rurais, suas cooperativas e associações, observando o seguinte: Para as operações de: a) Custeio e/ou mais investimento rural, contratadas no período acima citado. b) Que não hajam sido negociadas com base na lei nº 9.138, de 29 de novembro de (securitização) Quanto às condições: a) O somatório dos valores originalmente contratados das operações de Custeio + 9

10 Investimento, não poderá ultrapassar a R$ 15 mil/ mutuário. b) Os devedores deverão estar adimplentes com as suas obrigações ou as regularizem até 180 dias após a data da publicação desta lei. c) Para aderir à repactuação será exigido como contrapartida do mutuário, o pagamento de 1% (um por cento) do saldo devedor As operações de investimento e/ou mais custeio acima descritas, cujos mutuários estão adimplentes, ou que regularizarem seus débitos até 09/01/2007, gozarão dos seguintes benefícios: a) O saldo devedor será calculado com base nos encargos contratuais de normalidade, sem o cômputo de multa, mora, quaisquer outros encargos por inadimplemento, inclusive honorários advocatícios. b) Abatimento de 8,8% (oito inteiros e oito décimos por cento) no saldo devedor, na posição de 01 de janeiro de 2002, desde que se trate de operações contratadas com encargos pós-fixados. 10

11 c) Os encargos financeiros passarão a ser a partir de 01 de janeiro de 2002, juros a taxa efetiva de 3% (três por cento) ao ano. d) O saldo devedor, apurado na data da renegociação, poderá ser prorrogado pelo prazo de 10 (dez) anos, incluídos 2 (dois) anos de carência, a ser liquidado em 8 (oito) parcelas anuais, iguais e sucessivas. d) Concessão de bônus de adimplência de 65% (sessenta e cinco por cento), apenas no caso de operações contratadas com devedores, cujo empreendimento financiado esteja localizado na região do semi-árido, nos municípios do norte do Espírito Santo, no norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhonha e no Vale do Mucuri. OBS: nas demais regiões da ADENE, o mutuário não fará jus ao bônus de adimplência.. 11

12 2º caso: Os mutuários que se encontram inadimplentes e que não regularizem seus débitos até 09/01/ As operações de investimento e/ou + custeio, cujos mutuários estão inadimplentes e que não regularizarem seus débitos até 09/01/2007, terão as seguintes condições: a) O saldo devedor de todas as prestações vencidas e não pagas, devem ser corrigidas até a data da repactuação, com base nos encargos originalmente contratados, sem bônus e sem encargos adicionais de inadimplemento. b) Sobre o saldo das parcelas vencidas, será concedido, na data da repactuação, um rebate de 8,2% (oito inteiros e dois décimos por cento), desde que se trate de operações contratadas com encargos pos-fixados, sendo aplicada a taxa efetiva de juros de 3% (três por cento) ao ano, a partir da data da repactuação. c) Na parcela do saldo devedor vincendo será concedido, na posição de 01 de janeiro de 2002, um desconto de 8,8% (oito inteiros e oito décimos por cento) sobre o saldo devedor, desde que se trate de operações com encargos pós-fixados, com 12

13 uma taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano, a partir daquela data. d) O saldo devedor total, apurado na forma das alíneas b e c, será consolidado na data da repactuação e prorrogado pelo prazo de 10 (dez) anos, incluídos 2 (dois) anos de carência, a ser liquidado em 08 (oito) parcelas, iguais, anuais e sucessivas. e) Nas regiões do semi-árido, nos municípios do norte do Espírito Santo, do norte de Minas Gerais, no Vale do Jequitinhona e no Vale do Mucuri, compreendidos na área de atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste-ADENE, os mutuários farão jus a um bônus de adimplência de 35% (trinta e cinco por cento) OBS: nas demais regiões da ADENE não especificadas anteriormente, o mutuário não fará jus ao bônus de adimplência. f) LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA: O mutuário que liquidar todo o seu saldo devedor até 31/12/2008 terá um bônus adicional de mais 10% (dez) por cento. 13

14 3. Operações de custeio e /ou investimento com o somatório dos valores financiados maior que R$ 15 mil e menor que R$ ,00, contratadas até 15/01/2001 (somente com recursos do F.N.E) Poderão ser renegociadas, na forma da legislação vigente, as dívidas oriundas de operações rurais de investimento e/ou custeio que se enquadrem, cumulativamente, nas condições indicadas a seguir Operações de: a) Investimento e/ou custeio rural contratadas até 15/01/2001, com agricultores familiares, mini, pequenos e médios produtores rurais, suas cooperativas e associações. b) Que não hajam sido alongadas (securitizadas) ao amparo da lei nº 9.138, de 29 de novembro de 1995 e nem renegociadas com base na Resolução do Banco Central do Brasil nº 2.471, de 28 de fevereiro de c) Que tenham sido contratadas apenas com recursos do FNE. 14

15 d) Para aderir à repactuação será exigido, como contrapartida do mutuário, o pagamento de 1% (um por cento) do saldo devedor Quanto às condições: a) O somatório dos valores originalmente contratados das operações enquadráveis deverá ser superior a R$ 15 mil até R$ 35 mil reais, por mutuário. a.1) aplica-se o disposto nos itens 1 ou 2, já descritas anteriormente, conforme a data da formalização da operação original, para a parcela do saldo devedor que corresponda ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) na data do contrato original. a.2) A parcela do saldo devedor que diz respeito ao crédito original, excedente ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) será renegociado nas seguintes condições: 1- Prazo de 10 (dez) anos, incluídos 02 (dois) anos de carência. 2- Aplicação da taxa efetiva de 3% (três por cento) ao ano, a partir da data da repactuação. 3- Observação importante: Não será concedido o bônus de adimplência sobre o valor da parcela. 15

16 4. Operações de custeio e/ ou + investimento com o somatório dos valores financiados até R$ 35 mil, contratadas até 15 de janeiro de 2001 financidas com recursos do FAT, outras fontes, em operações com recursos mistos dessas fontes e do F.N.E, ou realizadas somente com recursos dessas fontes sem equalização ou operações mixadas) Poderá ser renegociada, na forma da legislação vigente, as operações de investimento e custeio que se enquadrem, cumulativamente, nas seguintes condições: Para as operações de: a) Investimento e custeio rural contratadas até 15 de janeiro de 2001, com agricultores familiares, mini, pequenos, médios produtores rurais, suas cooperativas e associações. b) Que não foram alongadas (securitizadas) ao amparo da lei nº 9.138, de 29 de novembro de 1995 e nem renegociadas com base na Resolução do Banco Central do Brasil nº de 28 de fevereiro de

17 c) Que foram contratadas apenas com recursos do FAT ou de outras fontes, em operações com recursos mistos dessas fontes e do FNE, ou somente realizadas com recursos dessas fontes sem equalização. d) Para aderir à repactuação será exigido, como contrapartida do mutuário, o pagamento de 1% (um por cento) do saldo devedor. e) Que os financiamentos a serem repactuados tenham sidos realizados em imóveis rurais situados na região do semi-árido, incluídos os municípios do norte do Espírito Santo, do Norte de Minas Gerais, do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Mucuri Quanto às condições: ) aplica-se o disposto nos itens 1 ou 2, conforme a data da formalização da operação original para a parcela do saldo devedor que corresponda ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) na data do contrato original ) A parcela do saldo devedor que diz respeito ao crédito original excedente ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) será renegociada nas seguintes condições: 17

18 1º caso: Os mutuários que estão adimplentes ou que renegociarem deus débitos até 09/01/2007, terão os seguintes benefícios: I) 10 (dez) anos para pagar, com a primeira prestação vencendo em 31/10/2007. II) Substituição dos encargos financeiros originais pela taxa efetiva de juros de 3% (três por cento) ao ano, a partir de 01 de janeiro de III) Bônus de adimplência de 45% (quarenta e cinco por cento) sobre o valor da parcela. IV) O agricultor que liquidar a sua dívida até 31/12/2008 fará jus a um bônus adicional de 10% (dez por cento). 2º caso: Os mutuários que se encontram inadimplentes e que não regularizem seus débitos até 09/01/2007 terão as seguintes condições: I) 10 (dez) anos para pagar, com a primeira prestação vencendo em 31/10/2007. II) O saldo devedor de todas as prestações vencidas e não pagas será corrigido até a data da repactuação, com base nos encargos originalmente contratados, sem bônus e sem encargos adicionais de 18

19 inadimplemento, quando passarão a ter uma taxa efetiva de juros de 3% (três por cento) ao ano. III) Substituição da taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano a partir de 01 de janeiro de 2002, sobre a parcela do saldo devedor vincendo. IV) Bônus de adimplência de 15% (quinze por cento) sobre o valor da parcela. V) O agricultor que liquidar a sua divida até 31/12/2008 fará jus a um bônus adicional de 10% (dez por cento). OBS: Para os valores excedentes ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) e até R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), fora do semi-árido, o saldo devedor será atualizado até a data da repactuação com base nos encargos contratuais de normalidade, e a partir dessa data: a) os encargos financeiros será de 6% ao ano para os agricultores familiares, mini e pequenos e de 8,75% ao ano para os demais. b) o prazo será de 10 anos, a resolução não define a carência. c) o bônus será de 10% sobre os encargos financeiros. 19

20 5. Operações de investimento e/ou mais custeio com valor financiado de até R$ ,00, contratadas até 15 de janeiro de Poderá ser renegociada na forma desta Lei, as operações de investimento e custeio que se enquadrem, cumulativamente, nas condições indicadas a seguir: Para as operações de: a) Investimento e custeio rural contratadas até 15 de janeiro de 2000, com agricultores familiares, mini, pequenos, médios e grandes produtores rurais, suas cooperativas e associações. b) Que não foram alongadas (securitizadas) ao amparo da lei nº 9.138, de 29 de novembro de 1995 e nem renegociadas com base na Resolução do Banco Central do Brasil nº 2.471, de 28 de fevereiro de c) Que tenham sido contratadas apenas com as seguintes fontes de recursos: 20

21 Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Fundo de Amaparo ao Trabalhador FAT FNE com outra fontes. Outras fontes desde que tenham sido contratadas com bancos oficiais federais. d) O enquadramento no teto de R$ ,00 (cem mil reais) por beneficiário, corresponde à soma dos valores de custeio e de investimento de todos os contratos do mutuário. e) Para aderir à repactuação será exigido como contrapartida do mutuário, o pagamento de 1% (um por cento) do saldo devedor Quanto às condições : a) O saldo devedor a ser repactuado será apurado com base nos encargos financeiros contratuais de normalidade, sem o cômputo de multa, mora,qualquer outros encargos por inadimplemento. 21

22 b) Substituição dos encargos financeiros, a partir da data da repactuação, pelos seguintes: Taxa efetiva de juros de 6% (seis por cento) ao ano para agricultores familiares,mini e pequenos produtores. Taxa efetiva de juros de 8,75% (oito inteiros e setenta e cinco centavos por cento) ao ano para os médios e grandes produtores. c) Prazo para pagamento de 10 (dez) anos a partir da data da repactuação, de acordo com a capacidade de pagamento de cada mutuário. d) Concessão de bônus de adimplência sobre os encargos financeiros de : 20% (vinte por cento) para os mutuários que desenvolvam suas atividades no semi-árido. 10% (dez por cento) para as demais regiões abrangidas pela ADENE. 22

23 6. Operações alongadas com base na lei nº 9.138, de 29/11/95 (securitização) com valor originalmente repactuado em até R$ ,00 (cem mil reais) 6.1.Poderão ser repactuadas, de acordo com a legislação vigente, dívidas originárias de operações que se enquadrem, cumulativamente, nas condições a seguir: Para as operações de: a) Operações alongadas na forma da lei nº 9.138, de 29/11/95 (securitizadas) e que não tenham sido repactuadas com base no artigo 1º, da lei nº , de 25 de Abril de b) Terão direito a repactuar todos os produtores, independentemente do seu porte. c) O valor originalmente (securitizado) não ultrapasse o teto de R$ 100 mil reais/mutuário. d) Para aderir à repactuação, os mutuários deverão efetuar o pagamento mínimo de 32,5% (trinta e dois inteiros e cinco décimos por cento) do valor da prestação vencida, em 31/10/2006, ou da última prestação vencida, acrescida de juros de 3% (três por cento) ao ano pro rata die. 23

24 6.2.Quanto às condições: A) Cálculo do saldo devedor: a.1) O saldo devedor, para as operações financeiras em regime de normalidade, será apurado pela multiplicação da quantidade das unidades de produtos vinculados, pelo respctivo preço mínimo vigentes, decontando-se a parcela de juros de 3% (três por cento) ao ano, incorporada às parcelas remanescentes. a.2) O saldo devedor financeiro das operações cujos mutuários encontram-se inadimplentes será apurado da seguinte forma: 1) O valor das prestações vencidas e não pagas: incorporação da taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano incidente sobre o resultado da multiplicação do número de unidades de produtos vinculados à cada parcela, pelo respectivo preço mínimo vigente na data da repactuação. 2) O valor das parcelas vincendas pela multiplicação do saldo devedor das unidades de produtos pelos respectivos preços mínimos vigentes, descontando a parcela de juros de 3% (três por 24

25 cento) ao ano incorporada nas parcelas remanescentes. 3) O total do saldo devedor a ser repactuado corresponde ao somatório dos valores apurados dos itens 1 e 2 acima. B) O saldo devedor apurado. 1) Este será pago em parcelas anuais, iguais e sucessivas em datas livremente pactuadas entre os mutuários e os credores, desde que a prestação seja paga no final do último dia do mês de repactuação e que a primeira prestação seja paga até 31 de outubro de 2007 e a última em 31 de outubro de ) Sobre o saldo devedor calculado incidirá juros de 3% (três por cento) ao ano acrescidos da variação do preço mínimo da unidade de produto vinculado. 3) Bônus de adimplência dispensa do acréscimo do preço mínimo estipulado contratualmente e: 25

26 a) 30% (trinta por cento) se o valor da dívida for igual ou inferior a cinqüenta mil reais, na posição do ano de 1999; b) 15% (quinze por cento) sobre o valor excedente a cinqüenta mil reais, se o valor da dívida for superior a esta quantia. 4) na hipótese de liquidação antecipada e total da dívida, até 31 de dezembro de 2008, aplicar-se-á, o bônus de 30% (trinta por cento) para dívidas no valor de até R$ ,00, em 1999 e de 15% (quinze por cento) para dividas acima desse valor, acrescidos de desconto sobre o saldo devedor existente na data da liquidação, de acordo com o valor da operação, em 30 de novembro de 1995, a saber: a) dez pontos percentuais para operações de valor até dez mil reais; ou b) cinco pontos percentuais para operações de valor superior a dez mil reais. 26

27 7. Operações alongadas com base na Resolução do Banco Central do Brasil nº 2.471, independente do valor repactuado Financiamento das parcelas de securitização, PESA e do Recoop de 2005 e de 2006 vencidas e não pagas e as vincendas de 2006, com direito ao bônus e um prazo de 05 anos para pagar, incluídos 02 anos de carência. Taxas de juros de 8,75% O financiamento inclui inadimplemento 8. EXEMPLOS os encargos de Como calcular o percentual do saldo devedor correspondente ao valor de até R$ 15 mil em uma operação cujo valor originalmente contratado foi de R$ ,00 e que na data da renegociação o saldo devedor seja de R$ 100 mil: a) fazendo-se a relação do percentual R$ ,00 / R$ ,00 x 100 = 42,86 % b) aplicando-se o percentual obtido sobre o valor do saldo devedor total tem-se: R$ ,00 x 42,86% = R$ ,00 27

28 8.2 - Como calcular o percentual do saldo devedor correspondente a um produtor que contratou duas operações enquadráveis nesta lei, sendo uma no valor de R$ ,00 e a outra no valor de R$ 8.000,00, considerando que o saldo devedor da operação contratada no valor de R$ ,00 é igual a R$ ,00 e o saldo devedor da operação contratada, no valor de R$ 8.000,00 mil é igual a R$ ,00. a) fazendo-se a relação percentual entre R$ ,00 e o valor efetivamente contratado, no exemplo R$ ,00 (R$ ,00 + R$ 8.000,00). R$ ,00/ R$ ,00 x 100 = 75% b) aplicando-se o percentual sobre o saldo devedor total de cada operação, obteremos a parte do saldo devedor, correspondente ao valor de R$ ,00. R$ ,00 x 75% = R$ ,00 R$ ,00 x 75% = R$ 8.250,00 28

29 8.3 - Para cada R$ ,00 (dez mil reais) do saldo devedor renegociado, quanto será o valor da prestação nos seguintes casos: Operação com valor financiado de até R$ ,00 (quinze mil reais) contratadas antes de 31 de dezembro de a) Valor da prestação com bônus, primeiro pagamento após os 02 (dois) anos de carência. No Semi-árido, municípios do Norte do ES,Norte de M.G,vale do Jequitinhonha e vale do Mucuri = R$ 1.511,32 65% = R$ 528,96 Demais regiões da ADENE = R$ 1.511,32 65% = R$ 528,96 Portanto para uma dívida renegociada de R$ ,00, o valor da prestação será de: Se R$ 10 mil R$ 528, 96 R$ 30 mil x, onde x = R$ 1.586, Operação com o valor financiado de até R$ ,00 (quinze mil reais), contratadas entre 02 de janeiro de 1998 e 15 de janeiro de

30 a) Para mutuários adimplentes, ou que regularizarem seus débitos até 180 dias após a publicação desta lei, o valor da prestação com bônus, primeiro pagamento após os 02 (dois) anos de carência. No Semi-árido, municípios do Norte do ES, Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri = R$ 1.511,32 65% = R$ 528,96 Nas demais regiões da ADENE = R$ 1.511,32 0% = R$ 1.511,32 b) Para mutuários inadimplentes, ou que não regularizarem seus débitos até 180 dias após a publicação desta lei, o valor da prestação com bônus, primeiro pagamento após os 02 (dois) anos de carência. No Semi-árido, municípios do Norte do ES, Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e vale do Mucuri = R$ 1.511,32 35% = R$ 982,35 Nas demais regiões da ADENE = R$ 1.511,32 0% = R$ 1.511, Operação com o valor financiado de R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), contratadas até 31 de dezembro de (SOMENTE COM RECURSOS DO FNE). 30

31 a) Valor da prestação com bônus, primeiro pagamento após os 02 (dois) anos de carência. No Semi-árido, municípios do Norte do ES,Norte de M.G,vale do Jequitinhonha e vale do Mucuri = R$ 647,60 65% + R$ 863,61= R$ 1.090,27 Demais regiões da ADENE = R$ 647,60 65% + R$ 863,61= R$ 1.090, Operação com o valor financiado de R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), contratadas entre 02 de janeiro de 1998 até 15 de janeiro de (SOMENTE COM RECURSOS DO FNE). a) Para mutuários adimplentes, ou que regularizarem seus débitos até 180 dias após a publicação desta lei, o valor da prestação com bônus, primeiro pagamento após os 02 (dois) anos de carência. No Semi-árido, municípios do Norte do ES, Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e vale do Mucuri = R$ 647,70 65% + R$ 863,61= R$ 1.090,30 Nas demais regiões da ADENE = R$ 647,70-0%+ R$ 863,61 = R$ 1.511,31 b) Para mutuários inadimplentes, ou que não regularizarem seus débitos até 180 dias após a publicação desta lei, o valor da prestação com bônus, primeiro pagamento após os 02 (dois) anos de carência. 31

32 No Semi-árido, municípios do Norte do ES, Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri = R$ 647,70 35%+ R$ 863,61 = R$ 1.284,61 Nas demais regiões da ADENE = R$ 647,70 0% + R$ 863,61 = R$ 1.511, Operação com o valor financiado de R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), contratadas até 31 de dezembro de 1997.(COM RECURSOS DO FAT, MIXADOS OU OUTRAS FONTES). a) Para mutuários adimplentes, ou que regularizarem seus débitos até 09/01/2007, o valor da prestação será em 31 de outubro de No Semi-árido, municípios do Norte do ES,Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e vale do Mucuri = ANO I (até 31/10/2007) = R$ 755,92 45% = R$ 415,75 ANO II =R$ 647,70 65% + R$ 755,92 45% = R$ 642,20 Nas demais regiões da ADENE, a nova taxa de juro será de 6% ao ano para mini e pequenos agricultores e de 8,75% ao ano para os demais. b) Para mutuários inadimplentes, e que não regularizarem seus débitos até 09/01/2001, o valor da prestação será em 31 de outubro de

33 No Semi-árido, municípios do Norte do ES, Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri = ANO I (até 31/10/2007) = R$ 755,92 15% = R$ 642,53 ANO II = R$ 647,00 65% + R$ 755,92 15% = R$ 868,98 Nas demais regiões da ADENE, a nova taxa de juro será de 6% ao ano para mini e pequenos agricultores e de 8,75% ao ano para os demais Operação com o valor financiado de R$ 35 mil, contratadas entre 02/01/1998 e 15 /01/2001 (COM RECURSOS DO FAT, MIXADOS OU OUTRAS FONTES). a) Para mutuários adimplentes, ou que regularizarem seus débitos até 09/01/2007, o valor da prestação será em 31 de outubro de No Semi-árido, nos municípios do Norte do ES, Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri ANO I (até 31/10/2007) = R$ 755,92 45% = R$ 415,76 ANO II = R$ 647,00 65% + R$ 755,92 45% = R$ 642,20 33

34 Nas demais regiões da ADENE, a nova taxa de juro será de 6% ao ano para mini e pequenos agricultores e de 8,75% ao ano para os demais. b) Para mutuários inadimplentes, ou que não regularizarem seus débitos até 09/01/2001, o valor da prestação será em 31 de outubro de No Semi-árido, nos municípios do Norte do ES, Norte de M.G, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri = ANO I (até 31/10/2007) = R$ 755,92 15% = R$ 642,53 ANO II =R$ 647,00 35% + R$ 755,92 15% = R$ 1.063,08 Nas demais regiões da ADENE, a nova taxa de juro será de 6% ao ano para mini e pequenos agricultores e de 8,75% ao ano para os demais Operação com o valor financiado de até R$ ,00 (cem mil reais), contratada até 15 de janeiro de (independente da fonte de recurso). OBS: a lei determina que o prazo de reembolso será de 10 anos, de acordo com a capacidade de pagamento do mutário, portanto estudo caso a caso para determinar a carência 34

35 a) Para médio e grandes produtores, a taxa de juros é de 8,75% ao ano No Semi-árido: Com 01 ano de carência = R$ 1.642,30 Com 02 anos de carência = R$ 1.917,33 Fora do Semi-árido: Com 01 ano de carência = R$ 1.717,89 Com 02 anos de carência = R$ 2.012,61 b) Para médios e grandes produtores, a taxa de juros é de 6,0% ao ano No Semi-árido: Com 01 ano de carência = R$ 1.461,33 Com 02 anos de carência = R$ 1.509,40 Fora do Semi-árido: Com 01 ano de carência = R$ 1.685,03 Com 02 anos de carência = R$ 1.746, Operações securitizadas de até R$ ,00 (cem mil reais) e que não foram repactuadas com base na lei Valor das futuras prestações, será o produto da multiplicação do saldo devedor a ser repactuado pelo fator 0,

36 RESUMO: Tabela 01 - Operações de custeio e/ou + investimento com o somatório dos valores financiados de até R$ 15 mil, contratadas até 31/12/1997 DISCRIMINAÇÃO MUTUÁRIOS ADIMPLENTES MUTUÁRIOS INADIMPLENTES 1 - Fonte dos Recursos FNE, FAT, BNDES-PRONAF 2 - Somatório dos Valores Financiados Até R$ ,00 ( valor financiado) 3 - Abatimento 8,8% do saldo devedor na data da repactuação 4 - Prazo / Reembolso 10 anos incluídos 02 de carência, em prestações anuais iguais e sucessivas 5 - Nova taxa de Juros 3% ao ano a partir da data da repactuação 6 - Bônus de Adimplência 65% para o semi-árido,norte do ES, Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 25% para as demais regiões da ADENE 7 - Liquidação antecipada até 31/12/ %paraosemi-árido,NortedoES,Norte de MG, vale Jequitinhonha e Mucuri. 35% para as demais regiões da ADENE 8 - Condição para repactuar Pagamento de 1% do saldo devedor 9 - Forma de adesão à repactuação Solicitação por escrito até 30/03/ Garantias As mesmas do contrato anterior, usuais do credito rural Notas: 1 - Excluem-se as operações securitizadas (lei 9.138) e as renegociadas à luz das Resoluções nº e e suas alterações posteriores. 2 - O saldo devedor será apurado com base nos encargos de normalidade sem cômputo de multa, mora, quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios. 3 - A partir do momento da formalização da adesão do mutuário a esta lei, o agente financeiro deverá mandar suspender a cobrança judicial. 4 - Enquadram-se nesta renegociação os agricultores familiares, mini,pequenos e médios produtores rurais, suas cooperativas e associações. 36

37 Tabela 02 - Operações de custeio e/ou + investimento com o somatório dos valores financiados de até R$ 15 mil, contradas entre 02 de janeiro de 1998 e 15 de janeiro de 2001 DISCRIMINAÇÃO MUTUÁRIOS ADIMPLENTES MUTUÁRIOS INADIMPLENTES 1-Fonte de Recursos. FNE, FAT, BNDES-PRONAF 2-Somatório dos Contratos Até R$ ,00 ( valor financiado) 3-Abatimento 4-Prazo/Reembolso 8,8% do saldo devedor na data de 01/01/02, desde que se trate de operação com encargos pós-fixados. 10 anos incluídos 02 de carência em prestações anuais iguais e sucessivas 5-Nova taxa de Juros 3% ao ano a partir de 01/01/ Bônus de Adimplência 7-Liquidação antecipada até 31/12/ % para o semi-árido, Norte do ES, Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 0% para as demais regiões da ADENE 75% para o semi-árido, Norte do ES, Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 10% para as demais regiões da ADENE 8,2% no saldo devedor das parcelas vencidas na data da repactuação e 8,8% no saldo devedor vincendo em 01/01/2002 3% ao ano a partir da data da repactuação para as parcelas vencidas e 3% ao ano a partir de 01/01/2002 sobre o saldo devedor vincendo. 35% para o semi-árido,norte do ES, Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 0% para as demais regiões da ADENE 45% para o semi-árido,norte do ES,Norte de MG, vale Jequitinhonha e Mucuri.10% para as demais regiões da ADENE 8- Condição para repactuar Pagamento de 1% do saldo devedor 9-Forma de adesão à Solicitação por escrito até 30/03/2007. repactuação 10-Garantias As mesmas do contrato anterior, usuais do crédito rural Notas: 1 - Excluem-se as operações securitizadas (lei 9.138) e as renegociadas à luz da Resolução nº O saldo devedor será apurado com base nos encargos de normalidade sem cômputo de multa, mora, quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios. 3 - A partir do momento da formalização da adesão do mutuário a esta lei, o agente financeiro deverá mandar suspender a cobrança judicial. 4 - Enquadram-se nesta renegociação os agricultores familiares, mini, pequenos e médios produtores rurais, suas cooperativas e associações. 37

38 Tabela 03 - Operações de custeio e/ou + investimento com o somatório dos valores financiados maior que R$ 15 mil e menor que R$ 35 mil, contradas somente com recursos do FNE até 15 de janeiro de 2001 DISCRIMINAÇÃO MUTUÁRIOS ADIMPLENTES MUTUÁRIOS INADIMPLENTES Aplica-se o disposto da tabela 1 ou 2, conforme a data da contratação da operação original, para a parcela do saldo devedor, que corresponda ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) na data do contrato original. 1-Fonte de Recursos. FNE 2- Somatório dos Contratos Até R$ ,00 (valor financiado) 3-Abatimento NIHIL. NIHIL. 4-Prazo/Reembolso 5-Nova taxa de Juros 10 anos incluídos 02 de carência em prestações anuais, iguais e sucessivas 3% ao ano a partir da data da renegociação 3% ao ano a partir da data da renegociação 6-Bônus de adimplência Não possui bônus de Adimplência 7-Liquidação antecipada até 31/12/ % para toda a região da ADENE 8- Condição para Pagamento de 1% do saldo devedor Renegociar 9-Forma de adesão à Solicitação por escrito até 30/03/2007. repactuação 10-Garantias As mesmas do contrato anterior, usuais do crédito rural Notas: 1- Excluem-se as operações securitizadas (lei 9.138) e as renegociadas à luz da Resolução nº O saldo devedor será apurado com base nos encargos de normalidade sem cômputo de multa, mora, quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios. 3 - A partir do momento da formalização da adesão do mutuário a esta lei, o agente financeiro deverá mandar suspender a cobrança judicial. 4 - Enquadram-se nesta renegociação os agricultores familiares, mini, pequenos e médios produtores rurais, suas cooperativas e associações. 38

39 Tabela 04 - Operações de custeio e/ ou + investimento com o somatório dos valores financiados até R$ 35 mil, contradas com recursos do FAT, outras fontes, ou operações mixadas até 15 de janeiro de 2001 para Municípios do Semi-árido DISCRIMINAÇÃO MUTUÁRIOS ADIMPLENTES MUTUÁRIOS INADIMPLENTES Aplica-se o disposto da tabela 1 ou 2, conforme a data da contratação da operação original, para a parcela do saldo devedor, que corresponda ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) na data do contrato original. FAT ou outras fontes, em operações com recursos mistos dessas fontes e do Fundo 1-Fonte de Recursos. Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE, ou realizadas somente com recursos dessas fontes sem equalização 2- Somatório dos Contratos Até R$ ,00 ( valor financiado) 3-Abatimento NIHIL. NIHIL. 4-Prazo/Reembolso 10 anos vencendo-se a primeira parcela em 31 de outubro de 2001 em prestações anuais, iguais e sucessivas 5-Nova taxa de Juros 3% ao ano a partir de 01 de janeiro de Bônus de adimplência 7-Liquidação antecipada até 31/12/ % para o semi-árido, Norte do ES, Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 0% para as demais regiões da ADENE 55% para o semi-árido, Norte do ES, Norte de MG, vale Jequitinhonha e Mucuri. 3% ao ano, a partir da data da renegociação sobre o saldo devedor das parcelas não pagas e de 3% ao ano a partir de 01/01/2002 sobre o saldo devedor das parcelas vincendas. 15% para o semi-árido,norte do ES,Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 0% para as demais regiões da ADENE 25% para o semi-árido, Norte do ES, Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 10% para as demais regiões da ADENE 10% para as demais regiões da ADENE 8- Condição para renegociar Pagamento de 1% do saldo devedor 9-Forma de adesão à Solicitação por escrito até 30/03/2007. repactuação 10-Garantias As mesmas do contrato anterior, usuais do crédito rural Notas: 1- Excluem-se as operações securitizadas (lei 9.138) e as renegociadas à luz da Resolução nº O saldo devedor será apurado com base nos encargos de normalidade sem cômputo de multa, mora, quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios. 3- A partir do momento da formalização da adesão do mutuário a esta lei, o agente financeiro deverá mandar suspender a cobrança judicial. 4- Enquadram-se nesta renegociação os agricultores familiares, mini, pequenos e médios produtores rurais, suas cooperativas e associações. 39

40 Tabela 05 - Operações de custeio e/ ou + investimento com o somatório dos valores financiados até R$ 35 mil, contradas com recursos do FAT, outras fontes, ou operações mixadas até 15 de janeiro de 2001 para Municípios fora do Semi-árido DISCRIMINAÇÃO MUTUÁRIOS ADIMPLENTES MUTUÁRIOS INADIMPLENTES Aplica-se o disposto da tabela 1 ou 2, conforme a data da contratação da operação original, para a parcela do saldo devedor, que corresponda ao limite de R$ ,00 (quinze mil reais) na data do contrato original. FAT ou outras fontes, em operações com recursos mistos dessas fontes e do Fundo 1-Fonte de Recursos. Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE, ou realizadas somente com recursos dessas fontes sem equalização 2- Somatório dos Contratos Até R$ ,00 ( valor financiado) 3-Abatimento NIHIL. NIHIL. 4-Prazo/Reembolso Prazo de 10 anos, a lei não define a carência 5-Nova taxa de Juros 6-Bônus de adimplência 7-Liquidação antecipada até 31/12/2008 6% ao ano para agricultores familiares mini e pequenos produtores e de 8,75% ao ano para os demais. 10% sobre os encargos financeiros NIHIL. 15% para o semi-árido,norte do ES,Norte de MG, Vale Jequitinhonha e Mucuri. 0% para as demais regiões da ADENE 8- Condição para renegociar Pagamento de 1% do saldo devedor 9-Forma de adesão à Solicitação por escrito até 30/07/2007 repactuação 10-Garantias As mesmas do contrato anterior, usuais do crédito rural Notas: 1- Excluem-se as operações securitizadas (lei 9.138) e as renegociadas à luz da Resolução nº O saldo devedor será apurado com base nos encargos de normalidade sem cômputo de multa, mora, quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios. 3- A partir do momento da formalização da adesão do mutuário a esta lei, o agente financeiro deverá mandar suspender a cobrança judicial. 4- Enquadram-se nesta renegociação os agricultores familiares, mini, pequenos e médios produtores rurais, suas cooperativas e associações. 40

41 Tabela 06 - Operações de custeio e/ou + investimento com o somatório dos valores financiados de R$ 35 mil a R$ 100 mil e contratadas até 15 de janeiro de 2001 DISCRIMINAÇÃO MUTUÁRIOS ADIMPLENTES MUTUÁRIOS INADIMPLENTES 1-Fonte de Recursos. Todas as fontes de recursos 2- Somatório dos Contratos Até R$ ,00 ( valor financiado) 3-Abatimento NIHIL NIHIL Em até 10 anos de acordo com a 4-Prazo/reembolso capacidade de pagamento do mutuário, ( a lei não define carência) 5-Nova taxa de Juros 6-Bônus de adimplência 7- Condição para repactuar 8-Forma de adesão à repactuação 9-Garantias 6% ao ano para mini e pequenos produtores, suas cooperativas e associações. 8,75% ao ano para os demais produtores a partir da data da repactuação 20% sobre os encargos financeiros para a região do semi árido e de 10% para as demais regiões da ADENE Pagamento de 1% do saldo devedor Solicitação por escrito até 180 dias após a publicação desta lei As mesmas do contrato anterior, usuais do crédito rural Notas: 1- Excluem-se as operações securitizadas (lei 9.138) e as renegociadas à luz da Resolução nº O saldo devedor será apurado com base nos encargos de normalidade sem cômputo de multa, mora, quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios. 3-A partir do momento da formalização da adesão do mutuário a esta lei, o agente financeiro deverá mandar suspender a cobrança judicial. 4-Enquadram-se nesta renegociação os agricultores familiares, mini, pequenos, médios e grandes produtores rurais, suas cooperativas e associações. 41

42 Tabela 07 - Operações securitizadas (renegociadas com base na lei nº 9.138) cujo valor repactuado seja de até R$ 100 mil DISCRIMINAÇÃO MUTUÁRIOS ADIMPLENTES MUTUÁRIOS INADIMPLENTES 1- Somatório dos Contratos Até R$ ,00 2-Abatimento NIHIL NIHIL Em 19 anos com prestações anuais iguais e sucessivas, com data livremente pactuadas entre o 3-Prazo/reembolso agente financeiro e o mutuário,vencendo a primeira em até 31 de outubro de taxa de Juros 5-Bônus de adimplência 6- Liquidação antecipada até 31/12/ Condição para repactuar 7-Forma de adesão à repactuação 8-Garantias 3% ao ano acrescido da variação do preço mínimo do produto vinculado. Dispensa da equivalência produto caso o mutuário pague suas prestações até a data aprazada e bônus sobre o valor da parcela de 30% para operações com saldo devedor de até R$ 50 mil, em 1999 e de 15% para valores superiores a R$ 50 mil Além do bônus descrito anteriormente aplica-se bônus adicional de : 10% para operações de valor até dez mil reais, em 30 de novembro de 1995; ou 5% para as operações acima desse valor. Pagamento de 32,5% do valor da prestação vincenda ou da última prestação vencida calculada com juros de 3% ao ano pro rata die. Solicitação por escrito até 180 dias após a publicação desta lei As mesmas do contrato anterior, usuais do crédito rural Notas: 1- o saldo devedor financeiro das operações cujos mutuários encontram-se inadimplentes será apurado da seguinte forma: a) valor das parcelas vencidas e não pagas: incorporação da taxa de juros de 3% (três por cento) ao ano incidente sobre o resultado da multiplicação do número de unidades de produtos vinculados à cada parcela pelo respectivo preço mínimo vigente na data da repactuação; b) valor das parcelas vincendas: multiplicação do saldo devedor das unidades de produtos vinculados pelos respectivos preços mínimos vigentes, descontando a parcela de juros de 3% (três por cento) ao ano incorporada às parcelas remanescentes; c) total a ser repactuado corresponde à soma dos valores apurados nas formas das alíneas a e b destas notas. 2- As operações que foram renegociadas na forma da lei , de 25 de abril de 2.002, não terão direito de repactuar suas dividas nessas condições. 3- Enquadram-se nesta renegociação os agricultores familiares, mini, pequenos, médios e grandes produtores rurais, suas cooperativas e associações. 42

43 Tabela 08 - Operações renegocidas com base na Resolução do Banco Central do Brasil nº 2471, RECOOP e securitizadas independente do valor DISCRIMINAÇÃO 1-Leis, resoluções e Programas. MUTUÁRIOS ADIMPLENTES Lei 9.138, Resolução nº e RECOOP MUTUÁRIOS INADIMPLENTES 2- Somatório dos Contratos Independente do valor 3-Abatimento NIHIL 4-Prazo/reembolso 5 anos, incluídos 02 anos de carência 8,75% ao ano, somente para 5-Nova taxa de Juros os valores financiados por esta lei 6-Bônus de adimplência NIHIL NIHIL 7- Condição para repactuar Não será exigido nenhuma contrapartida financeira Terá que ser comunicado em tempo hábil no sentido de que o agente financeiro possa 8-Forma de adesão à utilizar os recursos repactuação controlados de crédito rural até a data de 29 de dezembro de O que poderá ser renegociado 10-Garantias As prestações vencidas de 2005 e as vencidas e vincendas de 2006 inclusive com encargos de inadiplemento. As mesmas do contrato anterior, usuais do crédito rural 43

44 Prorrogação de parcelas de Custeio e Investimento vencidas e vincendas em 2005 e Oficio do MI nº 189 de 07/08/2006 e resolução BACEM nº 3373 autorizou a. Prorrogação de: Operações de Custeio Valor da Prorrogação Prazos Algodão e ou Milho 35% Vencidas em 2005: até Jan/2007 Trigo e ou Sorgo 20% Vencidas em 2006 :até Jul/2007 Mandioca 25% Vencidas em2006: até 01 ano Arroz 50% após o vencimento. Custeio Pecuário (A. B. S) 20% Até 05 anos, mediante estudo de Outras Culturas 80% caso a caso. Operações de Investimento 100% Vencidas em 2005: até jan 2007 Vencidas e vincendas 2006: até 02 anos a contar do vencimento Adesão até 31/10/2006 Mediante estudo de caso acaso. 44

45 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 1 - Manifestação Formal: Os produtores interessados na renegociação deverão manifestar, formalmente, o interesse à instituição credora, ver modelo de carta em anexo. 2 - Fica autorizada a suspensão da cobrança ou da execução judicial de dívidas originárias de crédito rural abrangidas por esta Lei, a partir da data em que os mutuários manifestarem seu interesse na prorrogação ou repactuação dessas dívidas. 3 - Ficam as instituições financeiras credoras das dívidas renegociadas, na forma desta Lei, obrigadas a suspender a execução dessas dívidas, e a desistir, se for o caso, de quaisquer ações ajuizadas contra os respectivos mutuários, relativas às operações abrangidas naquele instrumento de crédito. 4 - Não serão beneficiados com a repactuação de dívidas de que trata esta Lei, os produtores rurais que tenham praticado desvio de recursos ou que tenham sido caracterizados como depositários infiéis. 5 - Nesse momento de averiguação do valor a ser alongado, o produtor deve estar atento. É o melhor momento para serem revistos os débitos lançados em sua conta corrente vinculada e, para tanto, é coveniente ser assistido por profissionais, principalmente no que diz respeito ao recálculo da base da renegociação. 45

46 Modelo de correspondência ao Banco Ao Banco do Nordeste do Brasil S/A Ag..../... /, de de 200 Assunto:Manifestação formal de interesse na renegociação Ref.: Art....º da Lei nº , de 13/07/2006 Senhor Gerente, 1.Venho, por intermédio desta, manifestar formalmente o interesse no processo de renegociação de que trata o art. 5º, caput da norma legal em referência, relativamente às operações de crédito rural a seguir descritas: a) Cédula Rural... de nº..., no valor nominal de R$... (valor por extenso), com recursos do..., emitida em.../.../...; 2.Consoante o disposto no 1º do art. 5º da lei em referência, fica autorizada a suspensão da cobrança (CADIN, SERASA e SPC) ou da execução judicial, a partir da data de formalização de interesse do mutuário na prorrogação e repactuação da dívida oriunda de crédito rural. 3.Diante do exposto e comprovada a formalização da manifestação de interesse na renegociação de que trata a norma legal em referência, solicito a Vossa Senhoria sejam tomadas as seguintes providências: a) o levantamento do saldo devedor financeiro, na forma que estabelece a Lei nº , de 13/07/2006, com exclusão dos encargos de inadimplemento; b) a suspensão da cobrança, com a exclusão do SPC, SERASA e CADIN porventura existente em meu nome, bem como das execuções de nº... nº... que tramita(m) na Comarca de... Atenciosamente, Nome CPF nº : 46

47 Responsável pela elaboração da cartilha: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará Diretoria: Presidente: José Ramos Torres de Melo Filho 1º Vice-Presidente: Flávio Viriato de Saboya Neto Vice-Presidente de Administração e Finanças: Sebastião Almeida Araújo Vice-Presidentes: José Luciano Chagas Rabelo Silvio Ramalho Dantas Carlos Bezerra Filho José Lúcio do Nascimento Filho Moacir Gomes de Sousa Autores: Edvaldo Santos Brito e Gerardo Angelim de Albuquerque Editoração: Geovana Costa 47

48 48 Renegociação de Dívidas Rurais

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará Rua Edite Braga, 50 - Jardim América - 60.425-100 Fortaleza - Ceará Fone: (85) 494-3933 - Fax: (85) 494-7695 site: www.faec.org.br e-mail: detec@faec.ogr.br

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