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1 FICHA TÉCNICA Energia Eólica Nº Pág.s: 5 nº Maio. 2007

2 Energia Eólica 01 A energia eólica encontra-se na categoria das Fontes de Energia Renováveis (FER), em que mais se tem apostado na Europa durante a última década, sendo a região líder a nivel mundial nesta área. Os projectos para o seu aproveitamento têm aumentado cerca de 40% por ano nos últimos seis anos, resultando na produção de energia eléctrica suficiente para satisfazer o consumo doméstico de 5 milhões de pessoas. 1. A energia do Vento Os aerogeradores (também conhecidos por turbinas eólicas), têm como função transformar a energia cinética do vento em energia mecânica e consequentemente em energia eléctrica. Uma turbina eólica compõe-se dos seguintes elementos: Uma torre, que permite elevar a turbina eólica até ventos mais regulares na camada limite atmosférica; Uma nave ou nacelle que contém o sistema mecânico; Um veio que permite a rotação das pás e transmite a energia mecânica ao gerador eléctrico; As pás, que permitem absorver a energia cinética do Fig.01 Composição de uma turbina eólica. vento. O vento é definido essencialmente por dois parâmetros: velocidade e direcção. A sua intensidade não é regular e a sua disponibilidade depende do local. Como tal, antes de cada instalação, medições dos parâmetros do vento têm que ser efectuadas, assim como um estudo do relevo do local. Quanto menores forem as alterações do relevo, menores serão as barreiras físicas e assim melhor será a regularidade do vento. Uma turbina eólica não permite transformar a totalidade da energia do vento em energia útil. A potência recuperável por uma turbina eólica é função da velocidade do vento ao cubo, valor denominado por limite de Betz (ver Lei de Betz).

3 03 Velocidades de vento demasiado elevadas podem também ser um problema sério para o funcionamento das turbinas eólicas, não só colocando problemas de resistência do material, mas também de segurança e de travagem da maquinaria. Assim, cada turbina eólica é equipada com pelo menos dois dos seguintes sistemas de travagem: Sistema de controlo por força centrífuga: dois pesos afastam-se do centro por acção da força centrífuga resultante do movimento de rotação e activam os travões aerodinâmicos (por exemplo este sistema é utilizado nas turbinas eólicas Vergnet); Regulação e travagem por leme articulado: a turbina eólica desalinha-se automaticamente do vento; Regulação e travagem tombando a eólica para trás: quando o vento é muito forte, a eólica pode tombar completamente. Esta solução é apenas possível em pequenas turbinas eólicas; Regulação aerodinâmica sobre as pás: sistemas em que as pás têm a possibilidade de serem colocadas em posições que oferecem menos resistência ao vento ou que activam um sistema de travão aerodinâmico; Paragem com travões de disco automáticos: neste caso não é apenas uma travagem, mas antes uma paragem. Quando a velocidade do vento diminui, os travões desbloqueiam-se; 2. Diferentes tipos de Turbinas Eólicas Nem todas as turbinas eólicas são iguais, todavia existe actualmente uma certa convergência para as turbinas eólicas com um eixo horizontal e três pás. Os dois grandes tipos de turbinas eólicas são as de eixo vertical e as de eixo horizontal. Hoje em dia, poucas empresas fabricam turbinas de eixo vertical. A grande vantagem reside no facto de o gerador Fig.02 Turbina eólica horizontal se encontrar na base e de poder captar os ventos sem necessidade de um mecanismo de orientação.

4 04 A dimensão das turbinas eólicas depende sobretudo da potência desejada. Assim, quanto mais elevada for a potência desejada da turbina eólica, maior esta deverá ser. Actualmente, a potência máxima ronda os 2 MW, mas esperase chegar até 6MW com as turbinas eólicas em off-shore (no mar). Todas estas turbinas produzem normalmente para entregar a electricidade à rede. Existem também turbinas eólicas de alguns watts para utilização doméstica. Nestes casos é possível conservar esta energia utilizando baterias. A maioria das turbinas eólicas tem 3 pás. No entanto, o mais importante não é o número de pás, mas sim a superfície varrida por estas. Assim, uma turbina eólica com apenas 2 pás pode ter a mesma eficiência que uma turbina eólica de 3 pás. Fig.03 Turbina eólica vertical Fig.03 Eólica vertical de Cap- Chat - Canadá. Fig.04 Esquema de funcionamento de uma turbina eólica

5 Lei de Betz A Lei de Betz diz que só se pode converter menos de 16/27 (59%) da energia cinética em energia mecânica ao utilizar um aerogerador. A maior parte da energia eólica está localizada acima da velocidade média do vento de projecto. Para a produção de energia eléctrica em grande escala só locais com valores de velocidades média anuais superiores a 6 m/seg. De facto a velocidade à qual os aerogeradores começam a rodar situa-se nos 3-5 m/s (velocidade de ligação), no entanto abaixo de 5 m/s a quantidade de energia no vento é muito baixa, e a turbina apenas começa a funcionar por volta dos 5 m/s. Os valores ideias de aproveitamento andam a volta do 9-10 m/seg, no entanto as turbinas podem ser desenhadas para uma eficiência máxima dependendo da zona de velocidade de vento onde esteja a maior parte da energia. O valor limite estrutural para as turbinas anda a volta do 25 m/seg (velocidade de corte). A estas velocidades as turbinas tem de ser capazes de dissipar a energia em excesso. 4.. Produção de Energia. A energia cinética, resultante das deslocações de massas de ar, pode ser transformada em: energia mecânica através de aeromotores; energia eléctrica através de turbinas eólicas ou aerogeradores A potência mecânica disponível numa turbina depende grandemente da velocidade do caudal de ar que passa através dela, o que faz com que o aproveitamento deste recurso varie muito com a intensidade e a direcção do vento. Edição: Construlink.com Arq. Teresa Patrocínio

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