OLIVEIRA, Daniela Santana de - UEPB MORAIS, Nathália Rocha - UEPB SILVA, José Nivaldo da - UEPB MELO, Josandra Araújo Barreto de - UEPB

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1 A PRODUÇÃO DE MAQUETES ENQUANTO MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: PRÁTICA DESENVOLVIDA EM TURMAS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE, PB OLIVEIRA, Daniela Santana de - UEPB MORAIS, Nathália Rocha - UEPB SILVA, José Nivaldo da - UEPB MELO, Josandra Araújo Barreto de - UEPB Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar os desdobramentos da proposta de colaboração desenvolvida em turmas do 1º ano de ensino médio, turno tarde, da Escola Polivalente, Campina Grande-PB. A equipe de bolsistas PIBID/CAPES/UEPB trabalhou o conteúdo referente a estruturas do relevo a partir da produção de maquetes a fim de desmistificar a imagem que os discentes constroem acerca da perspectiva cartográfica. Os resultados obtidos mostraram-se positivos uma vez que os educandos participaram ativamente da atividade se mostrando bastantes interessados na aquisição de novos conhecimentos geográficos, e que à professora regente foi possibilitada a oportunidade de revisão da prática docente desenvolvida em sala de aula. Palavras- chave: Maquetes, Ensino, Docência. 1. Introdução A escola é a instituição responsável por formar cidadãos mais conscientes e participativos. Nessa perspectiva, a dinamicidade do mundo atual torna imprescindível que o profissional docente procure novas formas de ministrar os conteúdos relativos a sua área de conhecimento, tendo em vista as expectativas criadas pelos educandos que podem, ou não, incentivá-los a interagir de maneira mais intensa nas aulas. A Geografia, enquanto disciplina escolar, durante muito tempo foi vista como um conhecimento abstrato e sem maior relevância, sendo abordada através de uma postura tradicional que ainda hoje pode ser percebida em alguns espaços escolares. Todavia, com os desdobramentos do movimento de renovação do saber geográfico, durante as décadas de 70 a 90, a este cenário eram propostas transformações significativas a partir das quais se objetivava um processo de fuga do tradicionalismo e desmistificação das bases teóricas que constituíam esta disciplina. No entanto, apesar das novas perspectivas de concepções metodológicas que contemplam uma abordagem

2 crítica dos conteúdos ainda é notório o desinteresse dos discentes e a prática tendenciosa ao tradicionalismo por parte de muitos profissionais docentes. Nessa linha de abordagem, torna-se interessante que se quebre este paradigma conteudista que ainda sobrevive nas discussões geográficas promovidas em sala de aula. Para tanto, a utilização de recursos didáticos diferenciados se coloca como uma premissa pertinente a esta problemática. De acordo com Ilza Martins Sant anna (2004), recursos representam alternativas capazes de favorecer a atenção, concentração, reflexão, disciplina, cooperação e educação dos alunos. Entretanto, fique claro que esta utilização há de complementar o uso do livro didático e que o professor não deve omitir sua participação na construção e reconstrução do saber, pois... um professor que tenha domínio de conteúdo e conheça seus alunos consegue trabalhar qualquer tema interagindo com eles, trazendo o seu cotidiano como exemplos para conceitos (Vieira e Sá, 2007; p. 102). Considerando a realidade das turmas do 1º ano do ensino médio da Escola Polivalente, Campina Grande-PB, a equipe PIBID propôs novas maneiras de abordagem dos conteúdos tendo em vista a necessidade de dinamização das aulas de Geografia. Dentre essas novas metodologias está a produção de maquetes que se apresenta como uma forma diferenciada de trabalhar a perspectiva cartográfica tão temida pelos discentes, mas que representa uma forma de (re) construção do saber necessitando a habilidade de lidar com ela que deve ser trabalhada durante a vida escolar do educando, A linguagem cartográfica é fundamentada pela Semiótica que tem por objeto a investigação de todas as linguagens, em especial os signos. Por signo, entende-se uma entidade composta por significante e significado indissociáveis. (FRANCISCHETT, 2004, p.32). Nessa perspectiva, o trabalho com maquetes representa um signo de informação cartográfica em formato tridimensional que possibilita uma leitura espacial a partir de sua forma e temática, uma vez que esta ultrapassa a linguagem das projeções planas que o mapa representa e, de acordo com Francischett (2004), faz uso de sinais icônicos que facilitam o reconhecimento das semelhanças com a realidade representada (p. 135), ou seja, facilitam o processo de ensino-aprendizagem a partir da lembrança de algo concreto, A maquete é uma das formas de representação do espaço que tem como vantagem o fato de permitir a percepção do abstrato no concreto. Ou seja, permite que a curva de nível representada bidimensionalmente no mapa seja apresentada em relevo

3 representado tridimensionalmente na maquete, bem como possibilita a apresentação de outros elementos da paisagem - rios, estradas, áreas urbanas e rurais, etc. (SIMIELLI, 1999). Desse modo, por intermédio da produção de maquetes em sala de aula o assunto Estrutura Geológica e Relevo foi abordado nas turmas de 1º ano do ensino médio da Escola Polivalente, os resultados dessa dinâmica se mostraram bastante positivos não apenas pela produção de cada unidade de relevo mas pela participação e apresentação dos produtos gerados pelos alunos. Por meio deste trabalho serão apresentados os frutos da aplicação desta metodologia que atingiu seu propósito: o maior envolvimento dos discentes na aula. 2. Metodologia 2.1. Caracterização da área em estudo A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo, Polivalente, localiza-se na Avenida Elpídeo de Almeida, bairro do Catolé em Campina Grande- PB (Fig.01), atendendo alunos de diversos bairros da cidade nas modalidades de ensino fundamental e médio, além de trabalhar com a educação inclusiva e de jovens e adultos. Fig. 01: Localização do município de Campina Grande no estado da Paraíba. Fonte: IBGE (2007). Portadora de boa estrutura física a escola atende 1346 alunos, dos quais os que cursam o ensino médio estão envolvidos diretamente na proposta de atuação a equipe PIBID.

4 A escola além de direcionar suas ações à comunidade estabelece parceria com o meio acadêmico, recebendo estagiários das variadas áreas do conhecimento e envolvendo-se em programas e projetos que julgam capazes de contribuir para a elevação da qualidade do ensino oferecido na instituição, a exemplo do Programa de Iniciação à Docência (PIBID). Considerando o pedido constante dos alunos por aulas mais dinâmicas e que utilizem mais recursos, o projeto proposto para a atuação da equipe se orienta na influência e utilização de recursos como data-show, imagens, vídeos dentre outros no ensino de Geografia. Os alunos participantes do programa vêm de diversos bairros da cidade em busca de um ensino de melhor qualidade, nota-se que os educandos têm dificuldades no ato da leitura e interpretação textuais fato que contribui consideravelmente com as dificuldades na compreensão dos conteúdos geográficos. Essa deficiência é resultado de um processo de aprendizagem insuficiente e muitos desses alunos afirmam isso, a dificuldade de concentração e a falta de interesse também estão presentes nas turmas. Observando cada turma, percebe-se que a disciplina de Geografia é vista como cansativa e enfadonha pelos alunos, que utilizam como principal ferramenta de estudo o livro didático. A dificuldade de leitura e interpretação de textos e imagens é uma constante; a consequente incompreensão das categorias geográficas, basilares na análise e estudo do espaço geográfico, também se faz presente de maneira acentuada. Todavia, as turmas inseridas na proposta de colaboração do PIBID se mostram dispostas a superar as dificuldades no aprendizado muito embora vários alunos considerem o ensino de Geografia cansativo e sem utilidade Métodos e Técnicas O processo de elaboração das maquetes é uma metodologia que prega inicialmente que o aluno seja o agente principal no processo de construção. Caberá ao professor, exclusivamente, o dever de orientá-lo para o melhor desempenho desse procedimento. Partindo desta ideia, concluímos que deve haver um método eficaz que justifique a atuação do aluno como sujeito produtor de conhecimentos. Diante dos estudos feitos em relação aos métodos da Geografia chega-se à conclusão de que uma das formas mais eficazes para execução desta atividade é com a utilização do método Socioconstrutivista. É sócio porque compreende a situação de ensino-aprendizagem como uma atividade conjunta, compartilhada, do professor e dos alunos, como uma relação social entre professor e alunos ante o saber escolar.

5 É construtivista porque o aluno constrói, elabora, seus conhecimentos, seus métodos de estudo, sua afetividade, com a ajuda da cultura socialmente elaborada, com a ajuda do professor (LIBÂNEO, 1995, p. 06, apud CAVALCANTI, 2010, p Grifo do autor). A opção por essa forma de abordagem dá a possibilidade para que o aluno deixe aflorar suas concepções e ideias sobre o que representam para ele os conceitos e temas da Geografia. Desse modo, a maquete simboliza, até certo ponto, uma materialização daquilo que os discentes concluem como conhecimento geográfico. A opção por utilizar a maquete como metodologia na sala de aula surgiu a partir de observações feitas pelo grupo do PIBID/CAPES/UEPB atuante nas turmas do 1 ano E e 1º ano F do período da tarde na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo (Polivalente). Para que ela pudesse ser confeccionada necessitou-se de alguns materiais como folhas de isopor, cola branca, cola de isopor, tinta guache, tinta para tecido, tesouras sem ponta, cartolinas, lápis de cera, papel crepom, gel para cabelo, dentre outros que foram fornecidos pelo PIBID. Bem, para um melhor desempenho por parte dos alunos foi elaborada uma espécie de como se faz cujo único objetivo era orientá-los até a conclusão da atividade. Esta espécie de receita continha sugestões bem claras de como poderiam ser montadas as peças da maquete. Isso não significou que eles seguiram à risca o que estava sugerido; pelo contrário, evidenciou-se que eles foram muito mais criativos e independentes no processo de criação. Ficou proposto que de aula em aula seriam executadas as etapas necessárias para a conclusão da atividade desde a divisão das turmas em 04 grupos, cada um dos grupos com uma forma de relevo distinta (já que este era o tema trabalhado nos 1º s anos); até a apresentação de um seminário a partir da forma de relevo elaborada por cada grupo. 3. Resultados e Discussões Considerando a realidade do ensino básico os bolsistas PIBID propuseram a abordagem do conteúdo relativo às unidades de relevo através da produção de maquetes em sala de aula e posterior apresentação destas pelos educandos. As turmas eram de 1º ano do Ensino Médio do turno da tarde da Escola Senador Argemiro de Figueiredo Polivalente, Campina Grande -PB. O processo se iniciou com a utilização do livro didático para auxiliar na formação dos conceitos e explicação do conteúdo, tendo como um recurso adicional e

6 inovador a confecção de maquetes relacionadas as unidades de revelo (Montanha, Planalto, Planície e Depressão). A atividade se desenvolveu no primeiro momento com a divisão da turma em quatro grupos, onde cada equipe ficou responsável por confeccionar uma unidade de revelo, na tentativa de trazer aplicabilidade aos conceitos que foram formulados nas aulas anteriores, promovendo o domínio visual do conjunto espacial do relevo (Fig. 2e 3). Fig. 2: Maquetes 1ºE Fonte: Daniela Santana, 2013 Fig. 3: Maquetes 1º F Fonte: Daniela Santana, 2013 Foi possível perceber que a utilização deste recurso metodológico promoveu a maior participação da turma, instigando o desenvolvimento da criatividade e contribuindo para o entendimento do conteúdo estudado, pois de acordo com Salete Sousa (2007), Manipulando materiais concretos o aluno envolve-se fisicamente em uma situação de aprendizagem ativa (p.114). Após a etapa de confecção, houve o momento de apresentação das maquetes, no qual se requisitou que as equipes

7 expusessem para a turma as principais características e processos de formação de cada unidade de relevo. Dessa forma, as equipes apresentaram as maquetes para os demais alunos, onde essa atividade pode ser conferida no pôster do Blog -A Geografia no PIBID logo a utilização desse recurso didático contribuiu para a evolução do conhecimento geomorfológico dos discentes, uma vez que proporciona no estudante a capacidade de desenvolver a observação e interpretação sobre o relevo terrestre. Através da maquete também se viabilizou estabelecer a relação dos conteúdos para uma escala local, na qual se pode identificar os tipos de relevo encontrados na região onde os alunos vivem, contribuindo no entendimento da geografia física local, pois tendo a partir de um exemplo concreto à realidade próxima aos discentes torna-se mais fácil para eles o entendimento do conteúdo retirando-se, assim, a Geografia da abstração em que é colocada pelos alunos. Ademais é exercitada no profissional docente a habilidade de trabalhar as escalas em sua páxis. Nessa perspectiva, pode-se trabalhar o conteúdo didático não apenas explicando a definição das unidades de relevo, como também por meio da maquete através da qual mostra-se para o educando uma visão concreta do relevo, levando o aluno a colocar em prática sua capacidade de percepção e assimilação do assunto, auxiliando o trabalho docente e a aprendizagem do conteúdo. Em consonância com esses resultados OLIVEIRA; et al (2013, p. 105) descreve sua positiva experiência: A maquete transforma-se numa grande aliada do professor, pois tem a capacidade de dinamizar as aulas, revelar detalhes do espaço representado, permitindo por meio de seu aspecto tridimensional a percepção da interdependência dos fenômenos. Assim, por meio desta alternativa metodológica foi evidenciada a interação dos alunos durante a intervenção, podendo-se afirmar que a utilização da maquete nas aulas de Geografia repercutiu de forma positiva, segundo os discentes estudou-se o assunto de maneira diferente desprendendo-se do livro didático e dinamizando as aulas, logo este tipo de recurso enriqueceu e contribuiu com a aprendizagem do conteúdo. 4. Considerações Finais Ficou evidenciada a necessidade de superação do paradigma tradicional nas abordagens geográficas a fim de que as aulas desta disciplina tornem-se mais atrativas e

8 prazerosas para os educando, algo que a equipe alcançou através de sua proposta de colaboração. Diante do desenvolvimento deste trabalho os bolsistas perceberam que a utilização deste recurso didático pedagógico promoveu a participação mais intensa dos alunos durante a aula a possibilitou a interação entre o saber teórico e a ação prática, além de poder ser facilitado pela articulação entre as escalas a partir da exemplificação local. Assim, pode-se afirmar que o uso diferentes linguagens de ensino é de significativa relevância no processo de aprendizagem da Geografia, mostrando-se como uma ferramenta capaz de resgatar nos alunos a vontade e o prazer pela ciência geográfica, desprendendo-a de verdades absolutas e muitas vezes abstratas em seu entendimento. A produção das maquetes com as turmas de 1º ano constituiu-se num recurso pedagógico que potencializou o Ensino da Geografia permitindo que o aluno deixasse de ser um mero leitor. 5. Agradecimentos Os autores agradecem o apoio concedido, mediante bolsas, efetuado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID. 6. Referências CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 16 ed. Campinas: Papirus, FRANCISCHETT, Mafalda Nesi. A Cartografia no Ensino de Geografia: a aprendizagem Mediada. 20.ed. Cascavel - Paraná: EDUNIOESTE, OLIVEIRA, Anjerlany Souza; et al. A Produção de Recursos Didáticos Para o Ensino de Geografia: Cartilhas Temáticas e Maquete. João Pessoa: 12º ENPEG, SANT ANNA, Ilza Martins. Recursos educacionais para o ensino: quando e por quê?. Petrópolis, RJ: Vozes, SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas - 30 ed São Paulo: Ática, SIMIELLI, Maria Elena (et al). História e Geografia do Paraná: Textos e Metodologias de Mapas e maquetes, Curitiba:UNILIVRE,2002.

9 SOUZA, Salete Eduardo de. O uso de recursos didáticos no ensino escolar.disponível em:< Acesso: 08 de Maio 2012 VIEIRA, Carlos Eduardo; SÁ, Medson Gomes de. Recursos didáticos: do quadronegro ao projetor, o que muda? In: PASSINI, Elza Yasuko; PASSINI, Romão; MALYSZ, Sandra T. (Org.) Práticas de ensino de geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, p

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