CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

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1 CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Situação em 31 de Dezembro de 2011 ELECTRICIDADE DOS AÇORES EDA, S.A. 31 de Março de 2012

2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE ANEXOS... 6 CARACTERIZAÇÃO DO DOCUMENTO... 8 Objectivo... 8 Temática... 8 Siglas Definições ILHA DE SANTA MARIA I Sistema Eléctrico da Ilha de Santa Maria I.1 Elementos base constituintes do sistema I.2 Trânsitos de Potência I.3 Perdas no Sistema Eléctrico I.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra I.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico I.6 Qualidade de Serviço I.7 Qualidade da Onda de Tensão I.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DE SÃO MIGUEL II Sistema Eléctrico da Ilha de São Miguel II.1 Elementos base constituintes do sistema II.2 Trânsitos de Potência II.3 Perdas no Sistema Eléctrico II.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra II.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico II.6 Qualidade de Serviço II.7 Qualidade da Onda de Tensão II.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA TERCEIRA III Sistema Eléctrico da Ilha Terceira III.1 Elementos constituintes e suas características III.2 Trânsitos de Potência III.3 Perdas no Sistema Eléctrico III.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra III.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico III.6 Qualidade de Serviço III.7 Qualidade da Onda de Tensão III.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

3 ILHA GRACIOSA IV Sistema Eléctrico da Ilha Graciosa IV.1 Elementos base constituintes do sistema IV.2 Trânsitos de Potência IV.3 Perdas no Sistema Eléctrico IV.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra IV.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico IV.6 Qualidade de Serviço IV.7 Qualidade da Onda de Tensão IV.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DE SÃO JORGE V Sistema Eléctrico da Ilha de São Jorge V.1 Elementos base constituintes do sistema V.2 Trânsitos de Potência V.3 Perdas no Sistema Eléctrico V.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra V.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico V.6 Qualidade de Serviço V.7 Qualidade da Onda de Tensão V.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DO PICO VI Sistema Eléctrico da Ilha do Pico VI.1 Elementos base constituintes do sistema VI.2 Trânsitos de Potência VI.3 Perdas no Sistema Eléctrico VI.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra VI.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico VI.6 Qualidade de Serviço VI.7 Qualidade da Onda de Tensão VI.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DO FAIAL VII Sistema Eléctrico da Ilha do Faial VII.1 Elementos base constituintes do sistema VII.2 Trânsitos de Potência VII.3 Perdas no Sistema Eléctrico VII.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra VII.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico VII.6 Qualidade de Serviço VII.7 Qualidade da Onda de Tensão VII.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

4 ILHA DAS FLORES VIII Sistema Eléctrico da Ilha das Flores VIII.1 Elementos base constituintes do sistema VIII.2 Trânsitos de Potência VIII.3 Perdas no Sistema Eléctrico VIII.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra VIII.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico VIII.6 Qualidade de Serviço VIII.7 Qualidade da Onda de Tensão VIII.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DO CORVO IX Sistema Eléctrico da Ilha do Corvo IX.1 Elementos constituintes e suas características IX.2 Trânsitos de Potência IX.3 Perdas no Sistema Eléctrico IX.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra IX.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico IX.6 Qualidade de Serviço IX.7 Qualidade da Onda de Tensão IX.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ANEXO A Anexo A.1 Centrais de Produção Térmica Anexo A.2 Transformadores de Potência (Produção Térmica) Anexo A.3 Painéis nas Centrais de Produção Térmica Anexo A.4 Centrais de Produção Renovável Anexo A.5 Transformadores de Potência (Produção Renovável) Anexo A.6 Evolução dos Valores de Ponta Máxima e Vazio ( ) Anexo A.7 Perfis de Produção Anexo A.8 Diagramas de Carga de Produção Ilha de Santa Maria Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha Graciosa Ilha de São Jorge Ilha do Pico Ilha do Faial Ilha das Flores Ilha do Corvo Anexo A.9 Esquemas Unifilares Simplificados das Centrais Ilha de Santa Maria Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha Graciosa Ilha de São Jorge Ilha do Pico Ilha do Faial Ilha das Flores Ilha do Corvo Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

5 ANEXO B Anexo B.1 Área de Abrangência Geográfica das Subestações Anexo B.2 Transformadores de Potência das Subestações Anexo B.3 Painéis das Subestações Anexo B.4 Baterias de Condensadores Instaladas nas Subestações Anexo B.5 Esquemas Unifilares Simplificados das Subestações Ilha de Santa Maria Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha Graciosa Ilha de São Jorge Ilha do Pico Ilha do Faial Ilha das Flores Ilha do Corvo ANEXO C Anexo C.1 Identificação Geográfica das Redes de Transporte Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha do Pico Anexo C.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Transporte Anexo C.3 Condutores das Redes de Transporte Anexo C.4 Caracterização das Redes de Transporte Anexo C.5 Trânsito de Potência nas Redes de Transporte ANEXO D Anexo D.1 Identificação Geográfica das Redes de Distribuição Anexo D.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Distribuição Anexo D.3 Condutores das Redes de Distribuição ANEXO E Anexo E.1 Disponibilidade de Potência por Nó Anexo E.2 Congestionamentos/Restrições de Capacidade na Rede MT ANEXO F Anexo F.1 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Acessível) Anexo F.2 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Artificial) ANEXO G Anexo G.1 Valores de Potências e Correntes de Curto-Circuito Trifásico Simétrico 323 ANEXO H Anexo H.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Anexo H.2 Energia Não Distribuída Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

6 ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO A SISTEMAS ELECTROPRODUTORES Anexo A.1 Centrais de Produção Térmica Anexo A.2 Transformadores de Potência Produção Térmica Anexo A.3 Painéis nas Centrais de Produção Térmica Anexo A.4 Centrais de Produção Renovável Anexo A.5 Transformadores de Potência Produção Renovável Anexo A.6 Evolução dos Valores de Ponta Máxima e Vazio ( ) Anexo A.7 Perfis de Produção Anexo A.8 Diagramas de Carga de Produção Anexo A.9 Esquemas Unifilares Simplificados das Centrais ANEXO B SUBESTAÇÕES Anexo B.1 Área de Abrangência Geográfica das Subestações Anexo B.2 Transformadores de Potência das Subestações Anexo B.3 Painéis das Subestações Anexo B.4 Baterias de Condensadores Instaladas nas Subestações Anexo B.5 Esquemas Unifilares Simplificados das Subestações ANEXO C REDES DE TRANSPORTE Anexo C.1 Identificação Geográfica das Redes de Transporte Anexo C.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Transporte Anexo C.3 Condutores das Redes de Transporte Anexo C.4 Caracterização das Redes de Transporte Anexo C.5 Trânsito de Potência nas Redes de Transporte ANEXO D REDES DE DISTRIBUIÇÃO Anexo D.1 Identificação Geográfica das Redes de Distribuição Anexo D.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Distribuição Anexo D.3 Condutores das Redes de Distribuição ANEXO E CONGESTIONAMENTOS/RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE Anexo E.1 Disponibilidade de Potência por Nó Anexo E.2 Congestionamentos/Restrições de Capacidade na Rede MT Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

7 ANEXO F TIPO DE LIGAÇÃO DO NEUTRO À TERRA Anexo F.1 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Acessível) Anexo F.2 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Artificial) ANEXO G POTÊNCIAS DE CURTO-CIRCUITO Anexo G.1 Valores de Potências e Correntes de Curto-Circuito Trifásico Simétrico ANEXO H QUALIDADE DE SERVIÇO Anexo H.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Anexo H.2 Energia Não Distribuída Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

8 CARACTERIZAÇÃO DO DOCUMENTO Objectivo O presente documento designado por Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição de Energia Eléctrica da Região Autónoma dos Açores, elaborado pela EDA, S.A. Electricidade dos Açores, enquanto concessionária do transporte e distribuição da RAA, dá cumprimento ao estipulado no número 2 do Artigo 22.º Informação a prestar pelos Operadores de Rede, do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI). Tal como é descrito no número 1 do referido artigo, o seu objectivo é o de disponibilizar, aos agentes de mercado e outras entidades interessadas, informação técnica que lhes permita conhecer as características das suas redes. Temática Neste documento é disponibilizada informação técnica detalhada relativa aos nove sistemas eléctricos da Região Autónoma dos Açores, à data de 31 de Dezembro de Para cada Ilha são apresentados os elementos base constituintes do sistema, nomeadamente os relativos às centrais de produção de energia eléctrica (Convencionais e Renováveis), subestações, redes de transporte e distribuição, complementados com os respectivos anexos. A análise do Trânsito de Potências em cada sistema é efectuada a um nível geral através da apresentação da evolução da procura, das pontas máximas e vazios mensais, e dos diagramas de cargas dos dias típicos representativos de cada estação do ano. No cumprimento do requerido são apresentados para cada Subestação e Linhas de Transporte e Distribuição, os valores da potência activa e reactiva nos dias da Ponta Máxima e de Vazio Mínimo do ano, assim como os valores de potência máxima e mínima registados nos dias típicos considerados representativos de cada estação do ano. Para o efeito, devido ao carácter intermitente da produção eólica e à variação da produção hídrica, não foi considerado o seu contributo nos cálculos dos trânsitos de potências, considerando-se toda a carga alimentada a partir das fontes térmica e geotérmica. Na Ilha das Flores, onde a produção hídrica é considerada como garantida, o seu contributo não influencia os trânsitos de potências. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

9 O documento apresenta também por cada Sistema Eléctrico informação sobre as perdas (na produção e no transporte e distribuição), tipo de ligação do neutro à terra, potências de curtocircuito trifásico simétrico, indicadores de continuidade de serviço e qualidade da onda de tensão. Os Indicadores de Continuidade de Serviço deverão ser considerados provisórios, uma vez que se encontra em curso a sua consolidação para efeitos do cumprimento da obrigatoriedade de publicação até ao final do mês de Maio, em conformidade com o Artigo 40.º do Regulamento de Qualidade de Serviço. No que diz respeito a esta matéria deve ser ainda referido que, no decorrer do ano 2011 houve o desaparecimento de 4 linhas de distribuição (as linhas Vila Franca Ribeira Chã, Lagoa Água de Pau e o alimentador Ponta Delgada 12 na Ilha de São Miguel e ainda a linha Vinha Brava Posto Santo na Ilha Terceira). Contudo estas linhas registaram ocorrências no ano de 2011 e como tal são ainda consideradas em termos dos indicadores de continuidade de serviço. No âmbito da temática da Qualidade da Onda e de acordo com o estipulado no Regulamento de Qualidade de Serviço, compete às Empresas de Transporte e Distribuição garantir que a energia eléctrica fornecida cumpre o especificado nas Normas e/ou Regulamentos, sendo que, os parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão devem ser monitorizados numa amostra da rede, segundo um plano a submeter à aprovação da Direcção Regional do Comércio, Industria e Energia (DRCIE), competindo à entidade reguladora (ERSE) a fiscalização do cumprimento deste plano. No ano de 2011, o Plano de Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão abrangeu todas as Ilhas. Para a escolha entre as várias semanas e entre os vários locais foram criados dois indicadores semanais: Indicador para as grandezas do regime permanente Continuous Power Quality Índex (CPQI). Para as grandezas com níveis máximos e mínimos (como a tensão e a frequência) os valores máximos e mínimos e os percentis de 5% e 95% são normalizados de acordo com a expressão: CPQI RMS ( VMEDIDO VNOMINAL ) ( VLIMITE VNOMINAL ) É retido o maior valor de entre os calculados para as 3 fases dos percentis 5% e 95%. Para as grandezas apenas com níveis máximos, são normalizados os percentis 95% de acordo com a seguinte expressão: Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

10 V CPQI RMS MEDIDO V LIMITE Electricidade dos Açores, S.A. É retido o maior valor entre as 3 fases. Se todos os valores forem inferiores a 1, é retido como CPQI o maior valor. No caso contrário são somados todos os valores superiores a 1. A selecção das semanas apresentadas por equipamento foi efectuada utilizando o seguinte princípio: A semana cujo valor CPQI corresponde à mediana dos valores; A semana com o pior índice do CPQI; A semana com o melhor índice de CPQI. Em todos os pontos de medição em que a EDA se propôs efectuar a monitorização da qualidade da onda de tensão, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz da tensão (Amplitude); Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. São também apresentados para cada Ilha os principais investimentos/desenvolvimentos previstos para cada sistema. A identificação e justificação dos principais congestionamentos e restrições da capacidade das redes são apresentados num anexo próprio onde também são indicadas as respectivas acções correctivas. No Anexo E.1 são apresentadas as capacidades existentes e disponíveis, por nó de rede (barramentos das subestações). No cálculo da capacidade disponível, foi considerada a carga máxima verificada por nó (aplicando-se um critério conservador ao considerar-se uma situação em que não há contributo de produção renovável), a capacidade de transformação instalada e uma reserva de 15% da potência instalada nas subestações para reconfigurações da rede MT em caso de defeitos na rede. Neste cálculo não foram consideradas limitações na rede de transporte. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

11 No Anexo E.2 são apresentados os valores da carga máxima que pode ser introduzida em cada Saída das Subestações. Estes valores representam a carga máxima que pode ser introduzida na localização mais desfavorável de cada Saída, sem que seja ultrapassada a capacidade térmica dos condutores da Saída e o valor de tensão mínima admissível (0,95 pu) nos PT s que alimenta. Os valores de carga máxima apresentados constituem meros indicadores, uma vez que foram estimados através do aumento da carga na localização mais desfavorável de cada Saída, normalmente no PT que apresenta o valor de tensão mais baixo, para a situação de ponta máxima da Saída, considerando um valor de tensão de 1,04 pu no barramento da Subestação a que se encontra ligada. Na última parte deste documento é apresentado um conjunto de Anexos ordenados e organizados segundo o tipo de informação a que se referem. A informação constante destes anexos pretende servir de resumo e compilação do que foi sendo exposto ao longo do documento para cada uma das ilhas. A sua apresentação nesta forma permite ainda efectuar uma comparação entre os vários sistemas. No entanto, existem também dados importantes que são apresentados exclusivamente nesta secção, como por exemplo: Perfis de Produção, Diagramas de Carga de Produção, Área de Abrangência Geográfica das Subestações, Transformadores de Potência, Baterias de Condensadores, Número de Painéis Instalados por tipo de equipamento, Tipos de Condutores e seus atributos técnicos, Identificação de Congestionamentos e Restrições de Capacidade. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

12 Siglas ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos SMA Ilha de Santa Maria CTAR Central Térmica do Aeroporto SEAR Subestação afecta à Central Térmica do Aeroporto PEFG Parque Eólico Figueiral SEPF Subestação afecta ao Parque Eólico Figueiral SMG Ilha de S. Miguel CTCL Central Térmica do Caldeirão CGRG Central Geotérmica da Ribeira Grande SERG Subestação afecta à Central Geotérmica da Ribeira Grande CGPV Central Geotérmica do Pico Vermelho SELG Subestação da Lagoa SEFO Subestação dos Foros SEMF Subestação dos Milhafres SECL Subestação do Caldeirão SEPD Subestação de Ponta Delgada SEAE Subestação do Aeroporto SESR Subestação de S. Roque SESC Subestação das Sete Cidades SEVF Subestação de Vila Franca PSFU Posto de Seccionamento das Furnas CHCA Central Hídrica do Canário CHFR Central Hídrica da Foz da Ribeira CHFN Central Hídrica da Fábrica Nova CHRP Central Hídrica da Ribeira da Praia CHTB Central Hídrica dos Tambores CHTN Central Hídrica dos Túneis CHSC Central Hídrica do Salto do Cabrito Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

13 TER Ilha Terceira CTBJ Central Térmica do Belo Jardim SEBJ Subestação afecta à Central Térmica do Belo Jardim SELJ Subestação das Lajes da Terceira (Subestação da Base Aérea) SEVB Subestação de Vinha Brava SEAH Subestação de Angra do Heroísmo SEQR Subestação das Quatro Ribeiras CHNA Central Hídrica Nasce d Água CHSJ Central Hídrica de S. João de Deus CHCD Central Hídrica da Cidade PESC Parque Eólico Serra do Cume GRA Ilha Graciosa CTGR Central Térmica da Graciosa PESB Parque Eólico Serra Branca SESB Subestação afecta ao Parque Eólico Serra Branca SJG Ilha de S. Jorge CTCN Central Térmica do Caminho Novo PEPU Parque Eólico Pico da Urze SEPU Subestação afecta ao Parque Eólico Pico da Urze PIC Ilha do Pico CTPI Central Térmica do Pico SESR Subestação afecta à Central Térmica do Pico (Subestação de S. Roque) SEMD Subestação da Vila da Madalena SELJ Subestação da Vila das Lajes do Pico PETC Parque Eólico Terras do Canto SETC Subestação afecta ao Parque Eólico Terras do Canto FAI Ilha do Faial CTSB Central Térmica de Santa Bárbara CHVA Central Hídrica do Varadouro PELF Parque Eólico Lomba dos Frades SELF Subestação afecta ao Parque Eólico Lomba dos Frades PSCE Posto de Seccionamento dos Cedros Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

14 FLO Ilha das Flores CTHA Central Térmica/Hídrica Além Fazenda SEAF Subestação afecta à Central Térmica/Hídrica Além Fazenda PEBV Parque Eólico Boca da Vereda SEBV Subestação afecta ao Parque Eólico Boca da Vereda COR Ilha do Corvo CTCV Central Térmica do Corvo CTHF Central Térmica Horta Funda SECV Subestação afecta à Central Térmica do Corvo AT Alta Tensão (Tensão entre fases cujo valor eficaz está compreendido entre 45 e 110 kv) MT Média Tensão (Tensão entre fases cujo valor eficaz está compreendido entre 1 e 45 kv) BT Baixa Tensão (Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kv) PT Posto de Transformação PTD Posto de Transformação Distribuição (Público) PTC Posto de Transformação Cliente (Particular) Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

15 Definições Exploração Conjunto das Actividades necessárias ao funcionamento de uma instalação eléctrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos eléctricos e não eléctricos. Carga Valor, num dado instante, da Potência Activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da Potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Circuito Sistema de três condutores através dos quais flui um sistema trifásico de correntes Eléctricas. Corrente de Curto-Circuito Corrente eléctrica entre dois pontos em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa resistência. Incidente Qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade Situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Instalação (eléctrica) Conjunto dos equipamentos eléctricos utilizados na Produção, no Transporte, na Conservação, na Distribuição e na Utilização de Energia Eléctrica, incluindo as fontes de energia, como as baterias, os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de Energia Eléctrica. Interrupção Acidental Interrupção do fornecimento ou da entrega de Energia Eléctrica provocada por defeitos permanentes ou transitórios, na maior parte das vezes ligados a acontecimentos externos, a avarias ou a interferências. Interrupção Prevista Interrupção do fornecimento ou da entrega que ocorre quando os Clientes são informados com antecedência para permitir a execução de trabalhos programados na rede. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

16 Ponto de Ligação Ponto da Rede electricamente identificável no qual uma carga e/ou qualquer outra rede e/ou Grupo(s) Gerador(es) são ligados à rede em causa. Ponto de Medida Ponto da Rede onde a Energia e/ou a Potência é medida. Potência Nominal Potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climatéricas precisas. Rede Conjunto de Subestações, Linhas, Cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a Energia Eléctrica produzida pelas Centrais até aos consumidores. Rede de Transporte Parte da Rede utilizada pelo transporte da energia eléctrica, em geral e a maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Rede de Distribuição Parte da Rede utilizada para a condução da energia eléctrica, dentro de uma zona de consumo, para o consumidor final. Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) Quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição. Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) Quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) Quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Energia Não Distribuída (END) Valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Este valor é dado pelo quociente do produto do tempo de interrupção equivalente da potência instalada pela energia entrada na rede de distribuição de MT com o período de tempo considerado. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

17 Zona A (qualidade de serviço) Cidades de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Horta e localidades com mais de clientes. Zona B (qualidade de serviço) Localidades com um número de clientes compreendido entre e Zona C (qualidade de serviço) Os restantes locais. Cava (abaixamento) da Tensão de Alimentação Diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90% e 1% da tensão declarada U c (ou da tensão de referência deslizante, U rd ), seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura de 10 ms a 1 min. Flutuação de Tensão Série de variações de tensão ou variação cíclica da envolvente de uma tensão. Severidade da Tremulação Intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UIE-CEI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: Severidade de curta duração (P st ) medida num período de 10 min; Severidade de longa duração (P it ) calculada sobre uma sequência de 12 valores de P st relativos a um intervalo de duas horas, segundo a expressão: P it 3 12 P 12 i 1 3 st Sobretensão Temporária à Frequência Industrial Sobretensão ocorrendo num dado local com uma duração relativamente longa. Sobretensão Transitória Sobretensão, oscilatória ou não, de curta duração, em geral fortemente amortecida e com uma duração máxima de alguns milissegundos. Tensão de Alimentação Declarada (U c ) Tensão nominal U n entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada U c. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

18 Tensão de Referência Deslizante (aplicável nas cavas de tensão) Valor eficaz da tensão num determinado ponto da rede eléctrica calculado de forma contínua num determinado intervalo de tempo, que representa o valor da tensão antes do início de uma cava, e é usado como tensão de referência para a determinação da amplitude ou profundidade da cava. Notar que, o intervalo de tempo a considerar deve ser muito superior à duração da cava de tensão. Tensão Harmónica Tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: Individualmente, segundo a sua amplitude relativa (U h ) em relação à fundamental (U 1 ), em que h representa a ordem da harmónica; Globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (DHT) calculado pela expressão seguinte: DHT 40 2 U h h 2 Tensão Inter-harmónica Tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Tremulação ( Flicker ) Impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminoso, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Variação de Tensão Aumento ou diminuição do valor eficaz da tensão provocados pela variação de carga total da rede ou de parte desta. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

19 ILHA DE SANTA MARIA Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

20 I Sistema Eléctrico da Ilha de Santa Maria I.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2011, o sistema eléctrico da Ilha de Santa Maria era composto por duas centrais de produção de energia eléctrica, duas subestações e uma rede de distribuição MT de 6 e 10 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha de Santa Maria é constituído pela Central Termoeléctrica do Aeroporto (CTAR) e pelo Parque Eólico do Figueiral (PEFG), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Grupos Geradores Transformadores de Acoplamento Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Unidades Pot. Instalada (MVA) CTAR Térmica - Diesel , ,4/10 kv 1 0,63 PEFG Eólica 0, Total ,63 Quadro I-1 As características técnicas detalhadas das centrais estão apresentadas no Anexo A. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

21 Subestações O sistema eléctrico da Ilha de Santa Maria possui duas subestações elevadoras, nomeadamente a Subestação do Aeroporto (SEAR), afecta à Central Termoeléctrica, e a Subestação do Parque Eólico do Figueiral (SEPF), através da qual é injectada toda a produção renovável na rede MT 10 kv. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais das subestações. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SEAR 6/10 kv 2 10,00 SEPF 0,4/10 1 1,6 Total ,60 Quadro I-2 As características técnicas detalhadas das subestações estão apresentadas no Anexo B. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

22 Rede de Distribuição MT A rede de distribuição MT 10 kv com origem na SEAR, afecta à Central Termoeléctrica do Aeroporto, é responsável pelo abastecimento de energia eléctrica de toda a ilha com excepção da zona do Aeroporto cuja distribuição de energia eléctrica é efectuada através de uma rede subterrânea MT 6 kv estabelecida a partir do barramento de 6 kv da referida central. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da rede de distribuição MT. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT Instalação Nível de Tensão (kv) Saída MT Extensão da Rede (km) PTD Postos de Transformação PTC Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) N.º Total Pot. Instalada Total (kva) Aeroporto - Santa Bárbara 1 36,42 3,54 39, SEAR 10 Aeroporto - Santa Bárbara 2 21,14 1,92 23, Aeroporto 1 2,52 7,84 10, TOTAL 60,08 13,30 73, Aeroporto 2-0,68 0, CTAR 6 Aeroporto 3-0,88 0, Aeroporto 4-2,71 2, Aeroporto 5-2,06 2, TOTAL Total da Rede Distribuição MT 0,00 6,32 6, ,08 19,62 79, Quadro I-3 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

23 (kw) (MW.h) Electricidade dos Açores, S.A. I.2 Trânsitos de Potência I.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica durante o ano de 2011 é apresentada no gráfico seguinte. ILHA DE SANTA MARIA (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2011) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico I-1 I.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico I-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de ILHA DE SANTA MARIA (PONTA MÁXIMA E VAZIO) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2011 Ponta Vazio Gráfico I-2 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

24 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 I.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Electricidade dos Açores, S.A. Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (18, 21 e 22 de Maio), Verão (17, 20 e 21 de Agosto), Outono (19, 22 e 23 de Outubro) e Inverno (14, 17 e 18 de Dezembro) do ano [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico da PRIMAVERA Maio/2011 (4ª Feira - 18, Sábado - 21, Domingo - 22) ª Feira Sábado Domingo Gráfico I [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico do VERÃO Agosto/2011 (4ª Feira - 17, Sábado - 20, Domingo - 21) ª Feira Sábado Domingo Gráfico I-4 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

25 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 00:00 01:00 02:00 03:00 04:00 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 Electricidade dos Açores, S.A [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico do OUTONO Outubro/2011 (4ª Feira - 19, Sábado - 22, Domingo - 23) ª Feira Sábado Domingo Gráfico I [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico do INVERNO Dezembro/2011 (4ª Feira - 14, Sábado - 17, Domingo - 18) ª Feira Sábado Domingo Gráfico I-6 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

26 I.2.4 Potências Máximas e Mínimas nos Barramentos das Subestações O barramento de 6 kv da Central Termoeléctrica do Aeroporto é comum à Geração e às Saídas para a Rede de Distribuição MT 6 kv. Assim, os valores identificados neste nível de tensão correspondem ao total das potências activa e reactiva que transitam naquele nó (barramento de 6 kv). Em consequência, as potências identificadas no barramento de 10 kv resultam da transformação a partir do barramento de 6 kv através dos dois (2x TP 6/10 kv - 5 MVA) da SEAR. I Quadro de valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DAS SUBESTAÇÕES Instalação Nível de Tensão (kv) Ponta (16 de Agosto de 2011) Vazio (15 de Maio de 2011) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTAR/SEAR ,72 3,62 1,48 2,06 1,10 0,71 1,63 1,07 SEPF (*) 10 0,10 0,03 0,04 0,01 (*) Valor de potência que não transita nos barramentos das Subestações devido ao contributo das Centrais Renováveis ligadas na rede a jusante. Quadro I-4 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

27 I Quadro de valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nas Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DAS SUBESTAÇÕES Instalação Nível de Tensão (kv) Máximo Primavera (18 de Maio de 2011) Mínimo Máximo Verão (17 de Agosto de 2011) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTAR/SEAR 10 2,05 1,09 1,15 0,87 2,53 1,44 1,63 1,18 6 2,81 1,53 1,70 1,22 3,46 2,03 2,31 1,65 SEPF (*) 10 0,10 0,03 0,11 0,04 0,09 0,03 0,14 0,05 (*) Valor de potência que não transita nos barramentos das Subestações devido ao contributo das Centrais Renováveis ligadas na rede a jusante. Quadro I-5 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DAS SUBESTAÇÕES Instalação Nível de Tensão (kv) Outono (19 de Outubro de 2011) Inverno (14 de Dezembro de 2011) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTAR/SEAR 10 2,19 1,33 1,45 1,25 2,22 1,23 1,42 0,84 6 3,05 1,83 2,05 1,65 3,07 1,72 1,96 1,19 SEPF (*) 10 0,12 0,04 0,12 0,04 0,06 0,02 0,00 0,00 (*) Valor de potência que não transita nos barramentos das Subestações devido ao contributo das Centrais Renováveis ligadas na rede a jusante. Quadro I-6 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

28 I.2.5 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição I Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (PONTA MÁXIMA E VAZIO MÍNIMO) Saída MT Nível de Tensão (kv) P (MW) Ponta (16 de Agosto de 2011) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Vazio (15 de Maio de 2011) Q (MVAr) S (MVA) Aeroporto - Santa Bárbara ,05 0,56 1,20 0,34 0,22 0,40 Aeroporto - Santa Bárbara ,61 0,36 0,71 0,29 0,18 0,34 Aeroporto ,21 0,62 1,36 0,46 0,30 0,55 Aeroporto 3 6 0,46 0,33 0,57 0,24 0,17 0,30 Aeroporto 4 6 0,19 0,09 0,21 0,07 0,04 0,08 Aeroporto 5 6 0,11 0,05 0,12 0,03 0,01 0,03 Aeroporto 2 6 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 Quadro I-7 I Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Primavera (18 de Maio de 2011) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Aeroporto - Santa Bárbara ,84 0,40 0,93 0,43 0,37 0,57 1,05 0,58 1,20 0,57 0,43 0,71 Aeroporto - Santa Bárbara ,50 0,26 0,56 0,28 0,17 0,33 0,60 0,37 0,71 0,38 0,27 0,46 Aeroporto ,92 0,52 1,06 0,50 0,32 0,60 1,06 0,57 1,20 0,69 0,45 0,82 Aeroporto 3 6 0,35 0,25 0,43 0,25 0,18 0,31 0,49 0,35 0,60 0,32 0,23 0,40 Aeroporto 4 6 0,19 0,06 0,20 0,09 0,03 0,09 0,20 0,09 0,22 0,11 0,07 0,13 Aeroporto 5 6 0,09 0,04 0,10 0,03 0,01 0,03 0,10 0,05 0,11 0,04 0,02 0,05 Aeroporto 2 6 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 Quadro I-8 Verão (17 de Agosto de 2011) Máximo Mínimo Máximo Mínimo Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Outono (19 de Outubro de 2011) Máximo Mínimo Máximo P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Aeroporto - Santa Bárbara ,86 0,48 0,99 0,42 0,46 0,63 0,82 0,50 0,96 0,52 0,34 0,62 Aeroporto - Santa Bárbara ,51 0,30 0,59 0,34 0,22 0,40 0,51 0,26 0,57 0,32 0,20 0,38 Aeroporto ,91 0,56 1,07 0,60 0,43 0,74 0,86 0,44 0,97 0,51 0,26 0,57 Aeroporto 3 6 0,40 0,29 0,49 0,24 0,17 0,30 0,34 0,25 0,42 0,23 0,17 0,28 Aeroporto 4 6 0,20 0,06 0,21 0,08 0,04 0,09 0,22 0,07 0,23 0,10 0,04 0,11 Aeroporto 5 6 0,10 0,04 0,11 0,05 0,02 0,05 0,11 0,04 0,12 0,04 0,01 0,04 Aeroporto 2 6 0,15 0,11 0,19 0,15 0,11 0,19 0,15 0,11 0,19 0,15 0,11 0,19 Quadro I-9 Inverno (14 de Dezembro de 2011) Mínimo Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

29 I.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DE SANTA MARIA - ANO DE º T rimestre 2º T rimestre 3º T rimestre 4º T rimestre T o tal A no A - P ro dução (kwh) B - P erdas na P ro dução (kwh) (A -B ) - Emissão (kwh) C - C o nsumo (kwh) (A -B -C ) - P erdas na D istribuição (kwh) Quadro I-10 I.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 6 kv: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3I Z A 10 / ph Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 10 kv estabelecida a partir da SEAR: Neutro Isolado. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

30 I.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Dada a volubilidade do recurso eólico, o contributo dos parques eólicos para a potência de curto-circuito não é considerada no cálculo do valor mínimo (permanente), mesmo para os parques eólicos dotados da funcionalidade de sobrevivência às cavas de tensão. Os valores da carga no regime de vazio estão assegurados pela potência em serviço nas centrais de potência garantida. Os cálculos foram efectuados para a Subestação do Aeroporto (SEAR), nos seus diferentes níveis de tensão (barramentos). Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curto-circuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DE SANTA MARIA - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 10 kv 6 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) SEAR Quadro I-11 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

31 I.6 Qualidade de Serviço I.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha de Santa Maria, no decorrer do ano 2011: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções: 11 - Acordo com o cliente 21/22 - Fortuitas ou de força maior PREVISTAS 12 - Razões de serviço 23 - Razões de segurança 14 - Facto imputável ao cliente ACIDENTAIS 24 - Próprias 25 - Reengate 26 - Facto imputável ao cliente 30 - Deficiência na instalação do cliente(*) (*) Para efeitos de cálculo da END, somou-se este tipo de interrupções às interrupções Acidentais do tipo 26 (Facto imputável ao cliente) Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

32 I Indicadores com origem na Rede de Distribuição TIEPI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA Aeroporto - Santa Bárbara 2 0:00:00 0:08:54 0:00:00 0:00:00 0:02:03 0:00:00 0:00:00 0:10:57 Aeroporto 1 0:07:00 0:42:02 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:49:02 Aeroporto - Santa Bárbara 1 0:00:00 0:35:02 0:00:00 0:00:00 0:11:13 0:00:00 0:00:00 0:46:15 Aeroporto 3 0:16:32 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:16:32 Aeroporto 4 0:00:05 0:00:52 0:00:00 0:00:00 0:03:46 0:00:00 0:00:00 0:04:43 Aeroporto 5 0:04:15 0:00:07 0:00:00 0:00:00 0:02:02 0:00:00 0:00:00 0:06:24 TOTAL 0:27:52 1:26:58 0:00:00 0:00:00 0:19:04 0:00:00 0:00:00 2:13:53 Quadro I-12 SAIFI (número) Ano 2011 Total SANTA MARIA Aeroporto - Santa Bárbara 2 0,00 0,46 0,00 0,00 0,33 0,00 0,00 0,79 Aeroporto 1 0,03 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32 Aeroporto - Santa Bárbara 1 0,00 1,93 0,00 0,00 2,94 0,00 0,00 4,87 Aeroporto 3 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,06 Aeroporto 4 0,03 0,04 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00 0,13 Aeroporto 5 0,01 0,01 0,00 0,00 0,08 0,00 0,00 0,10 TOTAL 0,13 2,73 0,00 0,00 3,41 0,00 0,00 6,27 Quadro I-13 SAIDI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA Aeroporto - Santa Bárbara 2 0:00:00 0:14:06 0:00:00 0:00:00 0:02:51 0:00:00 0:00:00 0:16:57 Aeroporto 1 0:02:02 0:23:51 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:25:53 Aeroporto - Santa Bárbara 1 0:00:00 1:03:25 0:00:00 0:00:00 0:17:38 0:00:00 0:00:00 1:21:03 Aeroporto 3 0:07:49 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:00:00 0:07:49 Aeroporto 4 0:00:04 0:00:40 0:00:00 0:00:00 0:02:40 0:00:00 0:00:00 0:03:23 Aeroporto 5 0:05:02 0:00:17 0:00:00 0:00:00 0:02:19 0:00:00 0:00:00 0:07:38 TOTAL 0:14:56 1:42:19 0:00:00 0:00:00 0:25:27 0:00:00 0:00:00 2:22:43 Quadro I-14 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

33 I Indicadores com origem na Produção TIEPI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA Aeroporto - Santa Bárbara 2 0:02:37 0:29:41 0:32:18 Aeroporto 1 0:01:21 0:44:09 0:45:30 Aeroporto - Santa Bárbara 1 0:00:00 0:30:21 0:30:21 Aeroporto 3 0:00:00 0:01:43 0:01:43 Aeroporto 4 0:00:42 0:10:58 0:11:40 Aeroporto 2 0:00:00 0:01:43 0:01:43 Aeroporto 5 0:00:04 0:03:44 0:03:48 TOTAL 0:04:44 2:02:19 2:07:02 Quadro I-15 SAIFI (número) Ano 2011 Total SANTA MARIA Aeroporto - Santa Bárbara 2 0,50 1,90 2,40 Aeroporto 1 0,20 1,01 1,21 Aeroporto - Santa Bárbara 1 0,00 1,24 1,24 Aeroporto 3 0,00 0,01 0,01 Aeroporto 4 0,06 0,50 0,57 Aeroporto 2 0,00 0,01 0,01 Aeroporto 5 0,08 0,15 0,23 TOTAL 0,84 4,83 5,67 Quadro I-16 SAIDI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA Aeroporto - Santa Bárbara 2 0:03:15 0:37:32 0:40:47 Aeroporto 1 0:00:48 0:25:58 0:26:46 Aeroporto - Santa Bárbara 1 0:00:00 0:46:07 0:46:07 Aeroporto 3 0:00:00 0:00:49 0:00:49 Aeroporto 4 0:00:30 0:07:53 0:08:23 Aeroporto 2 0:00:00 0:00:49 0:00:49 Aeroporto 5 0:00:05 0:04:18 0:04:22 TOTAL 0:04:37 2:03:26 2:08:03 Quadro I-17 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

34 I.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço A figura seguinte ilustra para a Ilha de Santa Maria a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura I-1 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

35 I Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição TIEPI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA C 0:27:52 1:26:58 0:00:00 0:00:00 0:19:04 0:00:00 0:00:00 2:13:53 Quadro I-18 SAIFI (número) Ano 2011 Total SANTA MARIA C 0,13 2,74 0,00 0,00 3,40 0,00 0,00 6,27 Quadro I-19 SAIDI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA C 0:14:56 1:42:19 0:00:00 0:00:00 0:25:27 0:00:00 0:00:00 2:22:43 Quadro I-20 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

36 I Indicadores por Zona com origem na Produção TIEPI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA C 0:04:44 2:02:19 2:07:02 Quadro I-21 SAIFI (número) Ano 2011 Total SANTA MARIA C 0,84 4,83 5,67 Quadro I-22 SAIDI (hh:mm:ss) Ano 2011 Total SANTA MARIA C 0:04:37 2:03:26 2:08:03 Quadro I-23 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

37 I.6.3 Energia Não Distribuída SMA TIEPI [hh:mm:ss/ano] END [MWh] Acidentais Previstas Produção Produção 2:07:02 0:00:00 5,07 0,00 Redes Redes 0:19:04 1:54:50 0,76 4,58 Total 4:20:56 10,42 Quadro I-24 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

38 I.7 Qualidade da Onda de Tensão I.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da qualidade da onda de tensão no ano 2011, nos seguintes pontos da rede de distribuição da Ilha de Santa Maria, e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO ZONA GEOGRÁFICA TIPO DE CARGA SEMESTRE S. MARIA AEROPORTO S. MARIA AEROPORTO S. MARIA AEROPORTO 6 VILA DO PORTO 1PT0063 F.S. BRÁS C 59% Residencial 29% Com./ Ind. 12% Outros 1 S. MARIA AEROPORTO 10 ALMAGREIRA 1PT0061 P. FORMOSA C 80% Residencial 9% Com./Ind. 11% Outros 2 Quadro I-25 Por avaria do equipamento presente na Central Térmica do Aeroporto, barramento de 6kV (TOPAS 1019), as semanas seleccionadas para este equipamento apenas dizem respeito ao período de 1 Janeiro a 3 Abril. I.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de

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