Relatório Síntese Sector de Energia e Águas CABINDA
|
|
- Matilde Costa Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Síntese Sector de Energia e Águas CABINDA Maio
2 INTRODUÇÃO O presente relatório, apresenta as actividades inerentes à Secretaria Provincial da Energia e Águas e os constrangimentos existentes no seu funcionamento. Por Despacho nº 231/GGPC/12, de 09 de Abril, de Sua Excia Senhor Governador da Província de Cabinda, que aprova o Regulamento Interno com o respectivo Organograma, a Secretaria Provincial da Energia e Águas passou a ter 3 Departamentos e 2 Secções por cada departamento. Os departamentos são o de Energia, de Águas e de Administração e Finanças. 2
3 Elementos caracterizadores do Sector de Energia CABINDA E CACONGO / ENE Central Térmica de Malembo, onde se encontra instalada uma potência total de 70 MW, inaugurada em Agosto de 2012 pelo Camarada Presidente Eng.º José Eduardo dos Santos. BUCO ZAU E BELIZE Quatro grupos Geradores alugados, de 1250 kva cada, instalados 2 por Municipio, perfazendo uma potência total aproximada de 4 MW que servem +/-4000 consumidores (dados do Plano Director). 3
4 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de Energia Existem ainda Centros electroprodutores em todas as sedes Comunais, e vários geradores de pequena potência, associados a pequenos sistemas eléctricos isolados nas principais aldeias. A Província dispõe também de uma pequena Central hidroeléctrica, do tipo mini-hídrica, com a potência instalada de 250 e 125 kw respectivamente, funcionando estas na Comuna de Miconge em Sanga Planície, Município do Belize 4
5 Situação actual do desenvolvimento do Plano Director Fase Plano de Emergência TAXA DE COBERTURA DO SERVIÇO As percentagens de cobertura actuais da Província, considerando os sistemas actualmente em operação e exploração, estão indicadas no quadro seguinte: 5
6 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de Energia Ano Sedes de Município/Comunas (Cabinda, Lândana, Dinge, Buco Zau e Belize) Populações fora das Sedes de Município Total População Servida % Cobertura População Servida % Cobertura População Servida % Cobertur a Capacid ade Instalada 2011 * % % * % % * % % % * % % % * % % % 352 * A evolução anual da tabela, teve em conta um crescimento médio anual da procura de 6,79% (Fonte Governo Provincial de Cabinda para o Plano de Electrificação de Cabinda dados não comprovados por falta de um censo população actualizado) 6
7 Elementos caracterizadores no Sector de Águas
8 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas Estão contabilizados 74 sistemas de água potável captada em vários tipos de origem (captações superficiais em rios e lagos, subterrâneas por poços profundos e poços escavados), com caudais de ponta que vão de 5 m 3 /h a 400 m 3 /h, distribuídos conforme os quadros seguintes: 8
9 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas : TIPO DE CAPTAÇÕES superficial em rios superficial em lagoas superficial por gravidade poços profundos (furos) poços escavados TOTAL poços escavados poços profudos (furos) superficial por gravidade superficial em lagoas superficial em rios 9
10 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas MUNICIPIO DE CABINDA A população urbana é abastecida por 14 sistemas: 5 ETAs e 9 furos subterrâneos; O casco urbano é abastecido a partir de 2 ETAs. A sua produção e área de abrangência são insuficiente para as necessidades; As restantes 3 ETAs são para abastecimentos das zonas periurbanas: Caio, Simindele e Fortaleza, não funcionam em horário integral (24 h/dia) por motivos de produção insuficiente para os consumos solicitados; As captações subterrâneas (furos) foram instaladas em diversos locais da periferia, para resolução pontual de necessidades de abastecimento; 10
11 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas MUNICIPIO DE CACONGO A vila de Lândana é abastecida a partir de 3 sistemas: ETA- M Puli e ETA-Malembo (em que uma parte da produção é destinada à Comuna de Malembo - Município de Cabinda) e Sistema de Loango Pequeno (em que parte da produção se destina à aldeia de Loango Pequeno). Em especial a ETA de M Puli apresenta um défice de produção resultante da fraca produção verificada nas captações por poços radiais que datam da época colonial. 11
12 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas MUNICIPIO DE BUCO-ZAU A vila de Buco-Zau é abastecida a partir de 2 sistemas: ETA de Buco-Zau, dependente energeticamente de um grupo gerador, e o Sistema de Cuidado, pequeno sistema gravítico inoperante de momento, devido a destruição da rede adutora causada na obra de requalificação da estrada que liga Cuidado (cruzamento de Bata-Sano) à vila de Buco-Zau. A ETA de Buco-Zau, inaugurada, em 2012, com capacidade de 70 m3/h mostram-se suficientes para os próximos 20 anos. 12
13 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas MUNICIPIO DE BELIZE A vila de Belize é abastecida a partir de um furo com uma produção de 5 m3/h, dependente energeticamente de um grupo gerador; À semelhança do que se referiu para Buco-Zau, também em Belize está em curso a remodelação e ampliação da ETA, visando uma produção de 70 m3/h, que se espera concluir ainda este ano; 13
14 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas TAXAS DE COBERTURA ACTUAL ABASTECIMENTO DE ÁGUA Estimativa da População SERVIDA Taxa de cobertura aparente actual ( %) Taxa real (%) CABINDA *56,7 35 CACONGO *64 25 BUCO-ZAU *44 20 BELIZE *33 20 * Taxa intermitente 14
15 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de águas EVOLUÇÃO DO NUMERO DOS BENEFICIARIOS EM TODA A PROVINCIA POR MUNICIPIO DESDE Cabinda Cacongo Buco-Zau Belize TOTAL
16 INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E POLITICA Para responder de forma efectiva aos desafios importantes que o sector enfrenta, o Governo Provincial dispõe de cinco importantes instrumentos de planeamento estratégico e de política, que são: O Plano de Segurança Energética; O Plano Director de Electrificação da Província de Cabinda; Projecto da Hyundai na Província de Cabinda; Plano Nacional da Água; Programa de Água para Todos; Plano de Monitorização da Qualidade da Água. 16
17 Programa de Acção do Sector da Energia e Águas
18 Situação actual do desenvolvimento do Plano Director Fase Plano de Emergência Está em curso a instalação e/ou requalificação de redes Média Tensão e Baixa Tensão e Iluminação Pública. Vai-se iniciar a instalação de contadores de pré-pagamento no âmbito da desactivação dos grupos geradores (Aggreko), instalados na periferia da cidade de Cabinda. 18
19 Situação actual do desenvolvimento do Plano Director Fase Plano de Emergência No âmbito do projecto, está previsto a instalação de: Das Subsestações de Mbaca, Luvassa e Norte e ETA2, de 5MVA cada. De 18 Postos de Transformação de 630 kva, distribuídos da seguinte forma: Localidades Quantidade Madôm bolo 2 Luvassa Norte 2 Luvassa Sul 4 Povo Grande 1 2 Povo Grande 2 3 Chiweca 2 ETA 2 1 Mbaca 1 São Pedro 1 Está previsto a montagem de contadores pré-pagos. 19
20 Projecto Hyundai O projecto contempla a instalação de duas Centrais Térmicas a diesel, localizadas nas zonas de Chibodo (30 MW) e de Santa Catarina (10 MW). Está prevista a construção de redes Média Tensão (MT) associadas ao projecto, contemplando: PT s (kva) Quantidade Estima-se a ligação a novos clientes. 20
21 Perspectivas CURTO PRAZO Expandir as redes eléctricas para corresponder a necessidade da procura de energia eléctrica; Redução dos tempos de indisponibilidade; Diminuição das perdas técnicas e comerciais. Aumentar as receitas da unidade. Formar e capacitar tecnicamente os quadros. Melhorar a qualidade de serviço técnico para aumentar o grau de satisfação dos clientes. MÉDIO E LONGO PRAZO Diminuição as perdas técnicas e comerciais. Atingir cobertura total no fornecimento de energia eléctrica à população. 21
22 Para o subsector Eléctrico Concretização do Projecto Hyundai na Província de Cabinda, com a entrada em funcionamento da Central Térmica no Chibodo (30 MW) até ao final do ano de 2013; Prevê-se nos anos seguintes a instalação de Subestações Eléctricas nas localidades de Cabinda, Buco-Zau e Belize; Lândana, Dinge, Interligação de alguns sistemas isolados. 22
23 Linhas 60kV (Rede Transporte) Linhas 30kV Existentes Linhas 60kV (Traçado Não Definido) Linhas 220kV (Traçado Não Definido) Área com Distribuição MT e BT Sedes Município Sassa Zau Tando Zinze Sassa Zau Tando Zinze Subantand Simindele o Tali- Sumbe Subantando Simindele Tali-Sumbe Sta Catarina Fortaleza Sta Catarina Fortaleza Yabi Yem a Yabi Yema 23
24 Para o subsector Eléctrico (continuação) Previstos 335 MW até ao final de 2017, com a encomenda do 3º grupo Térmico a Gás na Central Térmica de Malembo. Inserido no Programa de Investimento Público para 2013, está prevista a construção de um sistema eléctrico isolado que servirá as localidades de Tchinsua, São Paulo Zenga e Macanga Pequeno e outro para as localidades de Macanga Grande, São José de Limano e Daniel. 24
25 Quadro de propostas do Programa de Investimento Público 2013 a 2017 DESIGNAÇÃO DO PROJECTO Elaboração de estudos para electrificação nas zonas rurais (1ª Fase) 2014 Elaboração de estudos para electrificação nas zonas rurais (2ª Fase) Elaboração de estudos para electrificação nas zonas rurais (3ª Fase) Elaboração de estudos de construção de mini Hídricas e micro hídricas nos Municípios de Buco-Zau e Belize Elaboração de estudos de construção de parques eólicos no Município Belize (Alto-Sundi) Elaboração de estudos viabilidade para criação e implementação de empresas de Municipais de distribuição de energia Ampliação das Redes de Distribuição de Energia Eléctrica nas localidades de Necuto (2ª Fase), Simindele e Chibodo (2ª fase), Tchinsuá (2ª fase), Tando- Zinze, Massabi Ampliação das Redes de Distribuição de Energia Eléctrica nas localidades de Necuto (3ª Fase), Simindele e Chibodo (3ª fase), Tchinsuá (3ª fase), Tando- Zinze, Massabi Construção das Redes de Distribuição de Energia Eléctrica nas sedes comunais de Inhunca,Luali e Dinge (1ª Fase)
26 Quadro de propostas do Programa de Investimento Público 2013 a 2017 (continuação) Construção das Redes de Distribuição de Energia Eléctrica nas sedes comunais de Inhuca, Luali e Dinge (2ª Fase) Aquisição e instalação de Grupos Geradores (Buco-Zau, Belize e Necuto) Aquisição e montagem de candeeiros fotovoltaicos Construção de redes de distribuição de energia eléctrica nas localidades dos Municípios de Cabinda, Cacongo, Buco-Zau e Belize Aquisição e montagem de Jangos comunitários com sistemas fotovoltaicos em algumas aldeias no Alto-Sundi, Buco-Zau, Cacongo e Cabinda Sistema Eléctrico de Buco-Zau Sistema Eléctrico de Belize Aquisição e Montagem de IPs nas novas ruas da Cidade de Cabinda (2ª fase) Construção da Linha de Média e Baixa Tensão e implementação da Iluminação Publica Chibodo a Subantando
27 Energias Renováveis Em complemento à electrificação rural está em curso a montagem de iluminação pública com recurso a energia fotovoltaica, maioritariamente no Município de Belize, na zona de Alto Sundi. 27
28 Para o subsector de Águas Acções em curso que visam colmatar os problemas existentes e ampliar os níveis de cobertura, nomeadamente: Ampliação e optimização do Sistema ETA I / ETA II Pretende-se optimizar e ampliar a capacidade da Estação de Tratamento de Água (ETA II), passando dos actuais 300 m3/h para uma capacidade de 700 m3/h de produção de água potável. O objectivo é garantir um abastecimento de água potável 24 horas por dia, a partir dos reservatórios do Tchizo, minimizar as actuais deficiências de produção. 28
29 Para o subsector de Águas Ampliação e optimização do Sistema de Fortaleza Passar dos actuais 45 m3/h para 100 m3/h de produção de água potável. O objectivo é garantir o abastecimento de água potável às localidades de Fortaleza, Ngoio, Ntó, Yema eyabi; Recuperar todo o Centro de Distribuição do Ntó e a rede em construção que se desenvolve ao longo da estrada nacional Aeroporto-Ntó-Yema. O sistema contempla ainda o abastecimento a cinco aldeias da zona do Yabi. 29
30 Localização Fortaleza - Cabinda Planta da casa de máquinas, reagentes e do operador Planta da ETA de Fortaleza 30
31 Para o subsector de Águas Construção do novo Sistema da Comuna do Dinge O sistema será constituído por três unidades de distribuição distintas que irão fornecer água potável as seguintes Zonas: Zona 1- Unidade militar do Dinge e as localidades do Dinge e Dinge Velho num total de 4970 habitantes. Zona 2 aldeia de St. Munu servindo 266 habitantes. Zona 3 que servirá as aldeias do Chiloango, Tubacacata, Chinfuca e Beira Nova num total de 1045 habitantes 31
32 32
33 Execução de furos de água em diversas localidades da Província. Programa Emergencial 33
34 Conclusão do sistema de abastecimento de água de Massabi 34
35 Para o subsector de Águas Conclusão da instalação da nova ETA de Belize - Remodelação e ampliação da ETA, visando um aumento de produção para 70 m3/h, que se espera concluir até ao final do ano. 35
36 Aguarda-se a realização do estudo contratado pelo DNAAS com vista a optimização e alargamento da rede de distribuição no âmbito do Programa Nacional para dotar as sedes municipais de sistemas de abastecimento de água. 36
37 Conclusão do Sistema de Abastecimento de Água do Chweca a cargo do programa de Infra-estruturas Integradas de Cabinda. Conclusão dos Sistemas de Abastecimento de Águas de Madombolo e Cotra 37
38 Abastecimento de água rural Programa Água para todos pretende atingir, na Província, uma taxa de cobertura estimada em 44,25%. 38
39 Programa Água para todos Estão em curso a construção de pequenos sistemas de abastecimento de água nas áreas rurais, designadamente: do Pove, Chidende, Chimbuandi, Cinto-Macanda, Cochiloango, Lelenji e Cumbo Liambo, Seva; Quissamano, Sanga Planície, Caio Nguembo e Hospital da Alzira da Fonseca. 39
40 Constrangimentos
41 Elementos caracterizadores da situação actual do Sector de Energia e Águas Subdimensionamento dos sistemas, traduzindo-se numa insuficiente capacidade de produção e transporte de energia eléctrica, bem como de abastecimento de água, e reduzidas taxas de acesso à energia eléctrica. Ineficiência operacional dos sistemas ou das infra-estruturas existentes, bem como a reduzida qualidade do serviço, com cortes frequentes e prolongados no fornecimento de energia eléctrica e no abastecimento de água, a resultar numa percepção negativa na população. Desequilíbrio económico e financeiro da empresa pública de electricidade a operar em Cabinda, consubstanciado em elevados custos de produção e subsidiação da tarifa, associado a uma forte insuficiência de valências, nomeadamente técnicas e de gestão. Fraca capacidade técnica dos quadros das Instituições a operar no sector. 41
42 Para o subsector Eléctrico Indicadores da Média Mensal de Custo/Receitas 400,000, ,025, Média Mensal (AKZ) 350,000, ,000, ,000, ,000, ,000, ,000, ,000, ,651, ,651, Média Mensal (AKZ) - Combustivél Facturação da ENE Cobrança da ENE 42
43 Para o subsector Eléctrico (continuação) Uso de gasóleo nas turbinas, origina imensas trocas de filtros dando origem a paragens e arranques que por sua vez causam maior desgaste das turbinas. A produção de energia eléctrica da Central Térmica de Malembo, só meses. satisfará as necessidades por mais alguns Com a implementação do Plano de Emergência, tem-se verificado um aumento considerável de consumo, e estruturação da rede, tendo já sido registado uma ponta máxima de 55 MW. 43
44 Para o subsector Eléctrico (continuação) A retirada dos Grupos geradores da Aggreko não foi efectuada por fases, e gerou um défice entre a potência de geração instalada e a potência dos PT s de substituição, deixando parte da população sem energia eléctrica Potência dos Geradores Aggreko (MW) Potência dos Transformadores (MW) Desvio
45 Para o subsector de Águas Estado de estruturação do sector insipiente, uma vez que não existe qualquer estrutura empresarial, tendo como finalidade a sustentabilidade operacional das infra-estruturas de abastecimento de água, que continua a ser assegurada, exclusivamente, pela Administração Municipal; Falta de quadros para a consecução atempada das actividades, pelo que é urgente uma forte aposta na componente da formação de quadros; Falta de recursos financeiros para a manutenção periódica dos sistemas de abastecimento de água; 45
46 Inexistência de qualquer forma de regulamentação dos preços da água, sendo estes fixados administrativamente pelo Governo Provincial. 46
47 Sugestões
48 Para o subsector Eléctrico Dar continuidade ao projecto de alimentação a gás das turbinas na Central Térmica do Malembo. Necessidade de acelerar o processo para a Instalação da 3ª e 4ª Turbinas Reavaliação do Projecto do Plano de Emergência e urgente adequação da potência a instalar. Antecipação da construção da linha de Média Tensão para o Yema. Que se façam estudos para incluir no Plano Nacional de Desenvolvimento, o aproveitamento de outras energias renováveis, nomeadamente a hídrica. Temos os rios Chiloango, Luali e outros como sendo pontos de referência. 48
49 Para o subsector Eléctrico (continuação) Combater e penalizar os indivíduos que efectuam as ligações anárquicas. Melhorar o planeamento e execução dos projectos eléctricos. Cumprir e fazer cumprir a legislação que vigora no sector eléctrico. Apostar nas energias renováveis. Continuar a apostar na formação contínua dos funcionários 49
50 Para o subsector de Águas Dada a insuficiente produção de água na área de influência do sistema principal da cidade, o Governo da Província encomendou um estudo e projecto executivo para abastecimento de água inter-municipal para Cabinda e sua periferia, vila de Landana e todas as localidades existentes entre elas. O estudo prévio encontra-se terminado e aprovado pela Província que o deu a conhecer ao Ministério da tutela com vista a sua aprovação e implementação. 50
51 Projecto Inter-Municipal de Cabinda e Landana O projecto pretende dar resposta de forma global e definitiva às reais necessidades de água potável para os próximos 20 anos. O estudo seleccionou o rio Chiloango como única origem de água do sistema, propondo a instalação, na sua margem, de uma única unidade de tratamento (ETA), na zona do Sassa Zau, conforme a figura seguinte: 51
52 Projecto Inter-Municipal de Cabinda e Landana 52
53 Projecto Inter-Municipal de Cabinda e Landana O faseamento da execução do projecto, vem dar resposta às necessidades crescentes de água potável, bem como, e não menos importante, fasear o investimento em três fases distintas no tempo. 53
54 Projecto Inter-Municipal de Cabinda e Landana A rede de transporte foi estudada para que a alimentação aos reservatórios, se faça de forma totalmente gravítica. 54
55 Projecto Inter-Municipal de Cabinda e Landana Prevê-se a instalação de sistema de controlo e automatização de todos os componentes do projecto em que as comunicações serão asseguradas por uma rede de fibra óptica e equipamentos de sinal alimentados por energia solar. 55
56 Projecto Inter-Municipal de Cabinda e Landana Com a implementação do projecto vislumbra-se a possibilidade única de criação de parcerias público-privadas, potenciando a criação da tão esperada empresa pública de Águas de Cabinda, tornando realidade, o aceso à água potável em quantidade e qualidade para todos. 56
57 Projecto Inter-Municipal de Cabinda e Landana 57
58 OBRIGADO 58
Dr. Filípe Barros (Coordenador da EPASCabinda)
EPASCabinda SITUAÇÃO ACTUAL E OS DESAFÍOS DO FUTURO Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Cabinda, 20 de Junho de 2016 Dr. Filípe Barros (Coordenador da EPASCabinda) Agenda 1 Apresentação
Leia maisminea PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SISTEMA ELÉCTRICO Licenciamento de Instalações Eléctricas António Belsa da Costa
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Direcção Nacional de Energia Eléctrica PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SISTEMA ELÉCTRICO Licenciamento de Instalações Eléctricas António Belsa da Costa
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS SUB-SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS Engº José Alves Salgueiro 1. Sub-sector Eléctrico 1.1. Caracterização Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE)
Leia mais5º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA SÍNTESE SOBRE O SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS
5º CONSELHO CONSULTIVO DO MINEA SÍNTESE SOBRE O SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS JULHO, 2015 SUB-SECTOR SECTOR DE ENERGIA índice 1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO DA PROVÍNCIA -Produção - Distribuição
Leia maisRepública de Angola Ministério da Energia e Águas. CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL
República de Angola Ministério da Energia e Águas CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL Nos dias 28 e 29 de Junho de 2012, na cidade do Lubango, Província da Huíla,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS Apresentação
PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 20182022 Apresentação 1 PRIORIDADES DA NOVA GOVERNAÇÃO Prioridade da anterior governação: Prioridades da Nova Governação: Maximizar o acesso com qualidade Reforçar
Leia maisRepública de Angola Ministério da Energia e Águas
República de Angola Ministério da Energia e Águas 1º CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO UÍGE, 23 e 24 DE JUNHO DE 2011 COMUNICADO FINAL Nos dias 23 e 24 de Junho de 2011, na cidade do Uíge, Província do Uíge,
Leia maisPDM de Manteigas. Revisão. Estudos de Base. Volume V Infraestruturas. Tomo III Energia e Telecomunicações
PDM de Manteigas Revisão Estudos de Base Volume V Infraestruturas Tomo III Energia e Telecomunicações Junho 2009 REVISÃO DO PDM DE MANTEIGAS ESTUDOS DE BASE VOLUME V Infraestruturas TOMO III ENERGIA E
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DPEA K. NORTE
República de Angola Governo Provincial do Kwanza Norte Direcção Provincial de Energia e Águas APRESENTAÇÃO DA DPEA K. NORTE MINEA - CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO WAKO CUNGO, 02 de JUlHO DE 2013 Caracterização
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS GOVERNO DA PROVINCIA DO ZAIRE QUADRO ACTUAL DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA E AGUA POTAVEL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS GOVERNO DA PROVINCIA DO ZAIRE QUADRO ACTUAL DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA E AGUA POTAVEL 1-INTRODUÇÃO A Província do Zaire, com uma extensão de
Leia maisTRAJETÓRIA DO SETOR ELÉTRICO. Eng.º Gabriel Maquengo
TRAJETÓRIA DO SETOR ELÉTRICO Eng.º Gabriel Maquengo 1. Historial do Sector Elétrico 2. Produção 3. Redes elétricas 4. Perspectivas Historial do Setor Elétrico EMAE Empresa de Água e Eletricidade de São
Leia maisPrestação de serviços no âmbito de Projecto e de fornecimento de materiais para infra-estruturas e instalações eléctricas e de telecomunicações
Prestação de serviços no âmbito de Projecto e de fornecimento de materiais para infra-estruturas e instalações eléctricas e de telecomunicações Abastecidas por combustíveis fósseis (Diesel, Fuelóleo, Gás-Natural,
Leia maisCONVITE À MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE
CONVITE À MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Parcerias entre Operadores de Água e Saneamento (WOPs) em Angola 1. Contexto Associações entre operadores de água e saneamento, ou Water Operators Partnerships (WOPs)
Leia maisCONTRATO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SISTEMA DE SANEAMENTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO PALUB I
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO ETAPA I UNIDADE EXECUTORA / INSTITUIÇÃO: Secretaria de Estado das Águas (SEA) OBJECTIVO GERAL: O Projecto para o
Leia maisMicro-geração e Mini-geração Projectos e Ideias
Micro-geração e Mini-geração Projectos e Ideias Índice A S.energia Principais áreas de intervenção Projecto ECO-DESAFIO (CMB apoia microgeração) Ideias de projectos futuros para os municípios (minigeração)
Leia maisPROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Compromissos ambientais Compromissos ambientais Protocolo de Quioto Objectivos da Directiva FER 2001/77 CE Metas Indicativas
Leia maisAlberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde
Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para
Leia maisANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS
Título da sessão ANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 27 de Junho de 2016 Lucrécio Costa, Director Nacional de Águas do Ministério de Energia
Leia maisQUADRO REGULATÓRIO. Rui Cunha Marques. Prof. Catedrático da Universidade de Lisboa Consultor da EU
QUADRO REGULATÓRIO Prof. Catedrático da Universidade de Lisboa Consultor da EU rcmar@netcabo.pt www.ruicunhamarques.com Índice Introdução Enquadramento legal Proposta de reformulação do enquadramento legal:
Leia maisDESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS E REGULATÓRIOS NO SECTOR DE ELECTRICIDADE
DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS E REGULATÓRIOS NO SECTOR DE ELECTRICIDADE APRESENTAÇÃO DA ARENE MAIO, 21, 2018 CONTEÚDO 1. Contextualização 2. Caracterização do Sector Eléctrico & Perspectivas 3. Quadro
Leia maisMINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR
MINISTRO ANUNCIA NO 5 CONSELHO CONSULTIVO NOVOS PROJECTOS PARA O SECTOR O Ministério da Energia e Águas prevê implementar, nos próximos tempos, novos projectos para a extensão e o melhoramento do fornecimento
Leia maisPara este aumento será necessário ultrapassar um conjunto de factores que determinam o subdimensionamento
A NOVA ESTRATÉGIA ENERGÉTICA DE ANGOLA O Decreto Presidencial n.º 256/11, de 29.09., aprovou a Política e Estratégia de Segurança Energética Nacional. Pretende-se uma profunda transformação do sector energético
Leia maisAcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico
AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico António Sá da Costa APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 22-03-2012 Desafio geracional Aproveitamento da energia hídrica desde
Leia maisO exemplo prático das Energias Renováveis como solução na Gestão de Energia e Eficiência Energética.
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Workshop Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas PAINEL II O exemplo prático das Energias Renováveis como solução na Gestão de Energia e Eficiência
Leia maisMaximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções
Maximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções 28-03-2011 : Engº. Agostinho Figueira TÓPICOS: Sistema
Leia maisConferência da Associação Lusófona de Energias Renováveis. Energias Renováveis na Electrificação de Moçambique
Conferência da Associação Lusófona de Energias Renováveis Energias Renováveis na Electrificação de Moçambique Carteira de Projectos de Energias Renováveis Recurso Hídrico e Solar Maputo, 25 e 26 de Outubro
Leia maisFÓRUM DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLIC A DE MOÇAMBIQUE --------- MINISTÉRIO DA ENERGIA FÓRUM DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS NO ÂMBITO DO QUADRO LEGAL DO SECTOR ELÉCTRICO E O PAPEL DAS PPPs NA PRODUÇÃO
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola. 1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa LUCRÉCIO COSTA
1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa A Engenharia como fator decisivo no processo de desenvolvimento" Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola LUCRÉCIO COSTA
Leia maisGESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO
JAN 10 GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO PROJECTO ÁGUAS DE PONTA PRETA Contributo das Infra-estruturas ao turismo sustentável 01 CONTEXTO URBANIZAÇÃO DE PONTA PRETA (Santa Maria - Ilha do Sal)
Leia maisMercados de Sistemas de Energias Renováveis. O Papel do Sistemas Solares Isolados e as Mini-Redes Solares: O caso de Moçambique
Energia Para Mercados de Sistemas de Energias Renováveis O Papel do Sistemas Solares Isolados e as Mini-Redes Solares: O caso de Por: António Saíde, PCA do FUNAE Maputo, Novembro de 2016 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS CONFERÊNCIA SOBRE ENERGIAS LIMPAS ELECTRIFICAR ANGOLA PRESERVANDO O AMBIENTE POTENCIALIDADES DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA APRESENTAÇÃO SANDRA CRISTÓVÃO DIRECTORA NACIONAL
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisApresentação por António Saíde Director Nacional de Energias Novas e Renováveis
MINISTÉRIO DA ENERGIA Estratégia de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis veis e o seu impacto na electrificação rural em Moçambique Apresentação por António Saíde Director Nacional de Energias
Leia maisCANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU
CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU Katila Ribeiro, Miguel Évora, Fátima Loureiro Águas de Portugal Coimbra,
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário 1/3 I. Caracterização do setor energético
Leia maisMONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável
MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável ILHA DE SANTÃO ANTÃO CABO VERDE PROJECTO SESAM-ER I. O projeto SESAM-ER II. Localização e caracterização da aldeia de Monte
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE ENERGIA HÍDRICA NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
ERAMAC - Maximização da Penetração das Energias Renováveis e Utilização Racional da Contrato nº MAC/4.3/C1 Projecto co-financiado pela UE INTERREG IIIB AMC, FEDER e pela RAM, através da Vice-Presidência
Leia maisPLANEAMENTO URBANO SOLAR
Miguel Águas Lisboa E-Nova Maria João Rodrigues Wee Solutions INDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO PROJECTO POLIS PLANO SOLAR DE ACÇÃO PARA LISBOA PORTUGAL O PAIS MAIS RICO Entre 2800 e 3000 horas de Sol por
Leia maisWorkshop sobre: Intervenção da DW em áreas peri-urbanas na cidade do Huambo: projecto piloto sobre gestão de terra no Bairro de Fátima
Workshop sobre: Descentralização e Participação: intercambio de Experiências entre Angola, Brasil e Moçambique Intervenção da DW em áreas peri-urbanas na cidade do Huambo: projecto piloto sobre gestão
Leia maisEvolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A.
Evolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A. APDA Encontro "Alterações Climáticas Escassez de Água e Eficiências Energética e Hídrica no Ciclo
Leia maisPLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Setembro 21 PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO
Leia maisSÍNTESE DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
SÍNTESE DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS LUANDA, 18 DE NOVEMBRO 2011 1. Avaliação da execução global do programa Breve descrição das principais acções desenvolvidas
Leia maisRealizações e Perspectivas de Desenvolvimento da ENE E.P.
Realizações e Perspectivas de Desenvolvimento da ENE E.P. INTRODUÇÃO Este documento tem como objectivo: Apresentar os principais resultados do processo de transformação da ENE, desenvolvimento das principais
Leia maisTARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010
TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 Despacho nº 21/2009 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente
ENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente Paços do Concelho, 18 de Março de 2010 Consciente de que o futuro das gerações vindouras dependerá em grande parte das acções adoptadas de imediato,
Leia maisPRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES
PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS A produção de energia, a partir de fontes renováveis, tem múltiplas vantagens, existindo fortes incentivos para a construção dessas Centrais de Micro Geração
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL. RNTGN Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Seminário ERSE - 13 de Julho de Lisboa
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL RNTGN Rede Nacional de Transporte de Gás Natural 2009-2010 Seminário ERSE - 13 de Julho de 2010 - Lisboa RNTGN Rede Nacional de Transporte de Gás Natural TER CCCGT
Leia maisOs Serviços de Água em Angola
Os Serviços de Água em Angola Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de Junho de 2017 Fátima Martins Secretária Geral do Ministério da Energia e Águas Agenda 1. Introdução 2.
Leia maisSumário POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE... 2 PRODUTORES DE ENERGIA... 3 TARIFAS DE ENERGIA EM VIGOR... 5 ELECTRICIDADE ENTREGUE À REDE...
Sumário POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE... 2 PRODUTORES DE ENERGIA... 3 TARIFAS DE ENERGIA EM VIGOR... 5 ELECTRICIDADE ENTREGUE À REDE... 6 1 1. POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.092.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisJorge Tropa CEO Siemens Angola. Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas. Ccc
Jorge Tropa CEO Siemens Angola Tecnologia como factor determinante para a rentabilidade das infra-estruturas eléctricas Jorge Tropa 15 de Setembro de 2011 Presença em África Primeiras actividades (países
Leia maisComposição dos Preços de Electricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELECTRICIDADE FIXADOS PARA 2011
Composição dos Preços de Electricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELECTRICIDADE FIXADOS PARA 2011 Índice 1. Componentes que Integram os Preços de Electricidade
Leia maisNovo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010
Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia Lisboa, 09 de Junho 2010 0 Cogeração de Elevada Eficiência (EE)
Leia maisIRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL
A reforma dos serviços de águas em Portugal Seminário - Política da Água: da progressiva harmonização do quadro legal e institucional à operacionalização das estratégias de intervenção Abril 2011, FEUC,
Leia maisREPUBLICA DE ANGOLA GOVERNO PROVINCIAL DO NAMIBE DIRECÇÃO PROVINCIAL DE ENERGIA E ÁGUAS 3º CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUAS
REPUBLICA DE ANGOLA GOVERNO PROVINCIAL DO NAMIBE DIRECÇÃO PROVINCIAL DE ENERGIA E ÁGUAS 3º CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUAS CARACTERISTICAS FISICAS A PROVINCIA DO NAMIBE SITUADA
Leia maisII SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À ÁREA NORTE DO GRANDE PORTO INÍCIO DE EXPLORAÇÃO
II-053 - SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À ÁREA NORTE DO GRANDE PORTO INÍCIO DE EXPLORAÇÃO Carla Sá Fernandes (1) Engenheira Química pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisPROJETO SESAM-ER Monte Trigo: primeira localidade de Cabo verde 100% renovável
PROJETO SESAM-ER Monte Trigo: primeira localidade de Cabo verde 100% renovável ILHA DE SANTO ANTÃO CABO VERDE Localização Monte Trigo Tarrafal 2 Monte Trigo PROJECTO SESAM-ER (Serviço Energético Sustentável
Leia mais1 Segurança energética e redução da dependência das importações; 4 Eficiência no fornecimento, distribuição e consumo
1- POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética de Cabo Verde tem por objetivo construir um setor energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustível fóssil. E está assente
Leia maisJulho 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
Julho 8 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO
Leia maisSoluções Globais para Pequenas Centrais Hidroelétricas. Instrumentation, Controls and Electrical. siemens.com/hydro
Soluções Globais para Pequenas Centrais Hidroelétricas Instrumentation, Controls and Electrical siemens.com/hydro Em Véroia, no lado ocidental da planície de Thessaloníki, na Grécia, o rio Aliakmon é utilizado
Leia maisEnquadramento Institucional e Legal do Sector Energético
Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Enquadramento Institucional e Legal do Sector Energético CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS 5º CONSELHO CONSULTIVO LUANDA, 30 E 31 DE JULHO 2015 COMUNICADO FINAL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS 5º CONSELHO CONSULTIVO LUANDA, 30 E 31 DE JULHO 2015 COMUNICADO FINAL Teve lugar na Província de Luanda, Município do Sambizanga nos dias 30 e 31 de Julho
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA
UIR REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS UNIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA Avenida Cónego Manuel das Neves n o 234 R/C * Luanda Angola DISCUSSÃO PÚBLICA SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
Leia maisEM PORTUGAL. As Energias do Presente e do Futuro. Situação, objectivo e desafios. Lisboa, 21 de Novembro de Álvaro Rodrigues
As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 21 de Novembro de 2005 ENERGIA EÓLICA E EM PORTUGAL Situação, objectivo e desafios Álvaro Rodrigues Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO
Leia maisSetembro 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
Setembro 28 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA
Leia mais3 de Julho de Reunião Comissão de Albufeiras
3 de Julho de 2015 Reunião Comissão de Albufeiras Principais Problemas na Região Hidrográfica do Tejo Problemas de qualidade devido ao tratamento insuficiente das águas residuais urbanas /industriais Poluição
Leia mais1.Introdução. 2.Enquadramento Geral
1.Introdução O governo de Angola através do GABHIC Gabinete para a Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene está a promover a realização de planos gerais de utilização integrada dos recursos Hídricos
Leia maisSEMINÁRIO SERVIÇOS ENERGÉTICOS E CONTRATOS DE PERFORMANCE DE ENERGIA. Microgeração em Escolas E.B.1 de Guimarães: Um modelo de Contrato de Performance
SEMINÁRIO SERVIÇOS ENERGÉTICOS E CONTRATOS DE PERFORMANCE DE ENERGIA Microgeração em Escolas E.B.1 de Guimarães: Um modelo de Contrato de Performance 1 - A Energia como um bem económico Os custos totais
Leia maisO setor fotovoltaico em Portugal
Fórum Nacional APESF 213 Para uma integração em larga escala do fotovoltaico em Portugal O setor fotovoltaico em Portugal Pedro Cabral, Diretor Geral de Energia e Geologia Lisboa, 9 de Maio de 213 A promoção
Leia maisTarifá ifá iro 2011 SISTE
Tarifário i 2011 SISTE Níveis de tensão BT Baixa Tensão tensão composta 1 kv; BTN BT com potência contratada 41,4 kw; BTE BT com potência contratada > 41,4 kw; HJJRS SISTE 2 Níveis de tensão MT Média Tensão
Leia maisLionídio Gustavo de Ceita Presidente do Conselho de Administração
Lionídio Gustavo de Ceita Presidente do Conselho de Administração Uma referência estratégica no panorama empresarial O MESMO RELATÓRIO ASSINALA AS ELEVADAS POTENCIALIDADES DO PAÍS, SALIENTANDO OS SEGUINTES
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisSERVIÇOS DE ÁGUA PARA
SERVIÇOS DE ÁGUA PARA AS CIDADES DO FUTURO Prof. Lucrécio Costa, Ministério da Energia e Águas da República de Angola Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS
Leia maisComposição dos Preços de Eletricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELETRICIDADE FIXADOS PARA 2013
Composição dos Preços de Eletricidade, incluindo os Custos de Interesse Económico Geral ESTRUTURA DOS PREÇOS DE ELETRICIDADE FIXADOS PARA 2013 Índice 1. Componentes que Integram os Preços de Eletricidade
Leia maisCentrais eléctricas. Região Autónoma dos Açores
Centrais eléctricas na 1 Região Autónoma dos Açores Na Região Autónoma dos Açores existem actualmente 28 centrais eléctricas em funcionamento, que perfazem uma potência combinada de aproximadamente 236
Leia maisEstudos de estabilidade dinâmica de redes eléctricas para determinar os efeitos das energias renováveis nos sistemas eléctricos insulares.
Estudos de estabilidade dinâmica de redes eléctricas para determinar os efeitos das energias renováveis nos sistemas eléctricos insulares. Redes Isoladas com Elevada Penetração de Energia Eólica utilizando
Leia maisMaputo, 5 e 6 de Dezembro Unbundling O Caso de Angola
Maputo, 5 e 6 de Dezembro 2016 Unbundling O Caso de Angola Apresentação de : Eng.º Luís Mourão da Silva Presidente do Conselho de Adminstração do IRSEA 1 Agenda : 1 Os Desafios e Objectivos do Sector Eléctrico
Leia maisBREVE CARACTERIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
BREVE CARACTERIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA OUTUBRO 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua D. Cristóvão da Gama nº 1 3.º 1400-113 Lisboa
Leia maisMinuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010)
Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de Interruptibilidade (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Página 1 de 9 Condições Específicas do Contrato Entre A entidade identificada no Anexo e REN - Rede Eléctrica
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO DA REDE DE TRANSPORTE DE ELETRICIDADE PARA O PERÍODO
RT-2018-1155 PDIRT E 2017 - Comentários da EDP Distribuição à Consulta Pública da ERSE PLANO DE DESENVOLVIMENTO E INVESTIMENTO DA REDE DE TRANSPORTE DE ELETRICIDADE PARA O PERÍODO 2018-2027 Comentários
Leia maisMINI-REDES EM MOÇAMBIQUE
MINI-REDES EM MOÇAMBIQUE Apresentação da versão portuguesa do Mini-Grid Policy Toolkit Isabel Cancela de Abreu Directora Executiva ALER Conjunto de instrumentos de políticas para mini-redes Projecto no
Leia maisEnergias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo
Energias renováveis e o PNBEPH João Joanaz de Melo Impactes da produção de energia Forma de energia Petróleo, gás natural e carvão Nuclear Hídrica Eólica Solar Biomassa Geotérmica Impactes Emissão de GEE
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário Introdução : Energias renováveis
Leia mais8.º CONSELHO CONSULTIVO CIDADE DE SAURIMO, 11 E 12 DE SETEMBRO 2018 COMUNICADO FINAL
República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS 8.º CONSELHO CONSULTIVO CIDADE DE SAURIMO, 11 E 12 DE SETEMBRO 2018 COMUNICADO FINAL No âmbito das atribuições dos Departamentos Ministeriais e tendo em
Leia maisA Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde
AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Seminário Boa Governação em Energias Renováveis 29 de Junho 1 de Julho de 2015 São Tomé e Príncipe A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde Apresentação
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Uma primeira palavra de boas-vindas à Universidade de Aveiro, e de
Exmo. Sr. Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Exmo. Sr. Director Geral da Agência para a Energia, Caros membros da Comunidade
Leia maisEficiência energética e hidráulica
Eficiência energética e hidráulica Helena Ramos IST - 2006 Projectos sustentáveis uso racional dos recursos hídricos existentes e a satisfação das necessidades dos consumidores minimização do uso de energia,
Leia maisBALANÇO DO PLANO ECONÓMICO E SOCIAL DO ANO 2011
MINISTÉRIO DA ENERGIA BALANÇO DO PLANO ECONÓMICO E SOCIAL DO ANO 2011 " Racionalizemos o Uso dos Recursos Energéticos para Desenvolver Moçambique Nampula, 15 a 17 de Agosto de 2012 I. INTRODUÇÃO O presente
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL
NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão
Leia maisMinistério da Indústria e Energia Decreto-Lei n.º 313/95 de 24 de Novembro
Ministério da Indústria e Energia Decreto-Lei n.º 313/95 de 24 de Novembro O Decreto-Lei n.º 189/88, de 27 de Maio, traduziu no plano legislativo uma política de diminuição de dependência externa do País
Leia maisComunicado. Proposta de tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2007
Comunicado Proposta de tarifas e preços para a energia eléctrica e outros serviços em 2007 A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anuncia hoje os valores da proposta de tarifas de energia
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisComunicado. Tarifas e Preços para a Energia Eléctrica em 2011
Comunicado Tarifas e Preços para a Energia Eléctrica em 2011 De acordo com os procedimentos estabelecidos no Regulamento Tarifário foi submetida, em Outubro, à apreciação do Conselho Tarifário, da Autoridade
Leia maisCrescim ento dem ográfico da cidade de Huam bo
Apresentação sobre: Proposta de estratégia para loteamento de áreas peri-urbanas e Reservas Fundiárias Dia Mundial do Habitat Apresentado por: Development Workshop - Angola 5 Outubro 2009 Introdução Esta
Leia maisProposta de revisão dos Regulamentos do Sector Eléctrico
Proposta de revisão dos Regulamentos do Sector Eléctrico Audição Pública Lisboa, 21 de Junho de 2011 Os nossos comentários à proposta p de revisão dos regulamentos Regulamento Tarifário Melhoria da metodologia
Leia maisEnquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia mais