Estudos de estabilidade dinâmica de redes eléctricas para determinar os efeitos das energias renováveis nos sistemas eléctricos insulares.
|
|
- Cecília Santos Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudos de estabilidade dinâmica de redes eléctricas para determinar os efeitos das energias renováveis nos sistemas eléctricos insulares. Redes Isoladas com Elevada Penetração de Energia Eólica utilizando Volantes de Inércia Eng.º Miguel Aires Martins 27 e 28 de Março de 2011
2 Empresas de Produção eléctrica no Grupo EDA
3 Produção de Energia Eléctrica nos Açores Nove ilhas Nove sistemas electro produtores
4 Produção de Energia Eléctrica nos Açores
5 Centrais Hidroeléctricas e Parques Eólicos Centrais Hídricas: S. Miguel Terceira Faial Flores Parque Eólicos: S. Maria S. Jorge Graciosa Faial Flores Pico Terceira S. Miguel (em fase de construção)
6 Centrais Hidroeléctricas ILHA CENTRAL HIDRICA ANO DE INSTALAÇÃO POTÊNCIA kw % PRODUÇÃO DA ILHA NO 2010 S. Miguel Tambores ,0 S. Miguel Canário ,4 S. Miguel Túneis ,2 S. Miguel Foz da Ribeira ,2 S. Miguel Salto do Cabrito ,8 S. Miguel Nova ,0 S. Miguel Ribeira da Praia ,9 S. Miguel Total :5,6 % Terceira Nasce d Água ,3 Terceira S. João de Deus ,2 Terceira Cidade ,2 Terceira Total : 0,6 % Faial Varadouro ,7 % Flores Além Fazenda ,3 %
7 Parques Eólicos ILHA PARQUE ANO DE INSTALAÇÃO POTÊNCIA kw % PRODUÇÃO DA ILHA NO 2010 S. Maria Figueiral x ,6 % Graciosa Serra Branca 1992 e x 100 e 2x300 8,0 % S. Jorge Pico da Urze 1991 e x 150 e 2x300 5,4% Faial Lomba dos Frades x 300 5,5 % Pico Terras do Canto x ,6 % Flores Boca da Vereda x ,3 % Terceira Serra do Cume x 900 8,5 %
8 Parques Eólicos e a seu dimensão na ilha ILHA PARQUE POTÊNCIA DO PARQUE (kw) POTÊNCIA DE VAZIO DA ILHA EM 2010 (kw) PONTA DE PRODUÇÃO DA ILHA EM 2010 (kw) S. Maria Figueiral Graciosa Serra Branca S. Jorge Pico da Urze Faial Lomba dos Frades Pico Terras do Canto Flores Boca da Vereda Terceira Serra do Cume
9 Enquadramento Produção de electricidade nos Açores depende de combustíveis fósseis importados: - Produção total dos Açores 2010: 71,9% térmica(fuel 63,6 % e Diesel 8,3 %) e 20,5 % renovável (Geotérmica 20,4 % ; Hídrica 3,7 % ; Eólica 4,0 %). - Produção total da Ilha Graciosa em 2010: 92,00% (Diesel) ; 8,00% (Eólica). - Maior Produção eólica diária Ilha Graciosa : 46,70% (Diesel) ; 53,30% (Eólica). - Produção total da Ilha das Flores em 2010: 51,40% (Diesel); 33,30 % (Hídrica) ; 15,30% (Eólica). - Produção 100 % renovável em 10 noites durante o ano de 2009 na ilha das Flores.
10 Enquadramento Os Açores possuem dois sistemas de Volante de inércia em exploração industrial desde 2006 instalados na: Ilha das Flores. Ilha Graciosa. Pretendia-se tirar o maior proveito da potência eólica instalada na ilha Graciosa que era fortemente desaproveitada e integrar o sistema de comando do Volante de Inércia com o sistema de controlo de potência do parque; Conciliar a produção eólica da ilha das Flores com a lenta reacção a variações de carga dos grupos hídricos existentes; Aumentar por via da Instalação dos Volantes de Inércia a produção renovável nas ilhas das Flores e Graciosa.
11 Problema Redes eléctricas isoladas com forte produção eólica Oscilações de potência entre o grupos diesel/hídricos e a eólica - Deslastre de cargas/cortes energia - Desgaste dos equipamentos mecânicos - Maiores consumos específicos (l/kwh) - Grande quantidade de energia rejeitada do Parque Eólico (kwh) Dificuldade no controlo de frequência da rede eléctrica Sub e Sobre cargas para os geradores diesel
12 Efectuado estudo Avaliar o impacto de sistemas de armazenamento de energia do tipo volante de inércia na maximização de produção eólica em redes eléctricas isoladas, Ilha Graciosa : Analisar condicionantes relativas à integração de energia eólica na Ilha Graciosa. Pesquisa de sistemas baseados em volantes de inércia existentes no mercado. Pesquisa de históricos de operação e exploração do sistema existente na Ilha Graciosa com e sem volante de inércia. Análise do comportamento dinâmico da rede local recorrendo a um modelo desenvolvido sobre MATLAB SIMULINK.
13 Ilha Graciosa Sistemas Electroprodutores e Rede Eléctrica da Ilha Graciosa: Central Térmica da Graciosa ( 6 grupos diesel ) com o total de 4,23 MW. Parque Eólico da Serra Branca (2 aerogeradores Nordtank e 2 aerogeradores ENERCON) com o total de 800 kw. Rede de distribuição em média tensão a 15kV única a todo o sistema (4 saídas). Volante de Inércia POWERSTORE ± 350 kw
14 Ilha Graciosa Sistema Electroprodutor da Ilha Graciosa:
15 Volante de inércia Tecnologia: Designados por flywheel na literatura anglo-saxónica. Constituídos na generalidade por um cilindro de elevada massa que armazena energia, através da sua energia cinética, acoplado a um motor/gerador e com o auxilio de electrónica de potência possam acumular e ou fornecer energia eléctrica aproveitando a conversão, em, ou, de rotação.
16 Volante de inércia Características: Elevada densidade de potência/energia. Manutenção reduzida. Elevada capacidade de carga/descarga. Utilização de materiais com baixo impacto ambiental. Duração do tempo de vida do equipamento independente dos ciclos de descarga e carga.
17 Fabricantes: Beaconpower Volante de inércia O fabricante apresenta o seu produto com a denominação de Smart Energy 25 Flywheel 200KW. Enercon O fabricante apresenta o seu produto com a denominação de Enercon Flywheel 200kW. PowerCorp O fabricante apresenta o seu produto com a denominação de PowerStore 350kW.
18 Condições de Operação Análise dos históricos da exploração do Parque Eólico da Serra Branca e da Central Térmica da Graciosa com e sem volante de inércia em funcionamento, seleccionando-se os dias de grande variação de velocidade de vento e penetração de energia eólica. Central Térmica da Graciosa Parque Eólico S.B. Volante de Inércia Ano Produção (MWh) Litros Consumo diesel CE(L/kWh) Produção (MWh) Auxiliares (MWh) Produção (MWh) Consumo (MWh) Auxiliares (MWh) , ,00 0, ,68 6,29 0,00 0,00 0, , ,00 0, ,79 4,53 1,84 90,12 40, , ,00 0, ,72 3,50 1,32 95,97 47, , ,00 0, ,24 3,96 0,93 99,28 49, , ,10 0, ,33 2,68 1,17 98,45 47,42 Nota: Só é efectuada limitação nos aerogeradores ENERCON
19 Condições de Operação Sem volante de inércia em funcionamento ano de 2005 Aerogeradores ENERCON E-30 (AG3 e AG4) kwh Quantificação Produção total do dia (kwh) 9.994,00 68,73% Produção expectável do dia (kwh) ,67 100,00% Produção Eólica Total Perdida (kwh) 4.546,67 31,27%
20 Condições de Operação Com volante de inércia em funcionamento - ano de 2007 Aerogeradores ENERCON (AG3 e AG4) kwh Quantificação Produção total do dia (kwh) 13728,17 93,77% Produção expectável do dia (kwh) 14640,00 100,00% Produção Eólica Total Perdida (kwh) 911,83 6,23%
21 Condições de Operação Com volante de inércia em funcionamento ano de 2008 Aerogeradores ENERCON (AG3 e AG4) kwh Quantificação Produção total (kwh) 13105,83 88,44% Produção expectável (kwh) 14819,33 100,00% Produção Eólica Total Perdida (kwh) 1713,50 11,56%
22 Conclusões Ilha Graciosa Redes eléctricas isoladas com grande volume de produção de energia eólica: Graves problemas de controlo de frequência da rede eléctrica. Dificuldade de gestão dos limites técnicos mínimos de potência dos grupos diesel. Existência uma grande quantidade de energia eólica não utilizada, devido à limitação em potência dos aerogeradores (operadores e autómato do V.I.). Com integração de sistemas de armazenamento de energia do tipo volante de inércia (V.I.) consegue-se melhorar a performance do sistema, sendo possível uma ainda maior penetração de energia eólica na rede. Com o V.I. diminui-se a energia não aproveitada. Com V.I. existe um maior controlo da frequência da rede eléctrica, limitando o seu desvio a valores muito interessantes.
23 Conclusões Ilha Graciosa Recomendações : Instalação de grupos diesel com diferentes potências, para um melhor encaixe no diagrama de cargas. Continuação no investimento em energias renováveis na Ilha Graciosa bem como o aumento da capacidade instalada no Parque Eólico da Serra Branca com aerogeradores que permitam o controlo de potência. Utilização somente de sistemas automáticos e eficientes de controlo da rede eléctrica, ficando o operador de despacho somente com a tarefa de supervisão do sistema.
24 Ilha das Flores Sistemas Electroprodutores e Rede Eléctrica da Ilha das Flores: Central Térmica de Além Fazenda ( 4 grupos diesel ) - total de 2,31 MW. Central Hídrica de Além Fazenda ( 4 turbinas Francis) - total de 1,40 MW. Parque Eólico da Boca da Vereda (2 aerogeradores ENERCON) - total de 600 kw Volante de Inércia POWERSTORE ± 350 kw
25 Ilha das Flores Sistema Electroprodutor da Ilha das Flores:
26 Conclusões Ilha das Flores Redes eléctricas isoladas com grande volume de produção de energia eólica: Graves problemas de controlo de frequência da rede eléctrica. Dificuldade de resposta dos grupos hídricos ás instabilidades da eólica. Existência uma grande quantidade de energia eólica não utilizada, devido à limitação em potência dos aerogeradores (operadores). Com integração de sistemas de armazenamento de energia do tipo volante de inércia (V.I.) consegue-se melhorar a performance do sistema, sendo possível uma ainda maior penetração de energia eólica na rede. Com o V.I. diminui-se a energia não aproveitada. Com V.I. existe um maior controlo da frequência da rede eléctrica, limitando o seu desvio a valores muito interessantes.
27 Conclusões finais Introdução de Volantes de Inércia em Redes eléctricas isoladas com grande volume de produção de energia eólica: Os Volantes de Inércia resolvem os problemas de controlo de frequência na rede. Dificuldade de gestão dos limites técnicos mínimos de potência dos grupos diesel aconselham a diversificação da sua potências. O elevado consumo associado a manter no sistema um Volante de Inércia aconselha a que exista uma elevada potência eólica instalada e portanto a uma alta quantidade de energia eólica não utilizada (devido à limitação em potência dos aerogeradores). É aconselhável uma integração de sistemas de armazenamento de energia do tipo volante de inércia com os sistema de controlo do parque conseguindo-se melhorar a performance do sistema e uma maior penetração de energia eólica na rede. Para muito altas taxas de penetração de energia eólica outros tipos de armazenamento de energia terão de ser necessários.
28
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
RELATÓRIO SOBRE AS MEDIDAS JÁ IMPLEMENTADAS E DAS QUE VISAM PROSSEGUIR TENDO EM VISTA O APROVEITAMENTO DOS RECURSOS EÓLICOS DOS AÇORES COM VISTA À PRODUÇÃO DE ENERGIA, CONFORME RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA
Leia maisMEEC / MEM Energias Renováveis Energia Eólica. Energia Eólica. Gestão de Sistemas Eléctricos com Elevada Integração de Geração Eólica
Gestão de Sistemas Eléctricos com Elevada Integração de Geração Eólica J. A. Peças Lopes Introdução A integração de elevados níveis de geração eólica nos sistemas eléctricos têm impactos na gestão do sistema:
Leia maisAproveitamento da energia eólica. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1
Aproveitamento da energia eólica Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1 Formas de aproveitamento Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE ENERGIA HÍDRICA NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
ERAMAC - Maximização da Penetração das Energias Renováveis e Utilização Racional da Contrato nº MAC/4.3/C1 Projecto co-financiado pela UE INTERREG IIIB AMC, FEDER e pela RAM, através da Vice-Presidência
Leia maisProcura e Oferta de Energia Elétrica
Procura e Oferta de Energia Elétrica #N/D PLCOR Í N D I C E - Síntese 3 - EDA 4 - EDA Produção 5 - Santa Maria 6 - Santa Maria Produção 7 - São Miguel 8 - São Miguel Produção 9 - Terceira 1 - Terceira
Leia maisQUI606: Ana Leitão, Ana Morgado, Ana Raquel Costa, Bárbara Silva, Helena Barranha e Marta Santos.
QUI606: Ana Leitão, Ana Morgado, Ana Raquel Costa, Bárbara Silva, Helena Barranha e Marta Santos. 29/10/2010 Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Vânia Oliveira 1 - Objectivos - Introdução -
Leia maisEnergía Eólica. Nathalia Cervelheira Michelle Carvalho Neldson Silva Maick Pires. Sinop-MT 2016
Energía Eólica Nathalia Cervelheira Michelle Carvalho Neldson Silva Maick Pires Sinop-MT 2016 INTRODUCÃO Denomina-se energía eólica a energía cinética contida nas massas de ar em movimento. Seu aproveitamento
Leia maisENERGIA EÓLICAE. Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de set 07
ENERGIA EÓLICAE Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de 2007 Enquadramento (Convenção Quadro NU Alterações Climáticas) Electricidade Directiva UE para as renováveis Actividade humana Gases c/efeito
Leia maisEnergias Renováveis: Eólica e Hídrica
Energias Renováveis: Eólica e Hídrica Orientadora: Teresa Duarte Monitor: Daniel Almeida Equipa 2: Luis Freitas João Santos Júlio Pancracio Eduardo Nunes Francisco Amaro 1 Índice: 1. Objetivos 2. Constituição
Leia maisTecnologia Eólica para Produção de Energia Eléctrica
Apresentação Tecnologia Eólica para Produção de Energia Eléctrica Mafalda Antunes mafaldaa@portugalmail.pt Departamento de Electrónica Industrial O que é a Energia Eólica? E A energia eólica, é a energia
Leia maisAlberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde
Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para
Leia maisJornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE
Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP Equipamentos de Média M e Alta Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP MW 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000
Leia mais1 Segurança energética e redução da dependência das importações; 4 Eficiência no fornecimento, distribuição e consumo
1- POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética de Cabo Verde tem por objetivo construir um setor energético seguro, eficiente, sustentável e sem dependência de combustível fóssil. E está assente
Leia maisEM PORTUGAL. As Energias do Presente e do Futuro. Situação, objectivo e desafios. Lisboa, 21 de Novembro de Álvaro Rodrigues
As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 21 de Novembro de 2005 ENERGIA EÓLICA E EM PORTUGAL Situação, objectivo e desafios Álvaro Rodrigues Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto
Leia maisESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA
1 de 6 ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA G.P.Viajante, J.R.Camacho,D.A.Andrade Universidade Federal de Uberlândia E-mails: ghunterp@gmail.com, jrcamacho@ufu.br, darizon@ufu.br
Leia maisA Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde
AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Seminário Boa Governação em Energias Renováveis 29 de Junho 1 de Julho de 2015 São Tomé e Príncipe A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde Apresentação
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1
ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a
Leia maisBATERIA ALL-IRON FLOW
ARMAZENAMENTO DE LONGA DURAÇÃO FLEXÍVEL, SEGURO & DE BAIXO CUSTO BATERIA ALL-IRON FLOW RICHARD PHILLIPS 19 Julho 17 PREVISÕES NO SETOR ENERGÉTICO NO BRASIL Crescimento significativo na demanda de eletricidade;
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento
Leia maisMERCADO UNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA
UNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA Sistema de Controle Tarefas Realiza partida e parada d) Disjuntores; e) Sensores; f) Sistema de Orientação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Situação em 31 de Dezembro de 2007 ELECTRICIDADE DOS AÇORES EDA, S.A. 31 de Março de 2008 ÍNDICE
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisCentrais Solares Termoeléctricas
Semana da Tecnologia e Design 2012 Instituto Politécnico de Portalegre Aproveitamento de Energia Solar Térmica Centrais Solares Termoeléctricas João Cardoso joao.cardoso@lneg.pt Unidade de Energia Solar,
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário Introdução : Energias renováveis
Leia maisPrograma Detalhado de Máquinas Térmicas e Hidráulicas
Programa Detalhado de Máquinas Térmicas e Hidráulicas 1. Generalidades 1.1. Dimensões e unidades de medida 1.1.1. Dimensões e homogeneidade dimensional 1.1.2. Sistemas de unidades 2. Máquinas Hidráulicas
Leia maisGESTÃO DE ENERGIA GESTÃO DO DIAGRAMA DE CARGAS
GESTÃO DE ENERGIA GESTÃO DO DIAGRAMA DE CARGAS F. Maciel Barbosa 2004/2005 F.Maciel Barbosa 1 O DIAGRAMA DE CARGAS A ENERGIA ELÉCTRICA NÃO É UM PRODUTO SIMPLES, MENSURÁVEL ATRAVÉS DUM ÚNICO PARÂMETRO AS
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO DA ENERGIA SOLAR EM ENERGIA ELÉTRICA Equipa 1M06_2: André C. Martins Jaime S. Correia José M. Martins Mariana S. Casalta Miguel S. Ribeiro Supervisor: Abílio de Jesus Monitor:
Leia maisA Experiencia Cabo-verdiana na Gestão de Mega Parques Fotovoltaicos
A Experiencia Cabo-verdiana na Gestão de Mega Parques Fotovoltaicos Engº. Osvaldo Nogueira Chefe Gabinete de Produção de Energias Renováveis Especialista em Energias Renováveis ELECTRA SUL www.electra.cv
Leia maisUtilização de diferentes formas de energias renováveis no Município da Sertã:
Seminário para entidades locais "RETS: renewable energies transfer system" stem" 7 de Julho de 2011 Casa da Cultura da Sertã SERTÃ, Portugal Utilização de diferentes formas de energias renováveis no Município
Leia maisCentral Hidroeléctrica da Ribeira da Janela
Central Hidroeléctrica da Ribeira da Janela Descrição Geral A Central da Ribeira da Janela foi a primeira das duas centrais hidroeléctricas construídas na segunda fase do plano hidroagrícola, tendo ficado
Leia maisA energia alternativa é uma energia sustentável que deriva do meio ambiente natural
A energia alternativa é uma energia sustentável que deriva do meio ambiente natural Uma das suas principais características é serem renováveis e não poluentes ( mais limpas ). Foram criadas devido à escassez
Leia maisA EDP, através da NEO Nuevas Energías del Occidente, SL ( NEO ), adquiriu hoje a Relax Wind Parks, um conjunto de projectos para o desenvolvimento de
! %! &' ( "##$ %&' (%&' A EDP, através da NEO Nuevas Energías del Occidente, SL ( NEO ), adquiriu hoje a Relax Wind Parks, um conjunto de projectos para o desenvolvimento de parques eólicos na Polónia
Leia maisMERCADO. Definição: UNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA
Definição: no e) Sistema de combate à incêndio; Definimos aqui os circuitos auxiliares como sendo todo o conjunto de equipamentos de manobra e/ou proteção incluindo também alguns componentes do sistema
Leia maisParque eólico Um parque eólico ou usina eólica é um espaço (terrestre ou marítimo), onde estão concentrados vários aerogeradores (a partir de 5) destinados a transformar energia eólica em energia elétrica.
Leia maisPRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES
PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS A produção de energia, a partir de fontes renováveis, tem múltiplas vantagens, existindo fortes incentivos para a construção dessas Centrais de Micro Geração
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Eólica. nº Maio Nº Pág.s: 5. Copyright Construlink.com - Todos os direitos reservados.
FICHA TÉCNICA Energia Eólica Nº Pág.s: 5 nº 24 29. Maio. 2007 Energia Eólica 01 A energia eólica encontra-se na categoria das Fontes de Energia Renováveis (FER), em que mais se tem apostado na Europa durante
Leia maisGeração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8
Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA
Leia maisRenováveis- Grande e Pequena Hídrica. Carlos Matias Ramos
Renováveis- Grande e Pequena Hídrica Carlos Matias Ramos Lisboa, 3 de Março de 2009 Ilusão da Abundância Existe o sentimento de que os bens essenciais - água e energia eléctrica -são recursos disponíveis
Leia maisMicro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1
Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 PCH's De acordo com a resolução No. 394-04/12/1998 da ANEEL Agência Nacional de Energia
Leia maisA Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1
A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia maisSinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia
Sinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia No setor segurador, é reconhecida a relevância da sinistralidade das turbinas a vapor para geração de energia elétrica, não só pelo alto custo
Leia maisPILHAS DE COMBUSTÍVEL REGENERATIVAS USADAS NO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
PILHAS DE COMBUSTÍVEL REGENERATIVAS USADAS NO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA A B C D E Nova Central de Armazenamento de Energia REGENESYS TM com capacidade de acumular 120Mwh de energia (suficiente para 10 000
Leia maisENERGIA EÓLICA NO BRASIL
ENERGIA EÓLICA NO BRASIL MICROGERAÇÃO DISTRIBUIDA Eng. Mec. Egberto Rodrigues Neves SÃO PAULO MAIO 2016 Energia Eólica A Geração eólica : destaque na mídia. Grande porte ou grandes empreendimentos: Parques
Leia maisInstalações de Microprodução Procedimentos de Certificação
1 Siglas e Definições 2 Limite anual de potência de ligação registada 3 Evolução da tarifa 3.1 Regime bonificado 3.2 Regime geral 4 Cálculo do valor da tarifa de venda de energia 5 Como proceder para inscrever
Leia maisProfa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi Aula 5 Conservação de Energia: Aspectos técnicos e econômicos slide 1 / 19 ATÉ ONDE SE SABE A ENERGIA PODE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Situação em 31 de Dezembro de 2009 ELECTRICIDADE DOS AÇORES EDA, S.A. 31 de Março de 2010 ÍNDICE
Leia maisEnergia Eólica. Estado da Arte e Princípios Físicos. Sumário
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Energia Eólica Estado da Arte e Princípios Físicos Ricardo Marques Dutra Departamento de Tecnologias Especiais - DTE Sumário Estado da Arte Tecnologia Eólica Viabilidade
Leia maisApresentação das Áreas do DEE ENERGIA
Apresentação das Áreas do DEE ENERGIA 11 de Maio de 2016 1 Maio 2016 Área de ENERGIA Prof. Ventim Neves Prof. Stan Valtchev Prof. João Martins Profª Anabela Pronto Prof. João Murta Pina Engº Pedro Pereira
Leia maisENERGIA HIDROELÉCTRICA. António Gonçalves Henriques 1
ENERGIA HÍDRICA ANTÓNIO GONÇALVES HENRIQUES António Gonçalves Henriques 1 DIAGRAMA DE CARGAS António Gonçalves Henriques 2 DIAGRAMA DE CARGAS António Gonçalves Henriques 3 APROVEITAMENTOS HIDRO-ELÉCTRICOS
Leia maisTecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores. Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA
Tecnologias de Operação e Controle de Aerogeradores Eng. Antonio Carlos de Barros Neiva MSc., MBA a.neiva@gmail.com Sumário Fundamentos de energia eólica Aerodinâmica aplicada Geradores e sistemas acessórios
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Análise de Requisitos
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Análise de Requisitos 24 de Fevereiro de 2011 Índice 1 Introdução... 3 Apresentação do Documento... 3 2 Especificação de Requisitos... 4 2.1 Requisitos
Leia mais3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016
3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016 Panorama político-econômico para a geração de energia eólica e perspectivas ambientais para o setor Saulo Cisneiros
Leia maisRevisão Regulamentar 2011
Revisão Regulamentar 2011 21 Junho 2011 Comentário Síntese Na generalidade: A quase totalidade t d das preocupações e sugestões apresentadas pela EDA nos últimos anos foram contempladas. No entanto, algumas
Leia maisEvolução dos edifícios por ilha e município nos Açores
Evolução dos edifícios por ilha e município nos Açores análise aos dados do Recenseamento Geral da Habitação 1981, 1991, 2001 & 2011 Vasco Silva Lisboa, 1 Dezembro 2014 1 RESUMO Com base nos dados recolhidos
Leia maisGERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA
GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES PROJETO PRELIMINAR GMG PROJETO PRELIMINAR Para dimensionar um GMG o primeiro passo é a determinação
Leia maisProjeto Paraná Smart Grid. Integração com Cidades Inteligentes. Julio Shigeaki Omori
Projeto Paraná Smart Grid Integração com Cidades Inteligentes Julio Shigeaki Omori Agenda 1) Aspectos Introdutórios de Redes Inteligentes (Smart Grid) 2) Convergência Entre Redes e Cidades Inteligentes
Leia maisAspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas
Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas de electro-produção João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Ciclo Política Ambiental no Sistema Fiscal Português Seminário: o sector energético
Leia maisSistemas de Energia (SIE)
Sistemas de Energia (SIE) Aula 08 Energia Eólica. Prof: Christian dos Santos christian.santos@ifsc.edu.br Plano de aula Objetivos - Fontes renováveis - Energia Eólica. - Vantagens e Desvantagens Energia
Leia mais1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
35088-(36) Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 Despacho (extrato) n.º 15793-H/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto e respetiva regulamentação,
Leia maisMestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:
Leia maisRecursos Eólicos De onde vem a energia eólica? A energia eólica é a energia cinética dos deslocamentos de massas de ar, gerados pelas diferenças de temperatura na superfície do planeta. Resultado da associação
Leia maisA Cogeraçãoem Portugal
A Cogeraçãoem Portugal Desafios e Oportunidades Jorge Mendonça e Costa jmcosta@cogenportugal.com jcosta@dem.isel.pt Seminário Gás Natural Os Desafios do Futuro, Lisboa 11 de Outubro de 2011 A Cogeração
Leia maisENERGIA movimentando a vida
ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Situação em 31 de Dezembro de 2015 ELECTRICIDADE DOS AÇORES EDA, S.A. 31 de Março de 2016 ÍNDICE
Leia maisPROJETO SESAM-ER Monte Trigo: primeira localidade de Cabo verde 100% renovável
PROJETO SESAM-ER Monte Trigo: primeira localidade de Cabo verde 100% renovável ILHA DE SANTO ANTÃO CABO VERDE Localização Monte Trigo Tarrafal 2 Monte Trigo PROJECTO SESAM-ER (Serviço Energético Sustentável
Leia maisWave Energy: From Demonstration to Commercialization
: From Demonstration to Commercialization antonio.sarmento@ist.utl.pt Wave Centro de Energia das Ondas Recurso Situação actual da tecnologia Economia Desafios, riscos e barreiras Políticas públicas de
Leia maisA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL 1º. Congresso Brasileiro de Geração Distribuída e Energias Renováveis Agosto de 2009
A ENERGIA EÓLICA NO BRASIL 1º. Congresso Brasileiro de Geração Distribuída e Energias Renováveis Agosto de 2009 Regina Araújo Desenvolvimento de Negócios Energia Eólica no Mundo 2 PRINCIPAIS MERCADOS DA
Leia maisENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.
ENERGIA origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. A mais antiga forma de energia é a produzida pelos músculos
Leia mais>> Complexo Eólico Brisa Potiguar
Exercício de 2014 >> Projetos Eólicos Aquisição de 100% dos projetos do Complexo Eólico Santos, pertencentes à Rodrigo Pedroso Energia Ltda RPE Energia, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração
Leia maisEER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS)
EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) O papel da bombagem na integração da energia eólica no sistema electroprodutor usando o GAMS Jorge Alberto Mendes de Sousa
Leia maisEnergia Eólica: a visão dos promotores
Energia Eólica: a visão dos promotores António Lobo Gonçalves Administrador Delegado da EDP Renováveis Portugal Evolução do Sector Eólico em Portugal A potência eólica instalada em Portugal evoluiu ao
Leia maisGestão de energia: 2009/2010
Gestão de energia: 2009/2010 Aula # T06 Preços da energia - electricidade Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Caracterização da produção eléctrica nacional DESAGREGAÇÃO POR TECNOLOGIA (2006) Tipo
Leia maisELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente. António Sá da Costa
ELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente António Sá da Costa 2 EVOLUÇÃO 2000-2012 6.000 Evolução da potência renovável instalada em Portugal 5.000 4.000 MW 3.000 2.000 1.000 0 2000 2001 2002 2003
Leia maisDesafios para a Operação em Tempo Real das Usinas Eólicas Existentes. Flávio Lins Ricardo Vieira ONS
Desafios para a Operação em Tempo Real das Usinas Eólicas Existentes Flávio Lins Ricardo Vieira ONS Sumário Panorama Mundial da Geração Eólica Dados Gerais da Geração Eólica no Brasil Características da
Leia maisO exemplo prático das Energias Renováveis como solução na Gestão de Energia e Eficiência Energética.
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Workshop Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas PAINEL II O exemplo prático das Energias Renováveis como solução na Gestão de Energia e Eficiência
Leia maisCentral Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira
Central Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira Descrição Geral A Central da Fajã da Nogueira foi a última das centrais hidroeléctricas construídas na segunda fase do plano hidroagrícola iniciado na década
Leia maisISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 3 Junho 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Objectivos
Leia mais10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia
10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado
Leia maisGestão do Sistema Elétrico com grande penetração de renováveis
Seminário Ordem Engenheiros Gestão do Sistema Elétrico com grande penetração de renováveis Lisboa, 21 Jun 2017 TOPICOS 1. A (r) evolução em 10 anos: 2007-2016 2. Principais desafios para a Gestão do Sistema
Leia maisA GERAÇÃO EÓLICA E OS DESAFIOS PARA A OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO
1 A GERAÇÃO EÓLICA E OS DESAFIOS PARA A OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO Angela C. S. L. Guimarães Pedro Bezerra Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf 2 PROPOSTA DO TRABALHO MOTIVAÇÃO
Leia maisEnergias Renováveis:
Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL
NOTA EXPLICATIVA DA INFORMAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão
Leia maisAUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE. CLÁUDIO CASIMIRO
AUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE CLÁUDIO CASIMIRO claudio.casimiro@ceeeta.pt A única coisa que sabemos sobre o futuro é que será diferente Peter Drucker Paradigma Actual - UE Nos
Leia maisahr@inegi.up.pt ENERGIA EÓLICA
PARQUES EÓLICOS EM PORTUGAL Junho de 24 ahr@inegi.up.pt Potência instalada anualmente 6 5 4 Potência [MW] 3 2 1 Ligada Em construção 1995 1996 1997 1998 1999 2 21 22 23 24 Capacidade acumulada 9 8 7 Capacidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Situação em 31 de Dezembro de 2011 ELECTRICIDADE DOS AÇORES EDA, S.A. 31 de Março de 2012 ÍNDICE
Leia maisNovo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010
Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia Lisboa, 09 de Junho 2010 0 Cogeração de Elevada Eficiência (EE)
Leia maisA Democratização da Energia A Solução Fotovoltaica. 3ª Jornadas Electrotécnicas, ISEP - Manuel Azevedo
A Democratização da Energia A Solução Fotovoltaica 1 Índice - Apresentação da Goosun - Situação da energia eléctrica em Portugal - Micro geração em Portugal e objectivos - Soluções fotovoltaicos (ligação
Leia maisCiências Físico-Química - 8º ANO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA Ciências Físico-Química - 8º ANO ANO LETIVO 2010/2011 Turma FICHA DE TRABALHO 1 Energia Fontes e formas Transferências e Transformação de energia Nome Nº. Data / /
Leia maisJornadas de Investigação e Inovação LNEC. Energias renováveis. Potencial de integração da indústria da construção. Armando Pinto
Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Energias renováveis Potencial de integração da indústria da construção apinto@lnec.pt LNEC 26 de março de 2012 Objetivos para energia renovável > Diretiva 2009/28/CE
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisEnergias Renováveis em São Tomé e Príncipe
MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário 1/3 I. Caracterização do setor energético
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia maisENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS
ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT Investimentos Plano de Desenvolvimento em perspetiva e Investimento da Rede de Transporte Redes Energéticas Nacionais, SGPS de Electricidade 2012-2017 (2022)
Leia maisCentrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra
Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra Miguel Gil Mata 29 Maio 2009 FEUP Semana da Energia e Ambiente 1 Centrais de Cogeração em edifícios o caso da Sonae Sierra 1. O conceito de Cogeração
Leia mais