CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

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1 CARACTERIZAÇÃO DAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Situação em 31 de Dezembro de 2009 ELECTRICIDADE DOS AÇORES EDA, S.A. 31 de Março de 2010

2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE ANEXOS... 6 CARACTERIZAÇÃO DO DOCUMENTO... 8 Objectivo... 8 Temática... 8 Siglas Definições ILHA DE SANTA MARIA I Sistema Eléctrico da Ilha de Santa Maria I.1 Elementos base constituintes do sistema I.2 Trânsitos de Potência I.3 Perdas no Sistema Eléctrico I.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra I.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico I.6 Qualidade de Serviço I.7 Qualidade da Onda de Tensão I.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DE SÃO MIGUEL II Sistema Eléctrico da Ilha de São Miguel II.1 Elementos base constituintes do sistema II.2 Trânsitos de Potência II.3 Perdas no Sistema Eléctrico II.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra II.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico II.6 Qualidade de Serviço II.7 Qualidade da Onda de Tensão II.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA TERCEIRA III Sistema Eléctrico da Ilha Terceira III.1 Elementos constituintes e suas características III.2 Trânsitos de Potência III.3 Perdas no Sistema Eléctrico III.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra III.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico III.6 Qualidade de Serviço III.7 Qualidade da Onda de Tensão III.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA GRACIOSA IV Sistema Eléctrico da Ilha Graciosa IV.1 Elementos base constituintes do sistema IV.2 Trânsitos de Potência IV.3 Perdas no Sistema Eléctrico IV.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra IV.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico IV.6 Qualidade de Serviço IV.7 Qualidade da Onda de Tensão IV.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros

3 ILHA DE SÃO JORGE V Sistema Eléctrico da Ilha de São Jorge V.1 Elementos base constituintes do sistema V.2 Trânsitos de Potência V.3 Perdas no Sistema Eléctrico V.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra V.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico V.6 Qualidade de Serviço V.7 Qualidade da Onda de Tensão V.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DO PICO VI Sistema Eléctrico da Ilha do Pico VI.1 Elementos base constituintes do sistema VI.2 Trânsitos de Potência VI.3 Perdas no Sistema Eléctrico VI.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra VI.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico VI.6 Qualidade de Serviço VI.7 Qualidade da Onda de Tensão VI.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DO FAIAL VII Sistema Eléctrico da Ilha do Faial VII.1 Elementos base constituintes do sistema VII.2 Trânsitos de Potência VII.3 Perdas no Sistema Eléctrico VII.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra VII.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico VII.6 Qualidade de Serviço VII.7 Qualidade da Onda de Tensão VII.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DAS FLORES VIII Sistema Eléctrico da Ilha das Flores VIII.1 Elementos base constituintes do sistema VIII.2 Trânsitos de Potência VIII.3 Perdas no Sistema Eléctrico VIII.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra VIII.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico VIII.6 Qualidade de Serviço VIII.7 Qualidade da Onda de Tensão VIII.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros ILHA DO CORVO IX Sistema Eléctrico da Ilha do Corvo IX.1 Elementos constituintes e suas características IX.2 Trânsitos de Potência IX.3 Perdas no Sistema Eléctrico IX.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra IX.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico IX.6 Qualidade de Serviço IX.7 Qualidade da Onda de Tensão IX.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros

4 ANEXO A Anexo A.1 Centrais de Produção Térmica Anexo A.2 Transformadores de Potência (Produção Térmica) Anexo A.3 Painéis nas Centrais de Produção Térmica Anexo A.4 Centrais de Produção Renovável Anexo A.5 Transformadores de Potência (Produção Renovável) Anexo A.6 Evolução dos Valores de Ponta Máxima e Vazio ( ) Anexo A.7 Perfis de Produção Anexo A.8 Diagramas de Carga de Produção Ilha de Santa Maria Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha Graciosa Ilha de São Jorge Ilha do Pico Ilha do Faial Ilha das Flores Ilha do Corvo Anexo A.9 Esquemas Unifilares Simplificados das Centrais Ilha de Santa Maria Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha Graciosa Ilha de São Jorge Ilha do Pico Ilha do Faial Ilha das Flores Ilha do Corvo ANEXO B Anexo B.1 Área de Abrangência Geográfica das Subestações Anexo B.2 Transformadores de Potência das Subestações Anexo B.3 Painéis das Subestações Anexo B.4 Baterias de Condensadores Instaladas nas Subestações Anexo B.5 Esquemas Unifilares Simplificados das Subestações Ilha de Santa Maria Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha Graciosa Ilha de São Jorge Ilha do Pico Ilha do Faial Ilha das Flores Ilha do Corvo ANEXO C Anexo C.1 Identificação Geográfica das Redes de Transporte Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha do Pico Anexo C.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Transporte Anexo C.3 Condutores das Redes de Transporte Anexo C.4 Caracterização das Redes de Transporte Anexo C.5 Trânsito de Potência nas Redes de Transporte

5 ANEXO D Anexo D.1 Identificação Geográfica das Redes de Distribuição Anexo D.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Distribuição Anexo D.3 Condutores das Redes de Distribuição ANEXO E Anexo E.1 Congestionamentos/Restrições de Capacidade Anexo E.2 Congestionamentos/Restrições de Capacidade ANEXO F Anexo F.1 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Acessível) Anexo F.2 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Artificial) ANEXO G Anexo G.1 Valores de Potências e Correntes de Curto-Circuito Trifásico Simétrico ANEXO H Anexo H.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Anexo H.2 Energia Não Distribuída

6 ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO A SISTEMAS ELECTROPRODUTORES Anexo A.1 Centrais de Produção Térmica Anexo A.2 Transformadores de Potência Produção Térmica Anexo A.3 Painéis nas Centrais Térmicas Anexo A.4 Centrais de Produção Renovável Anexo A.5 Transformadores de Potência Produção Renovável Anexo A.6 Evolução dos Valores de Ponta Máxima e Vazio ( ) Anexo A.7 Perfis de Produção Anexo A.8 Diagramas de Carga de Produção Anexo A.9 Esquemas Unifilares Simplificados das Centrais ANEXO B SUBESTAÇÕES Anexo B.1 Área de Abrangência Geográfica das Subestações Anexo B.2 Transformadores de Potência das Subestações Anexo B.3 Painéis das Subestações Anexo B.4 Baterias de Condensadores Instaladas nas Subestações Anexo B.5 Esquemas Unifilares Simplificados das Subestações das Subestações ANEXO C REDES DE TRANSPORTE Anexo C.1 Identificação Geográfica das Redes de Transporte Anexo C.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Transporte Anexo C.3 Condutores das Redes de Transporte Anexo C.4 Caracterização das Redes de Transporte Anexo C.5 Trânsito de Potência nas Redes de Transporte ANEXO D REDES DE DISTRIBUIÇÃO Anexo D.1 Identificação Geográfica das Redes de Distribuição Anexo D.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Distribuição Anexo D.3 Condutores das Redes de Distribuição ANEXO E CONGESTIONAMENTOS/RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE Anexo E.1 Congestionamentos/Restrições de Capacidade por nó Anexo E.2 Congestionamentos/Restrições de Capacidade por Saída

7 ANEXO F TIPO DE LIGAÇÃO DO NEUTRO À TERRA Anexo F.1 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Acessível) Anexo F.2 Tipo de Ligação do Neutro à Terra (Neutro Artificial) ANEXO G POTÊNCIAS DE CURTO-CIRCUITO Anexo G.1 Valores de Potências e Correntes de Curto-Circuito Trifásico Simétrico ANEXO H QUALIDADE DE SERVIÇO Anexo H.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Anexo H.2 Energia Não Distribuída

8 CARACTERIZAÇÃO DO DOCUMENTO Objectivo O presente documento designado por Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição de Energia Eléctrica da Região Autónoma dos Açores, elaborado pela EDA, S.A. Electricidade dos Açores, enquanto concessionária do transporte e distribuição da RAA, dá cumprimento ao estipulado no número 2 do Artigo 22.º Informação a prestar pelos Operadores de Rede, do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI). Tal como é descrito no número 1 do referido artigo, o seu objectivo é o de disponibilizar, aos agentes de mercado e outras entidades interessadas, informação técnica que lhes permita conhecer as características das suas redes. Temática Neste documento é disponibilizada informação técnica detalhada relativa aos nove sistemas eléctricos da Região Autónoma dos Açores, à data de 31 de Dezembro de Para cada Ilha são apresentados os elementos base constituintes do sistema, nomeadamente os relativos às centrais de produção de energia eléctrica (Convencionais e Renováveis), subestações, redes de transporte e distribuição, complementados com os respectivos anexos. A análise do Trânsito de Potências em cada Sistema é efectuada a um nível geral através da apresentação da evolução da procura, das pontas máximas e mínimas mensais, e dos diagramas de cargas dos dias típicos representativos de cada estação do ano. No cumprimento do requerido são apresentados para cada Central/Subestação e Linhas de Transporte e Distribuição, os valores da potência activa e reactiva nos dias da Ponta Máxima e de Vazio Mínimo do ano, assim como os de potência máxima e mínimo registados nos dias típicos considerados representativos de cada estação do ano. Para o efeito, devido ao carácter intermitente da produção eólica e à variação da produção hídrica, não foi considerado o seu contributo nos cálculos dos trânsitos de potências, sendo toda a carga alimentada a partir das fontes térmica e geotérmica. Na Ilha das Flores, onde a produção hídrica é considerada como garantida, o seu contributo não influencia os trânsitos de potências. No ano de 2009, é importante referir relativamente ao sistema eléctrico da Ilha das Flores que, por indisponibilidade (avaria) do equipamento de registo de leituras, não foi

9 possível obter os valores respeitantes à produção de energia eléctrica, o que impossibilita a apresentação neste documento de informação relacionada com estes dados no mês de Agosto, nomeadamente, diagramas de carga característicos, cargas nas saídas e subestações e perfis de produção, entre outros. O documento apresenta também por cada Sistema Eléctrico informação sobre as perdas (na produção e no transporte e distribuição), tipo de ligação do neutro à terra, potências de curtocircuito trifásico simétrico, indicadores de continuidade de serviço e qualidade da onda de tensão. Os Indicadores de Continuidade de Serviço deverão ser considerados provisórios, uma vez que se encontra em curso a sua consolidação para efeitos do cumprimento da obrigatoriedade de publicação até ao dia 30 de Maio, em conformidade com o Artigo 40.º do Regulamento de Qualidade de Serviço. No âmbito da temática da Qualidade da Onda e de acordo com o estipulado no Regulamento de Qualidade de Serviço, compete às Empresas de Transporte e Distribuição garantir que a energia eléctrica fornecida cumpre o especificado nas Normas e/ou Regulamentos, sendo que, os parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão devem ser monitorizados numa amostra da rede, segundo um plano a submeter à aprovação da Direcção Regional do Comércio, Industria e Energia (DRCIE), competindo à entidade reguladora (ERSE) a fiscalização do cumprimento deste plano. No ano de 2009, o Plano de Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão abrangeu todas as Ilhas. Para a escolha entre as várias semanas e entre os vários locais foram criados dois indicadores semanais: Indicador para as grandezas do regime permanente Continuous Power Quality Índex (CPQI). Para as grandezas com níveis máximos e mínimos (como a tensão e a frequência) os valores máximos e mínimos e os percentis de 5% e 95% são normalizados de acordo com a expressão: CPQI RMS = ( VMEDIDO V NOMINAL ) ( V LIMITE V NOMINAL ) É retido o maior valor de entre os calculados para as 3 fases dos percentis 5% e 95%. Para as grandezas apenas com níveis máximos, são normalizados os percentis 95% de acordo com a seguinte expressão:

10 V CPQI = RMS MEDIDO V LIMITE É retido o maior valor entre as 3 fases. Se todos os valores forem inferiores a 1, é retido como CPQI o maior valor. No caso contrário são somados todos os valores superiores a 1. A selecção das semanas apresentadas por equipamento foi efectuada utilizando o seguinte princípio: A semana cujo valor CPQI corresponde à mediana dos valores; A semana com o pior índice do CPQI; A semana com o melhor índice de CPQI. Em todos os pontos de medição em que a EDA se propôs efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz da tensão (Amplitude); Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. São também apresentados para cada Ilha os principais investimentos/desenvolvimentos previstos para cada sistema. A identificação e justificação dos principais congestionamentos e restrições da capacidade das redes são apresentados num anexo próprio onde também são indicadas as respectivas acções correctivas. No Anexo E.1 são apresentadas as capacidades existentes e disponíveis, por nó de rede (barramentos das subestações). No cálculo da capacidade disponível, foi considerada a carga máxima verificada por nó (aplicando-se um critério conservador ao considerar-se uma situação em que não há contributo de produção renovável), a capacidade de transformação instalada e uma reserva de 15% da potência instalada nas subestações para reconfigurações da rede MT em caso de defeitos na rede. Neste cálculo não foram consideradas limitações na rede de transporte.

11 No Anexo E.2 são apresentados os valores da carga máxima que pode ser introduzida em cada Saída das Subestações. Estes valores representam a carga máxima que pode ser introduzida na localização mais desfavorável de cada Saída, sem que seja ultrapassada a capacidade térmica dos condutores da Saída e o valor de tensão mínima admissível (0,95 pu) nos PT s que alimenta. Os valores de carga máxima apresentados constituem meros indicadores, uma vez que foram estimados através do aumento da carga na localização mais desfavorável de cada Saída, normalmente no PT que apresenta o valor de tensão mais baixo, para a situação de ponta máxima da Saída, considerando um valor de tensão de 1,04 pu no barramento da Subestação a que se encontra ligada. Na última parte deste documento é apresentado um conjunto de Anexos ordenados e organizados segundo o tipo de informação a que se referem. A informação constante destes anexos pretende servir de resumo e compilação do que foi sendo exposto ao longo do documento para cada uma das ilhas. A sua apresentação nesta forma permite ainda efectuar uma comparação entre os vários sistemas. No entanto, existem também dados importantes que são apresentados exclusivamente nesta secção, como por exemplo: Perfis de Produção, Diagramas de Carga de Produção, Área de Abrangência Geográfica das Subestações, Transformadores de Potência, Baterias de Condensadores, Número de Painéis Instalados por tipo de equipamento, Tipos de Condutores e seus atributos técnicos, Identificação de Congestionamentos e Restrições de Capacidade.

12 Siglas ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos SMA Ilha de Santa Maria CTAR Central Térmica do Aeroporto SEAR Subestação afecta à Central Térmica do Aeroporto PEFG Parque Eólico Figueiral SEPF Subestação afecta ao Parque Eólico Figueiral SMG Ilha de S. Miguel CTCL Central Térmica do Caldeirão CGRG Central Geotérmica da Ribeira Grande SERG Subestação afecta à Central Geotérmica da Ribeira Grande CGPV Central Geotérmica do Pico Vermelho SELG Subestação da Lagoa SEFO Subestação dos Foros SEMF Subestação dos Milhafres SECL Subestação do Caldeirão SEPD Subestação de Ponta Delgada SEAE Subestação do Aeroporto SESR Subestação de S. Roque SESC Subestação das Sete Cidades SEVF Subestação de Vila Franca PSFU Posto de Seccionamento das Furnas CHCA Central Hídrica do Canário CHFR Central Hídrica da Foz da Ribeira CHFN Central Hídrica da Fábrica Nova CHRP Central Hídrica da Ribeira da Praia CHTB Central Hídrica dos Tambores CHTN Central Hídrica dos Túneis CHSC Central Hídrica do Salto do Cabrito

13 TER Ilha Terceira CTBJ Central Térmica do Belo Jardim SEBJ Subestação afecta à Central Térmica do Belo Jardim SELJ Subestação das Lajes da Terceira (Subestação da Base Aérea) SEVB Subestação de Vinha Brava SEAH Subestação de Angra do Heroísmo CHNA Central Hídrica Nasce d Água CHSJ Central Hídrica de S. João de Deus CHCD Central Hídrica da Cidade PESC Parque Eólico Serra do Cume GRA Ilha Graciosa CTGR Central Térmica da Graciosa PESB Parque Eólico Serra Branca SESB Subestação afecta ao Parque Eólico Serra Branca SJG Ilha de S. Jorge CTCN Central Térmica do Caminho Novo PEPU Parque Eólico Pico da Urze SEPU Subestação afecta ao Parque Eólico Pico da Urze PIC Ilha do Pico CTPI Central Térmica do Pico SESR Subestação afecta à Central Térmica do Pico (Subestação de S. Roque) SEMD Subestação da Vila da Madalena SELJ Subestação da Vila das Lajes do Pico PETC Parque Eólico Terras do Canto SETC Subestação afecta ao Parque Eólico Terras do Canto FAI Ilha do Faial CTSB Central Térmica de Santa Bárbara CHVA Central Hídrica do Varadouro PELF Parque Eólico Lomba dos Frades SELF Subestação afecta ao Parque Eólico Lomba dos Frades PSCE Posto de Seccionamento dos Cedros

14 FLO Ilha das Flores CTHA Central Térmica/Hídrica Além Fazenda SEAF Subestação afecta à Central Térmica/Hídrica Além Fazenda PEBV Parque Eólico Boca da Vereda SEBV Subestação afecta ao Parque Eólico Boca da Vereda COR Ilha do Corvo CTCV Central Térmica do Corvo CTHF Central Térmica Horta Funda SECV Subestação afecta à Central Térmica do Corvo AT Alta Tensão (Tensão entre fases cujo valor eficaz está compreendido entre 45 e 110 kv) MT Média Tensão (Tensão entre fases cujo valor eficaz está compreendido entre 1 e 45 kv) BT Baixa Tensão (Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kv) PT Posto de Transformação PTD Posto de Transformação Distribuição (Público) PTC Posto de Transformação Cliente (Particular)

15 Definições Exploração Conjunto das Actividades necessárias ao funcionamento de uma instalação eléctrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos eléctricos e não eléctricos. Carga Valor, num dado instante, da Potência Activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da Potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Circuito Sistema de três condutores através dos quais flui um sistema trifásico de correntes Eléctricas. Corrente de Curto-Circuito Corrente eléctrica entre dois pontos em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa resistência. Incidente Qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade Situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Instalação (eléctrica) Conjunto dos equipamentos eléctricos utilizados na Produção, no Transporte, na Conservação, na Distribuição e na Utilização de Energia Eléctrica, incluindo as fontes de energia, como as baterias, os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de Energia Eléctrica. Interrupção Acidental Interrupção do fornecimento ou da entrega de Energia Eléctrica provocada por defeitos permanentes ou transitórios, na maior parte das vezes ligados a acontecimentos externos, a avarias ou a interferências. Interrupção Prevista Interrupção do fornecimento ou da entrega que ocorre quando os Clientes são informados com antecedência para permitir a execução de trabalhos programados na rede.

16 Ponto de Ligação Ponto da Rede electricamente identificável no qual uma carga e/ou qualquer outra rede e/ou Grupo(s) Gerador(es) são ligados à rede em causa. Ponto de Medida Ponto da Rede onde a Energia e/ou a Potência é medida. Potência Nominal Potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climatéricas precisas. Rede Conjunto de Subestações, Linhas, Cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a Energia Eléctrica produzida pelas Centrais até aos consumidores. Rede de Transporte Parte da Rede utilizada pelo transporte da energia eléctrica, em geral e a maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Rede de Distribuição Parte da Rede utilizada para a condução da energia eléctrica, dentro de uma zona de consumo, para o consumidor final. Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) Quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição. Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) Quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) Quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Energia Não Distribuída (END) Valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Este valor é dado pelo quociente do produto do tempo de interrupção equivalente da potência instalada pela energia entrada na rede de distribuição de MT com o período de tempo considerado.

17 Zona A (qualidade de serviço) Cidades de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta e localidades com mais de clientes. Zona B (qualidade de serviço) Localidades com um número de clientes compreendido entre e Zona C (qualidade de serviço) Os restantes locais. Cava (abaixamento) da Tensão de Alimentação Diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90% e 1% da tensão declarada U c (ou da tensão de referência deslizante, U rd ), seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura de 10 ms a 1 min. Flutuação de Tensão Série de variações de tensão ou variação cíclica da envolvente de uma tensão. Severidade da Tremulação Intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UIE-CEI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: Severidade de curta duração (P st ) medida num período de 10 min; Severidade de longa duração (P it ) calculada sobre uma sequência de 12 valores de P st relativos a um intervalo de duas horas, segundo a expressão: P it = 3 12 P 12 i= 1 3 st Sobretensão Temporária à Frequência Industrial Sobretensão ocorrendo num dado local com uma duração relativamente longa. Sobretensão Transitória Sobretensão, oscilatória ou não, de curta duração, em geral fortemente amortecida e com uma duração máxima de alguns milissegundos. Tensão de Alimentação Declarada (U c ) Tensão nominal U n entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada U c.

18 Tensão de Referência Deslizante (aplicável nas cavas de tensão) Valor eficaz da tensão num determinado ponto da rede eléctrica calculado de forma contínua num determinado intervalo de tempo, que representa o valor da tensão antes do inicio de uma cava, e é usado como tensão de referência para a determinação da amplitude ou profundidade da cava. Notar que, o intervalo de tempo a considerar deve ser muito superior à duração da cava de tensão. Tensão Harmónica Tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: Individualmente, segundo a sua amplitude relativa (U h ) em relação à fundamental (U 1 ), em que h representa a ordem da harmónica; Globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (DHT) calculado pela expressão seguinte: DHT = 40 2 U h h= 2 Tensão Inter-harmónica Tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Tremulação ( Flicker ) Impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estimulo luminoso, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Variação de Tensão Aumento ou diminuição do valor eficaz da tensão provocados pela variação de carga total da rede ou de parte desta.

19 ILHA DE SANTA MARIA

20 I Sistema Eléctrico da Ilha de Santa Maria I.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha de Santa Maria era composto por duas centrais de produção de energia eléctrica, duas subestações e uma Rede de Distribuição MT de 6 e 10 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha de Santa Maria é constituído pela Central Termoeléctrica do Aeroporto (CTAR) e pelo Parque Eólico do Figueiral (PEFG), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTAR Térmica - Diesel 0, ,4/6 kv 1 3,15 0,4/10 kv 1 0,63 PEFG Eólica 0, Total ,78 Quadro I-1 As características técnicas detalhadas das centrais estão apresentadas no Anexo A.

21 Subestações O Sistema eléctrico da Ilha de Santa Maria possui duas subestações elevadoras, nomeadamente a Subestação do Aeroporto (SEAR) afecta à Central Termoeléctrica, e a Subestação do Parque Eólico do Figueiral (SEPF) através da qual é injectada toda a produção renovável na rede MT 10 kv. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais das Subestações. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SEAR 6/10 kv 2 10,00 SEPF 0,4/10 1 1,6 Total ,60 Quadro I-2 As características técnicas detalhadas das subestações estão apresentadas no Anexo B.

22 Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT 10 kv com origem na SEAR afecta à Central Termoeléctrica do Aeroporto é responsável pelo abastecimento de energia eléctrica de toda a Ilha com excepção da zona do Aeroporto cuja distribuição de energia eléctrica é efectuada através de uma rede subterrânea MT 6 kv estabelecida a partir do barramento de 6 kv da referida central. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Rede de Distribuição MT. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT Instalação Nível de Tensão (kv) Saída MT Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) PTD Postos de Transformação PTC N.º Total Pot. Instalada Total (kva) Almagreira 37,02 3,30 40, SEAR 10 São Pedro 19,05 1,39 20, Vila do Porto 2,36 8,00 10, TOTAL 58,43 12,69 71, Ana - PT2-0,88 0, CTAR 6 Oficinas Gerais - 2,71 2, Bairro Americanos - 2,06 2, Petroliferas - 0,68 0, TOTAL Total da Rede Distribuição MT 0,00 6,33 6, ,43 19,02 77, Quadro I-3 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

23 I.2 Trânsitos de Potência I.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica durante o ano de 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA DE SANTA MARIA (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico I-1 I.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico I-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de ILHA DE SANTA MARIA (PONTA MÁXIMA E VAZIO) (kw) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico I-2

24 I.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Agosto), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 19 e 20 de Dezembro) do ano Gráfico I-3 Gráfico I-4

25 Gráfico I-5 Gráfico I-6

26 I.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações O barramento de 6 kv da Central Termoeléctrica do Aeroporto é comum à Geração e às Saídas para a Rede de Distribuição MT 6 kv. Assim, os valores identificados neste nível de tensão correspondem ao total das potências activa e reactiva que transitam naquele nó (barramento de 6 kv). Em consequência, as potências identificadas no barramento de 10 kv resultam da transformação a partir do barramento de 6 kv através dos dois (2xTP 6/10 kv - 5 MVA) da SEAR. I Quadro de valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (19 de Agosto de 2009) Vazio (13 de Novembro de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTAR/SEAR 10 kv 6 kv 2,39 3,33 1,41 2,03 0,90 1,04 1,46 1,39 SEPF 10 kv 0,13 0,04 0,00 0,00 Quadro I-4

27 I Quadro de valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nas Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTAR/SEAR 10 kv 1,60 0,98 1,00 1,20 2,39 1,41 1,24 1,21 6 kv 2,42 1,50 1,78 1,72 3,33 2,03 1,97 1,73 SEPF 10 kv 0,54 0,18 0,18 0,06 0,13 0,04 0,35 0,11 Quadro I-5 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Outono (14 de Outubro de 2009) Mínimo Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTAR/SEAR 10 kv 2,15 1,29 1,07 1,11 1,88 0,98 0,92 0,90 6 kv 3,04 1,86 1,74 1,56 2,93 1,59 1,68 1,37 SEPF 10 kv 0,02 0,01 0,30 0,10 0,48 0,16 0,36 0,12 Quadro I-6

28 I.2.5 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição I Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (PONTA MÁXIMA E VAZIO MÍNIMO) Saída MT Nível de Tensão (kv) P (MW) Ponta (19 de Agosto de 2009) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Vazio (13 de Novembro de 2009) Q (MVAr) S (MVA) Almagreira 10 1,25 0,67 1,41 0,29 0,53 0,60 São Pedro 10 0,45 0,33 0,56 0,05 0,03 0,05 Vila do Porto 10 1,07 0,61 1,23 0,56 0,48 0,74 ANA - PT2 6 0,58 0,42 0,72 0,31 0,22 0,38 Oficinas Gerais 6 0,20 0,09 0,22 0,12 0,04 0,13 Bairro Americanos 6 0,10 0,06 0,12 0,04 0,02 0,05 Petrolíferas 6 0,16 0,12 0,20 0,09 0,07 0,11 Quadro I-7 I Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Primavera (20 de Maio de 2009) Verão (19 de Agosto de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Almagreira 10 1,17 0,49 1,27 0,30 0,43 0,52 1,25 0,67 1,41 0,64 0,56 0,85 São Pedro 10 0,42 0,28 0,51 0,24 0,22 0,33 0,45 0,33 0,56 0,24 0,23 0,33 Vila do Porto 10 0,85 0,55 1,01 0,46 0,41 0,61 1,07 0,61 1,23 0,64 0,48 0,80 ANA - PT2 6 0,49 0,35 0,60 0,36 0,26 0,44 0,58 0,42 0,72 0,40 0,29 0,49 Oficinas Gerais 6 0,19 0,07 0,20 0,10 0,04 0,11 0,20 0,09 0,22 0,10 0,06 0,12 Bairro Americanos 6 0,10 0,06 0,12 0,04 0,02 0,05 0,10 0,06 0,12 0,04 0,03 0,05 Petrolíferas 6 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 Quadro I-8 Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Outono (14 de Outubro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Almagreira 10 0,81 0,47 0,93 0,50 0,44 0,67 1,03 0,40 1,11 0,34 0,32 0,47 São Pedro 10 0,49 0,30 0,58 0,26 0,23 0,35 0,50 0,28 0,57 0,29 0,20 0,35 Vila do Porto 10 1,01 0,60 1,17 0,55 0,49 0,73 0,95 0,51 1,08 0,55 0,41 0,69 ANA - PT2 6 0,48 0,35 0,59 0,32 0,23 0,40 0,50 0,36 0,62 0,32 0,23 0,40 Oficinas Gerais 6 0,21 0,08 0,23 0,12 0,05 0,13 0,31 0,09 0,32 0,15 0,05 0,16 Bairro Americanos 6 0,10 0,06 0,12 0,04 0,03 0,05 0,10 0,06 0,12 0,04 0,02 0,05 Petrolíferas 6 0,16 0,12 0,20 0,16 0,12 0,20 0,19 0,13 0,23 0,19 0,13 0,23 Mínimo Quadro I-9

29 I.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DE SANTA MARIA - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas na Distribuição (kwh) Quadro I-10 I.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 6 kv: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3I Z 0 0 = 1000A = 10Ω / ph Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 10 kv estabelecida a partir da SEAR: Neutro Isolado.

30 I.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para a Subestação do Aeroporto (SEAR), nos seus diferentes níveis de tensão (barramentos). Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curto-circuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DE SANTA MARIA - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 10 kv 6 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) SEAR Quadro I-11

31 I.6 Qualidade de Serviço I.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha de Santa Maria, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

32 I Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro I-12 Quadro I-13 Quadro I-14

33 I Indicadores com origem na Produção Quadro I-15 Quadro I-16 Quadro I-17

34 I.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço A figura seguinte ilustra para a Ilha de Santa Maria a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura I-1

35 I Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro I-18 Quadro I-19 Quadro I-20

36 I Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro I-21 Quadro I-22 Quadro I-23

37 I.6.3 Energia Não Distribuída Quadro I-24

38 I.7 Qualidade da Onda de Tensão I.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Distribuição da Ilha de Santa Maria e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE S. MARIA AEROPORTO PERMANENTE S. MARIA AEROPORTO PERMANENTE S. MARIA AEROPORTO 10 VILA DO PORTO S. MARIA AEROPORTO 10 VILA DO PORTO Quadro I-25 1PT0053 LARGO S. ANTÓNIO 1PT0057 MATRIZ C 1 C 2 O Plano decorreu conforme previsto, exceptuando as seguintes instalações que por falta de cobertura GPRS tiverem de ser substituídas por outras instalações na mesma linha: ILHA SEMESTRE SE/BARRA (kv) LINHA INSTALAÇÃO PREVISTA NO PLANO 2009 INSTALAÇÃO MONITORIZADA NO PLANO 2009 S. MARIA 1 AEROPORTO VILA DO PORTO Quadro I-26 1PT0053 LARGO S.ANTONIO 1PT0050 MERCADO

39 I.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO CT AEROPORTO 1SE01_6B1 SANTA MARIA SE AEROPORTO 1SE01_10B1 PT MERCADO 1PT0050 PT MATRIZ 1PT0057 Quadro I-27 I Amplitude Da análise do ficheiro de dados conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Média Tensão (6 e 10 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados;

40 Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da Tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. I Tremulação (Flicker) Da análise do ficheiro de dados, registou-se o seguinte: Ao nível da Média e Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados. I Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para os diferentes níveis de tensão. I Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência tanto para a Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados, verificou-se a conformidade dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN50160, registando a conformidade em 100% dos valores registados.

41 I Harmónicos Relativamente à distorção harmónica, verifica-se o cumprimento em todos os pontos medidos com a NP EN I Cavas Relativamente à Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas por equipamento, a cava com maior amplitude foi de 77,4% da tensão eclarada (com uma duração de 0,806 segundos), registada na sequência de uma indisponibilidade imprevista com origem em Terceiros. Finalmente na Baixa Tensão, a cava com maior amplitude foi de 78,1% da tensão declarada (com uma duração de 0,704 segundos), registada na sequência da mesma indisponibilidade referida anteriormente. I Sobretensões Não foram registadas sobretensões nas semanas em análise.

42 I.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros No quadro seguinte são apresentados os investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período QUADRO IDENTIFICATIVO DE INVESTIMENTOS FUTUROS NA ILHA DE SANTA MARIA DESIGNAÇÃO OBJECTIVO DESCRIÇÃO CALENDARIZAÇÃO REMOD. SE DO AEROPORTO STA. MARIA Remodelação do Centro de Distribuição. Substituição dos Quadros de 6 e 10 kv, bem como das protecções existentes por soluções de última geração. Integração da SE no sistema de Comando e Controlo. CONST. LINHA MT 10 kv (SEAR- TI ALMAGREIRA) Garantia dos Padrões de Qualidade de Serviço. (Previsão de Valores de Quedas de Tensão não regulamentares a partir do ano de 2010) Desdobramento da actual Linha da Almagreira entre SEA R e TI - Almagreira em Cu 50 mm2 numa extensão aproximada de 5 km. Quadro I-28

43 ILHA DE SÃO MIGUEL

44 II Sistema Eléctrico da Ilha de São Miguel II.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha de São Miguel era composto por dez centrais de produção de energia eléctrica e por dez subestações. O Sistema T&D é composto por uma Rede de Transporte a 60 kv e por uma Rede de Distribuição MT com os níveis de tensão de 30 e 10 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha de São Miguel é constituído pela Central Termoeléctrica do Caldeirão (CTCL), Centrais Geotérmicas da Ribeira Grande (CGRG) e Pico Vermelho (CGPV) e pelas Centrais hídricas dos Túneis (CHTN), Tambores (CHTB), Fábrica Nova (CHFN), Canário (CHCN), Foz da Ribeira (CHFR), Ribeira da Praia (CHRP) e Salto do Cabrito (CHSC). Os respectivos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTCL Térmica - Fuel /60 kv 4 92,00 6, ,3/60 kv 4 40,00 CGRG Geotérmica CGPV Geotérmica /30 kv 1 17,00 CHTN Hídrica /30 kv 1 2,00 CHTB Hídrica 0, ,4/30kV 1 0,16 CHFN Hídrica /30 kv 1 0,50 CHCN Hídrica 0, ,4/30 kv 1 0,50 CHFR Hídrica 0, ,4/30 kv 1 1,00 CHRP Hídrica 0, ,4/30 kv 1 1,00 CHSC Hídrica 0, ,4/30 kv 1 1,00 Total ,16 Quadro II-1 As principais características das centrais estão apresentadas no Anexo A.

45 Subestações No sistema electroprodutor existe uma Subestação Elevadora afecta à Central Geotérmica da Ribeira Grande (CGRG). A Rede de Transporte AT 60 kv contempla cinco Subestações AT/MT nomeadamente, Milhafres (SEMF), Aeroporto (SEAE), Ponta Delgada (SEPD), Lagoa (SELG) e Foros (SEFO). Faz parte ainda deste sistema AT/MT a Subestação do Caldeirão (SECL 60/30 kv) ligada directamente ao barramento AT 60 kv afecto à Central Térmica. A Rede de Distribuição MT tem afecta cinco Subestações 30/10 kv nomeadamente, São Roque (SESR), Vila Franca (SEVF) e Sete Cidades (SESC). No quadro seguinte são apresentados os dados gerais das Subestações. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SECL 60/30 kv 1 12,50 SEMF 60/30 kv 2 25,00 SELG SEFO 60/30 kv 1 12,50 60/10 kv 2 16,25 60/30 kv 1 12,50 60/10 kv 3 20,00 SEVF 30/10 kv 2 10,00 SEPD 60/10 kv 2 40,00 SEAE 60/10 kv 1 20,00 SESR 60/10 kv 2 22,50 SESC 30/10 kv 1 0,50 SERG 10/60 kv 2 16,00 Total ,75 Quadro II-2 As características técnicas detalhadas das Subestações estão apresentadas no Anexo B.

46 Rede de Transporte AT/MT O Sistema de Transporte de Energia Eléctrica é constituído por uma Rede AT 60 kv explorada em anel e por uma Linha MT 30 kv que interliga a Central Geotérmica do Pico Vermelho (CGPV) à Subestação dos Foros (SEFO). Toda a Produção da Central Termoeléctrica do Caldeirão (CTCL) e da Central Geotérmica da Ribeira Grande (CGRG) é injectada directamente na Rede de Transporte AT 60 kv. Os dados gerais da Rede AT/MT estão apresentados no Quadro II-3. REDE DE TRANSPORTE AT/MT Rede AT/MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total CT Caldeirão-SE Aeroporto 60 9,37-9,37 SE Milhafres-SE Ponta Delgada ,04-2,04 SE Milhafres-SE Ponta Delgada ,04-2,04 CT Caldeirão-SE Milhafres 60 5,70-5,70 CT Caldeirão-SE São Roque 60 4,07-4,07 SE São Roque -SE Milhafres 60 6,46-6,46 CT Caldeirão-SE Foros 60 10,00-10,00 CT Caldeirão-SE Lagoa ,66-5,66 CT Caldeirão-SE Lagoa ,68-5,68 SE Foros-SE Lagoa 60 8,55-8,55 CG Ribeira Grande - SE Foros 60 4,56-4,56 Sub-Total Rede AT 60 kv 64,13-64,13 CG Pico Vermelho - SE Foros 30 1,58 0,23 1,81 Sub-Total Rede MT 30 kv Total da Rede Transporte AT/MT 1,58 0,23 1,81 65,71 0,23 65,94 Quadro II-3 As principais características da Rede de Transporte AT/MT estão apresentadas no Anexo C.

47 Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT está estabelecida com o nível de tensão de 10 kv nas cidades de Ponta Delgada e Ribeira Grande, nas vilas da Lagoa e de Vila Franca e na freguesia das Sete Cidades. As restantes localidades são abastecidas por uma Rede de Distribuição com o nível de tensão de 30 kv. Os dados gerais da Rede MT estão apresentados no Quadro II-4.

48 Instalação SEPD SEAE SESR SELG SEFO SECL SEMF SEVF PSFU Nível de Tensão (kv) REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT POR SUBESTAÇÃO / POSTO DE SECCIONAMENTO Extensão da Rede Postos de Transformação Saída MT (km) PTD PTC N.º Total Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) Ponta Delgada 1 (PD1) - 5,90 5, Ponta Delgada 2 (PD2) - 6,83 6, Ponta Delgada 3 (PD3) - 6,06 6, Ponta Delgada 4 (PD4) - 4,68 4, Ponta Delgada 5 (PD5) - 3,80 3, Ponta Delgada 6 (PD6) - 13,41 13, Ponta Delgada 7 (PD7) - 1,28 1, Ponta Delgada 8 (PD8) - 4,69 4, Ponta Delgada 9 (PD9) - 2,37 2, Ponta Delgada 10 (PD10) - 1,47 1, Ponta Delgada 11 (PD11) - 5,80 5, Ponta Delgada 12 (PD12) - 1,36 1, TOTAL 0,00 57,65 57, Aeroporto 1 (AE1) - 7,58 7, Aeroporto 2 (AE2) - 12,52 12, Aeroporto 3 (AE3) - 9,15 9, TOTAL 0,00 29,25 29, São Roque 1 (SR1) - 8,27 8, São Roque 2 (SR2) - 9,47 9, São Roque 3 (SR3) - 8,92 8, São Roque 4 (SR4) - 9,43 9, TOTAL 0,00 36,09 36, Lagoa 1 (LG1) - 7,65 7, Lagoa 2 (LG2) - 4,13 4, Lagoa 3 (LG3) - 6,56 6, Cabouco 9,57 1,38 10, Água de Pau 13,97 0,23 14, Sub-Total 10 kv 23,54 19,95 43, Sul 18,52 2,27 20, Leste-Boavista 6,69 3,42 10, Sub-Total 30 kv 25,21 5,69 30, TOTAL 48,75 25,64 74, Ribeira Grande 2 (RG2) - 5,41 5, Ribeira Grande 3 (RG3) - 7,16 7, Ribeira Grande 4 (RG4) - 4,24 4, Sub-Total 10 kv 0,00 16,81 16, Foros-Calhetas 23,05 4,42 27, Parque Industrial 17,52 2,49 20, Nordeste 106,02 3,60 109, Sub-Total 30 kv 146,59 10,51 157, TOTAL 146,59 27,32 173, Caldeirão-Boavista 10,00 1,19 11, Caldeirão-Livramento 1,64 3,16 4, TOTAL 11,64 4,35 15, Sete Cidades 71,80 1,91 73, Arrifes 23,28 5,06 28, Capelas 45,87 3,03 48, Milhafres-S. Roque 16,24 2,97 19, TOTAL 157,19 12,97 170, Vila Franca 1 (VF1) - 5,26 5, Vila Franca 2 (VF2) - 4,19 4, Sub-Total 10 kv 0,00 9,45 9, Vila Franca-P. Industrial - 0,26 0, Ponta Garça 15,58 0,84 16, Ribeira Chã 6,64 0,84 7, Furnas 18,75 5,98 24, Sub-Total 30 kv 40,97 7,92 48, TOTAL 40,97 17,37 58, Rede Subterrânea Furnas 1 0,53 3,62 4, Rede Subterrânea Furnas 2-0,52 0, Povoação 12,83 1,50 14, TOTAL Pot. Instalada Total (kva) 13,36 5,64 19, SESC 10 Rede Subterrânea Sete Cidades - 2,89 2, TOTAL 0,00 2,89 2, TOTAL REDE MT 10 kv TOTAL REDE MT 30 kv TOTAL REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT 23,54 172,09 195, ,96 47,08 442, ,50 219,17 637, Quadro II-4

49 II.2 Trânsitos de Potência II.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica durante o ano de 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA DE SÃO MIGUEL (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico II-1 II.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico II-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de ILHA DE SÃO MIGUEL (PONTA MÁXIMA E VAZIO) (kw) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico II-2

50 II.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Agosto), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 19 e 20 de Dezembro) do ano Gráfico II-3 Gráfico II-4

51 Gráfico II-5 Gráfico II-6

52 II.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações Na Subestação dos Foros (SEFO), nomeadamente no barramento de 30 kv estão estabelecidas as Saídas para a Rede de Distribuição MT 30 kv e a chegada da Linha de Interligação da Central Geotérmica do Pico Vermelho (CGPV) que injecta em permanência no referido barramento um valor de potência de cerca de 11 MW. Esta potência reparte-se pela Rede de Distribuição MT 30 kv afecta à SEFO e pela Rede de Transporte AT 60 kv através do TP 60/30 kv 12,5 MVA daquela SE. II Quadro de Valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (18 de Agosto de 2009) Vazio (30 de Março de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SEAE 10 5,93 2,19 2,35 0,66 SECL 30 4,44 1,79 1,72 0,56 SEFO ,78 1,86 11,35 4,08 2,03 0,87 11,35 1,50 PSFU 30 0,86 0,48 0,46 0,46 SELG ,32 3,26 4,40 1,78 2,26 1,22 1,46 0,96 SEMF 30 SEPD 10 SESC 10 SESR 10 10,91 4,52 19,86 7,00 0,13 0,04 5,62 2,04 5,87 2,16 6,27 1,37 0,07 0,02 2,47 0,77 SEVF ,07 0,36 3,21 1,27 0,55 0,23 0,81 0,71 CGPV + HÍDRICA (SEFO) 30 11,70 0,42 11,65 0,41 HÍDRICAS (PSFU) 30 0,35 0,12 0,30 0,10 BIOGÁS (SELG) 10 HÍDRICAS (SELG) 30 HÍDRICAS (SEVF) 30 0,00 0,00 0,00 0,00 2,10 0,69 2,05 0,67 2,10 0,69 2,05 0,67 Quadro II-5

53 II Quadro de Valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SEAE 10 4,64 1,98 2,66 0,71 6,12 2,35 3,14 1,14 SECL 30 3,37 1,13 1,21 0,09 4,36 1,73 1,66 0,52 SEFO 10 4,33 1,83 2,97 1,01 4,70 1,95 3,51 1, ,35 2,47 11,35 1,89 11,35 4,21 11,35 2,69 PSFU 30 0,74 0,46 0,55 0,55 0,90 0,51 0,56 0,45 SELG 10 5,43 2,91 2,37 1,36 6,14 3,27 2,86 1, ,54 1,07 1,68 0,95 4,26 1,74 2,51 1,30 SEMF 30 10,14 3,53 6,69 2,53 10,63 4,18 6,99 3,11 SEPD 10 15,03 4,89 7,34 1,75 19,80 6,97 8,84 2,68 SESC 10 0,12 0,03 0,08 0,02 0,12 0,04 0,09 0,03 SESR 10 5,06 1,73 2,99 0,78 5,48 1,99 3,34 1,25 SEVF 10 0,72 0,23 0,58 0,20 1,04 0,35 0,77 0, ,74 0,74 1,03 0,71 3,13 1,25 1,73 0,96 CGPV + HÍDRICA (SEFO) 30 11,70 0,43 11,35 0,32 11,70 0,44 11,70 0,43 HÍDRICAS (PSFU) 30 0,30 0,10 0,30 0,10 0,35 0,12 0,35 0,12 BIOGÁS (SELG) 10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 HÍDRICAS (SELG) 30 2,05 0,67 2,05 0,67 2,10 0,69 2,10 0,69 HÍDRICAS (SEVF) 30 2,05 0,67 2,05 0,67 2,10 0,69 2,10 0,69 Quadro II-6

54 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SEAE 10 5,31 2,29 2,90 0,98 5,30 1,87 2,71 0,58 SECL 30 3,50 1,48 1,60 0,58 3,20 1,20 1,60 0,60 SEFO 10 4,56 1,52 2,96 1,18 4,98 1,60 2,51 0, ,35 3,56 11,35 1,97 11,35 3,66 11,35 1,89 PSFU 30 0,83 0,51 0,55 0,56 1,02 0,62 0,46 0,47 SELG 10 5,94 2,98 2,58 1,46 6,02 2,78 2,06 1, ,65 1,60 1,84 1,41 4,56 1,75 1,09 0,81 SEMF 30 10,24 3,98 6,38 2,58 12,41 3,69 6,19 1,77 SEPD 10 17,20 5,68 7,85 2,02 17,10 5,38 7,36 1,34 SESC 10 0,12 0,04 0,08 0,02 0,14 0,04 0,08 0,02 SESR 10 5,29 1,79 3,15 1,11 6,29 1,97 2,79 0,72 SEVF 10 0,93 0,32 0,60 0,30 1,05 0,32 0,46 0, ,61 1,16 1,10 1,10 3,30 1,26 0,46 0,60 CGPV + HÍDRICA (SEFO) 30 11,70 0,43 11,70 0,43 11,70 0,43 11,70 0,43 HÍDRICAS (PSFU) 30 0,35 0,12 0,35 0,12 0,35 0,12 0,35 0,12 BIOGÁS (SELG) 10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 HÍDRICAS (SELG) 30 2,10 0,69 2,10 0,69 2,10 0,69 2,10 0,69 HÍDRICAS (SEVF) 30 2,10 0,69 2,10 0,69 2,10 0,69 2,10 0,69 Quadro II-7

55 II.2.5 Trânsitos de Potência Máxima e Mínima na Rede de Transporte A maximização da penetração de energia renovável de origem geotérmica no Sistema Eléctrico da Ilha de S. Miguel, resulta na injecção de Potência no Barramento AT 60 kv da Central Termoeléctrica do Caldeirão (CTCL), através das Linhas de Transporte CTCL-SEFO, CTCL- SELG1 e CTCL-SELG2. Os valores negativos dos quadros de trânsito de potência a seguir apresentados representam o sentido do fluxo de potência descrito no parágrafo anterior. II Quadro de valores do Trânsito de Potência Máxima e Mínima na Rede de Transporte nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de trânsito de potência máxima e mínima nas Linhas Transporte nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. ILHA DE SÃO MIGUEL - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (PONTA E VAZIO) Linhas de Transporte Nível de Tensão (kv) CTCL - SEAE 60 CTCL - SEMF 60 CTCL - SESR 60 CTCL - SEFO 60 CTCL - SELG 1 60 CTCL - SELG 2 60 SEFO - SELG 60 SESR - SEMF 60 SEMF - SEPD 1 60 SEMF - SEPD 2 60 CGRG - SEFO 60 Ponta (18 de Agosto de 2009) Vazio (30 de Março de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) CGPV - SEFO S (kva) Quadro II-8

56 II Quadro de valores do Trânsito de Potência Máxima e Mínima Rede de Transporte nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas transporte nos dias típicos por estação do ano. Linhas de Transporte ILHA DE SÃO MIGUEL - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Nível de Tensão (kv) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) CTCL - SEAE CTCL - SEMF CTCL - SESR CTCL - SEFO CTCL - SELG CTCL - SELG SEFO - SELG SESR - SEMF SEMF - SEPD SEMF - SEPD CGRG - SEFO CGPV - SEFO Mínimo Quadro II-9 Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo Linhas de Transporte ILHA DE SÃO MIGUEL - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Nível de Tensão (kv) Máximo Outono (14 de Outono de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) CTCL - SEAE CTCL - SEMF CTCL - SESR CTCL - SEFO CTCL - SELG CTCL - SELG SEFO - SELG SESR - SEMF SEMF - SEPD SEMF - SEPD CGRG - SEFO CGPV - SEFO Mínimo Quadro II-10 Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) Mínimo

57 II.2.6 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição II Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. ILHA DE SÃO MIGUEL - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (PONTA E VAZIO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Ponta Delgada 1 (PD 1) 10 Ponta Delgada 2 (PD 2) 10 Ponta Delgada 3 (PD 3) 10 Ponta Delgada 4 (PD 4) 10 Ponta Delgada 5 (PD 5) 10 Ponta Delgada 6 (PD 6) 10 Ponta Delgada 7 (PD 7) 10 Ponta Delgada 8 (PD 8) 10 Ponta Delgada 9 (PD 9) 10 Ponta Delgada 10 (PD 10) 10 Ponta Delgada 11 (PD 11) 10 Ponta Delgada 12 (PD 12) 10 Aeroporto 1 (AR 1) 10 Aeroporto 2 (AR 2) 10 Aeroporto 3 (AR 3) 10 São Roque 1 (SR 1) 10 São Roque 2 (SR 2) 10 São Roque 3 (SR 3) 10 São Roque 4 (SR 4) 10 Leste - Boavista 30 Interligação Sul 30 Lagoa 1 (LG 1) 10 Lagoa 2 (LG 2) 10 Lagoa 3 (LG 3) 10 Cabouco 10 Água de Pau 10 Boavista 30 Livramento 30 Foros - Calhetas 30 Parque Industrial da RG 30 Nordeste 30 Ribeira Grande 2 (RG 2) 10 Ribeira Grande 3 (RG 3) 10 Ribeira Grande 4 (RG 4) 10 Sete Cidades 30 Arrifes 30 Capelas 30 Milhafres - São Roque 30 Furnas 30 Ribeira Chã 30 Ponta Garça 30 Vila Franca Parq. Ind. 30 Vila Franca I (VF 1) 10 Vila Franca II (VF 2) 10 Sete Cidades - PT Sete Cidades - PT202, PT Rede Subt. Furnas 1 30 Rede Subt. Furnas 2 30 Povoação Ponta (18 de Agosto de 2009) Vazio (30 de Março de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Quadro II-11

58 II Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) ILHA DE SÃO MIGUEL - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Ponta Delgada 1 (PD 1) Ponta Delgada 2 (PD 2) Ponta Delgada 3 (PD 3) Ponta Delgada 4 (PD 4) Ponta Delgada 5 (PD 5) Ponta Delgada 6 (PD 6) Ponta Delgada 7 (PD 7) Ponta Delgada 8 (PD 8) Ponta Delgada 9 (PD 9) Ponta Delgada 10 (PD 10) Ponta Delgada 11 (PD 11) Ponta Delgada 12 (PD 12) Aeroporto 1 (AR 1) Aeroporto 2 (AR 2) Aeroporto 3 (AR 3) São Roque 1 (SR 1) São Roque 2 (SR 2) São Roque 3 (SR 3) São Roque 4 (SR 4) Leste - Boavista Interligação Sul Lagoa 1 (LG 1) Lagoa 2 (LG 2) Lagoa 3 (LG 3) Cabouco Água de Pau Boavista Livramento Foros - Calhetas Parque Industrial da RG Nordeste Ribeira Grande 2 (RG 2) Ribeira Grande 3 (RG 3) Ribeira Grande 4 (RG 4) Sete Cidades Arrifes Capelas Milhafres - São Roque Furnas Ribeira Chã Ponta Garça Vila Franca Parq. Ind Vila Franca I (VF 1) Vila Franca II (VF 2) Sete Cidades - PT Sete Cidades - PT202, PT Rede Subt. Furnas Rede Subt. Furnas Povoação Mínimo Quadro II-12 Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo

59 Saída MT Nível de Tensão (kv) ILHA DE SÃO MIGUEL - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Máximo Outono (14 de Outubro de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Ponta Delgada 1 (PD 1) Ponta Delgada 2 (PD 2) Ponta Delgada 3 (PD 3) Ponta Delgada 4 (PD 4) Ponta Delgada 5 (PD 5) Ponta Delgada 6 (PD 6) Ponta Delgada 7 (PD 7) Ponta Delgada 8 (PD 8) Ponta Delgada 9 (PD 9) Ponta Delgada 10 (PD 10) Ponta Delgada 11 (PD 11) Ponta Delgada 12 (PD 12) Aeroporto 1 (AR 1) Aeroporto 2 (AR 2) Aeroporto 3 (AR 3) São Roque 1 (SR 1) São Roque 2 (SR 2) São Roque 3 (SR 3) São Roque 4 (SR 4) Leste - Boavista Interligação Sul Lagoa 1 (LG 1) Lagoa 2 (LG 2) Lagoa 3 (LG 3) Cabouco Água de Pau Boavista Livramento Foros - Calhetas Parque Industrial da RG Nordeste Ribeira Grande 2 (RG 2) Ribeira Grande 3 (RG 3) Ribeira Grande 4 (RG 4) Sete Cidades Arrifes Capelas Milhafres - São Roque Furnas Ribeira Chã Ponta Garça Vila Franca Parq. Ind Vila Franca I (VF 1) Vila Franca II (VF 2) Sete Cidades - PT Sete Cidades - PT202, PT Rede Subt. Furnas Rede Subt. Furnas Povoação Mínimo Quadro II-13 Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) Mínimo

60 II.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DE S. MIGUEL - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas no Transporte e Distribuição (kwh) Quadro II-14 II.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de Ligação do Neutro na Rede de Transporte AT 60 kv: Neutro Solidamente Ligado à Terra (Ligação efectuada nas Centrais de Produção CTCL e CGRG). Rede de Distribuição MT 30 kv Tipo de Ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 30 kv: Neutro Resistivo (Neutro Acessível) com as seguintes características: 3 I R 0 N = 300A = 57, 7 Ω Rede de Distribuição MT 10 kv Tipo de Ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 10 kv da Cidade da Ribeira Grande, Vila Franca e Lagoa: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3 I Z 0 0 = 300A = 57, 7 Ω / ph Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 10 kv da cidade de Ponta Delgada a partir da SEAE: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3 I Z 0 0 = 1000A = 17, 3 Ω / ph As redes afectas às Subestações de Ponta Delgada (SEPD), São Roque (SESR), e Sete Cidades (SESC) têm Neutro Isolado.

61 II.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para todas as subestações, nos seus diferentes níveis de tensão (barramentos). Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curtocircuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DE SÃO MIGUEL - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 60 kv 30 kv 10 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) CTCL SECL SEMF SEPD SEAE SESR SEFO SELG SEVF SESC PSFU Quadro II-15

62 II.6 Qualidade de Serviço II.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha de São Miguel, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

63 II Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro II-16

64 Quadro II-17

65 Quadro II-18

66 II Indicadores com origem na Produção Quadro II-19

67 Quadro II-20

68 Quadro II-21

69 II.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço A figura seguinte ilustra para a Ilha de São Miguel a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura II-1

70 II Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro II-22 Quadro II-23 Quadro II-24

71 II Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro II-25 Quadro II-26 Quadro II-27

72 II.6.3 Energia Não Distribuída Quadro II-28

73 II.7 Qualidade da Onda de Tensão II.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Transporte e Distribuição da Ilha de São Miguel e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE S. MIGUEL CALDEIRÃO PERMANENTE S. MIGUEL CALDEIRÃO PERMANENTE S. MIGUEL MILHAFRES PERMANENTE S. MIGUEL PONTA DELGADA PERMANENTE S. MIGUEL S. ROQUE PERMANENTE S. MIGUEL AEROPORTO PERMANENTE S. MIGUEL LAGOA PERMANENTE S. MIGUEL LAGOA PERMANENTE S. MIGUEL FOROS PERMANENTE S. MIGUEL FOROS PERMANENTE S. MIGUEL VILA FRANCA PERMANENTE S. MIGUEL SÃO ROQUE 10 SR01 2PT0002 R.PRESTES BAIXO S. MIGUEL LAGOA 10 LAGOA 1 2PT0005 ATALHADA S. MIGUEL FOROS 30 FOROS/ 2PT0012 CALHETAS FAVECA S. MIGUEL FOROS 10 RIBEIRA 2PT0019 GRANDE 3 RUA DA PALHA S. MIGUEL VILA FRANCA 10 PONTA GARÇA 2PT0026 RIBEIRA SECA S. MIGUEL FOROS 30 NORDESTE 2PT0042 FAIAL DA TERRA S. MIGUEL VILA FRANCA 10 FURNAS 2PT0031 IGREJA SANTANA S. MIGUEL MILHAFRES 30 SETE CIDADES 2PT0201 IGREJA S. MIGUEL CALDEIRÃO 30 CALDEIRÃO 2PT0135 BOAVISTA BOAVISTA S. MIGUEL MILHAFRES 30 ARRIFES 2PT0061 RUA DO OUTEIRO S. MIGUEL FOROS 30 NORDESTE 2PT0129 MAIA S. MIGUEL PONTA 2PT PDL11 DELGADA B. LARANJEIRAS S. MIGUEL FOROS 30 ERPI 2PT0245 ERPI S. MIGUEL LAGOA 30 LESTE/ 2PT0318 BOAVISTA COTURNIX S. MIGUEL FOROS 30 RIBEIRA 2PT0329 GRANDE 3 AV. LUIS CAMÕES S. MIGUEL SÃO ROQUE 10 SR02 2PT0335 URB. VILA FAIA Quadro II-29 C 1 B 1 C 1 B 1 C 1 C 1 C 1 C 1 C 2 C 2 C 2 A 2 B 2 C 2 B 2 C 2

74 O Plano decorreu conforme previsto, exceptuando as seguintes instalações que por falta de cobertura GPRS tiverem de ser substituídas por outras instalações na mesma linha: ILHA SEMESTRE SE/BARRA (kv) LINHA S.MIGUEL 1 FOROS/30 NORDESTE INSTALAÇÃO PREVISTA NO PLANO PT0042 FAIAL DA TERRA INSTALAÇÃO MONITORIZADA NO PLANO PT0041 LOMBA DO ALCAIDE 2PT0031 S.MIGUEL 1 VILA FRANCA/30 FURNAS IGREJA SANTANA Quadro II-30 2PT0032 CALDEIRAS II.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões.

75 Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO CT CALDEIRÃO / 60 kv 2CP01 SE CALDEIRÃO / B1-10 kv 2SE02_10B1 SE CALDEIRÃO / B2-10 kv 2SE02_10B2 SE FOROS / B1-10 kv 2SE03_10B1 SE FOROS / B2-10 kv 2SE03_10B2 SE FOROS / 30 kv 2SE03_30B1 SE LAGOA / B1-10 kv 2SE06_10B1 SE LAGOA / B2-10 kv 2SE06_10B2 SE LAGOA / 30 kv 2SE06_30B2 SE MILHAFRES / B1-30 kv 2SE07_30B1 SE MILHAFRES / B2-30 kv 2SE07_30B2 SE PONTA DELGADA / B1-10 kv 2SE08_10B1 SE PONTA DELGADA / B2-10 kv 2SE08_10B2 SE SÃO ROQUE / B1-10 kv 2SE10_10B1 SE SÃO ROQUE / B2-10 kv 2SE10_10B2 SE VILA FRANCA / 10 kv 2SE11_10B1 S. MIGUEL SE AEROPORTO / B1-10 kv 2SE12_10B1 SE AEROPORTO / B2-10 kv 2SE12_10B2 PT R.PRESTES BAIXO 2PT0002 PT ATALHADA 2PT0005 PT FAVECA 2PT0012 PT RUA DA PALHA 2PT0019 PT RIBEIRA SECA 2PT0026 PT LOMBA DO ALCAIDE 2PT0041 PT CALDEIRAS 2PT0032 PT IGREJA 2PT0201 PT BOAVISTA 2PT0135 PT RUA DO OUTEIRO 2PT0061 PT MAIA 2PT0129 PT B. LARANJEIRAS 2PT0220 PT ERPI 2PT0245 PT COTURNIX 2PT0318 PT AV. LUIS CAMÕES 2PT0329 PT URB. VILA FAIA 2PT0335 Quadro II-31

76 II Amplitude Da análise do ficheiro de dados conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Alta Tensão, Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Alta Tensão (60 kv), o Regulamento de Qualidade de Serviço estabelece que em condições normais de exploração, 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos da tensão de alimentação deve estar compreendia no intervalo de Uc±5%, em que Uc é a tensão declarada (62500 V). Para o período em análise verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com o Regulamento de Qualidade de Serviço no ponto de rede monitorizado; Ao nível da Média Tensão (30 kv e 10 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. II Tremulação (Flicker) Da análise do ficheiro de dados, registou-se o seguinte: Ao nível da Alta Tensão, o Regulamento de Qualidade de Serviço define que em condições normais, os índices de severidade da tremulação (curta e longa duração) de 95% por cada período de medição de uma semana, deverão ser inferiores a 1. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de curta e longa duração estão de acordo com o Regulamento de Qualidade de Serviço no ponto de rede monitorizado;

77 Ao nível da Média Tensão, a NP EN define que em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define que em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados. II Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para os diferentes níveis de tensão. II Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, tanto para a Alta Tensão e Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados verificou-se a conformidade dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN II Harmónicos Na Média e Baixa Tensão verificou-se o cumprimento em todos os pontos de monitorização com a NP EN

78 II Cavas de Tensão Na Alta Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas, a cava de maior amplitude registada foi de 26,7% com uma duração de 0,434 segundos. Relativamente à Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas por equipamento, a cava com maior amplitude foi de 48,7% da tensão declarada (com uma duração de 0,775 segundos) registada na Subestação de Milhafres na sequência de defeito na linha Sete Cidades. A cava com maior duração equivalente (55,841 segundos e amplitude de 39,8% da tensão declarada) foi registada na Subestação da Lagoa na sequência de avaria na Central Térmica do Caldeirão. Finalmente na Baixa Tensão, a cava com maior amplitude foi registada no PT 61 com uma amplitude de 93,9% da tensão (tempo equivalente de 0,638 segundos) e foi registada na sequência de uma descarga atmosférica com disparo de disjuntores das linhas a 60 kv Milhafres - Ponta Delgada 1 na SE de Milhafres, linha Caldeirão - Aeroporto na SE do Aeroporto. A cava com maior duração equivalente (0,94 segundos e amplitude de 40,8%) foi registada no PT 12 na sequência de uma indisponibilidade na linha das Capelas com origem numa avaria num transformador do PT 359. II Sobretensões Na Média Tensão, e para as semanas consideradas, foram registadas sobretensões, cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 17.4% (6,982 segundos) na Subestação da Lagoa na sequência de avaria na Central Térmica do Caldeirão. Na Baixa Tensão foram registadas sobretensões, cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 15,5% (com tempo equivalente de 22.7 segundos) e foi registada no PT 32 na sequência de um defeito no feeder PDL 6 na SE Ponta Delgada.

79 II.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros No quadro seguinte são apresentados os investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período QUADRO IDENTIFICATIVO DE INVESTIMENTOS FUTUROS NA ILHA DE S. MIGUEL DESIGNAÇÃO OBJECTIVO DESCRIÇÃO CALENDARIZAÇÃO REF. SUBESTAÇÃO DE PONTA DELGADA (SEPD) Dotação da SE com três paineis de Linha de 60 kv, dois para Ef ectuar as nec ess árias modific ações no lado do nível as actuais duas linhas e um terceiro para efectivação da tensão dos 60 kv, de modo a conferir-lhe um maior grau ligação desta SE com a SESR, completando-se assim o anel de fiabilidade através da sua inserção no anel da Rede da Rede de Transporte de 60 kv. Constituição de um de Transporte de 60 kv. Barramento Simples com duplo seccionamento, de modo a Garantia do critério de segurança (n-1) com a aquisição que a cada semibarramento fique associado o respectivo TP. e montagem da 3ª unidade de Transformação. Para o ef eito s erá Montada uma terceira unidade de Transformação TP 60/10 kv - 20 MVA. AMPL. CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DA SEFO Garantia do Critério de Segurança (n-1). O TP 12,5 MVA - 60/30 kv melhorará as condições de Fornecimento e Montagem do 2.º TP 10 MVA - 60/10 kv injecção de potência no nível de tensão de 30 kv a partir Fornecimento e Montagem do 2.º TP 12,5 MVA - 60/30 kv da Central Geotérmica do Pico Vermelho. AMPL. CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DA SELG Garantia do Critério de Segurança (n-1). Aumento da Capacidade de Transformação para satisfação da procura. Fornecimento e Montagem do 2.º TP 12,5 MVA - 60/30 kv. AMPL. CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DA SECL Garantia do Critério de Segurança (n-1). Fornecimento e Montagem do 2.º TP 12,5 MVA - 60/30 kv. CONST. LINHA TRANSPORTE 60 kv SELG-30 REIS I Construção de uma Nova Linha para substituição da Es ta Linha permitirá a ligaç ão da f utura SELC à Rede de actual "Linha de Interligação Sul", que passará a cumprir Transporte AT 60 kv da Ilha de S. Miguel, pelo que será a função de Linha de Distribuição da Zona Litoral entre a isolada para 60 kv e estabelecida com condutores de Cu 95 SELG e e o Seccionador "Trinta Reis I". Esta mm2 numa extensão aproximada de 10 km. Enquanto não se transferencia funcional permite o aproveitamento de uma efectivar a sua integração na rede de transporte a referida Linha e alteração do nível de tensão de 10 para 30 kv linha será explorada no nível de tensão de 30 kv a partir da das cargas actualmente afectas à Linha de Água de Pau SELG. que se encontra em fim de vida útil. CONST. LINHA TRANSPORTE 60 kv 30 REIS I - SELC Construção do troço final que permitirá a ligação da SELC à Rede de Transporte AT 60 kv. Linha constituída por condutores de Cu 95 isolada para 60 kv numa extensão aproximada de 10 km. CONST. LINHA TRANSPORTE 60 kv PEGR-SELC Interligação do f uturo Parque Eolico dos Graminhais à Rede de Transporte dat 60 kv Linha constituída por condutores de Cu 95 isolada para 60 kv numa extensão aproximada de 10 km. CONST. SUBESTAÇÃO DA LAGOA DO CONGRO (SELC) (Nova Desiganação: Subestação de Ponta Garça) Construção de uma Subestação 60/30 kv. Esta SE será alimentada através da Nova Linha AT 60 kv projectada para Permitir a Ligação do Futuro Parque Eólico dos ser construida pelo lado Sul a partir da SELG. Esta nova SE Graminhais (cerca de 10 MW) à Rede de Transporte AT ficará inserida no anel da Rede de Transporte da Ilha de S. 60 kv. Miguel através de uma nova Linha AT 60 kv a ser construida Reconfigurar a Rede MT 30 kv da Zona Nascente da Ilha pelo lado norte da Ilha até à CGPV. A partir da SE da Lagoa de S. Miguel de modo a garantir os padrões de qualidade do Congro serão estabelecidas saídas MT 30 kv que irão de serviço, nomeadamente os valores de Tensão das permitir dividir a actual Rede de Distribuição (Lado Nascente), Linhas de Nordeste e Linhas da Zona Sul. nomeadamente a Norte com a reconfiguração da Linha de Nordeste (Zona da Lomba da Maia) e a Sul através da constituição de duas saídas a 30 kv para a SEVF e para a CONST. LINHA TRANSPORTE 60 kv CGRG - SELC Permitir a ins erç ão da f utura SELC no anel da Rede de Transporte AT 60 kv. Linha constituída por condutores de Cu 95 isolada para 60 kv numa extensão aproximada de 8 km. NOTA: Numa primeira fase a Ligação do Parque Eólico dos Graminhais à Rede de Transporte AT 60 kv será efectuada na SELG, através dos troços de Linhas AT identificadas. Esta opção tem como objectivo não atrasar a data de entrada em serviço do P. Eólico, uma vez que a construção da SELC implicaria um atraso de pelo menos um ano. Posteriormente é que se efectuará a inserção no anel da Rede de Transporte AT 60 kv da SELC e do PEGR. Quadro II-32

80 ILHA TERCEIRA

81 III Sistema Eléctrico da Ilha Terceira III.1 Elementos constituintes e suas características Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha Terceira era composto por cinco centrais de produção de energia eléctrica e por quatro subestações. O Sistema T&D é composto por uma Rede de Transporte MT 30 kv e por uma Rede de Distribuição MT com o nível de tensão de 15 kv. Nas instalações do Destacamento Militar dos EUA da Base Aérea das Lajes a Distribuição de energia eléctrica é efectuada com o nível de tensão de 6,9 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha Terceira é constituído pela Central Termoeléctrica do Belo Jardim (CTBJ), Parque Eólico da Serra do Cume e pelas Centrais hídricas da Cidade (CHCD), Nasce D Agua (CHNA) e São João (CHSJ). Os respectivos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTBJ Térmica - Fuel /15 kv 1 4,00 6, ,6/15 kv 3 12, /30 kv 6 63,00 CHCD Hídrica 0, ,4/15 kv 1 0,40 CHNA Hídrica 0, ,4/15 kv 1 1,00 CHSJ Hídrica 0, ,4/15 kv 1 0,63 PESC Eólica 0, ,4/30 kv 5 5,00 Total ,03 Quadro III-1 As principais características das Centrais estão apresentadas no Anexo A.

82 Subestações O sistema electroprodutor tem uma SE afecta à Central Termoeléctrica de Belo Jardim (CTBJ). A Rede de Transporte MT 30 kv contempla três Subestações nomeadamente, Vinha Brava (SEVB), Angra do Heroísmo (SEAH) e Lajes (SELJ). No quadro seguinte são apresentados os dados gerais das Subestações. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SEBJ 30/15 kv 2 20,0 SEVB 30/15 kv 3 20,0 SEAH 30/15 kv 2 10,0 SELJ 30/6,9 kv 2 12,5 30/15 kv 1 1,0 Total ,5 Quadro III-2 As características técnicas detalhadas das Subestações estão apresentadas no Anexo B.

83 Rede de Transporte MT O Sistema de Transporte de Energia Eléctrica é constituído por uma Rede MT 30 kv que interliga a Central Termoeléctrica de Belo Jardim localizada na cidade da Praia e as Subestações de Vinha Brava (SEVB) e Angra do Heroísmo (SEAH), localizadas na cidade de Angra. A partir da CTBJ está estabelecida um Linha MT 30 kv até à Subestação das Lajes (SELJ) que abastece o destacamento militar dos EUA e as infra-estruturas da Força Aérea Portuguesa (FAP BA4). O Parque Eólico da Serra do Cume interliga com um dos Ternos da Linha CTBJ-SEVB. Os dados gerais da Rede de Transporte MT estão apresentados no Quadro III-3. REDE DE TRANSPORTE MT Rede MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total CT Belo Jardim-SE Vinha Brava (*) 30 27,22-27,22 CT Belo Jardim-SE Angra 30 13,57 2,36 15,93 CT Belo Jardim-SE Lajes 30 3,81 1,08 4,89 SE Vinha Brava-SE Angra 30-2,35 2,35 Ligação PESC 30-0,40 0,40 Total da Rede Transporte MT 44,60 6,19 50,79 (*) Linha de Duplo Terno. Quadro III-3 As principais características da Rede de Transporte MT estão apresentadas no Anexo C.

84 Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT está estabelecida com o nível de tensão de 15 kv a partir de todas as Subestações com excepção da Rede de Distribuição da SELJ que abastece as instalações do destacamento Militar dos EUA onde está estabelecida uma rede privada com o nível de tensão de 6,9 kv. Os dados gerais da Rede MT estão apresentados no Quadro III-4. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT POR SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão (kv) Saída MT Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) PTD Postos de Transformação PTC N.º Total Pot. Instalada Total (kva) Cidade da Praia A (O) 1,18 6,30 7, Cidade da Praia B (K) 27,58 4,75 32, Porto da Praia (M) - 6,90 6, Fontinhas (N) 48,76 0,52 49, SEBJ Porto Judeu (P) 35,74 1,18 36, Sub-Total 15 kv 113,26 19,65 132, SEBJ-SEVB (*) 0,44 0,36 0, Sub-Total 30 kv 0,44 0,36 0, TOTAL 113,70 20,01 133, SEVB 15 Angra II (S) 12,06 8,84 20, Posto Santo (T) 2,90-2, Altares (U) 45,90 3,25 49, P. Desportivo (V) 18,36 1,82 20, Pronicol (W) 0,43 0,18 0, Circunvalação (X) 56,10 2,92 59, Angra I (R) - 1,69 1, TOTAL 135,75 18,70 154, Cidade A - 1,25 1, Cidade B - 3,55 3, SEAH 15 Cidade C - 3,74 3, Cidade D - 4,05 4, Cidade E - 3,15 3, Cidade F - 2,48 2, Hídricas - 0,76 0, TOTAL 0,00 18,98 18, SELJ BA Sub-Total 15 kv FEUSAÇORES (**) Sub-Total 30 kv TOTAL TOTAL REDE MT 15 kv TOTAL REDE MT 30 kv 249,01 57,33 306, ,44 0,36 0, TOTAL REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT 249,45 57,69 307, (*) A extensão apresentada é referente ao Ramal de derivação da Linha de Transporte SEBJ-SEVB para alimentar o PTD 153. (**) Considerada a Potência Instalada na SEBA: (2 x TP 30/6,9 kv - 6,25 MVA). A extensão de Rede de Ligação à SELJ está considerada na Rede de Transporte MT 30 kv. Quadro III-4 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

85 III.2 Trânsitos de Potência III.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica durante o ano de 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA TERCEIRA (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico III-1 III.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico III-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de (kw) ILHA TERCEIRA (PONTA MÁXIMA E VAZIO) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico III-2

86 III.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Agosto), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 19 e 20 de Dezembro) do ano Gráfico III-3 Gráfico III-4

87 Gráfico III-5 Gráfico III-6

88 III.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações III Quadro de Valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (29 de Dezembro de 2009) Vazio (16 de Maio de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTBJ 15 12,01 7,65 4,80 4,22 SEAH 15 6,37 3,10 2,25 0,92 SELJ 15 6,9 0,00 0,00 3,82 0,96 0,00 0,00 1,87 0,58 SEVB 15 14,56 5,68 5,57 3,53 HÍDRICAS (SEAH) 15 HÍDRICAS (SEVB) 15 0,08 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quadro III-5

89 III Quadro de Valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTBJ 15 10,02 4,07 5,32 4,53 9,57 4,63 6,56 4,74 SEAH 15 5,17 2,36 2,43 1,22 5,40 2,54 3,04 1,51 SELJ 15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,9 3,54 0,70 2,33 0,91 3,30 0,96 3,08 1,17 SEVB 15 10,65 5,57 6,03 4,11 11,40 5,58 8,16 5,41 HÍDRICAS (SEAH) 15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 HÍDRICAS (SEVB) 15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quadro III-6 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTBJ 15 10,26 5,45 6,43 4,34 11,88 7,91 5,31 5,26 SEAH 15 5,83 3,01 2,65 1,19 6,23 2,91 2,77 1,84 SELJ 15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,9 3,74 1,09 2,34 0,59 3,86 0,72 2,50 1,02 SEVB 15 11,78 6,07 6,65 4,30 13,87 6,44 7,20 4,42 HÍDRICAS (SEAH) 15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 HÍDRICAS (SEVB) 15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quadro III-7

90 III.2.5 Trânsitos de Potência Máxima e Mínima na Rede de Transporte III Quadro de valores do Trânsito de Potência Máxima e Mínima na Rede de Transporte nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de trânsito de potência máxima e mínima nas Linhas Transporte nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. ILHA TERCEIRA - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (PONTA E VAZIO) Linhas de Transporte Nível de Tensão (kv) CTBJ - SEVB 1 30 CTBJ - SEVB 2 30 CTBJ - SEAH 30 CTBJ - SELJ 30 Ponta (29 de Dezembro de 2009) Vazio (16 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) SEVB - SEAH Quadro III-8 S (kva)

91 III Quadro de valores do Trânsito de Potência Máxima e Mínima na Rede de Transporte nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas de transporte nos dias típicos por estação do ano. Linhas de Transporte ILHA TERCEIRA - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Nível de Tensão (kv) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) CTBJ - SEVB CTBJ - SEVB CTBJ - SEAH CTBJ - SELJ SEVB - SEAH Mínimo Quadro III-9 Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo Linhas de Transporte ILHA TERCEIRA - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Nível de Tensão (kv) Máximo Outono (14 de Outubro de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) CTBJ - SEVB CTBJ - SEVB CTBJ - SEAH CTBJ - SELJ SEVB - SEAH Mínimo Quadro III-10 Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) Mínimo

92 III.2.6 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição III Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas de distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. ILHA TERCEIRA - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (PONTA E VAZIO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Cidade A 15 Cidade B 15 Cidade C 15 Cidade D 15 Cidade E 15 Cidade F 15 Hídricas 15 Cidade da Praia B (K) 15 Porto da Praia (M) 15 Fontinhas (N) 15 Cidade da Praia A (O) 15 Porto Judeu (P) 15 Angra I (R) 15 Angra II (S) 15 Posto Santo (T) 15 Altares (U) 15 Parque Desportivo (V) 15 Pronicol (W) 15 Circunvalação (X) 15 BA 4 15 FEUSA I 6,9 Ponta (29 de Dezembro de 2009) Vazio (16 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) FEUSA II 6, Quadro III-11 S (kva)

93 III Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) ILHA TERCEIRA - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Cidade A Cidade B Cidade C Cidade D Cidade E Cidade F Hídricas Cidade da Praia B (K) Porto da Praia (M) Fontinhas (N) Cidade da Praia A (O) Porto Judeu (P) Angra I (R) Angra II (S) Posto Santo (T) Altares (U) Parque Desportivo (V) Pronicol (W) Circunvalação (X) BA Mínimo Verão (19 de Agosto de 2009) FEUSA I 6, FEUSA II 6, Quadro III-12 Máximo Mínimo Saída MT Nível de Tensão (kv) ILHA TERCEIRA - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Cidade A Cidade B Cidade C Cidade D Cidade E Cidade F Hídricas Cidade da Praia B (K) Porto da Praia (M) Fontinhas (N) Cidade da Praia A (O) Porto Judeu (P) Angra I (R) Angra II (S) Posto Santo (T) Altares (U) Parque Desportivo (V) Pronicol (W) Circunvalação (X) BA FEUSA I 6, FEUSA II 6, Quadro III-13

94 III.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA TERCEIRA - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas no Transporte e Distribuição (kwh) Quadro III-14 III.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Rede de Transporte MT 30 kv Tipo de Ligação do Neutro na Rede de Transporte MT 30 kv: Neutro Solidamente Ligado à Terra (Ligação efectuada na Central de Produção CTBJ). Rede de Distribuição MT 15 kv Tipo de Ligação do Neutro nas Redes de Distribuição MT 15 kv afectas às SEAH e SEVB: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3 I Z 0 0 = 300A = 86, 6 Ω / ph Tipo de Ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv afecta à SEBJ: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3 I Z 0 0 = 1000A = 26, 0 Ω / ph

95 III.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para todas as subestações, nos seus diferentes níveis de tensão (barramentos). Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curtocircuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA TERCEIRA - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 30 kv 15 kv 6,9 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) SEBJ SEVB SEAH SELJ Quadro III-15

96 III.6 Qualidade de Serviço III.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha Terceira, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

97 III Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro III-16 Quadro III-17

98 Quadro III-18

99 III Indicadores com origem na Produção Quadro III-19

100 Quadro III-20

101 Quadro III-21

102 III.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço A figura seguinte ilustra para a Ilha Terceira a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura III-1

103 III Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro III-22 Quadro III-23 Quadro III-24

104 III Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro III-25 Quadro III-26 Quadro III-27

105 III.6.3 Energia Não Distribuída Quadro III-28

106 III.7 Qualidade da Onda de Tensão III.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Transporte e Distribuição da Ilha Terceira e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE TERCEIRA BELO JARDIM PERMANENTE TERCEIRA BELO JARDIM PERMANENTE TERCEIRA VINHA BRAVA PERMANENTE TERCEIRA ANGRA HEROÍSMO PERMANENTE TERCEIRA LAJES PERMANENTE TERCEIRA LAJES 6,9 - - PERMANENTE TERCEIRA ANGRA 3PT CIDADE C HEROISMO MERCADO TERCEIRA SE VINHA 3PT ANGRA 2 BRAVA S. MATEUS TERCEIRA BELO JARDIM 15 PRAIA 3PT0050 PORTO JUDEU S. SEBASTIÃO TERCEIRA BELO JARDIM 15 CIDADE 3PT0059 PRAIA A REMÉDIOS TERCEIRA VINHA BRAVA 15 ALTARES 3PT0081 BISCOITOS TERCEIRA BELO JARDIM 15 CIDADE 3PT0136 PRAIA A MATRIZ TERCEIRA BELO JARDIM 15 PRAIA 3PT0054 PORTO JUDEU CABO DA PRAIA TERCEIRA ANGRA 3PT CIDADE D HEROISMO CORTE REAL Quadro III-29 A 1 C 1 C 1 C 1 C 2 C 2 C 2 A 2 Apesar de não previsto inicialmente no Plano de Monitorização para 2009, foi incluído na monitorização o Posto de Seccionamento da Serra do Cume na Ilha Terceira, situado numa das linhas de transporte (30 kv) entre a Subestação da Vinha Brava e a Subestação do Belo Jardim. O Plano decorreu conforme previsto, exceptuando as seguintes instalações que por falta de cobertura GPRS tiverem de ser substituídas por outras instalações na mesma linha: ILHA SEMESTRE SE/BARRA (kv) LINHA INSTALAÇÃO PREVISTA NO PLANO 2009 TERCEIRA 2 ANGRA 3PT0109 CIDADE D HEROÍSMO/15 CORTE REAL Quadro III-30 INSTALAÇÃO MONITORIZADA NO PLANO PT0003 SÃO FRANCISCO

107 III.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO SE BELO JARDIM / 15 kv 3SE01_15B1 SE BELO JARDIM / 30 kv 3SE01_30B1 SE VINHA BRAVA / B1-15 kv 3SE02_15B1 SE VINHA BRAVA / B2-15 kv 3SE02_15B2 SE ANGRA HEROÍSMO / B1-15 kv 3SE03_15B1 SE ANGRA HEROÍSMO / B2-15 kv 3SE03_15B2 SE LAJES / 15 kv 3SE04_15B1 SE LAJES / B1-6,9 kv 3SE04_6B1 SE LAJES / B2-6,9 kv 3SE04_6B2 TERCEIRA PS SERRA CUME / B1 30 kv 3SE05_30B1 PS SERRA CUME / B2 30 kv 3SE05_30B2 PT MERCADO 3PT0005 PT S. MATEUS 3PT0029 PT S. SEBASTIÃO 3PT0050 PT REMÉDIOS 3PT0059 PT BISCOITOS 3PT0081 PT MATRIZ 3PT0136 PT CABO DA PRAIA 3PT0054 PT SÃO FRANCISCO 3PT0003 Quadro III-31

108 III Amplitude Da análise do ficheiro de dados conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Média Tensão (30 kv e 15 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. III Tremulação (Flicker) Da análise do ficheiro de dados, registou-se o seguinte: Ao nível da Média Tensão, a NP EN define que em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados, é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define que em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados, é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados.

109 III Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para os diferentes níveis de tensão. III Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, tanto para a Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN III Harmónicos Relativamente à distorção harmónica, verifica-se o cumprimento em todos os pontos de monitorização de acordo com a NP EN

110 III Cavas de Tensão Na Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas por equipamento, a cava com maior amplitude foi de 93.1% da tensão declarada (com uma duração de 15,5 segundos), registada na Subestação de Lajes, na sequência de avaria na Central Térmica do Belo Jardim. A cava com maior duração (24,4 segundos e amplitude de 67,9%) foi registada na Subestação de Lajes na sequência da indisponibilidade anteriormente referida. Finalmente na Baixa Tensão, a cava com maior amplitude foi registada no PT 29 com uma amplitude de 77.7% da tensão declarada (tempo equivalente de 0,248 segundos) e foi registada na sequência de disparo da linha Altares I. A cava com maior duração equivalente foi registada no PT 5 (1,741 segundos e amplitude de 15,9%), na sequência de avaria na Central do Belo Jardim. III Sobretensões Para a Média Tensão foram registadas sobretensões cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 65% e duração de 0,25 segundos (registada na Subestação das Lajes, no barramento de 6 kv). Na Baixa Tensão foram também registadas sobretensões, cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 16,1% com duração de 169,33 segundos, registado no PT 136.

111 III.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros No quadro seguinte são apresentados os investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período QUADRO IDENTIFICATIVO DE INVESTIMENTOS FUTUROS NA ILHA TERCEIRA DESIGNAÇÃO OBJECTIVO DESCRIÇÃO CALENDARIZAÇÃO AMPL. CAPACIDADE TRANSFORMAÇÃO SEVB (2ª Fase) Necessidade de Ampliar a Capacidade de Transf ormação da SEAH. Para o efeito, pretende-se a aplicação de uma Aquisição e Montagem de duas unidades de transformação 2xTP 60- filosofia de rotatividade de equipamentos em que as 30 kv/15kv - 20 MVA. unidades actuais da SEVB serão transferidas para a Transf erência e Montagem das duas unidades de transformação da SEAH. Na SEVB serão instaladas duas unidades de SEVB para a SEAH e de uma unidade para a SEBJ. Transf ormação já preparadas para o f uturo nível de tensão da rede de transporte (60 kv). CONST. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DO BELO JARDIM Construção de uma inf ra-estrutura que albergue todos os equipamentos associados à constituição de todas as Construção de um edificio de raíz para montagem dos quadros MT 15 saídas para o sistema T&D da Cenral Térmica do Belo e 30 kv utilizando tecnologia com Celas Blindadas SF6 e sistema de Jardim e considere a alteração futura do nível de tensão comando e controlo. Toda a infra-estrutura será dimensionada para a da Rede de Transporte. A construção desta infra-estrutura futura alteração do nível de tensão da rede de transporte. permitirá "libertar" o espaço necessário para os trabalhos de ampliação da Central Térmica do Belo Jardim. CONST. LINHA TRANSPORTE 60 kv SEGT SEVB Interligação à Rede de Transporte da f utura Central Geotérmica da Ilha Terceira. Linha de interligação constituída por condutores de Cu 185 mm2 isolada para o nível de tensão de 60 kv numa extensão aproximada de 9 km. Esta linha será projectada para um fazer face a um eventual incremento da produção geotérmica. REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv CIRCUNVALAÇÃO (NÓ PT 30 -SERRETA) Trata-se de uma Linha Rural, extensa, com elevada densidade de cargas (Rurais e Semi-urbanas) cuja topologia se apresenta desadequada às necessidades de O troço de linha a Remodelar deverá ser executado com condutores de Cu 70 mm2, bem como e os respectivos ramais para a secção de 25 mm2, salvaguardando-se a possibilidade de utilização da exploração actuais. Importa referir que o troço o nó do PTD secção de 50 mm2 nos ramais por questões mecânicas. Na 30 e a Zona da Serreta tem mais de 30 anos de globalidade esta obra terá uma extensão aproximada de 24 km exploração. (Linha+Ramais). Quadro III-32

112 ILHA GRACIOSA

113 IV Sistema Eléctrico da Ilha Graciosa IV.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha Graciosa era composto por duas centrais de produção de energia eléctrica, uma subestação e uma Rede de Distribuição MT de 15 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha Graciosa é constituído pela Central Termoeléctrica da Graciosa (CTGR) e pelo Parque Eólico da Serra Branca (PESB), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTGR Térmica - Diesel /15 kv 3 3,75 0, ,4/15 kv 3 3,00 PESB Eólica 0, Total ,75 Quadro IV-1 As características técnicas detalhadas das centrais estão apresentadas nos Anexos A.

114 Subestações O Sistema eléctrico da Ilha de Graciosa possui uma subestação elevadora, nomeadamente a Subestação do Parque Eólico da Serra Branca (SESB), através da qual é injectada toda a produção renovável na rede MT 15 kv. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Subestação. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SESB 0,4/15 kv 1 1,00 Total - 1 1,00 Quadro IV-2 As características técnicas detalhadas da subestação estão apresentadas no Anexo B Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT 15 kv com origem na Central Termoeléctrica da Graciosa é responsável pelo abastecimento de energia eléctrica de toda a Ilha. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Rede de Distribuição MT. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT Saída MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) PTD Postos de Transformação PTC N.º Total Pot. Instalada Total (kva) Santa Cruz 15 3,02 4,90 7, Praia 15 23,04 0,55 23, Guadalupe 15 27,61 1,04 28, Pronicol 15 0,55 0,15 0, Total da Rede Distribuição MT 54,22 6,64 60, Quadro IV-3 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

115 IV.2 Trânsitos de Potência IV.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica no decorrer do ano 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA GRACIOSA (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico IV-1 IV.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico IV-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de ILHA GRACIOSA (PONTA MÁXIMA E VAZIO) (kw) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico IV-2

116 IV.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Agosto), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 12 e 13 de Dezembro) do ano Gráfico IV-3 Gráfico IV-4

117 Gráfico IV-5 Gráfico IV-6

118 IV.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações IV Quadro de valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (12 de Dezembro de 2009) Vazio (22 de Março de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTGR 15 kv 2,06 0,82 0,95 0,87 SESB 15 kv 0,33 0,11 0,08 0,02 Quadro IV-4 IV Quadro de valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTGR 15 kv 1,29 0,77 0,80 0,57 2,05 1,21 1,18 0,89 SESB 15 kv 0,55 0,18 0,35 0,12 0,03 0,01 0,32 0,11 Quadro IV-5 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTGR 15 kv 1,71 1,10 1,03 0,89 2,02 1,01 0,74 0,84 SESB 15 kv 0,43 0,14 0,33 0,11 0,32 0,10 0,48 0,16 Quadro IV-6

119 IV.2.5 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição IV Quadro de valores das Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (PONTA MÁXIMA E VAZIO MÍNIMO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Santa Cruz 15 Praia 15 Guadalupe 15 Ponta (12 de Dezembro de 2009) 0,72 0,24 0,76 0,23 0,63 0,32 0,70 0,26 0,87 0,40 0,96 0,23 Pronicol 15 0,24 0,00 0,24 0,14 Vazio (22 de Março de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) 0,13 0,26 0,13 0,29 0,49 0,54 0,00 0,14 Quadro IV-7 IV Quadro de valores das Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Verão (19 de Agosto de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Santa Cruz 15 0,52 0,24 0,58 0,26 0,13 0,29 0,67 0,35 0,76 0,38 0,17 0,42 Praia 15 0,62 0,33 0,71 0,27 0,11 0,29 0,59 0,44 0,74 0,35 0,23 0,42 Guadalupe 15 0,73 0,43 0,84 0,37 0,31 0,48 0,75 0,47 0,89 0,36 0,39 0,53 Pronicol 15 0,27 0,10 0,29 0,17 0,08 0,18 0,28 0,08 0,29 0,18 0,05 0,18 Máximo Mínimo Quadro IV-8 Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Santa Cruz 15 0,61 0,30 0,68 0,35 0,11 0,37 0,74 0,27 0,78 0,35 0,11 0,36 Praia 15 0,62 0,43 0,76 0,33 0,25 0,42 0,63 0,26 0,68 0,33 0,15 0,36 Guadalupe 15 0,71 0,49 0,87 0,33 0,43 0,54 0,70 0,47 0,84 0,19 0,52 0,56 Pronicol 15 0,28 0,07 0,29 0,13 0,03 0,13 0,26 0,11 0,29 0,09 0,00 0,09 Quadro IV-9

120 IV.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA GRACIOSA - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas na Distribuição (kwh) Quadro IV-10 IV.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3 I Z 0 0 = 300A = 86, 6 Ω / ph

121 IV.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para a Central Térmica da Graciosa, no barramento com o nível de tensão de 15 kv. Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curtocircuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA GRACIOSA - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 15 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) CTGR Quadro IV-11

122 IV.6 Qualidade de Serviço IV.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha Graciosa, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

123 IV Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro IV-12 Quadro IV-13 Quadro IV-14

124 IV Indicadores com origem na Produção Quadro IV-15 Quadro IV-16 Quadro IV-17

125 IV.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço A figura seguinte ilustra para a Ilha Graciosa a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura IV-1

126 IV Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro IV-18 Quadro IV-19 Quadro IV-20

127 IV Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro IV-21 Quadro IV-22 Quadro IV-23

128 IV.6.3 Energia Não Distribuída Quadro IV-24

129 IV.7 Qualidade da Onda de Tensão IV.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Distribuição da Ilha Graciosa e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE GRACIOSA QUITADOURO PERMANENTE GRACIOSA QUITADOURO 15 GUADALUPE 4PT0012 AEROPORTO C 1 4PT0026 GRACIOSA QUITADOURO 15 SANTA CRUZ MERCADO Quadro IV-25 C 2 IV.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO GRACIOSA CT QUITADOURO PT AEROPORTO 4SE01_15B1 4PT0012 PT MERCADO Quadro IV-26 4PT0026

130 IV Amplitude Da análise do ficheiro de dados, conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Média Tensão (15 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. IV Tremulação (Flicker) Da análise do ficheiro de dados, registou-se o seguinte: Ao nível da Média e da Baixa Tensão, a NP EN define que em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo; Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração para a Média e Baixa Tensão estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados, à excepção da semana de 23 a 29 de Novembro para o PT 26 e para a Subestação, onde se verificou uma percentagem máxima de cumprimento com a EN de 93,71% e 93,11% respectivamente.

131 IV Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para ambos os níveis de tensão. IV Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, tanto para a Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados, verificou-se a conformidade de 100% dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN IV Harmónicos Relativamente à distorção harmónica verifica-se o cumprimento em todos os pontos monitorizados com a NP EN IV Cavas de Tensão Relativamente à Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas, a cava com maior amplitude foi de 89,1% da tensão declarada (com uma duração de 0,493 segundos) registada na sequência de um defeito entre fases na saída Guadalupe. A cava com maior duração (5 segundos) e com amplitude de 38,5% da tensão declarada foi registada na sequência de uma indisponibilidade com origem na produção. Na Baixa Tensão, e para as semanas seleccionadas, a cava com maior amplitude foi de 97,6% da tensão declarada com uma duração de 0,452 segundos e foi registada no PT 12 na sequência de uma indisponibilidade com origem numa avaria numa cela do PT do cliente.

132 IV Sobretensões Para a Média Tensão foram registadas sobretensões cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 14,1%, com uma duração de 1,225 segundos, registada na sequência de um defeito com origem na produção. Para a Baixa Tensão foram registadas sobretensões cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 16,1% com uma duração de 1,466 segundos, registada na sequência de um defeito entre fases na saída Guadalupe.

133 IV.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros Para a Ilha da Graciosa não estão previstos investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período

134 ILHA DE SÃO JORGE

135 V Sistema Eléctrico da Ilha de São Jorge V.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha de S. Jorge era composto por duas centrais de produção de energia eléctrica, uma subestação e uma Rede de Distribuição MT de 15 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha de S. Jorge é constituído pela Central Termoeléctrica do Caminho Novo (CTCN) e pelo Parque Eólico do Pico da Urze (PEPU), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTCN Térmica - Diesel /15 kv 3 6,60 0, ,4/15 kv 5 6,25 PEPU Eólica 0, Total ,85 Quadro V-1 As características técnicas detalhadas das centrais estão apresentadas no Anexo A.

136 Subestações O Sistema eléctrico da Ilha de S. Jorge possui uma subestação elevadora, nomeadamente a Subestação do Parque Eólico da do Pico da Urze (SEPU), através da qual é injectada toda a produção renovável na rede MT 15 kv. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Subestação. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SEPU 0,4/15 kv 2 1,60 Total - 2 1,60 Quadro V-2 As características técnicas detalhadas da subestação estão apresentadas no Anexo B. Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT 15 kv com origem na Central Termoeléctrica do Caminho Novo é responsável pelo abastecimento de energia eléctrica de toda a Ilha. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Rede de Distribuição MT. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT Saída MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) PTD Postos de Transformação PTC N.º Total Pot. Instalada Total (kva) Saída I - Queimada 15 16,18 3,21 19, Saída II - Beira 15 42,26 0,64 42, Saída III - Relvinha 15 54,87 1,11 55, Total da Rede Distribuição MT 113,31 4,96 118, Quadro V-3 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

137 V.2 Trânsitos de Potência V.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica no decorrer do ano 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA DE SÃO JORGE (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico V-1 V.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico V-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de ILHA DE SÃO JORGE (PONTA MÁXIMA E VAZIO) (kw) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico V-2

138 V.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Agosto), Outono (14, 17 e 25 de Outubro) e Inverno (16, 19 e 20 de Dezembro) do ano Gráfico V-3 Gráfico V-4

139 Gráfico V-5 Gráfico V-6

140 V.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações V Quadro de Valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (16 de Dezembro de 2009) Vazio (1 de Março de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTCN 15 kv 4,13 2,84 1,44 1,49 SEPU 15 kv 0,80 0,26 0,16 0,05 Quadro V-4 V Quadro de Valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTCN 15 kv 3,74 2,66 1,97 2,05 4,38 3,17 2,97 2,48 SEPU 15 kv 0,18 0,06 0,31 0,10 0,11 0,04 0,00 0,00 Quadro V-5 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTCN 15 kv 4,24 3,01 2,72 2,37 4,13 2,84 2,26 2,21 SEPU 15 kv 0,25 0,08 0,09 0,03 0,80 0,26 0,53 0,17 Quadro V-6

141 V.2.5 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição V Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (PONTA MÁXIMA E VAZIO MÍNIMO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Linha I - Queimada 15 Linha II - Beira - Manadas 15 Linha III - Relvinha 15 Ponta (16 de Dezembro de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) 1,47 0,71 1,63 0,48 0,35 0,59 1,66 1,10 P (MW) 2,00 0,86 1,72 1,24 2,12 0,66 Vazio (1 de Março de 2009) Q (MVAr) 0,73 0,84 S (MVA) 1,13 1,07 Quadro V-7 V Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Primavera (20 de Maio de 2009) Verão (19 de Agosto de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Linha I - Queimada 15 1,11 0,79 1,36 0,56 0,48 0,74 1,25 0,78 1,47 0,76 0,56 0,94 Linha II - Beira - Manadas 15 1,45 1,15 1,85 0,75 0,69 1,02 1,79 1,50 2,34 1,25 1,06 1,64 Linha III - Relvinha 15 1,36 0,78 1,57 0,78 0,78 1,10 1,47 0,94 1,75 1,01 0,91 1,36 Quadro V-8 Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Outono (14 de Outubro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Linha I - Queimada 15 1,26 0,79 1,48 0,70 0,53 0,88 1,47 0,71 1,63 0,70 0,40 0,81 Linha II - Beira - Manadas 15 1,75 1,42 2,25 1,02 0,84 1,32 1,66 1,10 2,00 1,00 0,80 1,28 Linha III - Relvinha 15 1,57 0,94 1,83 0,95 0,90 1,31 1,72 1,24 2,12 0,94 1,05 1,41 Mínimo Quadro V-9

142 V.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DE S. JORGE - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas na Distribuição (kwh) Quadro V-10 V.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com as seguintes características: 3 I Z 0 0 = 300A = 86, 6 Ω / ph

143 V.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para a Central Térmica do Caminho Novo, no barramento com o nível de tensão de 15 kv. Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curto-circuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DE SÃO JORGE - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 15 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) CTCN Quadro V-11

144 V.6 Qualidade de Serviço V.6.1 -Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha de São Jorge, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

145 V Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro V-12 Quadro V-13 Quadro V-14

146 V Indicadores com origem na Produção Quadro V-15 Quadro V-16 Quadro V-17

147 V.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço A figura seguinte ilustra para a Ilha de S. Jorge a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura V-1

148 V Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro V-18 Quadro V-19 Quadro V-20

149 V Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro V-21 Quadro V-22 Quadro V-23

150 V.6.3 Energia Não Distribuída Quadro V-24

151 V.7 Qualidade da Onda de Tensão V.7.1 Plano do Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Distribuição da Ilha de São Jorge e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE S. JORGE CAMINHO NOVO PERMANENTE S. JORGE CAMINHO NOVO 15 SAÍDA III 5PT0032 CALHETA C 1 S. JORGE CAMINHO NOVO 15 SAÍDA II 5PT0052 LAR IDOSOS VELAS C 2 Quadro V-25 V.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO SÃO JORGE CT CAMINHO NOVO PT CALHETA PT LAR IDOSOS VELAS Quadro V-26 5SE01_15B1 5PT0032 5PT0052

152 V Amplitude Da análise do ficheiro de dados, conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Média Tensão (15 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. V Tremulação (Flicker) Ao nível da Média e da Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração para a Média e Baixa Tensão estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados, à excepção de uma semana para o PT 32 onde se registou uma taxa de conformidade de 90,32% com a EN Esta situação não é alheia à localização do PT, situado entre a Central Térmica e o Parque Eólico da Ilha de São Jorge. As variações da velocidade do vento contribuem para os valores de flicker não regulamentares registados no PT. V Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para ambos os níveis de tensão.

153 V Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, tanto para a Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN V Harmónicos Relativamente à distorção harmónica, verifica-se a conformidade em todos os pontos monitorizados com a NP EN V Cavas de Tensão Relativamente à Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas, a cava com maior amplitude foi de 96,5% da tensão declarada (com uma duração de 0,910 segundos) registada na sequência de um defeito entre fases na Saída I. A cava com maior duração equivalente foi de 49,45 segundos (18,2% da tensão declarada) e foi registada na sequência de uma indisponibilidade não programada com origem na produção. Para a Baixa Tensão, a cava com maior amplitude foi de 59,0% (com uma duração equivalente de 0,49 segundos), registada no PT 32, na sequência de um defeito na Saída III.

154 V Sobretensões Para o período em análise, foram registadas sobretensões na Média Tensão, cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 14,7% e teve duração equivalente de 0,943 segundos, registada na sequência de um defeito entre fases na Saída I. Na Baixa Tensão, foi registada uma sobretensão no PT 32 cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 14%, e duração de 2,021 segundos.

155 V.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros No quadro seguinte são apresentados os investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período QUADRO IDENTIFICATIVO DE INVESTIMENTOS FUTUROS NA ILHA DE S. JORGE DESIGNAÇÃO OBJECTIVO DESCRIÇÃO CALENDARIZAÇÃO CONST. POSTO SECCIONAMENTO DA URZE Infra-estrutura para permitir a ligação da Linha Nortes-PS Urze e garantir um maior grau de selectividade na exploração conjunta da Linha do Topo com o Paque Eólico do Pico da Urze. Construção de uma inf ra-estrutura de raiz que contemple a seguinte tipologia: Utilização de Celas motorizadas do tipo Disjuntor, com respectivas protecções e equipamento de teleacção/comunicações para fazer a separação dos seguintes troços: - Chegada Linha Relvinha-PS Urze - Chegada Linha Nortes-PS Urze - Chegada do P. Eólico - Saída Linha do Topo NOTA 1: Está prevista a criação de dois semibarramentos pelo que deverá existir um interbarras. NOTA 2: Deverão ser salvaguardados dois espaços de reserva não equipados. CONST. LINHA MT 15 kv (NORTES-URZE) Troço de Linha a construir entre a Linha dos Nortes e a Zona da Urze de modo a constituir um recurso efectivo ao troço de Linha MT do Topo. Esta linha garante o abastecimento de energia eléctrica no troço entre o PS da Relvinha e o Pico da Urze. Com esta nova inf ra-estrutura será possível intervir na linha do Topo (intervenções programadas e imprevistas), permitindo a garantia da ligação permanente do Parque Eólico ao sistema. O troço de linha a construir desde as proximidades do Seccionador do Norte Pequeno até junto à derivação para o Parque Eólico numa extensão aproximada de 8,5 km,deverá ser constituído por condutores Cu 50 mm2. CONST. LINHA MT - CTCN-PS RELVINHA Linha a construir entre a Central Termoeléctrica do Caminho Novo (CTCN) e o PS Relvinha (PSRL) de modo a constituir um recurso efectivo à actual Linha MT CTCN-PSRL dentro das condições regulamentares em vigor. Com esta nova infra-estrutura pretende-se também melhorar os valores de tensão na linha do Topo, uma vez que a maior queda de tensão verifica-se no troço CTCN-PSRL. A linha a construir terá uma extensão aproximada de 13 km, deverá ser constituído por condutores Cu 70 mm2 e com o nível de isolamento de 30 kv, ficando entretanto a funcionar com a tensão de serviço actual de 15 kv. Quadro V-27

156 ILHA DO PICO

157 VI Sistema Eléctrico da Ilha do Pico VI.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha do Pico era composto por duas centrais de produção de energia eléctrica, quatro subestações, uma Rede de Transporte MT de 30 kv e uma Rede de Distribuição MT de 15 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha do Pico é constituído pela Central Termoeléctrica do Pico (CTPI), e pelo Parque Eólico Terras do Canto (PETC), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTPI Térmica - Fuel /30 kv 5 15,30 0, ,4/15 kv 1 1,54 PETC Eólica 0, Total ,84 Quadro VI-1 As principais características das Centrais estão apresentadas no Anexo A.

158 Subestações Neste sistema electroprodutor existem duas Subestações Elevadoras uma afecta à Central Termoeléctrica do Pico e outra ao Parque Eólico Terras do Canto (SETC), respectivamente. A Rede de Transporte AT 30 kv contempla três Subestações MT/MT nomeadamente, S. Roque (SESR), Madalena (SEMD) e Lajes (SELJ). Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SESR 30/15 kv 1 2,5 SEMD 30/15 kv 1 5,0 SELJ 30/15 kv 1 2,5 SETC 0,4/15 kv 2 3,2 Total ,2 Quadro VI-2 As características técnicas detalhadas das Subestações estão apresentadas no Anexo B.

159 Rede de Transporte MT O Sistema de Transporte de Energia Eléctrica é constituído por uma Rede MT 30 kv com uma configuração radial e interliga a Central Termoeléctrica do Pico (CTPI) às Subestações da Madalena (SEMD) e das Lajes (SELJ). Toda a produção renovável do Parque Eólico Terras do Canto (PETC) é injectada directamente na Linha de Transporte MT 30 kv estabelecida entre a Central Termoeléctrica do Pico e a Subestação das Lajes. Os dados gerais da Rede de Transporte MT estão apresentados no Quadro VI-3. REDE DE TRANSPORTE MT Rede MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total CT Pico-SE Madalena 30 18,16 0,04 18,2 CT Pico-SE Lajes 30 13,39 0,03 13,42 PE Terras do Canto 30 0,96 0,47 1,43 Total da Rede Transporte MT 32,51 0,54 33,05 Quadro VI-3 As principais características da Rede de Transporte MT estão apresentadas no Anexo C.

160 Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT está estabelecida com o nível de tensão de 15 kv a partir de todas as Subestações. Os dados gerais da Rede MT estão apresentados no Quadro VI-4. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT POR SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão (kv) Saída MT Extensão da rede (km) Aérea Subt. Total Nº S (kva) Nº S (kva) PTD Postos de Transformação PTC N.º Total Pot. Instalada Total (kva) SESR 15 S. Roque-Bandeiras 7,81 3,11 10, S. Roque-Piedade 38,84 0,12 38, TOTAL 46,65 3,23 49, SEMD 15 Madalena-Bandeiras 30,78 7,05 37, Madalena-S. Mateus 23,09 1,57 24, Madalena (Rede Subt) 2,09 3,06 5, TOTAL 55,96 11,68 67, SELJ 15 Lajes-Piedade 27,82 1,07 28, Lajes-S. Mateus 24,52 1,48 26, TOTAL 52,34 2,55 54, TOTAL REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT 154,95 17,46 172, Quadro VI-4 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

161 VI.2 Trânsitos de Potência VI.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica durante o ano de 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA DO PICO (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico VI-1 VI.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico VI-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de (kw) ILHA DO PICO (PONTA MÁXIMA E VAZIO) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico VI-2

162 VI.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Agosto), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 12 e 13 de Dezembro) do ano Gráfico VI-3 Gráfico VI-4

163 Gráfico VI-5 Gráfico VI-6

164 VI.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações VI Quadro de Valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (14 de Dezembro de 2009) Vazio (2 de Outubro de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SESR 15 SELJ 15 1,70 0,97 0,81 0,53 1,94 1,04 0,95 0,61 SEMD 15 3,83 2,92 1,23 0,93 Quadro VI-5

165 VI Quadro de Valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SESR 15 1,37 0,80 0,84 0,63 1,48 0,85 1,10 0,81 SELJ 15 1,52 0,91 1,05 0,72 1,73 0,92 1,33 0,83 SEMD 15 3,46 1,86 1,99 1,46 3,31 2,46 2,32 1,84 Quadro VI-6 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SESR 15 1,44 0,79 0,96 0,60 1,63 0,91 0,92 0,62 SELJ 15 1,95 1,09 1,42 0,93 1,89 1,01 1,22 0,73 SEMD 15 3,33 2,50 1,98 1,49 3,77 2,79 1,93 1,50 Quadro VI-7

166 VI.2.5 Trânsitos de Potência Máxima e Mínima na Rede de Transporte VI Quadro de valores do Trânsito de Potência Máxima e Mínima na Rede de Transporte nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de trânsito de potência máxima e mínima nas Linhas Transporte nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. ILHA DO PICO - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (PONTA E VAZIO) Linhas de Transporte Nível de Tensão (kv) CTPI - SEMD 30 CTPI - SELJ 30 Ponta (14 de Dezembro de 2009) Vazio (2 de Outubro de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Quadro VI-8 VI Quadro de valores do Trânsito de Potência Máxima e Mínima Rede de Transporte nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas transporte nos dias típicos por estação do ano. Linhas de Transporte ILHA DO PICO - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Nível de Tensão (kv) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) CTPI - SEMD CTPI - SELJ Mínimo Quadro VI-9 Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo Linhas de Transporte ILHA DO PICO - CARGA DAS LINHAS DE TRANSPORTE NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Nível de Tensão (kv) Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) CTPI - SEMD CTPI - SELJ Quadro VI-10

167 VI.2.6 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição VI Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. ILHA DO PICO - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (PONTA E VAZIO) Saída MT Nível de Tensão (kv) S. Roque-Bandeiras 15 S. Roque-Piedade 15 Lajes-S.Mateus 15 Lajes-Piedade 15 Madalena-Bandeiras 15 Madalena-S.Mateus 15 Ponta (14 de Dezembro de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) Madalena-Vila Madalena Quadro VI-11 P (kw) 58 Vazio (2 de Outubro de 2009) Q (kvar) S (kva) 3 58

168 VI Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) ILHA DO PICO - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) S. Roque-Bandeiras S. Roque-Piedade Lajes-S.Mateus Lajes-Piedade Madalena-Bandeiras Madalena-S.Mateus Madalena-Vila Madalena Mínimo Quadro VI-12 Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo Saída MT Nível de Tensão (kv) ILHA DO PICO - CARGA DAS SAÍDAS MT NO ANO 2009 (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Máximo Outono (14 de Outubro de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) S. Roque-Bandeiras S. Roque-Piedade Lajes-S.Mateus Lajes-Piedade Madalena-Bandeiras Madalena-S.Mateus Madalena-Vila Madalena Mínimo Quadro VI-13 Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) Mínimo

169 VI.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DO PICO - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas no Transporte e Distribuição (kwh) Quadro VI-14 VI.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Rede de Transporte MT 30 kv Tipo de Ligação do Neutro na Rede de Transporte AT 30 kv: Neutro Solidamente Ligado à Terra. Rede de Distribuição MT 15 kv Tipo de Ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv: Neutro Solidamente Ligado à Terra. (Neutro Acessível) com origem nas Subestações de São Roque e Lajes. Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv: Neutro Impedante (Neutro Artificial) com origem na Subestação da Madalena, com as seguintes características: 3 I Z 0 0 = 300A = 86, 6 Ω / ph

170 VI.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para todas as subestações, nos seus diferentes níveis de tensão (barramentos). Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curtocircuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DO PICO - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 30 kv 15 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) SESR SEMD SELJ Quadro VI-15

171 VI.6 Qualidade de Serviço VI.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha do Pico, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

172 VI Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro VI-16 Quadro VI-17 Quadro VI-18

173 VI Indicadores com origem na Produção Quadro VI-19 Quadro VI-20 Quadro VI-21

174 VI.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço Em termos das zonas de qualidade de serviço, a figura que se segue ilustra para a Ilha do Pico a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura VI-1

175 VI Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro VI-22 Quadro VI-23 Quadro VI-24

176 VI Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro VI-25 Quadro VI-26 Quadro VI-27

177 VI.6.3 Energia Não Distribuída Quadro VI-28

178 VI.7 Qualidade da Onda de Tensão VI.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Transporte e Distribuição da Ilha do Pico e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE PICO MADALENA PERMANENTE PICO LAJES PERMANENTE PICO S. ROQUE PERMANENTE PICO S. ROQUE PERMANENTE PICO SÃO ROQUE 15 MADALENA 6PT0006 BACELINHOS PICO MADALENA 15 MADALENA 6PT0026 AREIA FUNDA PICO MADALENA 15 SÃO MATEUS 6PT0040 IGREJA PICO LAJES 15 SÃO MATEUS 6PT0050 LAJES PICO MADALENA 15 SÃO MATEUS 6PT0088 LAR DE IDOSOS PICO MADALENA 15 MADALENA 6PT0089 COFACO Quadro VI-29 C 1 C 1 C 1 C 2 C 2 C 2 O Plano decorreu conforme previsto, exceptuando as seguintes instalações que por falta de cobertura GPRS tiverem de ser substituídas por outras instalações na mesma linha: ILHA SEMESTRE SE/BARRA (kv) LINHA PICO 2 MADALENA/15 MDL/ MADALENA Quadro VI-30 INSTALAÇÃO PREVISTA NO PLANO PT0088 LAR DE IDOSOS INSTALAÇÃO MONITORIZADA NO PLANO PT0014 LAJIDO DO MEIO O PT 89 foi remodelado dando origem ao PT 1029 (privado). Por esta razão o PT 89 foi substituído no Plano de Monitorização pelo PT 118.

179 VI.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO SE S. ROQUE / 30 kv 6SE01_30B1 SE S. ROQUE / 15 kv 6SE01_15B1 SE MADALENA / 15 kv 6SE02_15B1 SE LAJES / 15 kv 6SE03_15B1 PICO PT BACELINHOS 6PT0006 PT AREIA FUNDA 6PT0026 PT IGREJA 6PT0040 PT LAJES 6PT0050 PT LAR DE IDOSOS 6PT0088 PT COFACO 6PT0118 Quadro VI-31

180 VI Amplitude Da análise do ficheiro de dados, conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Média Tensão (30 kv e 15 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. VI Tremulação (Flicker) Da análise do ficheiro de dados, verifica-se que: Ao nível da Média Tensão, a NP EN define que em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define que em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados, à excepção da semana de 7 a 13 de Dezembro no PT 14 onde se registou uma taxa de conformidade de 94,88% com a EN

181 VI Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para ambos os níveis de tensão. VI Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, tanto para a Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN VI Harmónicos Relativamente à distorção harmónica, verifica-se a conformidade em todos os pontos de monitorização com a NP EN VI Cavas de Tensão Na Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas por equipamento, a cava com maior amplitude teve amplitude de 93,4% da tensão declarada (com uma duração equivalente de 0,313 segundos) e foi registada na Subestação de São Roque, na sequência de um defeito na linha de Lajes-São Mateus. Na Baixa Tensão, a cava de maior amplitude registada nas três semanas em análise atingiu os 87%, com uma duração de 0,216 segundos e foi registada no PT 14, na sequência de uma indisponibilidade não programada com origem em ventos de intensidade excepcional.

182 VI Sobretensões Nas semanas seleccionadas, na Média Tensão não foram registadas sobretensões. Na Baixa Tensão foram registadas sobretensões no PT 14 cuja variação máxima em relação à tensão declarada foi de 13,1% (duração equivalente de 2,520 segundos).

183 VI.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros No quadro seguinte são apresentados os investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período QUADRO IDENTIFICATIVO DE INVESTIMENTOS FUTUROS NA ILHA DO PICO DESIGNAÇÃO OBJECTIVO DESCRIÇÃO CALENDARIZAÇÃO REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv (MADALENA-BANDEIRAS-S. ANTÓNIO) Esta Remodelação tem como objectivo dar continuidade à passagem progressiva para o nível de tensão de 30 kv da Rede de Distribuição em MT da Ilha do Pico, através do isolamento da linha para este nível de tensão, em conformidade com o preconizado no Estudo de Planeamento da Rede T&D daquela Ilha. O troço de linha a Remodelar deverá ser isolado para 30 kv e executado com condutores de Cu 50 mm2 numa extensão aproximada de 15 km, bem como os respectivos ramais para a secção de 25 mm2 numa extensão aproximada de 8 km, salvaguardando-se a possibilidade de utilização da secção de 50 mm2, por questões mecânicas. REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv (MADALENA-S. MATEUS 2) Esta Remodelação tem como objectivo dar continuidade à passagem progressiva para o nível de tensão de 30 kv da Rede de Distribuição em MT da Ilha do Pico, através do isolamento da linha para este nível de tensão, em conformidade com o preconizado no Estudo de Planeamento da Rede T&D daquela Ilha. O troço de linha a Remodelar deverá ser isolado para 30 kv e executado com condutores de Cu 50 mm2 numa extensão aproximada de 17 km, bem como os respectivos ramais para a secção de 25 mm2 numa extensão aproximada de 10 km isolados para 30 kv, salvaguardando-se a possibilidade de utilização da secção de 50 mm2, por questões mecânicas. REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv (LAJES-S. MATEUS 1) Esta Remodelação tem como objectivo dar continuidade à passagem progressiva para o nível de tensão de 30 kv da Rede de Distribuição em MT da Ilha do Pico, através do isolamento da linha para este nível de tensão, em O troço de linha a Remodelar deverá ser isolado para 30 kv e executado com condutores de Cu 50 mm2, bem como os respectivos ramais para a secção de 25 mm2, salvaguardando-se para os ramais a possibilidade de utilização da secção de 50 mm2 por questões mecânicas. Na conformidade com o preconizado no Estudo de Planeamento globalidade esta obra terá uma extensão aproximada de 25 da Rede T&D daquela Ilha. km (Linha+Ramais). Quadro VI-32

184 ILHA DO FAIAL

185 VII Sistema Eléctrico da Ilha do Faial VII.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha do Faial era composto por três centrais de produção de energia eléctrica, uma subestação e uma Rede de Distribuição MT de 15 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha do Faial é constituído pela Central Termoeléctrica de Santa Bárbara (CTSB), Central Hídrica do Varadouro (CHVA) e pelo Parque Eólico da Lomba dos Frades (PELF), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) /15 kv 1 4,00 CTSB Térmica - Fuel 6, ,6/15 kv 4 13, /15 kv 1 2,50 0, ,4/15 kv 1 2,50 PELF Eólica 0, CHVA Hídrica 0, ,4/15 kv 1 0,40 Total ,55 Quadro VII-1 As características técnicas detalhadas das centrais estão apresentadas no Anexo A.

186 Subestações O Sistema eléctrico da Ilha do Faial possui uma subestação elevadora, nomeadamente a Subestação do Parque Eólico da Lomba dos Frades (SELF), através da qual é injectada toda a produção renovável na rede MT 15 kv. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Subestação. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SELF 0,4/15 kv 2 3,2 Total - 2 3,2 Quadro VII-2 As características técnicas detalhadas da subestação estão apresentadas no Anexo B. Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT 15 kv com origem na Central Termoeléctrica de Santa Bárbara é responsável pelo abastecimento de energia eléctrica de toda a Ilha. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Rede de Distribuição MT. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT Saída MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) PTD Postos de Transformação PTC N.º Total Pot. Instalada Total (kva) Boavista 15-7,57 7, Horta-Cedros 15 25,06 2,26 27, PS Novo 15-11,95 11, Zona Industrial 15-3,70 3, Horta-S. Pedro 15 9,42 1,53 10, Hospital 15-5,17 5, Horta-Varadouro 15 13,34 2,67 16, Santa Bárbara-Cedros 15 40,90 5,73 46, Total da Rede Distribuição MT 88,72 40,58 129, Quadro VII-3 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

187 VII.2 Trânsitos de Potência VII.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica no decorrer do ano 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA DO FAIAL (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico VII-1 VII.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico VII-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de (kw) ILHA DO FAIAL (PONTA MÁXIMA E VAZIO) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico VII-2

188 VII.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Agosto), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 19 e 20 de Dezembro) do ano Gráfico VII-3 Gráfico VII-4

189 Gráfico VII-5 Gráfico VII-6

190 VII.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações VII Quadro de Valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (29 de Dezembro de 2009) Vazio (14 de Janeiro de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTSB 15 kv 8,67 3,21 4,28 1,88 SELF 15 kv 0,51 0,17 0,00 0,00 CHVA 15 kv 0,00 0,00 0,00 0,00 Quadro VII-4

191 VII Quadro de Valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTSB 15 kv 6,18 3,15 4,52 2,03 7,31 3,55 5,18 2,53 SELF 15 kv 1,20 0,39 0,00 0,00 0,75 0,25 0,00 0,00 CHVA 15 kv 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quadro VII-5 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) CTSB 15 kv 7,24 3,60 4,71 2,37 7,70 3,34 4,48 2,01 SELF 15 kv 0,77 0,25 0,00 0,00 1,23 0,40 0,00 0,00 CHVA 15 kv 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quadro VII-6

192 VII.2.5 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição VII Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (PONTA MÁXIMA E VAZIO MÍNIMO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Boavista 15 Horta-Cedros 15 PS Novo 15 Zona Industrial 15 Horta-São Pedro 15 Hospital 15 Horta-Varadouro 15 Ponta (29 de Dezembro de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) 1,70 0,82 1,89 1,59 0,47 1,22 0,49 P (MW) 0,31 0,14 0,34 0,09 0,95 0,31 1,00 0,31 1,66 0,72 1,32 0,77 SESB-Cedros 15 0,60 0,20 0,63 0,16 0,36 1,14 0,23 1,16 0,59 Vazio (14 de Janeiro de 2009) Q (MVAr) 1,52 0,61 1,63 0,61 0,31 0,68 S (MVA) 0,22 0,42 0,13 0,61 0,03 0,09 0,20 0,37 0,25 0,76 0,32 0,83 0,05 0,17 Quadro VII-7

193 VII Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Boavista 15 1,20 0,71 1,40 0,61 0,37 0,71 1,60 0,74 1,76 0,75 0,39 0,84 Horta-Cedros 15 1,33 0,64 1,48 0,63 0,39 0,74 1,41 0,68 1,57 0,75 0,47 0,88 PS Novo 15 1,08 0,41 1,16 0,56 0,14 0,58 1,33 0,32 1,37 0,74 0,34 0,82 Zona Industrial 15 0,51 0,37 0,63 0,09 0,03 0,09 0,42 0,22 0,47 0,11 0,04 0,11 Horta-São Pedro 15 0,68 0,34 0,76 0,20 0,12 0,23 0,76 0,47 0,90 0,40 0,25 0,47 Hospital 15 1,33 0,57 1,45 0,73 0,30 0,79 1,44 0,71 1,61 0,87 0,38 0,95 Horta-Varadouro 15 0,83 0,27 0,87 0,24 0,08 0,25 0,90 0,49 1,03 0,54 0,30 0,62 SESB-Cedros 15 0,70 0,23 0,74 0,41 0,14 0,43 0,75 0,25 0,79 0,52 0,17 0,55 Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo Quadro VII-8 Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Boavista 15 1,31 0,74 1,50 0,64 0,37 0,74 1,50 0,83 1,71 0,68 0,29 0,74 Horta-Cedros 15 1,36 0,66 1,52 0,68 0,42 0,80 1,75 0,85 1,95 0,70 0,47 0,84 PS Novo 15 1,13 0,36 1,18 0,62 0,29 0,68 1,15 0,58 1,29 0,59 0,15 0,61 Zona Industrial 15 0,50 0,23 0,55 0,08 0,03 0,08 0,37 0,12 0,39 0,11 0,04 0,12 Horta-São Pedro 15 0,82 0,42 0,92 0,40 0,25 0,47 0,90 0,37 0,97 0,40 0,30 0,50 Hospital 15 1,39 0,80 1,61 0,74 0,34 0,82 1,57 0,45 1,63 0,68 0,21 0,71 Horta-Varadouro 15 0,92 0,51 1,05 0,47 0,26 0,54 1,14 0,55 1,26 0,59 0,28 0,65 SESB-Cedros 15 0,82 0,29 0,87 0,48 0,17 0,51 0,64 0,15 0,66 0,35 0,08 0,36 Quadro VII-9

194 VII.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DO FAIAL - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas na Distribuição (kwh) Quadro VII-10 VII.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv: Neutro Isolado.

195 VII.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para a Central Térmica de Santa Bárbara, no barramento com o nível de tensão de 15 kv. Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curto-circuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DO FAIAL - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 15 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) CTSB Quadro VII-11

196 VII.6 Qualidade de Serviço VII.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha do Faial, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

197 VII Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro VII-12 Quadro VII-13 Quadro VII-14

198 VII Indicadores com origem na Produção Quadro VII-15 Quadro VII-16 Quadro VII-17

199 VII.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço A figura seguinte ilustra para a Ilha do Faial a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura VII-1

200 VII Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro VII-18 Quadro VII-19 Quadro VII-20

201 VII Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro VII-21 Quadro VII-22 Quadro VII-23

202 VII.6.3 Energia Não Distribuída Quadro VII-24

203 VII.7 Qualidade da Onda de Tensão VII.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Distribuição da Ilha do Faial e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE FAIAL STA. BARBARA 15 - PERMANENTE FAIAL STA. BARBARA 15 HORTA - SÃO PEDRO 7PT0004 CRUZ DO BRAVO C 1 FAIAL STA. BARBARA 15 HORTA 3 (HOSPITAL) 7PT0044 HORTECO A 1 FAIAL STA. BARBARA 15 HORTA - CEDROS 7PT0010 PRAIA ALMOXARIFE C 2 FAIAL STA. BARBARA 15 HORTA 1 (BOAVISTA) Quadro VII-25 7PT0027 MAJOR ÁVILA A 2 O Plano decorreu conforme previsto, exceptuando as seguintes instalações que por falta de cobertura GPRS tiverem de ser substituídas por outras instalações na mesma linha: ILHA SEMESTRE SE/BARRA (kv) LINHA INSTALAÇÃO PREVISTA NO PLANO 2009 INSTALAÇÃO MONITORIZADA NO PLANO 2009 FAIAL 1 STA. BARBARA HORTA - SÃO PEDRO 7PT0004 CRUZ DO BRAVO 7PT0048 PT LAMEIRO GRANDE Quadro VII-26

204 VII.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO FAIAL CT STA. BARBARA PT LAMEIRO GRANDE PT HORTECO PT PRAIA ALMOXARIFE PT MAJOR ÁVILA Quadro VII-27 7SE01_15B1 7PT0048 7PT0044 7PT0010 7PT0027 VII Amplitude Da análise do ficheiro de dados, conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Média Tensão (15 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados;

205 Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados, conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. VII Tremulação (Flicker) Ao nível da Média e da Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados. VII Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para ambos os níveis de tensão. VII Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, tanto para a Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN

206 VII Harmónicos Relativamente à distorção harmónica, verifica-se a conformidade em todos os pontos monitorizados com a NP EN VII Cavas de Tensão Na Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas por equipamento, a cava com maior amplitude foi de 34,3% da tensão declarada (com uma duração de 12,660 segundos), e foi registada na sequência de uma indisponibilidade com origem na produção. Na Baixa Tensão, a cava com maior amplitude foi de 69,9% da tensão declarada, com uma duração de 0,372 segundos e foi registada na sequência de um defeito entre fases na Saída Horta-Varadouro. VII Sobretensões Para a Média Tensão foram registadas sobretensões cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 10,5% e duração de 0,219 segundos, registada na sequência de uma indisponibilidade imprevista com origem na produção. Na Baixa Tensão também foram registadas sobretensões cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 11,9% e duração de 2 segundos, registada na sequência de uma indisponibilidade imprevista com origem na produção.

207 VII.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros No quadro seguinte são apresentados os investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período QUADRO IDENTIFICATIVO DE INVESTIMENTOS FUTUROS NA ILHA DO FAIAL DESIGNAÇÃO OBJECTIVO DESCRIÇÃO CALENDARIZAÇÃO REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv - HORTA-CEDROS (PTD8-PTD20) Esta Obra tem como obejctivo a Remodelação de uma Linha Rural de elevada extensão e em fim de vida útil, apresentando um elevado grau de degradação mecânica e troços com secções de 16 mm2 que representam um estrangulamento ao trânsito de potências. O troço de linha a Remodelar deverá ser executado com condutores de Cu 50 mm2, bem como os respectivos ramais para a secção de 25 mm2, salvaguardando-se para os ramais a possibilidade de utilização da secção de 50 mm2 por questões mecânicas. Na globalidade esta obra terá uma extensão aproximada de 14 km (Linha+Ramais). REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv - HORTA-CEDROS (PTD20-PTD14) Esta Obra tem como obejctivo a Remodelação de uma Linha Rural de elevada extensão e em fim de vida útil, apresentando um elevado grau de degradação mecânica e troços com secções de 16 mm2 que representam um estrangulamento ao trânsito de potências. O troço de linha a Remodelar deverá ser executado com condutores de Cu 50 mm2, bem como os respectivos ramais para a secção de 25 mm2, salvaguardando-se para os ramais a possibilidade de utilização da secção de 50 mm2 por questões mecânicas. Na globalidade esta obra terá uma extensão aproximada de 10 km (Linha+Ramais). REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv - HORTA-VARADOURO (PTD8-PTD5) REMOD. LINHA E RAMAIS MT 15 kv - HORTA-VARADOURO (PTD5-SESB) Esta Obra tem como obejctivo a Remodelação de uma Linha Rural de elevada extensão e em fim de vida útil, apresentando um elevado grau de degradação mecânica e troços com secções de 16 mm2 que representam um estrangulamento ao trânsito de potências. O troço de linha a Remodelar deverá ser executado com condutores de Cu 50 mm2, bem como os respectivos ramais para a secção de 25 mm2, salvaguardando-se para os ramais a possibilidade de utilização da secção de 50 mm2 por questões mecânicas. Na globalidade esta obra terá uma extensão aproximada de 17 km (Linha+Ramais). Esta Obra tem como obejctivo a Remodelação O troço de linha a Remodelar deverá ser executado com de uma Linha Rural e semi-urbana de elevada condutores de Cu 50 mm2, bem como os respectivos ramais extensão e em fim de vida útil, apresentando um para a secção de 25 mm2, salvaguardando-se para os elevado grau de degradação mecânica e troços ramais a possibilidade de utilização da secção de 50 mm2 por com secções de 16 mm2 que representam um questões mecânicas. Na globalidade esta obra terá uma estrangulamento ao trânsito de potências. extensão aproximada de 11 km (Linha+Ramais). Quadro VII-28

208 ILHA DAS FLORES

209 VIII Sistema Eléctrico da Ilha das Flores No ano de 2009, é importante referir relativamente ao sistema eléctrico da Ilha das Flores que, por indisponibilidade (avaria) do equipamento de registo de leituras, não foi possível obter os valores respeitantes à produção de energia eléctrica, o que impossibilita a apresentação neste documento de informação relacionada com estes dados no mês de Agosto, nomeadamente, diagramas de carga característicos, cargas nas saídas e subestações e perfis de produção, entre outros. VIII.1 Elementos base constituintes do sistema Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha das Flores era composto por duas centrais de produção de energia eléctrica, duas subestações e uma Rede de Distribuição MT de 15 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha das Flores é constituído pela Central Termoeléctrica/Hídrica de Além Fazenda (CTAF/CHAF) e pelo Parque Eólico da Boca da Vereda (PEBV), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTAF Térmica - Diesel 0, CHAF Hídrica 0, PEBV Eólica 0, Total Quadro VIII-1 As características técnicas detalhadas das Centrais estão apresentadas nos Anexos A.

210 Subestações O Sistema eléctrico da Ilha das Flores possui duas subestações elevadoras, nomeadamente a Subestação de Além Fazenda (SEAF) afecta à Central Termoeléctrica/Hídrica, e a Subestação do Parque Eólico da Boca da Vereda (SEBV) através da qual é injectada a produção eólica na rede MT 15 kv. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais das Subestações. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SEAF 0,4/15 kv 2 5,0 SEBV 0,4/15 kv 1 1,6 Total - 3 6,6 Quadro VIII-2 As características técnicas detalhadas das subestações estão apresentadas no Anexo B. Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT com origem no barramento de 15 kv da Subestação de Além Fazenda afecta à Central de Produção é responsável pelo abastecimento de energia eléctrica de toda a Ilha. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Rede de Distribuição MT. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT Saída MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) PTD Postos de Transformação PTC N.º Total Pot. Instalada Total (kva) Santa Cruz I 15 3,37 1,48 4, Santa Cruz II 15 1,80 3,03 4, Lajes 15 42,20 5,91 48, Ponta Delgada 15 11,90 2,51 14, Total da Rede Distribuição MT 59,27 12,93 72, Quadro VIII-3 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

211 VIII.2 Trânsitos de Potência VIII.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica no decorrer do ano 2009 é apresentada no gráfico seguinte ILHA DAS FLORES (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) 1000 (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico VIII.1 VIII.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico VIII-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de ILHA DAS FLORES (PONTA MÁXIMA E VAZIO) 2000 (kw) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico VIII.2

212 VIII.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 19 e 20 de Dezembro) do ano Gráfico VIII-3 Gráfico VIII-4

213 Gráfico VIII-5

214 VIII.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações VIII Quadro de Valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (16 de Dezembro de 2009) Vazio (11 de Junho de 2009) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SEAF 15 kv 1,51 0,99 0,80 0,45 SEBV 15 kv 0,57 0,19 0,00 0,00 Quadro VIII-4 VIII Quadro de Valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Centrais/Subestações nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Centrais/Subestações, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SEAF 15 kv 1,28 0,81 0,72 0, SEBV 15 kv 0,35 0,11 0,26 0, Quadro VIII-5 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) P (MW) Q (MVAr) SEAF 15 kv 1,52 0,94 0,77 0,54 1,51 0,99 0,73 0,52 SEBV 15 kv 0,31 0,10 0,42 0,14 0,57 0,19 0,44 0,15 Quadro VIII-6

215 VIII.2.5 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição VIII Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (PONTA MÁXIMA E VAZIO MÍNIMO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Santa Cruz I 15 Santa Cruz II 15 Lajes 15 Ponta Delgada 15 Ponta (16 de Dezembro de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) 0,58 0,33 0,67 0,20 0,81 0,46 0,93 P (MW) 0,54 0,31 0,62 0,24 0,14 0,28 0,32 0,15 0,08 0,17 0,04 Vazio (11 de Junho de 2009) Q (MVAr) S (MVA) 0,11 0,23 0,18 0,37 0,02 0,05 Quadro VIII-7 VIII Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima das linhas distribuição nos dias típicos por estação do ano. Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Primavera (20 de Maio de 2009) Verão (19 de Agosto de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Santa Cruz I 15 0,42 0,24 0,49 0,29 0,17 0, Santa Cruz II 15 0,45 0,26 0,52 0,24 0,14 0, Lajes 15 0,63 0,36 0,73 0,39 0,22 0, Ponta Delgada 15 0,11 0,06 0,13 0,05 0,03 0, Quadro VIII-8 Saída MT Nível de Tensão (kv) POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Outono (14 de Outubro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Inverno (16 de Dezembro de 2009) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) P (MW) Q (MVAr) S (MVA) Santa Cruz I 15 0,48 0,27 0,55 0,36 0,20 0,41 0,54 0,31 0,62 0,35 0,20 0,40 Santa Cruz II 15 0,51 0,29 0,59 0,30 0,17 0,34 0,58 0,33 0,67 0,29 0,17 0,34 Lajes 15 0,72 0,41 0,82 0,48 0,27 0,55 0,81 0,46 0,93 0,47 0,27 0,54 Ponta Delgada 15 0,13 0,07 0,15 0,06 0,03 0,07 0,15 0,08 0,17 0,06 0,03 0,07 Mínimo Quadro VIII-9

216 VIII.3 Perdas no Sistema Eléctrico No quadro seguinte apresenta-se a informação relativa à evolução das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DAS FLORES - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas na Distribuição (kwh) Quadro VIII-10 VIII.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv: Neutro Isolado.

217 VIII.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para a Subestação de Além-Fazenda, no barramento com o nível de tensão de 15 kv. Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curtocircuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DAS FLORES - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 15 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) SEAF Quadro VIII-11

218 VIII.6 Qualidade de Serviço VIII.6.1 Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha das Flores, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

219 VIII Indicadores com origem na Rede de Distribuição Quadro VIII-12 Quadro VIII-13 Quadro VIII-14

220 VIII Indicadores com origem na Produção Quadro VIII-15 Quadro VIII-16 Quadro VIII-17

221 VIII.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço Em termos das zonas de qualidade de serviço, a figura que se segue ilustra para a Ilha das Flores a classificação dos locais por zona de qualidade de serviço. Figura VIII-1

222 VIII Indicadores por Zona com origem na Rede de Distribuição Quadro VIII-18 Quadro VIII-19 Quadro VIII-20

223 VIII Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro VIII-21 Quadro VIII-22 Quadro VIII-23

224 VIII.6.3 Energia Não Distribuída Quadro VIII-24

225 VIII.7 Qualidade da Onda de Tensão VIII.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Distribuição da Ilha das Flores e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE FLORES ALÉM FAZENDA PERMANENTE FLORES ALÉM FAZENDA 15 STA CRUZ 1 8PT0001 VILA SANTA CRUZ C 1 FLORES ALÉM FAZENDA 15 LAJES 8PT0009 MONTE DAS LAJES C 2 Quadro VIII-25 VIII.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos anteriormente, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério descrito na introdução, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO FLORES CT ALÉM FAZENDA SE ALÉM FAZENDA / B1 15 kv SE ALÉM FAZENDA / B2 15 kv PT VILA SANTA CRUZ 8CP01_0,4B1 8SE01_15B1 8SE01_15B2 8PT0001 PT MONTE DAS LAJES Quadro VIII-26 8PT0009

226 VIII Amplitude Da análise do ficheiro de dados, conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão e Baixa Tensão: Ao nível da Média Tensão (15 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados; Ao nível da Baixa Tensão, a NP EN define limites para a variação da tensão nominal para o percentil de 95% dos valores eficazes registados (Un±10%) e para 100% dos valores registados (Un+10%/-15%). Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. VIII Tremulação (Flicker) Ao nível da Média e da Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN nos pontos de rede monitorizados à excepção da semana de 19 a 25 de Outubro no PT 9, onde se registou um cumprimento máximo de 85,77% dos valores para aquela semana conforme a NP EN Os valores de tremulação não regulamentares têm origem na presença de grandes cargas, com regime de funcionamento instável.

227 VIII Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN para os diferentes níveis de tensão, à excepção de duas semanas no barramento 1 de 15 kv da Subestação de Além-Fazenda, registando-se um valor máximo de desequilíbrio de 2,49%. Os valores de desequilíbrio não regulamentares observados provêm de uma avaria/deficiência nas ligações de um TT, situação em análise pela EDA. Recorde-se que a NP EN estabelece que, para cada período de uma semana, 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos da componente inversa das tensões não devem ultrapassar 2% da componente directa. VIII Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, tanto para a Média Tensão como para a Baixa Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN VIII Harmónicos Relativamente à distorção harmónica, verifica-se o cumprimento em todos os pontos medidos com a NP EN

228 VIII Cavas de Tensão Na Média Tensão, e de acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas por equipamento, a cava com maior amplitude foi de 98,9% da tensão declarada (com uma duração de 2,001 segundos) e foi registada no barramento 2 da Subestação de Além-Fazenda na sequência de uma interrupção geral quando se faziam sentir ventos de intensidade excepcional. A cava com maior duração foi de 47,7 segundos e amplitude de 47% da tensão declarada e foi registada na sequência da mesma indisponibilidade referida anteriormente no barramento 1 da Subestação de Além-Fazenda. Na Baixa Tensão a cava com maior amplitude foi de 23,1% da tensão declarada com uma duração de 0,418 segundos e foi registada na sequência de uma indisponibilidade imprevista com origem no Parque Eólico. VIII Sobretensões Para a Média Tensão foram registadas sobretensões cujo valor máximo de variação em relação à tensão declarada foi de 22,1% e duração de 1,329 segundos (registada na Subestação de Além- Fazenda no barramento 2 de 15 kv), e está associada à interrupção geral registada na sequência de ventos de intensidade excepcional. Não foram registadas sobretensões nas semanas em análise para a Baixa Tensão.

229 VIII.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros No quadro seguinte são apresentados os investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período QUADRO IDENTIFICATIVO DE INVESTIMENTOS FUTUROS NA ILHA DAS FLORES DESIGNAÇÃO OBJECTIVO DESCRIÇÃO CALENDARIZAÇÃO CONST. POSTO SECCIONAMENTO DE SANTA CRUZ Construção de um Posto de Seccionamento que permita a reconfiguração das actuais saídas da SE Além Fazenda a partir deste PS e a interligação entre a CT das Lajes e a CH Além Fazenda. É preconizada a construção de um Posto de Seccionamento que permita a reconfiguração das actuais saídas da SE Além Fazenda e a ligação de futuras saídas/chegadas, nomeadamente das Interligações MT com a CT das Lajes e a Vila de Santa Cruz. Este Posto de Seccionamento deverá ser equipado com Celas Motorizadas do tipo Disjuntor, e equipamento de teleacção/comunicações. Tendo em conta a configuração pretendida para a rede MT, deverá este Posto Seccionamento ficar localizado o mais próximo possível das actuais Saídas S. Cruz I e S. Cruz II, de modo a facilitar a sua interligação com o PS. O layout pretendido para as Celas de chegada/saída, é o seguinte: - Chegada CTLJ I - Chegada CTLJ II (reserva) - Chegada CHAF - Saída S. CRUZ I - Saída S. CRUZ II - Saída PONTA DELGADA - Saída FONTE DO FRADE (antiga Linha das Lajes) De modo a prever a possibilidade de se efectuar a regulação de tensão, deverá ser reservado um espaço físico, para a eventual instalação de um transformador. CONSTRUÇÃO SAÍDAS MT 15 kv - NOVA CENTRAL FLORES Este investimento tem como objectivo o estabelecimento das saídas MT 15 kv a partir da futura Central Termoeléctrica das Lajes. Este investimento é constituído pela reconf iguração da actual linha MT das Lajes, para duas linhas nomeadamente, Mosteiro e Vila das Lajes, e pelo estabelecimento da interligação entre a futura Central Termoeléctrica e o PS de Santa Cruz - CH Além Fazenda através de uma linha constituída por condutores Cu 95 mm2, numa extensão aproximada de 15 km. O Parque Eólico da Lomba dos Frades ficará interligado a esta Linha. Quadro VIII-27

230 ILHA DO CORVO

231 IX Sistema Eléctrico da Ilha do Corvo IX.1 Elementos constituintes e suas características Em 31 de Dezembro de 2009, o Sistema Eléctrico da Ilha do Corvo era composto por uma central de produção de energia eléctrica, uma subestação e uma Rede de Distribuição MT de 15 kv. Sistema Electroprodutor O sistema electroprodutor da Ilha do Corvo é constituído pela Central Termoeléctrica do Corvo (CTCV), cujos dados gerais são apresentados no quadro seguinte. Centrais de Produção de Energia Eléctrica Sigla Fonte Primária Tensão de Geração (kv) Grupos Geradores Unidades Pot. Instalada (kw) Relação Transformação Transformadores de Acoplamento Unidades Pot. Instalada (MVA) CTCV Térmica - Diesel 0, Total Quadro IX-1 As características técnicas detalhadas das centrais estão apresentadas no Anexo A.

232 Subestações O Sistema eléctrico da Ilha do Corvo possui uma subestação elevadora, nomeadamente a Subestação da Corvo (SECV) afecta à Central Termoeléctrica, através da qual é injectada a produção na rede MT 15 kv. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Subestação. Subestações Sigla Relação de Transformação Número de Transformadores Potência Instalada (MVA) SECV 0,4/15 kv 2 0,8 Total - 2 0,8 Quadro IX-2 As características técnicas detalhadas da subestação estão apresentadas no Anexo B. Rede de Distribuição MT A Rede de Distribuição MT 15 kv com origem na Central Termoeléctrica do Corvo é responsável pelo abastecimento de energia eléctrica de toda a Ilha. No quadro seguinte são apresentados os dados gerais da Rede de Distribuição MT. REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT Saída MT Nível de Tensão (kv) Extensão da Rede (km) Postos de Transformação PTD PTC Pot. Instalada Total N.º Total Aérea Subt. Total N.º S (kva) N.º S (kva) S (kva) Vila Nova do Corvo 15-0,96 0, Total da Rede Distribuição MT 0 0,96 0, Quadro IX-3 A informação complementar sobre as redes está apresentada no Anexo D.

233 IX.2 Trânsitos de Potência IX.2.1 Evolução do Consumo A evolução do consumo mensal de energia eléctrica no decorrer do ano 2009 é apresentada no gráfico que se segue. 140 ILHA DO CORVO (EVOLUÇÃO DO CONSUMO EM 2009) (MW.h) DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Gráfico IX.1 IX.2.2 Evolução da Ponta e do Vazio No gráfico IX-2 é apresentada a evolução dos valores mensais da Ponta Máxima e Vazio durante o ano No Anexo A.6 é apresentada a evolução destas grandezas no período de ILHA DO CORVO (PONTA MÁXIMA E VAZIO) (kw) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano de 2009 Ponta Vazio Gráfico IX.2

234 IX.2.3 Diagramas de Cargas Característicos dos dias típicos por estação do ano Nos gráficos seguintes são apresentados os diagramas de carga referentes aos dias típicos de Primavera (20, 23 e 24 de Maio), Verão (19, 22 e 23 de Julho), Outono (14, 17 e 18 de Outubro) e Inverno (16, 19 e 20 de Dezembro) do ano Gráfico IX-3 Gráfico IX-4

235 Gráfico IX-5 Gráfico IX-6

236 IX.2.4 Potências Máximas e Mínimas nas Central/Subestação IX Quadro de Valores dos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano No quadro seguinte apresenta-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Central/Subestação, para os dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo atingidos no ano. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Ponta (14 de Dezembro de 2009) Vazio (2 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) P (kw) Q (kvar) SECV 15 kv Quadro IX-4 IX Quadro de Valores das Cargas Máximas e Mínimas nas Central/Subestação nos dias Típicos (úteis) por estação do ano Nos quadros seguintes apresentam-se os valores das cargas activas e reactivas nos Barramentos das Central/Subestação, nas situações de Ponta e Vazio das quartas-feiras típicas dos meses de Maio, Agosto, Outubro e Dezembro, configurando as situações típicas de Primavera, Verão, Outono e Inverno, respectivamente. POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (kw) Q (kvar) P (kw) Q (kvar) P (kw) Q (kvar) P (kw) Q (kvar) SECV 15 kv Quadro IX-5 POTÊNCIA ACTIVA E REACTIVA NO BARRAMENTO DE SAÍDA DA CENTRAL/SUBESTAÇÃO Instalação Nível de Tensão Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (kw) Q (kvar) P (kw) Q (kvar) P (kw) Q (kvar) P (kw) Q (kvar) SECV 15 kv Quadro IX-6

237 IX.2.5 Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição IX Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo No quadro seguinte são apresentados os valores de carga máxima e mínima da rede de distribuição nos dias da Ponta Máxima e Vazio Mínimo do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (PONTA MÁXIMA E VAZIO MÍNIMO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Ponta (14 de Dezembro de 2009) Vazio (2 de Maio de 2009) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Vila Nova do Corvo Quadro IX-7 IX Quadro de valores da Carga Máxima e Mínima na Rede de Distribuição nos dias típicos úteis por estação do ano Nos quadros seguintes são apresentados os valores de carga máxima e mínima da rede de distribuição nos dias típicos por estação do ano. POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Máximo Primavera (20 de Maio de 2009) Mínimo Máximo Verão (19 de Agosto de 2009) Mínimo P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Vila Nova do Corvo Quadro IX-8 POTÊNCIAS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (DIAS TÍPICOS / ESTAÇÃO DO ANO) Saída MT Nível de Tensão (kv) Outono (14 de Outubro de 2009) Inverno (16 de Dezembro de 2009) Máximo Mínimo Máximo Mínimo P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) P (kw) Q (kvar) S (kva) Vila Nova do Corvo Quadro IX-9

238 IX.3 Perdas no Sistema Eléctrico Neste ponto apresenta-se a informação relativa ao comportamento das perdas na Produção e na Rede de Distribuição ao longo do ano O valor negativo de perdas resulta da pequena dimensão do sistema onde é relevante a componente administrativa das perdas (leituras do consumo com acertos à energia em contadores efectuados nos primeiros meses do ano de 2009). PERDAS DE ENERGIA ELÉCTRICA NA ILHA DO CORVO - ANO DE º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total Ano A - Produção (kwh) B - Perdas na Produção (kwh) (A-B) - Emissão (kwh) C - Consumo (kwh) (A-B-C) - Perdas na Distribuição (kwh) Quadro IX-10 IX.4 Tipo de Ligação do Neutro à Terra Tipo de ligação do Neutro na Rede de Distribuição MT 15 kv: Solidamente ligado à Terra (Neutro Acessível).

239 IX.5 Potências de Curto-Circuito Trifásico Simétrico No âmbito desta temática são calculados os valores de Potência e Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico, máximos e mínimos. O valor máximo (sub-transitório) é determinado para o regime de ponta da produção e o valor mínimo (permanente) é determinado para o regime de vazio da produção. Os cálculos foram efectuados para a Subestação do Corvo, no barramento com o nível de tensão de 15 kv. Importa referir que para os cálculos em causa, foram utilizados valores típicos de reactâncias síncronas e assíncronas dos grupos geradores mais antigos e tensões de curtocircuito típicas de transformadores cujos valores são desconhecidos. Para os equipamentos mais recentes foram utilizados os valores fornecidos pelos fabricantes. ILHA DO CORVO - POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO TRIFÁSICO SIMÉTRICO 15 kv Instalação Sub-transitório (Máxima) Permanente (Mínima) Scc (MVA) Icc (A) Scc (MVA) Icc (A) CTCV ,1 5 Quadro IX-11

240 IX.6 Qualidade de Serviço IX.6.1 -Indicadores de Continuidade de Serviço Na avaliação da qualidade de serviço da actividade de Distribuição, são apresentados indicadores gerais da qualidade de serviço desagregados por origem das ocorrências (Produção e Redes) na Ilha do Corvo, no decorrer do ano 2009: Tempo de Interrupção Equivalente da Potência Instalada (TIEPI) quociente entre o somatório do produto da Potência Instalada nos Postos de Transformação de Serviço Público e Particular pelo tempo de interrupção de fornecimento daqueles postos e o somatório das Potências Instaladas em todos os Postos de Transformação, de Serviço Público e Particular da Rede de Distribuição; Duração Média das Interrupções do Sistema (SAIDI) quociente da soma das durações das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Frequência Média de Interrupções do Sistema (SAIFI) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período; Energia Não Distribuída (END) valor estimado da energia não distribuída nos pontos de entrega das redes de distribuição em MT, devido a interrupções de fornecimento, durante um determinado intervalo de tempo (normalmente 1 ano civil). Classificação das interrupções:

241 IX Indicadores com origem na Produção Quadro IX-12 Quadro IX-13 Quadro IX-14

242 IX.6.2 Zonas de Qualidade de Serviço Em termos das zonas de qualidade de serviço, a figura que se segue ilustra para a Ilha do Corvo a classificação por zona de qualidade de serviço. Figura IX-1

243 IX Indicadores por Zona com origem na Produção Quadro IX-15 Quadro IX-16 Quadro IX-17

244 IX.6.3 Energia Não Distribuída Quadro IX-18

245 IX.7 Qualidade da Onda de Tensão IX.7.1 Plano de Monitorização A EDA propôs-se efectuar a monitorização da Qualidade da Onda de Tensão no ano 2009, nos seguintes pontos da sua Rede de Distribuição da Ilha do Corvo e com as seguintes durações: ILHA SE BARRA/ (kv) LINHA INSTALAÇÃO A MONITORIZAR ZONA GEOGRÁFICA SEMESTRE CORVO CORVO PERMANENTE Quadro IX-19 IX.7.2 Parâmetros da Qualidade da Onda de Tensão Em todos os pontos de medição referidos no ponto dois, foram monitorizados os seguintes parâmetros: Valor eficaz de tensão; Frequência; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. Foram seleccionadas três semanas, de acordo com o critério utilizado no ponto três deste relatório, tendo sido utilizada a seguinte correspondência: ILHA INSTALAÇÃO (SE/BARRAMENTO) IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO CORVO CT CORVO 9CP01_15B1 Quadro IX-20

246 IX Amplitude Da análise do ficheiro de dados conclui-se a conformidade dos valores registados com a NP EN para a Média Tensão: Ao nível da Média Tensão (15 kv), a variação da tensão de alimentação em 95% dos valores eficazes médios de 10 minutos para cada período de uma semana dos equipamentos monitorizados ficou compreendida na gama definida na NP EN 50160, isto é Uc±10%. Pela análise dos dados registados conclui-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN nos pontos de rede monitorizados. IX Tremulação (Flicker) Da análise do ficheiro de dados, registou-se o seguinte: Ao nível da Média Tensão, a NP EN define que, em condições normais, para qualquer período de uma semana, a severidade da tremulação de longa duração deva ser inferior a 1, durante 95% do tempo. Da análise dos valores registados é possível concluir que os valores de tremulação de longa duração estão de acordo com a NP EN no ponto de rede monitorizado, à excepção de uma semana de 16 a 22 de Fevereiro onde se registou um cumprimento mínimo de 83,88% dos dados semanais. A rede de distribuição MT da ilha do Corvo tem origem na central termoeléctrica do Corvo e é explorada com uma tensão de serviço de 15 kv, sendo responsável pelo fornecimento de energia eléctrica em toda a ilha. O sistema eléctrico da ilha do Corvo apenas possui a subestação do Corvo que contém dois transformadores de 15/0,4 kv, com uma potência unitária de 0,4 MVA, totalizando 0,8 MVA. A rede de distribuição do Corvo, com uma extensão de 1,04 km, alimenta um posto de transformação com uma potência instalada de 800 kva. O sistema eléctrico existente no Corvo e as flutuações de tensão provocadas pelas cargas existentes no único Posto de Transformação conduziram a valores de tremulação não regulamentares.

247 IX Desequilíbrio Relativamente ao desequilíbrio, verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados com a norma NP EN IX Frequência Relativamente à variação dos valores de frequência, para a Média Tensão, a NP EN define que, em condições normais de exploração, o valor médio da frequência, medido em intervalos de 10 segundos, deverá estar compreendido entre os seguintes valores: 50Hz±2% durante 95% de uma semana, e 50Hz±15% durante 100% dos valores registados durante uma semana. Da análise do ficheiro de dados verificou-se a conformidade em 100% dos valores registados nos equipamentos para o período seleccionado com a NP EN IX Harmónicos Relativamente à distorção harmónica, verifica-se a conformidade em todos os pontos monitorizados com a NP EN IX Cavas de Tensão De acordo com os valores registados nas três semanas seleccionadas, a cava com maior amplitude foi de 32% da tensão declarada (com uma duração de 2,567 segundos) com origem numa avaria na Central Térmica do Corvo. IX Sobretensões Foi registada uma sobretensão cujo valor máximo em relação à tensão declarada foi de 10,6% com uma duração de 0,09 segundos.

248 IX.8 Principais Investimentos/Desenvolvimentos Futuros Para a Ilha do Corvo não estão previstos investimentos da Grande Estrutura considerados relevantes para o Sistema de Distribuição de Energia Eléctrica para o período

249 ANEXO A SISTEMAS ELECTROPRODUTORES

250 Anexo A.1 Centrais de Produção Térmica Centrais de Produção Térmica EDA - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha Nome Sigla Tipo de Produção Nível de Tensão Geração (kv) Unidades de Geração Potência Instalada (kw) Potência em Regime Permanente (kw) Energia Produzida (MWh) Santa Maria Central Térmica do Aeroporto CTAR Diesel , ,1 0, ,4 São Miguel Central Térmica do Caldeirão CTCL Fuel , ,1 6, ,0 Terceira Central Térmica do Belo Jardim CTBJ Fuel , ,2 6, , ,0 Graciosa Central Térmica da Graciosa CTGR Diesel , ,1 0, ,7 São Jorge Central Térmica do Caminho Novo CTCN Diesel , ,1 0, ,8 Pico Central Térmica do Pico CTPI Fuel , ,3 0, ,5 Faial Central Térmica de Stª Bárbara CTSB Fuel / Diesel , ,7 6, , ,9 0, ,6 Flores Central Térmica de Além-Fazenda CTHA Diesel ,5 0, ,5 Corvo Central Térmica do Corvo CTCV Diesel ,4 0, ,4

251 Anexo A.2 Transformadores de Potência (Produção Térmica) Transformadores de Potência (Produção Térmica) - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Central Ilha Designação Sigla Entrada Sistema Tensões Potência em Serviço Nº Unidade Refrig. Nom. Nominal R [pu] X [pu] G [pu] B [pu] Ano da Instalação (a) AT/BT [MVA] (b) (b) (b) (b) Fabrico [kv] Entrada em Serviço na Instalação Santa Maria Aeroporto CTAR 1970 TP GG IV ONAN 10/0,4 0,63 0,0103 0,0386 0, , TP GG 0 ONAN 6/0,4 3,15 0,0165 0,0608 0, , (X) São Miguel Caldeirão CTCL 1987 TP GG I ONAF 63/6,3 10 0,0097 0,0829 0, , TP GG II ONAF 63/6,3 10 0,0094 0,0830 0, , TP GG III ONAF 63/6,3 10 0,0097 0,0829 0, , TP GG IV ONAF 63/6,3 10 0,0094 0,0794 0, , TP GG V ONAF 63/ ,0076 0,0796 0, , TP GG VI ONAF 63/ ,0076 0,0786 0, , TP GG VII ONAF 63/ ,0077 0,0786 0, , TP GG VIII ONAF 63/ ,0077 0,0786 0, , Terceira Belo Jardim CTBJ 1983 TP GG I ONAN 15/6,6 4 0,0094 0,0945 0, , TP GG II ONAN 15,5/6,6 4 0,0095 0,1005 0, , TP GG III ONAN 15,5/10 4 0,0094 0,1006 0, , TP GG IV ONAN 15,5/6,6 4 0,0070 0,0907 0, , TP GG V ONAN 31,56/6 8 0,0030 0,0580 0, , TP GG VI ONAN 31,56/6 8 0,0030 0,0571 0, , TP GG VII ONAN 31,56/6 8 0,0030 0,0587 0, , TP GG VIII ONAN 31,56/6 8 0,0039 0,0565 0, , TP GG IX ONAF 31,5/6 15,5 0,0081 0,0786 0, , TP GG X ONAF 31,5/6 15,5 0,0082 0,0776 0, , Graciosa Graciosa CTGR 2004 TP GG I ONAN 15/0,4 1 0,0155 0,0369 0, , TP GG II ONAN 15/0,4 1 0,0155 0,0369 0, , TP GG III ONAN 15/0,4 1 0,0155 0,0369 0, , TP GG IV ONAN 15/6 1,25 0,0169 0,0385 0, , TP GG V ONAN 15/6 1,25 0,0169 0,0385 0, , TP GG VI ONAN 15/6 1,25 0,0192 0,0611 0, , São Jorge Caminho Novo CTCN 1984 TP GG VI ONAN 15,75/0,4 1,25 0,0172 0,0912 0, , TP GG VII ONAN 15,75/0,4 1,25 0,0172 0,0939 0, , TP GG VIII ONAN 15,75/0,4 1,25 0,0179 0,0943 0, , TP GG IX ONAN 15,75/0,4 1,25 0,0178 0,0939 0, , TP GG X ONAN 15/6 1,6 0,0200 0,0598 0, , TP GG XI ONAN 15/6 2,5 0,0390 0,0456 0, , TP GG XII ONAN 15/6 2,5 0,0390 0,0456 0, , TP GG 0 ONAN 15,75/0,4 1,25 0,0108 0,0954 0, , (xx) Pico Pico CTPI 1990 TP GG I ONAN 31,5/6 2,5 0,0169 0,0555 0, , TP GG II ONAN 31,5/6 2,5 0,0168 0,0555 0, , TP GG III ONAN 31,5/6 2,5 0,0169 0,0565 0, , TP GG IV ONAN 31,5/6 3,5 0,0237 0,0519 0, , TP GG V ONAN 15/0,4 1,5 0,0225 0,0933 0, , TP GG VI ONAN 31,5/6 4,3 0,0096 0,0612 0, , Faial Santa Bárbara CTHSB 1982 TP GG III ONAN 15,52/10 4 0,0069 0,0626 0, , TP GG IV ONAN 15,02/6,6 3,75 0,0089 0,0502 0, , TP GG V ONAN 15/6 2,5 0,0120 0,0577 0, , TP GG VI ONAN 15/6,6 4,7 0,0107 0,0601 0, , TP GG VII ONAN 15/6,6 4,7 0,0101 0,0612 0, , TP GG 0 ONAN 15/0,4 2,5 0,0205 0,0362 0, , (X) EDA 273,33 Notas: Totais Sta. Maria Totais São Miguel Totais Terceira Totais Graciosa Totais São Jorge Totais Pico Totais Faial 3, ,75 12,85 16,8 22,15 a) Sistem a de refrigeração à potência m áxim a: (X) Transform ador de um Grupo Gerador provisório ONAN - Óleo Natural, Ar Natural (xx) Transformador do Grupo Gerador IV ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado b) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador

252 Anexo A.3 Painéis nas Centrais de Produção Térmica Painéis nas Centrais de Produção Térmica - Situação a 31 de Dezembro de 2009 Instalação Entrada Níveis de em Serviço Concelho Tensão da Instalação [kv] Ilha Designação Sigla 60 kv (a) Nº de Painéis 30 kv 15 kv 10 kv 6,9 kv 6,6 kv 6 kv 0,4 kv Santa Maria Aeroporto CTAR 1970 Vila do Porto 6 / Totais S.Maria São Miguel Caldeirão CTCL 1987 Ribeira Grande Totais S.Miguel Terceira Belo Jardim CTBJ 1983 Praia da Vitória 30 / Totais Terceira Graciosa Graciosa CTGR 2004 Santa Cruz 0,4 / Totais Graciosa São Jorge Caminho Novo CTCN 1984 Velas 0,4 / Totais S.Jorge Pico Pico CTPI 1990 São Roque 30 / Totais Pico Faial Santa Bárbara CTSB 1982 Horta 6 / 6,6 / 10 / Totais Faial Flores Além Fazenda CTHA 1966 Santa Cruz 0, Totais Flores Corvo Corvo CTCV 2007 Vila Nova do Corvo 0, Totais Corvo EDA Notas: a) Esta data refere-se à abertura da instalação, não contemplando posteriores remodelações ou ampliações. Nível de tensão [kv] Nº de Painéis Gerador Transformador Inter-Barras B.Condensadores Volante Inércia Linha Total , , Totais EDA

253 Anexo A.4 Centrais de Produção Renovável Centrais de Produção Renovável - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha Nome Sigla Tipo de Produção Nível de Tensão Geração (kv) Unidades de Geração Potência Instalada (kw) Energia Produzida (MWh) Santa Maria ,6 Figueiral PEFG Eólica 0, ,6 São Miguel ,0 Pico Vermelho CGPV Geotérmica ,3 Ribeira Grande CGRG Geotérmica ,6 Túneis CHTN Hídrica ,9 Tambores CHTB Hídrica 0, ,4 Fábrica Nova CHFN Hídrica ,0 Canário CHCN Hídrica 0, ,4 Foz da Ribeira CHFR Hídrica 0, ,1 Ribeira da Praia CHRP Hídrica 0, ,0 Salto do Cabrito CHSC Hídrica 0, ,2 Terceira ,2 Cidade CHCD Hídrica 0, ,8 Nasce d'água CHNA Hídrica 0, ,4 São João de Deus CHSJ Hídrica 0, ,1 Serra do Cume PESC Eólica 0, ,9 Graciosa ,3 Serra Branca PESB Eólica 0, ,3 São Jorge ,3 Pico da Urze PEPU Eólica 0, ,3 Pico ,5 Terras do Canto PETC Eólica 0, ,5 Faial ,3 Varadouro CHVR Hídrica 0, ,8 Lomba de Frades PELF Eólica 0, ,5 Flores ,2 Além-Fazenda CTHA Hídrica 0, ,9 Boca da Vereda PEBV Eólica 0, ,3 Total EDA ,4

254 Anexo A.5 Transformadores de Potência (Produção Renovável) Transformadores de Potência (Produção Renovável) - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Instalação Ilha Designação Sigla Entrada Sistema Tensões Potência em Serviço Nº Unidade Refrig. Nom. Nominal R [pu] X [pu] G [pu] B [pu] Ano da Instalação (a) AT/BT [MVA] (b) (b) (b) (b) Fabrico [kv] Entrada em Serviço na Instalação Santa Maria Figueiral PEFG 1988 TP 1 ONAN 10,5/0,4 1,6 0,0164 0,0566 0, , Totais Sta. Maria São Miguel Pico Vermelho CGPV 2006 TP 1 ONAF 30/ ,0067 0,0771 0, , Ribeira Grande CGRG 1994 TP 1 ONAN 62,98/10 8 0,0073 0,0795 0, , TP 2 ONAN 62,98/10 8 0,0073 0,0791 0, , Tambores CHTB 1909 TP 1 ONAN 10/0,4 0,16 0,0147 0,0372 0, ,02282 (*) (*) Fábrica Nova CHFN 1927 TP 1 ONAN 30/3 0,5 0,0131 0,0364 0, , Túneis CHTN 1951 TP 1 ONAN 30/6 2 0,0169 0,0555 0, ,00693 (*) (*) Canário CHCN 1991 TP 1 ONAN 10/0,4 0,5 0,0110 0,0385 0, ,01686 (*) (*) Foz da Ribeira CHFR 1990 TP 1 ONAN 30/0,4 1 0,0104 0,0489 0, ,01488 (*) (*) Ribeira da Praia CHRP 1991 TP 1 ONAN 30/0,4 1 0,0104 0,0489 0, ,01488 (*) (*) Salto do Cabrito CHSC 2006 TP 1 ONAN 30/0,4 1 0,0238 0,0508 0, , Totais São Miguel Terceira Cidade CHCD 1955 TP 1 ONAN 15/0,4 0,4 0,0115 0,0383 0, ,01785 (*) (*) Nasce d'água CHNA 1955 TP 1 ONAN 15/0,4 1 0,0105 0,0591 0, ,01289 (*) (*) São João de Deus CHSJ 1955 TP 1 ONAN 15/0,4 0,63 0,0103 0,0386 0, ,01587 (*) (*) Serra do Cume PESC 2008 TP 1 KNAN 30/0,4 1 0,0130 0,0376 0, , (X) TP 2 KNAN 30/0,4 1 0,0129 0,0375 0, , (X) TP 3 KNAN 30/0,4 1 0,0130 0,0378 0, , (X) TP 4 KNAN 30/0,4 1 0,0129 0,0377 0, , (X) TP 5 KNAN 30/0,4 1 0,0130 0,0378 0, , (X) 1,6 39,16 Totais Terceira 7,03 Graciosa Serra Branca PESB 1992 TP 1 ONAN 15/0,4 1 0,0166 0,0559 0, , São Jorge Pico da Urze PEPU 1991 TP 1 ONAN 15/0,4 0,8 0,0168 0,0585 0, , TP 2 ONAN 15/0,4 0,8 0,0168 0,0585 0, , Pico Terras do Canto PETC 2005 TP 1 ONAN 30/0,4 1,6 0,0180 0,0571 0, , TP 2 ONAN 30/0,4 1,6 0,0182 0,0561 0, , Faial Lomba de Frades PELF 2002 TP 1 ONAN 15/0,4 1,6 0,0168 0,0595 0, , TP 2 ONAN 15/0,4 1,6 0,0166 0,0594 0, , Varadouro CHVR 1967 TP 1 ONAN 15/0,4 0,4 0,0115 0,0383 0, , Flores Boca da Vereda PEBV 2002 TP 1 ONAN 15/0,4 1,6 0,0170 0,0568 0, , EDA 58,79 Notas: Totais Graciosa Totais São Jorge Totais Pico Totais Faial Totais Flores 1 1,6 3,2 3,6 1,6 a) Sistema de refrigeração à potência máxima: (X) Transformador instalado na base da Torre Eólica ONAN - Óleo Natural, Ar Natural KNAN - Líquido de isolamento com ponto de combustão >300ºC, Ar Natural ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado b) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador (*) Informação indisponível

255 Anexo A.6 Evolução dos Valores de Ponta Máxima e Vazio ( ) Evolução da Ponta e do Vazio (kw) - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha de Santa Maria Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ilha de São Miguel Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ilha Terceira Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ilha Graciosa Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ilha de São Jorge Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

256 Evolução da Ponta e do Vazio (kw) - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha do Pico Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ilha do Faial Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ilha das Flores Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ilha do Corvo Ponta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vazio Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

257 Anexo A.7 Perfis de Produção 20-Mai Ago Out Dez-09 Pmáx/gr. Pmáx Ilha Designação Sigla Tipo nº Grupos Potência [kw] Potência [kw] Potência [kw] Potência [kw] [kw] [kw] Máx Min Máx Min Máx Min Máx Min Santa Maria Aeroporto CTAR Diesel Figueiral PEFG Eólica São Miguel Caldeirão CTCL Fuel Ribeira Grande CGRG Geotérmica Pico Vermelho CGPV Geotérmica Tambores CHTB Hídrica Fábrica Nova CHFN Hídrica Túneis CHTU Hídrica Canário CHCA Hídrica Foz da Ribeira CHFR Hídrica Ribeira da Praia CHRP Hídrica Salto do Cabrito CHSC Hídrica Agraçor (1) AGR Biogás Sinaga (1) SIN Fuel Terceira Belo Jardim CTBJ Fuel Cidade CHCD Hídrica Nasce d'água CHNA Hídrica São João de Deus CHSJ Hídrica Serra do Cume PESC Eólica Graciosa Graciosa CTGR Diesel Serra Branca PESB Eólica São Jorge Caminho Novo CTCN Diesel Pico da Urze PEPU Eólica Pico Pico CTPI Fuel Terras do Canto PETC Eólica Faial Santa Bárbara CTSB Fuel Lomba de Frades PELF Eólica Varadouro CHVA Hídrica Flores Além Fazenda CTAF Diesel Além Fazenda CHAF Hídrica (2) Boca da Vereda PEBV Eólica Notas: Central Totais Sta. Maria Totais São Miguel Totais Terceira Totais Graciosa Totais São Jorge Totais Pico Totais Faial Totais Flores Corvo Corvo CTCV Diesel Totais Corvo EDA Perfis de Produção - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Primavera Pmax refere-se à potência máxima em regime permanente dos grupos de cada central em 31 de Dezembro de 2009 Considerou-se como Pmax. / gr. = Pmax total / nº Grupos (1) Produção Independente (2) Dados indisponiveis até à data de elaboração deste relatório Verão Outono Inverno

258 Anexo A.8 Diagramas de Carga de Produção Ilha de Santa Maria [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico Verão (19/08/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) [kw] Santa Maria - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica

259 Ilha de São Miguel [MW] São Miguel - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) [MW] São Miguel - Diagrama de Carga Característico Verão (19/08/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Geotérmica Hídrica Térmica 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Geotérmica Hídrica Térmica [MW] São Miguel - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) [MW] São Miguel - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Geotérmica Hídrica Térmica 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Geotérmica Hídrica Térmica

260 Ilha Terceira [kw] Terceira - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) [kw] Terceira - Diagrama de Carga Característico Verão (19/08/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Hídrica Eólica 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Hídrica Eólica [kw] Terceira - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) [kw] Terceira - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Hídrica Eólica 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Hídrica Eólica

261 Ilha Graciosa [kw] Graciosa - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0: [kw] Graciosa - Diagrama de Carga Característico Verão (19/08/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica [kw] Graciosa - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) [kw] Graciosa - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica

262 Ilha de São Jorge [kw] São Jorge - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0: [kw] São Jorge - Diagrama de Carga Característico Verão (19/08/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica [kw] São Jorge - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0: [kw] São Jorge - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica

263 Ilha do Pico [kw] Pico - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) [kw] Pico - Diagrama de Carga Característico Verão (19/08/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0: :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica [kw] Pico - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) [kw] Pico - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Eólica Térmica Eólica

264 Ilha do Faial [kw] Faial - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) [kw] Faial - Diagrama de Carga Característico Verão (19/08/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 [kw] Térmica Hídrica Eólica Faial - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Hídrica Eólica :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 [kw] Térmica Hídrica Eólica Faial - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Térmica Hídrica Eólica

265 Ilha das Flores [kw] Flores - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Hídrica Eólica Térmica [kw] Flores - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Hídrica Eólica Térmica [kw] Flores - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 Hídrica Eólica Térmica

266 Ilha do Corvo [kw] Corvo - Diagrama de Carga Característico Primavera (20/05/2009) 0 0:00 8:00 16:00 0:00 Térmica [kw] Corvo - Diagrama de Carga Característico Verão (19/07/2009) 0 0:00 8:00 16:00 0:00 Térmica [kw] Corvo - Diagrama de Carga Característico Outono (14/10/2009) [kw] Corvo - Diagrama de Carga Característico Inverno (16/12/2009) :00 8:00 16:00 0:00 Térmica 0 0:00 8:00 16:00 0:00 Térmica

267 Anexo A.9 Esquemas Unifilares Simplificados das Centrais Ilha de Santa Maria SEAR Subestação afecta à Central Térmica do Aeroporto G0 Grupo Provisório

268 Ilha de São Miguel CTCL Central Térmica do Caldeirão CGRG Central Geotérmica da Ribeira Grande

269 CGPV Central Geotérmica do Pico Vermelho

270 Ilha Terceira CTBJ/SEBJ Central Térmica do Belo Jardim / Subestação do Belo Jardim

271 PESC Parque Eólico Serra do Cume

272 Ilha Graciosa CTGR Central Térmica da Graciosa

273 Ilha de São Jorge CTCN Central Térmica do Caminho Novo G0 Grupo Provisório

274 Ilha do Pico CTPI / SESR Central Térmica do Pico / Subestação de São Roque

275 Ilha do Faial CTSB Central Térmica de Santa Bárbara G0 Grupo Provisório

276 Ilha das Flores CTHAF / SEAF Central Térmica-Hídrica de Além-Fazenda / Subestação de Além-Fazenda

277 Ilha do Corvo CTCV / SECV Central Térmica do Corvo / Subestação do Corvo

278 ANEXO B SUBESTAÇÕES

279 Anexo B.1 Área de Abrangência Geográfica das Subestações Área de Abrangência Geográfica das Subestações / Centrais - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha Subestações Designação Sigla Concelhos Área de Abrangência Freguesias Santa Maria Aeroporto SEAR Caldeirão SECL Milhafres SEMF Lagoa SELG São Miguel Foros SEFO Vila Franca SEVF Ponta Delgada SEPD Aeroporto SEAE São Roque SESR Sete Cidades SESC Belo Jardim SEBJ Terceira Vinha Brava SEVB Angra do Heroísmo SEAH Lajes (Base Aérea) SELJ Graciosa CT Graciosa CTGR São Jorge CT Caminho Novo CTCN S. Roque SESR Pico Madalena SEMD Lajes SELJ Faial CT Stª Bárbara CTSB Flores Além Fazenda SEAF Corvo CT Corvo CTCV

280 ILHA DE SÃO MIGUEL - ANO 2009 ( ÁREA DE ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DAS SUBESTAÇÕES ) SE Sete Cidades RIBEIRA GRANDE NORDESTE SE Foros C Pico V ermelho SE Milhafres SE Caldeirão C Caldeirão C Salto do Ca rito C Ri eira rande C am ores C Canario SE Aeroporto SE S. Roque SE Ponta Delgada PONTA DELGADA SE Lagoa C F rica o a C Ri eira da Praia SE Vila Franca VILA FRANCA DO CAMPO C uneis C Fo da Ri eira POVOAÇÃO SE Caldeirão SE Milhafres SE Ponta Delgada SE Aeroporto SE Foros SE Lagoa SE Vila Franca do Campo SE Sete Cidades SE São Roque

281 ILHA TERCEIRA - ANO 2009 ( ÁREA DE ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DAS SUBESTAÇÕES ) SE Lajes PRAIA DA VITÓRIA SE Belo Jardim E Serra do me H as e Ag a SE Belo Jardim H S Jo o SE Vinha Brava SE Vinha Brava H idade SE Angra do Heroísmo SE Angra do Heroismo ANGRA DO HEROÍSMO SE Lajes

282 ILHA DO PICO - ANO 2009 ( ÁREA DE ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DAS SUBESTAÇÕES ) MADALENA S. ROQUE DO PICO SE Madalena SE S. Roque E e as do an o SE Lajes SE São Roque LAJES DO PICO SE Madalena SE Lajes

283 Anexo B.2 Transformadores de Potência das Subestações Transformadores de Potência (Subestações) - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Subestação Ilha Designação Sigla Entrada Sistema Tensões Potência em Serviço Nº Unidade Refrig. Nom. Nominal R [pu] X [pu] G [pu] B [pu] Ano da Instalação (a) AT/BT [MVA] (b) (b) (b) (b) Fabrico [kv] Entrada em Serviço na Instalação Santa Maria Aeroporto SEAR 1970 TP 1 ONAN 10,5/6 5 0,0131 0,0683 0, , TP 2 ONAN 10,5/6 5 0,0133 0,0686 0, , São Miguel Caldeirão SECL 2006 TP 1 ONAF 63/31,5 12,5 0,0036 0,0788 0, , Milhafres SEMF 1992 TP 1 ONAF 62,98/31,5 12,5 0,0052 0,0738 0, , TP 2 ONAF 62,98/31,5 12,5 0,0052 0,0738 0, , Lagoa SELG 1992 TP 1-60/10 ONAF 63/10,5 10 0,0032 0,0797 0, , TP 2-60/10 ONAF 63,03/10,5 6,25 0,0072 0,0757 0, , TP 1-60/30 ONAF 62,98/31,5 12,5 0,0053 0,0748 0, , Foros SEFO 1992 TP 1-60/10 ONAN 60/10 5 0,0051 0,0598 0, , TP 2-60/10 ONAN 60/10 5 0,0051 0,0598 0, , TP 3-60/10 ONAN 63/10,5 10 0,0036 0,0785 0, , TP 1-60/30 ONAF 62,98/31,5 12,5 0,0052 0,0738 0, , Vila Franca SEVF 2000 TP 1 ONAN 30/10 5 0,0121 0,0773 0, , * TP 2 ONAN 30/10 5 0,0121 0,0773 0, , * Ponta Delgada SEPD 1960 TP 1 ONAF 63/10, ,0022 0,0803 0, , TP 2 ONAF 63/10, ,0023 0,0764 0, , Aeroporto SEAE 2006 TP 1 ONAF 63/10,5 20 0,0027 0,0811 0, , São Roque SESR 2002 TP 1 ONAF 63/10,5 12,5 0,0074 0,0756 0, , ** TP 2 ONAF 63/10,5 10 0,0084 0,0825 0, , * Sete Cidades SESC 1992 TP 1 ONAN 30/10 0,5 0,0133 0,0482 0, , Terceira Belo Jardim SEBJ 1983 TP 1 ONAF 31,46/ ,0027 0,0748 0, , TP 2 ONAF 31,5/ ,0055 0,0728 0, , Vinha Brava SEVB 1990 TP 1 ONAF 31,48/ ,0063 0,0868 0, , (X) TP 2 ONAF 31,5/ ,0077 0,0843 0, , TP 3 ONAF 31,5/ ,0035 0,0760 0, , Angra do Heroísmo SEAH 2003 TP 1 ONAF 31,51/15 5 0,0066 0,0677 0, , * TP 2 ONAF 31,51/15 5 0,0066 0,0677 0, , * Lajes (Base Aérea) SELJ 2004 TP 1-30/6,9 ONAF 31,5/6,9 6,25 0,0051 0,0682 0, , TP 2-30/6,9 ONAF 31,5/6,9 6,25 0,0051 0,0682 0, , TP 1-30/15 ONAN 31,5/15 1 0,0199 0,0566 0, , (X) Pico São Roque SESR 1990 TP 1 ONAN 30/15,7 2,5 0,0101 0,0571 0, , Lajes (Pico) SELJ 1992 TP 1 ONAN 30/15,7 2,5 0,0101 0,0571 0, , Madalena SEMD 1992 TP 1 ONAF 31,5/15 5 0,0099 0,0673 0, , (XX) Flores Além Fazenda SEAF 1966 TP 1 ONAN 15,75/0,4 2,5 0,0106 0,0489 0, , TP 2 ONAN 15,75/0,4 2,5 0,0158 0,0590 0, , Corvo Corvo SECV 2007 TP 1 ONAN 15/0,4 0,4 0,0236 0,0323 0, , TP 2 ONAN 15/0,4 0,4 0,0235 0,0324 0, , ,75 EDA 291,05 Notas: Totais Sta. Maria Totais São Miguel Totais Terceira Totais Pico Totais Flores Totais Flores a) Sistema de refrigeração à potência máxima: *Rotatividade do Equipamento ONAN - Óleo Natural, Ar Natural ** Alteração do Nível de Tensão AT ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado (X) Indisponível por avaria (em reparação) b) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador (XX) Transformador da SE Quatro Ribeiras (Ilha Terceira) 73, ,8

284 Anexo B.3 Painéis das Subestações Painéis das Subestações - Situação a 31 de Dezembro de 2009 Instalação Entrada Níveis de Nº de Painéis em Serviço Concelho Tensão da Instalação [kv] Ilha Designação Sigla 60 kv 30 kv 15 kv 10 kv 6,9 kv 6,6 kv 6 kv 0,4 kv (a) Santa Maria Aeroporto SEAR 1970 Vila do Porto 6 / Totais S.Maria São Miguel Caldeirão SECL 2006 Ribeira Grande 60 / Milhafres SEMF 1992 Ponta Delgada 60 / Lagoa SELG 1992 Lagoa 60 / 30 / Foros SEFO 1992 Ribeira Grande 60 / 30 / Vila Franca SEVF 2000 Vila Franca 30 / Ponta Delgada SEPD 1960 Ponta Delgada 60 / Aeroporto SEAE 2006 Ponta Delgada 60 / São Roque SESR 2002 Ponta Delgada 60 / Sete Cidades SESC 1992 Ponta Delgada 30 / Totais S.Miguel Terceira Belo Jardim SEBJ 1983 Praia da Vitória 30 / Vinha Brava SEVB 1990 Angra do Heroísmo 30 / Angra do Heroísmo SEAH 2003 Angra do Heroísmo 30 / Lajes (Base Aérea) SELJ 2004 Praia da Vitória 30 / 15 / 6, Totais Terceira Graciosa Graciosa CTGR 2004 Santa Cruz 0,4 / Totais Graciosa São Jorge Caminho Novo CTCN 1984 Velas 0,4 / Totais S.Jorge Pico São Roque SESR 1990 São Roque 30 / Lajes (Pico) SELJ 1992 Lajes 30 / Madalena SEMD 1992 Madalena 30 / Totais Pico Faial Santa Bárbara CTSB 1982 Horta 6 / 6,6 / 10 / Totais Faial Flores Além Fazenda SEAF 1966 Santa Cruz 0,4 / Totais Flores Corvo Corvo SECV 2007 Vila Nova do Corvo 0,4 / Totais Corvo EDA Notas: a) Esta data refere-se à abertura da instalação, não contemplando posteriores remodelações ou ampliações. Nível de tensão [kv] Nº de Painéis Gerador Transformador Inter-Barras B.Condensadores Volante Inércia Linha Total , , , Totais EDA

285 Anexo B.4 Baterias de Condensadores Instaladas nas Subestações Baterias de Condensadores Instaladas nas Subestações Subestação Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha Designação Sigla Un [kv] Unid. Qn [Mvar] Santa Maria Aeroporto SEAR Totais S.Maria 0 0,00 São Miguel Caldeirão SECL Milhafres SEMF Lagoa SELG Foros SEFO Vila Franca SEVF Ponta Delgada SEPD ,00 Aeroporto SEAE ,00 São Roque SESR Sete Cidades SESC Totais S.Miguel 2 6,00 Terceira Belo Jardim SEBJ Vinha Brava SEVB ,50 Angra do Heroísmo SEAH ,18 Totais Terceira 3 6,68 Graciosa Graciosa CTGR Totais Graciosa 0 0,00 São Jorge Caminho Novo CTCN Totais S.Jorge 0 0,00 Pico São Roque SESR Lajes SELJ Madalena SEMD Totais Pico 0 0,00 Faial Santa Bárbara CTSB Totais Faial Baterias de Condensadores 0 0,00 Flores Além Fazenda SEAF Totais Flores 0 0,00 Corvo Corvo SECV Totais Corvo 0 0,00 EDA 5 12,68

286 Anexo B.5 Esquemas Unifilares Simplificados das Subestações Ilha de Santa Maria SEAR Subestação afecta à Central Térmica do Aeroporto G0 Grupo Provisório

287 SEPF Subestação afecta ao Parque Eólico Figueiral

288 Ilha de São Miguel SECL Subestação do Caldeirão SEMF Subestação dos Milhafres

289 Electricidade dos Açores, S.A. SEPD Subestação de Ponta Delgada LINHA MILHAFRES I (SEMF-SEPD 1) LINHA MILHAFRES II (SEMF-SEPD 2) 60 kv 60 kv Sn = 20 MVA Ucc = 8,03% Reg = +/- 7x 1,13% Gr Lig: YNd11 Sn = 20 MVA Ucc = 7,93% Reg = +/- 7x 1,13% Gr Lig: YNd11 Regime de Neutro ISOLADO 10 kv Qn = 2x 1,5 MVAr PD1 PD3 PD5 PD6 PD9 PD10 PD2 PD4 PD7 PD8 PD11 PD12 SEAE Subestação do Aeroporto LINHA CALDEIRÃO (CTCL-SEAE) 60 kv Sn = 20 MVA Ucc = 8,11% Reg = +/- 7x 1,14% Gr Lig: YNd11 10 kv 3Io = 1000 A Zo = 17,3 Qn = 2x 1,5 MVAr AR1 AR3 AR2 Caracterização das Redes de Transporte e Distribuição da Região Autónoma dos Açores Situação em 31 de Dezembro de /328

290 SESR Subestação de São Roque SELG Subestação da Lagoa

291 SEFO Subestação dos Foros SEVF Subestação de Vila Franca

292 SESC Subestação das Sete Cidades

293 Ilha Terceira SEBJ Subestação do Belo Jardim

294 SEVB Subestação da Vinha Brava SEAH Subestação de Angra do Heroísmo

295 SELJ Subestação das Lajes

296 Ilha Graciosa SESB Subestação afecta ao Parque Eólico Serra Branca

297 Ilha de São Jorge SEPU Subestação afecta ao Parque Eólico Pico da Urze

298 Ilha do Pico SESR Subestação de São Roque SEMD Subestação da Madalena

299 SELJ Subestação das Lajes SETC Subestação afecta ao Parque Eólico Terras do Canto

300 Ilha do Faial SELF Subestação afecta ao Parque Eólico Lomba de Frades

301 Ilha das Flores SEAF Subestação de Além-Fazenda SEBV Subestação afecta ao Parque Eólico Boca da Vereda

302 Ilha do Corvo SECV Subestação do Corvo

303 ANEXO C REDES DE TRANSPORTE

304 Anexo C.1 Identificação Geográfica das Redes de Transporte Ilha de São Miguel Ilha Terceira

305 Ilha do Pico

306 Anexo C.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Transporte Esquemas Unifilares Ilha de São Miguel

307 Esquemas Unifilares Ilha Terceira

308 Ilha do Pico

309 Anexo C.3 Condutores das Redes de Transporte Condutores da Rede de Transporte - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha Tensão Tipo R X B Int. Corrente Cap. Term. Designação [kv] (a) [Ω/km] [Ω/km] [S/km] [A] [MVA] São Miguel Terceira L Cu 185mm2 0, , , ,12 L Cu 95mm2 0, , , ,41 L Cu 50mm2 0, , , ,47 C LXHIOV 120mm2 0, , , ,81 L ASTER 148mm2 0, , , ,11 L Cu 95mm2 0, , , ,71 C LXHIOV 185mm2 0, , , ,81 Pico 30 L Cu 50mm2 0, , , ,47 C LXHIOV 70 mm2 0, , , ,91 Notas: a) L - Linhas aéreas C - Cabos subterrâneos NOTA: A capacidade Térmica das Linhas foi considerada constante, uma vez que nos Açores a variação da amplitude térmica, não atinge valores cuja ordem de grandeza influencie significativamente a capacidade térmica dos condutores.

310 Anexo C.4 Caracterização das Redes de Transporte Caracterização das Redes de Transporte EDA - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha Designação Nivel de Tensão [kv] Tipo Canalização Condutor Secção [mm²] Comprimento [km] R [ ] X [ ] B [S] Cap. Térmica [MVA] Potência Máxima (MVA) Factor de Utilização São Miguel CT Caldeirão - SE Aeroporto 60 Aérea Cu 185 9,37 0,9445 3,6431 2,60E-05 56,12 6,19 11% SE Milhafres - SE Ponta Delgada 1 60 Aérea Cu 185 2,04 0,2056 0,7932 5,67E-06 56,12 23,71 42% SE Milhafres - SE Ponta Delgada 2 60 Aérea Cu 95 2,04 0,4113 0,8299 5,66E-06 37,41 14,83 40% CT Caldeirão - SE São Roque 60 Aérea Cu 95 4,07 0,8205 1,6557 1,13E-05 37,41 6,02 16% SE São Roque - SE Milhafres 60 Aérea Cu 95 6,46 1,3023 2,6279 1,79E-05 37,41 5,80 16% CT Caldeirão - SE Milhafres 60 Aérea Cu 185 5,70 0,5746 2,2162 1,58E-05 56,12 5,79 10% CT Caldeirão - SE Foros 60 Aérea Cu 95 10,00 2,0160 4,0680 2,77E-05 37,41 6,64 18% CT Caldeirão - SE Lagoa 1 60 Aérea Cu 95 5,66 1,1411 2,3025 1,57E-05 37,41 9,02 24% CT Caldeirão - SE Lagoa 2 60 Aérea Cu 95 5,68 1,1451 2,3106 1,57E-05 37,41 10,22 27% SE Foros - SE Lagoa 60 Aérea Cu 95 8,55 1,7237 3,4781 2,37E-05 37,41 10,19 27% CG Rib. Grande - SE Foros 60 Aérea Cu 95 4,56 0,9193 1,8550 1,26E-05 37,41 7,74 21% CG Pico Vermelho - SE Foros 30 Aérea Cu 50 1,58 0,6342 0,6058 4,70E-06 12,47 11,35 91% CG Pico Vermelho - SE Foros 30 Subterrânea LXHIOV 120 0,23 0,0743 0,0267 7,67E-06 14,81 11,35 77% Total 60 kv 64,13 Total 30 kv 1,81 Terceira CT Belo Jardim - SE Vinha Brava 1 30 Aérea ASTER ,22 6,7506 9,8809 8,66E-05 16,11 7,53 47% CT Belo Jardim - SE Vinha Brava 2 30 Aérea ASTER ,22 6,7506 9,8809 8,66E-05 16,11 7,62 47% CT Belo Jardim - SE Angra 30 Aérea Cu 95 13,57 2,8090 4,9218 4,28E-05 18,71 7,28 39% CT Belo Jardim - SE Angra 30 Subterrânea LXHIOV 185 2,36 0,5714 0,2591 1,31E-04 18,81 7,28 39% CT Belo Jardim - SE Lajes 30 Aérea ASTER 148 3,81 0,9449 1,3830 1,21E-05 16,11 4,00 25% CT Belo Jardim - SE Lajes 30 Subterrânea LXHIOV 185 1,08 0,2615 0,1186 6,00E-05 18,81 4,00 21% SE Vinha Brava - SE Angra 30 Subterrânea LXHIOV 185 2,35 0,5689 0,2580 1,31E-04 18,81 1,74 9% Ligação PESC 30 Subterrânea LXHIOV 185 0,40 0,0968 0,0439 2,22E-05 18,81 7,62 41% Total 30 kv 78,01 Pico CT Pico - SE Madalena 30 Aérea Cu 50 18,16 7,2894 6,9625 5,41E-05 12,47 5,32 43% CT Pico - SE Lajes 30 Aérea Cu 50 13,39 5,3747 5,1337 3,99E-05 12,47 2,34 19% Linha PETC 30 Aérea Cu 50 0,96 0,3853 0,3681 2,86E-06 12,47 1,87 15% Linha PETC 30 Subterrânea LXHIOV 70 0,47 0,2665 0,0592 1,57E-05 10,91 1,87 17% Total 30 kv 32,98

311 Anexo C.5 Trânsito de Potência nas Redes de Transporte Trânsito de Potência Máximo e Mínimo nas Linhas de Transporte - Situação em 31 de Dezembro de 2009 Ilha Linha de Transporte Nível de Tensão (kv) Primavera Verão Outono Inverno Potência [MVA] Potência [MVA] Potência [MVA] Potência [MVA] Máx Min Máx Min Máx Min Máx Min Ponta Vazio Potência [MVA] São Miguel Terceira Pico CTCL - SEAE 60 4,67 2,88 6,19 3,21 5,37 3,02 5,32 2,97 5,98 2,62 CTCL - SEMF 60 19,12 10,41 23,35 11,89 20,96 10,62 22,54 10,00 23,71 8,95 CTCL - SESR 60 12,42 6,83 14,76 7,82 13,46 7,06 14,83 6,48 15,03 5,79 CTCL - SEFO 60-2,97-4,98-3,40-4,20-2,82-4,96-2,70-5,18-3,23-6,02 CTCL - SELG ,90 1,54 5,68 2,45 5,06 1,93 5,71-1,40 5,80-1,51 CTCL - SELG ,89 1,54 5,67 2,45 5,05 1,93 5,69-1,40 5,79-1,51 SEFO - SELG 60 4,39 5,77 4,13 5,19 3,97 5,80 3,47 5,76 4,02 6,64 SESR - SEMF 60 7,12 3,86 8,91 4,39 7,88 3,91 8,25 3,78 9,02 3,40 SEMF - SEPD ,61 3,78 10,18 4,46 8,75 4,01 8,68 3,84 10,22 3,32 SEMF - SEPD ,59 3,77 10,15 4,45 8,73 4,00 8,66 3,83 10,19 3,31 CGRG - SEFO 60 7,74 7,74 7,74 7,74 7,74 7,74 7,74 7,74 7,74 7,74 CGPV - SEFO 30 11,35 11,35 11,35 11,35 11,35 11,35 11,35 11,35 11,35 11,35 CTBJ - SEVB ,59 2,92 5,94 3,93 6,32 3,21 7,25 3,48 7,53 2,72 CTBJ - SEVB ,65 2,93 6,01 3,96 6,39 3,23 7,34 3,50 7,62 2,73 CTBJ - SEAH 30 5,43 2,76 5,76 3,75 6,15 3,05 7,03 3,29 7,28 2,56 CTBJ - SELJ 30 3,66 2,53 3,48 3,34 3,95 2,43 3,95 2,73 4,00 1,97 SEVB - SEAH 30 1,18-1,13-1,45-0,98 1,48-1,05-1,36-1,43-1,74-1,13 CTPI - SEMD 30 4,22 2,58 4,48 3,12 4,53 2,58 5,16 2,54 5,32 1,57 CTPI - SELJ 30 1,83 1,30 2,03 1,60 2,34 1,75 2,24 1,44 2,30 1,14

312 ANEXO D REDES DE DISTRIBUIÇÃO

313 Anexo D.1 Identificação Geográfica das Redes de Distribuição

314 ILHA DE SANTA MARIA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) SECC. MURTAS 24 TI CHA JOAO TOME TI SANTA BARBARA SECC. BOAVISTA SECC. PICO CRUZ CT Aeroporto PS CAIS SECC. AEROPORTO SECC. AEROPORTO SECC. PARQUE EOLICO SECC. LOMBAS SECC. MERCADO SECC. CANADA CAMPO SECC. PARQUE EOLICO SECC. MATRIZ 57 SECC. CAIS 63 SECC. ATERRO TI CRUZ TEIXEIRA SECC. HOTEL SECC. MAE DE DEUS 37 SECC. LINHA ALMAGREIRA PE Figueiral TI ALMAGREIRA SECC. TREMOCAIS 1003 SECC. FONTE NOVA SECC. ALEM SECC. SANTO ESPIRITO SECC. ALMAS TI FONTE JORDAO VILA DO PORTO 1 km Linha MT 10 kv - Saída I - Almagreira Linha MT 10 kv - Saída III - S. Pedro Rede Subterrânea MT 10 kv - Saída II - V. Porto Rede Subterrânea MT 6 kv - Aeroporto 1021

315 ILHA DE SANTA MARIA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) SECC. MURTAS 24 TI CHA JOAO TOME TI SANTA BARBARA SECC. BOAVISTA SECC. PICO CRUZ CT Aeroporto SA 1 SECC. AEROPORTO PS CAIS SECC. AEROPORTO 1010 SECC. ATERRO TI CRUZ TEIXEIRA SECC. PARQUE EOLICO 1025 SECC. MATRIZ 57 SECC. CAIS SECC. HOTEL SECC. MAE DE DEUS 37 SECC. LINHA ALMAGREIRA SECC. LOMBAS SECC. MERCADO SECC. CANADA CAMPO SECC. PARQUE EOLICO PE Figueiral TI ALMAGREIRA SECC. TREMOCAIS SECC. FONTE NOVA 17 SECC. ALEM SECC. SANTO ESPIRITO SECC. ALMAS TI FONTE JORDAO VILA DO PORTO 1 km Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo LXHIOV 50mm2 (I=170A) Cabo LXHIAV 70mm2 (I=210A) Cabo NKBY 70mm2 (I=225A) Cabo NKBY 25mm2 (I=130A) Linha de Cu 70mm2 (I=305A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) 1021

316 ILHA DE SÃO MIGUEL - ANO 2009 ( REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO AT/MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) S Ap SECC. JOAO BOM SECC. SETE CIDADES SECC. MOSTEIROS TI CANTA GALO 189 SECC. CANTA GALO TI VARZEA SECC. VARZEA SECC. GINETES SE Sete Cidades SECC. VIGIA SECC. VISTA REI SECC. STO. ANTONIO Ps PONTA DELGADA RIBEIRA GRANDE SECC. MARANHAO C SECC. PE DE GALO II SECC. PE DE GALO III SECC. PE P DE GALO I SECC. PICO DA PEDRA SE Foros P SECC. CANADA F GRANDE SECC. SRA DE FATIMA 482 CG Pico Vermelho SECC. SERAFINS SECC. SANTANA SECC. MECA SECC. ALFINETES TI PICO ALFINETES P SECC. CHARCO MADEIRA II CH Salto do Cabrito SECC. CHARCO MADEIRA I SECC. CARREIRA CT Caldeirão SECC. MOLEDO SE Caldeirão SECC. CAMINHO AGUA SECC. COVOADA C SECC. ARRIBANAS 1453 TI COVOADA SECC. CEBOLEIRO TI CALDEIRAO SECC. CANADA ABOBORAS 29 SECC. MURTAS SECC. RELVA SECC. P. CARREIRA 503 SECC. BONFIM 1161 SECC. STA.ROSA SE Milhafres SECC. RECANTOS SECC. C. V SE S. Roque SE Ponta Delgada SE Lagoa SE Aeroporto Ps SECC. FAJA REDONDO CG Ribeira Grande SECC. TRINTA REIS I CH Fábrica Nova SECC. BAIA PALACE 1132 CH Ribeira da Praia SECC. STA IRIA SECC. TRINTA REIS II SECC LAGOA CONGRO I SECC. P. INDUSTRIAL II SECC. S. BRAS 350 SECC. AMOREIRAS TI LAGOA CONGRO II SECC. LOMBA MAIA SECC. LOMBINHA DA MAIA SECC. BURGUETE 262 TI LOMBINHA MAIA SECC. MAIA SECC. ALTIPRADO SECC. SRA. DA VIDA 1307 SECC. LAGOA CONGRO II SECC. PONTA GARCA SECC. CAMINHO NOVO II S3 SECC. CAMINHO NOVO III SECC. LAGOA CONGRO III TI LAGOA CONGRO I SECC. CAMINHO NOVO I SECC. VERDE GOLFE TI AREIAS PS FURNAS PS AREIAS CH Foz da Ribeira SECC. SALGA CH Tambores SECC. ACHADINHA SECC. JUNCALINHO SECC. LOMBA CAVALEIRO CH Tuneis CH Canario SECC. ACHADA POVOAÇÃO SECC. ALGARVIA TI ALGARVIA SECC. LOMBA BOTO SECC. REDONDO SECC. FAIAL TERRA ASSOMADA SECC. V. NORDESTE SECC. PEDREIRA 320 SECC. PICO BARTOLOMEU SECC. AGUA RETORTA 444 PS AGUA RETORTA NORDESTE 1 km VILA FRANCA DO CAMPO Rede de Transporte 60kV Rede de Transporte 30kV Linha MT 30 kv - Nordeste Linha MT 30 kv - Interligação Sul Linha MT 30 kv - Sete Cidades Linha MT 30 kv - Capelas Linha MT 30 kv - Foros-Calhetas Linha MT 30 kv - Arrifes Linha MT 30 kv - Milhafres-S.Roque Linha MT 30 kv - Leste/Boavista Linha MT 30 kv - Boavista Linha MT 30 kv - Livramento Linha MT 30 kv - Parque Industrial da RG Linha MT 30 kv - Ribeira Chã Linha MT 30 kv - Ponta Garça Linha MT 30 kv - Furnas Linha MT 30 kv - Povoação Linha MT 10 kv - Água de Pau Linha MT 10 kv - Cabouco

317 ILHA DE SÃO MIGUEL - ANO 2009 ( REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO AT/MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) S Ap SECC. JOAO BOM SECC. SETE CIDADES SECC. MOSTEIROS TI CANTA GALO 189 SECC. CANTA GALO TI VARZEA SECC. VARZEA SECC. GINETES SE Sete Cidades SECC. VIGIA SECC. VISTA REI SECC. STO. ANTONIO Ps PONTA DELGADA 231 RIBEIRA GRANDE SECC. MARANHAO C SECC. PE DE GALO II 21 SECC. PE DE GALO III SECC. PE P DE GALO I SECC. PICO DA PEDRA SE Foros P SECC. CANADA GRANDE 11 SECC. SRA DE FATIMA 482 CG Pico Vermelho SECC. SERAFINS SECC. SANTANA SECC. MECA SECC. ALFINETES TI PICO ALFINETES P SECC. CHARCO MADEIRA II CH Salto do Cabrito SECC. CHARCO MADEIRA I SECC. CARREIRA CT Caldeirão SECC. MOLEDO SE Caldeirão SECC. CAMINHO AGUA C SECC. COVOADA SECC. ARRIBANAS TI COVOADA SECC. CEBOLEIRO TI CALDEIRAO SECC. CANADA ABOBORAS 29 SECC. MURTAS SECC. BONFIM SECC. STA.ROSA SECC. RELVA SECC. P. CARREIRA SE Milhafres SECC. RECANTOS SECC. C. V SE S. Roque SE Ponta Delgada SE Lagoa SE Aeroporto Ps SECC. FAJA REDONDO CG Ribeira Grande SECC. TRINTA REIS I CH Fábrica Nova SECC. BAIA PALACE 1132 CH Ribeira da Praia SECC. STA IRIA SECC. TRINTA REIS II SECC. LOMBA MAIA SECC. LOMBINHA DA MAIA SECC. BURGUETE TI LOMBINHA MAIA SECC. MAIA 261 SECC. S. BRAS SECC LAGOA CONGRO I SECC. P. INDUSTRIAL II SECC. AMOREIRAS TI LAGOA CONGRO II SECC. ALTIPRADO SECC. LAGOA CONGRO II SECC. CAMINHO NOVO II S4 S3 SECC. CAMINHO NOVO III SECC. LAGOA CONGRO III TI LAGOA CONGRO I SECC. CAMINHO NOVO I SECC. SRA. DA VIDA SECC. VERDE GOLFE 124 SECC. PONTA GARCA TI AREIAS PS FURNAS PS AREIAS CH Foz da Ribeira SECC. SALGA CH Tambores SECC. JUNCALINHO SECC. LOMBA CAVALEIRO CH Tuneis CH Canario SECC. ACHADINHA POVOAÇÃO SECC. ACHADA SECC. LOMBA BOTO SECC. ALGARVIA TI ALGARVIA SECC. REDONDO SECC. FAIAL TERRA ASSOMADA SECC. V. NORDESTE SECC. PEDREIRA SECC. PICO BARTOLOMEU SECC. AGUA RETORTA 444 PS AGUA RETORTA NORDESTE 1 km VILA FRANCA DO CAMPO Cabo LXHIOV 240mm2 (I=420A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo PCAJ 16mm2 (I=100A) Linha de ASTER 75mm2 (I=210A) Linha de Cu 185mm2 (I=540A) Linha de Cu 95mm2 (I=360A) Linha de Cu 70mm2 (I=305A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A)

318 275 PONTA DELGADA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) SECC. ARRIBANAS SECC. BONFIM TI CARREIRA 29 SECC. P. CARREIRA SE Milhafres SECC. RECANTOS SECC. C. V SE S.Roque Ps SE Ponta Delgada PS PS PS PS 09 SE Aeroporto PS PS RM PS PS SC PS PARQUE ATLANTICO STO CRISTO Ps Ps Ps PS SE PONTA DELGADA: PD1 PD2 PD3 PD4 PD5 PD6 PD7 PD8 PD9 PD10 PD11 PD12 SE AEROPORTO: SE S. ROQUE: AR1 AR2 AR3 SR1 SR2 SR3 SR4

319 SECC. C. V. PONTA DELGADA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) SECC. ARRIBANAS SECC. BONFIM TI CARREIRA 29 SECC. P. CARREIRA SE Milhafres SECC. RECANTOS SE S.Roque Ps SE Ponta Delgada PS PS PS SE Aeroporto PS PARQUE ATLANTICO Ps PS PS RM PS PS SC STO CRISTO Ps Ps Ps Ps Linha de Cu 185mm2 (I=540A) Linha de Cu 95mm2 (I=360A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) 426 Cabo LXHIOV 300mm2 (I=470A) Cabo LXHIOV 240mm2 (I=420A) Cabo LXHIOV 185mm2 (I=360A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo XHIOE 240mm2 (I=523A) Cabo LXHIAV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIAV 50mm2 (I=170A) Cabo LXHIAV 35mm2 (I=145A) Cabo LXHIV 185mm2 (I=360A) Cabo LXHIV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIV 70mm2 (I=210A) Cabo PHCAJ 95mm2 (I=275A) Cabo PHCAJ 35mm2 (I=155A) Cabo PHCAJ 25mm2 (I=130A) Cabo PHCAJ 16mm2 (I=100A) 1188

320 RIBEIRA GRANDE - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) PS PS RG RG3 RG SE Foros

321 RIBEIRA GRANDE - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) PS PS Linha de Cu 95mm2 (I=360A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) SE Foros Cabo LXHIOV 240mm2 (I=420A) Cabo LXHIOV 50mm2 (I=170A) Cabo LXHIAV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIAV 50mm2 (I=170A) Cabo LXHIAV 35mm2 (I=145A) Cabo PCAJ 16mm2 (I=100A)

322 LAGOA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) SE Lagoa LG1 LG2 LG3

323 LAGOA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) SE Lagoa Linha de Cu 95mm2 (I=360A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Cabo LXHIOV 240mm2 (I=420A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIAV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIAV 35mm2 (I=145A) Cabo PCAJ 25mm2 (I=130A) Cabo PCAJ 16mm2 (I=100A)

324 VILA FRANCA DO CAMPO - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) SECC. TRINTA REIS II SECC. TRINTA REIS I 114 R1 SECC. BAIA PALACE SE Vila Franca R i ira a raia VF1 VF2 Parque Industrial

325 VILA FRANCA DO CAMPO - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) SECC. TRINTA REIS II SECC. TRINTA REIS I 114 SECC. BAIA PALACE SE Vila Franca R i ira a raia Linha de ASTER 75mm2 (I=210A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo PCAJ 16mm2 (I=100A)

326 FURNAS - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) PS FURNAS Furnas 1 Furnas

327 FURNAS - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) PS FURNAS 1296 Linha de Cu 70mm2 (I=305A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) 1276 Cabo LX1HIE 120mm2 (I=275A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LEHIV 70mm2 (I=195A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) 1295

328 ILHA TERCEIRA - ANO 2009 ( REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) 1 km TI RAMINHO SECC. RAMINHO SECC. COVA DA SERRETA 1203 SECC. DOZE RIBEIRAS TI SANTA BARBARA SECC. ALTARES SECC. SERRA SANTA BARBARA TI QEIMADA SECC. SAO SEBASTIAO SECC. QUEIMADA 93 TI QUATRO RIBEIRAS C a e ua SECC. SAO BARTOLOMEU SE a ra a SECC. CANADA SAO BARTOLOMEU C S oao C C dade TI SANTO AMARO SE ra do ero mo ANGRA DO HEROÍSMO TI AGUALVA SECC. ACHADA SECC. PICO DO VIME SECC. CANADA DAS FONTINHAS SECC. INTERLIG. FONTINHAS SE a e SECC. JUNCAL L SECC. JOAO ALVES SECC. ESCUTEIROS SECC. AREEIRO SECC. ENTRADA DA PRAIA SECC. CANADA DA BEZERRA SECC. BALDIO SECC. BARRACA TI FONTINHAS TI QUATRO CANADAS TI PORTO JUDEU TI LAJES VILA NOVA PE Serra do Cume TI FONTE DO BASTARDO SECC. PRAIA B C e o ard m TI ROSA VERMELHA SECC. PORTO MARTINS PRAIA DA VITÓRIA Linha MT 30 kv - Linha de Transporte SEBJ-SEVB Linha MT 30 kv - Linha de Transporte SEBJ-SEAH Linha MT 30 kv - Linha de Transporte SEBJ-SELJ Linha MT 15 kv - Linha dos Altares Linha MT 15 kv - Linha das Fontinhas Linha MT 15 kv - Linha da Circunvalação Linha MT 15 kv - Linha do Parque Desportivo Linha MT 15 kv - Saída Angra II Linha MT 15 kv - Linha do Posto Santo Linha MT 15 kv - Linha do Porto Judeu Linha MT 15 kv - Saída O (Praia A) Linha MT 15 kv - Saída K (Praia B) Linha MT 15 kv - Porto da Praia da Vitória Cabo MT 15 kv - BA 4

329 ILHA TERCEIRA - ANO 2009 ( REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) 1 km SECC. SAO SEBASTIAO TI QUATRO RIBEIRAS SECC. QUEIMADA 255 TI RAMINHO SECC. ALTARES SECC. RAMINHO TI AGUALVA SECC. CANADA DA BEZERRA TI LAJES VILA NOVA TI QEIMADA TI QUATRO CANADAS 195 SECC. CANADA DAS FONTINHAS 150 SECC. COVA DA SERRETA SECC. INTERLIG. FONTINHAS F SE a e SECC. BALDIO SECC. JUNCAL SECC. JOAO ALVES SECC. ESCUTEIROS SECC. AREEIRO SECC. ENTRADA DA PRAIA SECC. DOZE RIBEIRAS TI FONTINHAS SECC. PRAIA B SECC. BARRACA 1128 C e o ard m SECC. PICO DO VIME 241 SECC. SERRA SANTA BARBARA SECC. ACHADA TI ROSA VERMELHA 238 TI SANTA BARBARA PE Serra do Cume SECC. PORTO MARTINS C a e ua TI FONTE DO BASTARDO SECC. SAO BARTOLOMEU SE a ra a SECC. CANADA SAO BARTOLOMEU C S oao TI PORTO JUDEU C C dade TI SANTO AMARO SE ra do ero mo ANGRA DO HEROÍSMO PRAIA DA VITÓRIA Cabo LXHIOV 185mm2 (I=360A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo XHIOV 95mm2 (I=325A) Cabo XHIOV 50mm2 (I=205A) Cabo LEHIV 185mm2 (I=325A) Linha de ASTER 148mm2 (I=310A) Linha de Cu 95mm2 (I=360A) Linha de Cu 70mm2 (I=305A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) Linha de Cu 10mm2 (I=100A)

330 ANGRA DO HEROÍSMO - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) SE ANGRA DO HEROISMO: CIDADE A CIDADE B CIDADE C CIDADE D CIDADE E CIDADE F HÍDRICAS SE Vinha Brava SE VINHA BRAVA: ANGRA I ANGRA II PARQUE DESPORTIVO B CH Cidade SE Angra do Heroismo

331 ANGRA DO HEROÍSMO - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) Cabo LXHIOV 240mm2 (I=420A) Linha de ASTER 148mm2 (I=310A) Cabo LXHIOV 185mm2 (I=360A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo XHIOV 95mm2 (I=325A) Linha de Cu 95mm2 (I=360A) Linha de Cu 70mm2 (I=305A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) 240 SE Vinha Brava Cabo XHIOV 50mm2 (I=204A) Linha de Cu 10mm2 (I=100A) Cabo XHIAV 25mm2 (I=153A) 1052 Cabo PHCAJ 95mm2 (I=275A) 229 Cabo PHCAJ 25mm2 (I=130A) B CH Cidade SE Angra do Heroismo

332 PRAIA DA VITÓRIA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) SECC. ESCUTEIROS Linha de Cu 70mm2 (I=305A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) 134 Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo XHIOV 95mm2 (I=325A) Cabo XHIOV 50mm2 (I=205A)

333 ILHA GRACIOSA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) SECC. ATERRO SANTA CRUZ DA GRACIOSA SECC. CALHAU MIUDO SECC. FAROL PST SECC. DESENV. AGRARIO SECC. CHARCO VELHO TI CHARCO VELHO 17 7 CT Graciosa PS VIT ORIA 22 SECC. COVAS II 1001 SECC. COVAS I SECC. GUADALUPE SECC. MISSA SECC. C. FERREIRO SECC. CANADA I SECC. CANADA II SECC. PARQUE EOLICO SECC. LINHA DA PRAIA TI PRAIA SECC. FAJA 31 PE Serra Branca TI ESTRADA CALDEIRA 44 SECC. CALDEIRA 37 1 km SECC. CANADA PEDREIRAS 35 SECC. XIXAS SECC. CHEGADA DA PRAIA PS DA LUZ 3 SECC. CARAPACHO Linha MT 15 kv - Guadalupe 34 Linha MT 15 kv - Praia Linha MT 15 kv - Pronicol Linha MT 15 kv - Santa Cruz 4 41

334 ILHA GRACIOSA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) SECC. ATERRO SANTA CRUZ DA GRACIOSA SECC. CALHAU MIUDO SECC. FAROL PST SECC. DESENV. AGRARIO SECC. CHARCO VELHO TI CHARCO VELHO 17 7 CT Graciosa PS VIT ORIA 22 SECC. COVAS II 1001 SECC. COVAS I SECC. GUADALUPE SECC. MISSA SECC. C. FERREIRO SECC. CANADA I SECC. CANADA II SECC. PARQUE EOLICO SECC. LINHA DA PRAIA TI PRAIA SECC. FAJA 31 PE Serra Branca TI ESTRADA CALDEIRA 44 SECC. CALDEIRA 37 1 km SECC. CANADA PEDREIRAS 35 SECC. XIXAS SECC. CHEGADA DA PRAIA 1011 Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) 1003 PS DA LUZ 3 SECC. CARAPACHO 34 Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo LEHIV 35mm2 (I=135A) Cabo LXHIAV 35mm2 (I=145A) Cabo PHCAJ 16mm2 (I=100A) 4 41

335 ILHA DE SÃO JORGE - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) TI TI PS BEIRA TI SECC. TOLEDO VELAS CT Caminho Novo SECC. S. ANTÓNIO SECC. NORTE GRANDE SECC. POMBAL SECC. RIBEIRA DA AREIA SECC. NORTE PEQUENO PS DA RELVINHA 1021 SECC. RIBEIRA SECA CALHETA PE Pico da Urze TI 04 SECC. FAJA FINES 64 SECC. LOURAL 48 SECC. SAO TOME SECC. SETE FONTES 1 km Linha MT 15 kv - Saída I - Queimada Linha MT 15 kv - Saída II - Beira-Manadas Linha MT 15 kv - Saída III - Relvinha

336 ILHA DE SÃO JORGE - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) TI TI PS BEIRA TI SECC. TOLEDO VELAS CT Caminho Novo SECC. S. ANTÓNIO SECC. NORTE GRANDE SECC. POMBAL SECC. RIBEIRA DA AREIA SECC. NORTE PEQUENO PS DA RELVINHA CALHETA SECC. RIBEIRA SECA PE Pico da Urze TI 04 SECC. FAJA FINES 64 SECC. LOURAL 48 SECC. SAO TOME km Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 10mm2 (I=100A) SECC. SETE FONTES Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo LXHIAV 50mm2 (I=170A)

337 VELAS - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) SECC. LEVADAS-VELAS 2 INT. CAMINHO DOS CAVALOS TI Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo LXHIAV 50mm2 (I=170A) Cabo PHCAJ 16mm2 (I=100A)

338 CALHETA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) 67 PS DA RELVINHA SECC. FAJA GRANDE Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo LXHIAV 50mm2 (I=170A)

339 ILHA DO PICO - ANO 2009 ( REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) MADALENA PS I PS SE Madalena PS I-1 8 PS PS S. ROQUE DO PICO CT Pico SE S.Roque I-9 78 I PE Terras do Canto I I LAJES DO PICO SE Lajes I I I Km Linha MT 30 kv - Linha de Transporte SESR-SEMD Linha MT 30 kv - Linha de Transporte SESR-SELJ Linha MT 15 kv - Linha S. Roque - Piedade Linha MT 15 kv - Linha Lajes - Piedade Linha MT 15 kv - Linha Lajes - S. Mateus Linha MT 15 kv - Linha Madalena - S. Mateus Linha MT 15 kv - Linha Madalena - Bandeiras Linha MT 15 kv - Linha S. Roque - Bandeiras Linha MT 15 kv - Vila da Madalena

340 ILHA DO PICO - ANO 2009 ( REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) MADALENA SE Madalena PS PS I-2 PS I-1 8 PS PS S. ROQUE DO PICO CT Pico SE S.Roque I-9 78 I PE Terras do Canto I I LAJES DO PICO SE Lajes I I I Km Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A)

341 MADALENA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) 24 SE Madalena 1028 Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) 1041 Cabo LXHIOV 95mm2 (I=235A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo LXHIAV 35mm2 (I=145A)

342 SÃO ROQUE - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) PS Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) Cabo LXHIOV 95mm2 (I=235A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) CT Pico SE S.Roque

343 LAJES - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) 49 SE Lajes Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) 96

344 ILHA DO FAIAL - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) TI TI CH Varadouro TI PE Lomba dos Frades TI TI CT Santa Barbara PS -REPUBLICA PS - MARCELINO LIMA PS - ANGUSTIAS HORTA 1 Km Linha MT 15 kv - Horta-Cedros Linha MT 15 kv - Sta.Bárbara-Cedros (Transversal) Linha MT 15 kv - Horta-S.Pedro Linha MT 15 kv - Horta-Varadouro

345 ILHA DO FAIAL - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) TI 1 A TI A11 0 CH Varadouro TI PE Lomba dos Frades TI TI CT Santa Barbara PS -REPUBLICA PS - MARCELINO LIMA PS - ANGUSTIAS HORTA 1 Km Linha de Cu 70mm2 (I=305A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A)

346 HORTA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) PS -REPUBLICA PS - MARCELINO LIMA CT Santa Barbara S PS - ANGUSTIAS Horta-Cedros 47 Sta.Bárbara-Cedros Horta-S.Pedro Horta-Varadouro HR 1 - Boavista HR 2 - PS Novo HR 3 - Hospital HR 4 - Zona Industrial

347 HORTA - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) PS -REPUBLICA PS - MARCELINO LIMA CT Santa Barbara S PS - ANGUSTIAS Cabo LXHIOV 120mm2 (I=285A) 85 Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo LXHIAV 50mm2 (I=170A) Cabo LXHIAV 35mm2 (I=145A) Cabo LEHIV 70mm2 (I=195A) Cabo LEHIV 35mm2 (I=135A) 77 Cabo XHIOV 50mm2 (I=205A) Cabo PHCAJ 50mm2 (I=185A) Cabo PHCAJ 25mm2 (I=130A) Cabo PHCAJ 16mm2 (I=100A) Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A)

348 ILHA DAS FLORES - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) PS2 PS1 20 SECC. PONTA RUIVA PS4 - PICO DOS SETE PES CTH Alem Fazenda SANTA CRUZ DAS FLORES SECC. SAPATEIRA PS3 - FONTE DO FRADE SECC. FAJAZINHA PE Boca da Vereda SECC. SERRADO SIMAO 13 IAT1 MOSTEIRO 30 1 km IAT2 LOMBA Linha MT 15 kv - Santa Cruz I Linha MT 15 kv - Santa Cruz II Linha MT 15 kv - Lajes Linha MT 15 kv - Ponta Delgada LAJES DAS FLORES

349 ILHA DAS FLORES - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) PS2 PS1 20 SECC. PONTA RUIVA PS4 - PICO DOS SETE PES CTH Alem Fazenda SANTA CRUZ DAS FLORES SECC. SAPATEIRA PS3 - FONTE DO FRADE SECC. FAJAZINHA 13 IAT1 MOSTEIRO PE Boca da Vereda SECC. SERRADO SIMAO Linha de Cu 50mm2 (I=240A) Linha de Cu 35mm2 (I=195A) Linha de Cu 25mm2 (I=165A) Linha de Cu 16mm2 (I=120A) IAT2 LOMBA Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) Cabo XHIOV 50mm2 (I=204A) Cabo XHIOV 35mm2 (I=180A) Cabo LXHIAV 35mm2 (I=145A) 1 km Cabo PHCAJ 16mm2 (I=100A) Cabo NHKBY 16mm2 (I=100A) LAJES DAS FLORES

350 ILHA DO CORVO - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS ) CT Corvo 1 Vila Nova do Corvo 1 km

351 ILHA DO CORVO - ANO 2009 ( REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT - IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES ) CT Corvo 1 Cabo LXHIOV 70mm2 (I=210A) 1 km

352 Anexo D.2 Esquemas Unifilares Simplificados das Redes de Distribuição

353

354 ILHA DE SÃO MIGUEL - ESQUEMA UNIFILAR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (ANO 2009) SESC RG2 (10 kv) RG3 (10 kv) RG4 (10 kv) SEFO CGPV CGRG CHSC CTCL SECL SEMF CHTB AR1 (10 kv) SEAE AR3 (10 kv) AR2 (10 kv) PD1 (10 kv) PD2 (10 kv) PD3 (10 kv) PD4 (10 kv) PD5 (10 kv) PD6 (10 kv) SEPD PD12 (10 kv) PD11 (10 kv) PD10 (10 kv) PD9 (10 kv) PD8 (10 kv) PD7 (10 kv) SRO1 (10 kv) SRO2 (10 kv) SESR LG1 (10 kv) SRO4 (10 kv) SRO3 LG2 (10 kv) (10 kv) LG3 (10 kv) SELG CHNV CHCN CHTN 360 CHFR 241 LEGENDA SEVF Central Térmica Central Geotérmica Central Hídrica Subestação Posto de Seccionamento REDE DE TRANSPORTE Linha dos Arrifes Linha das Sete Cidades Linha das Capelas Linha do Cabouco Linha de Água de Pau Linha do Nordeste Linha ERPI VF1 (10 kv) 346 VF2 (10 kv) PT Distribuição (Público) Linha Foros - Calhetas Linha da Ribeira Chã PT Cliente (Particular) Cabo fora de serviço Linha aérea Cabo subterrâeno Ponto de abertura/fecho Linha Caldeirão - Boavista Linha Caldeirão - Livramento Linha Milhafres - São Roque Linha Leste - Boavista Rede Subt Sete Cidades Linha de Ponta Garça Linha Sul Linha das Furnas Linha da Povoação Rede Subt Furnas CHRP 22 P. INDUSTRIAL VILA FRANCA (30 kv)

355

356

357 ILHA DE SÃO MIGUEL - ESQUEMA UNIFILAR DA REDE SUBTERRÂNEA MT 10 KV DA LAGOA (ANO 2009) SELG LG1 LG2 LG LEGENDA Subestação PT Distribuição (Público) PT Cliente (Particular) Posto de Seccionamento Cabo Fora de Serviço

358

359 ILHA DA TERCEIRA - ESQUEMA UNIFILAR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (ANO 2009) SELJ CHNA PESC CTBJ CHSJ SEVB LEGENDA Angra II Cidade A CHCD Central Térmica Central Hídrica Subestação PT Distribuição (Público) PT Cliente (Particular) Cabo Fora de Serviço Ponto de abertura/fecho Circunvalação Altares Fontinhas Praia B (K) Praia A Posto Santo Porto da Praia Porto Judeu Parque Desportivo Cidade B Cidade C Cidade D Cidade E Cidade F Hídricas SEAH

360

361 ILHA DE SÃO JORGE - ESQUEMA UNIFILAR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (ANO 2009) LEGENDA Parque Eólico Central Térmica PT Distribuição (Público) PT Cliente (Particular) Linha Aérea Cabo Subterrâneo Cabo Fora de Serviço Ponto de abertura/fecho Posto de Seccionamento CTCN PEPU Linha I - Queimada Linha II - Beira Linha III Relvinha

362 CO SEMD SESR Rede de Transporte 1038 CTPI Linha São Roque - Piedade Linha São Roque - Bandeiras Linha Lajes - Piedade Linha Lajes - São Mateus Linha Madalena - São Mateus PETC LEGENDA 108 Parque Eólico Central Térmica Subestação Central das Ondas PT Distribuição (Público) PT Cliente (Particular) Linha Madalena - Bandeiras Rede da Vila da Madalena Posto de Seccionamento Linha Aérea Cabo Subterrâneo Cabo Fora de Serviço Ponto de abertura/fecho SELJ

363 ILHA DO FAIAL - ESQUEMA UNIFILAR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (ANO 2009) Linha Horta - Varadouro Linha Horta - Cedros Linha Horta - São Pedro Saída PS Novo Saída Boavista Saída Hospital Saída Zona Industrial Linha Sta. Bárbara - Cedros PELF CHVA LEGENDA Parque Eólico Central Térmica Central Hídrica PT Distribuição (Público) PT Cliente (Particular) 7 87 Linha Aérea Cabo Subterrâneo Cabo Fora de Serviço CTSB Posto de Seccionamento Ponto de abertura/fecho

364 ILHA DAS FLORES - ESQUEMA UNIFILAR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO MT (ANO 2009) Linha Santa Cruz I Linha Santa Cruz II Linha de Ponta Delgada 6 Linha das Lajes 1013 CTHAF LEGENDA Parque Eólico Central Térmica Central Hídrica 13 PEBV PT Distribuição (Público) PT Cliente (Particular) Posto de Seccionamento Linha Aérea Cabo Subterrâneo Cabo Fora de Serviço Ponto de abertura/fecho

365

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