ELIZANGELA MARIA VIEIRA DANTAS JOÃO BATISTA DE SOUSA POLIANA SOUSA DA SILVA ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
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- João de Lacerda Mota
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TEORIA E PRÁTICA DOS CONSELHOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - SER CONSELHEIRO(A) ELIZANGELA MARIA VIEIRA DANTAS JOÃO BATISTA DE SOUSA POLIANA SOUSA DA SILVA ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES SERRA TALHADA-PE 05/12/2014 4
2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ELIZANGELA MARIA VIEIRA DANTAS JOÃO BATISTA DE SOUSA POLIANA SOUSA DA SILVA Projeto de Intervenção apresentado como requisito parcial de conclusão de curso de Aperfeiçoamento em Teoria e Prática dos Conselhos da Infância-Ser Conselheiro. Prof. Orientador: Gabriel Gameiro SERRA TALHADA-PE 05/12/2014 5
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA REFERENCIAS TEORICAS OBETIVOS, RESULTADOS, METAS E ATIVIDADES METODOLOGIA CRONOGRAMA FÍSICO AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4 INTRODUÇÃO O trabalho a ser desenvolvido procura analisar e subsidiar a regulamentação do Centro de Ações Sociais Integradas (CASI) do município de Serra Talhada, de acordo com as alterações ocorridas na Lei 8.069/1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em decorrência da promulgação da Lei /2009, no que tange ao acolhimento institucional de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Esta apreciação tem como base a proposta do Reordenamento do Plano de Ação do serviço de acordo com a análise do ECA e da Lei /2009, destacando as alterações relacionadas ao tema estudado e as observações da equipe técnica interdisciplinar do CASI. A Lei /2009 define em seu artigo primeiro: O aperfeiçoamento da sistemática prevista para garantia do direito à convivência familiar a todas as crianças e adolescentes. Esta lei traz importantes alterações que interferem na dinâmica do acolhimento institucional e consequentemente, na rotina dos profissionais que atuam nesta área. 7
5 JUSTIFICATIVA O município de Serra Talhada conta com uma Unidade de Acolhimento Institucional de natureza pública, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Social. O Serviço integra a Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade do município, conforme prevê a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Texto da Resolução Nº 109, de 11 de novembro de 2009) do Conselho Nacional de Assistência Social- CNAS, atuando no campo dos direitos da criança e do adolescente. Com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), crianças e adolescentes passaram a ser concebidos como sujeitos de direito, em peculiar condição de desenvolvimento (Art. 100). O encaminhamento para serviço de acolhimento passou a ser concebido como medida protetiva, de caráter excepcional e provisório (Art. 92, Art.101), voltado ao superior interesse da criança e do adolescente e aplicada nas situações previstas no Art. 98. O ECA assegurou, ainda, o direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária, prioritariamente na família de origem e, excepcionalmente, na família substituta e/ou adotiva. O Centro de Ações Sociais Integradas - CASI oferece acolhimento, cuidado e espaço de desenvolvimento para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos incompletos, do sexo masculino e feminino com todos os perfis étnico-raciais, em situação de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção, tendo atendimento especializado e condições institucionais para o acolhimento, funcionando como moradia provisória até que seja viabilizado o retorno à família de origem ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para família substituta e/ou adoção. A Unidade tem capacidade de atender 20 crianças e ou adolescentes. A Intervenção será em cima da regulamentação desse serviço, que é uma ação prevista no Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária e representa um compromisso partilhado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, a Secretaria Especial de Direitos Humanos, o CONANDA e o CNAS com a afirmação, no estado brasileiro, do direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária, tendo 8
6 por base a adequação da estrutura física e dos Recursos Humanos para atender à legislação nacional. 9
7 REFERENCIAL TEÓRICO O significado de Cultura é cultivar, e vem do latim colere. Genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é. A cultura de institucionalização de crianças e adolescentes das classes populares remonta do início da colonização brasileira. Assim, a despeito de diversos estudos terem demonstrado as graves consequências da institucionalização prolongada para o desenvolvimento psicológico, afetivo e cognitivo de crianças e adolescentes, ainda está profundamente enraizada em nosso país a ideia de que a institucionalização de longo prazo protegeria essas crianças das más influências do seu meio, além de proteger a sociedade de sua presença incômoda. Essa cultura de institucionalização tem impregnado, no decorrer do tempo, não apenas o discurso e a prática governamental, mas também o da sociedade como um todo. Tal lógica de atendimento, ainda aceito socialmente, desqualifica os usuários e suas famílias; não respeita a individualidade, as potencialidades nem a história do usuário; não preserva os laços familiares e comunitários; revitimiza, ao invés de reparar; viola direitos, ao invés de proteger. Em relação aos Direitos assegurados no ECA, pesquisa realizada pelo IPEA/CONANDA (2003) identificou o descompasso entre a legislação e a realidade nos serviços de acolhimento em abrigos para crianças e adolescentes. A realização da pesquisa foi um dos primeiros indicativos de uma maior preocupação por parte do Estado brasileiro com a situação de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. Esse processo iniciado em 2002 com a Caravana da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados ganhou impulso em 2004, quando foi criada, por decreto presidencial, uma Comissão Intersetorial com a finalidade de construir subsídios para a elaboração do Plano Nacional de Promoção, Defesa e Garantia do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. O documento foi apresentado ao CONANDA e ao CNAS que o analisaram e aprimoram, disponibilizando-o, posteriormente, para consulta pública. Finalmente em 2006, por meio da Resolução conjunta N.º 1 do CONANDA e o CNAS de 13 de dezembro de 2006, o CONANDA E O CNAS aprovaram o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência 10
8 Familiar e Comunitária. Ressalte-se que, além dos dois Conselhos e do Poder Público, a sociedade civil teve também uma importante participação na construção coletiva do Plano Nacional. Em 2004, equivalente a esse procedimento, foi aprovada, pelo CNAS, a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), com o objetivo de concretizar direitos assegurados na Constituição Federal (1988) e na Lei Orgânica de Assistência Social (1993). A PNAS organiza a matriz de funcionamento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), inaugurando no país um novo paradigma de defesa dos direitos socioassistenciais, o qual reorganiza os projetos, programas, serviços e benefícios da Assistência Social. A PNAS tem a família e o território como referências, valorizando a intersetorialidade das ações, na busca da ampliação da atuação da Assistência Social em todo o País. Um dos objetivos dessa Política é, justamente, assegurar que as ações tenham centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e comunitária. A organização do SUAS pressupõe a articulação da rede socioassistencial com as demais políticas públicas e o Sistema de Garantia de Direitos e elege a família como foco central de atenção. A partir de suas diretrizes, o SUAS organiza, em todo o território nacional, a oferta de serviços, benefícios e programas hierarquizados em Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de Média Complexidade e de Alta Complexidade, segundo a especialização exigida na intervenção e atenção ofertada. Os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes estão inseridos na Proteção Social Especial de Alta Complexidade. A ênfase da proteção social especial deve priorizar a reestruturação dos serviços de abrigamento dos indivíduos que, por uma série de fatores, não contam mais com a proteção e o cuidado de suas famílias, para as novas modalidades de atendimento. A história dos abrigos e asilos é antiga no Brasil. A colocação de crianças, adolescentes, pessoas com deficiências e idosos em instituições para protegê-los ou afastá-los do convívio social e familiar foi, durante muito tempo, materializada em grandes instituições de longa permanência, ou seja, espaços que atendiam a um grande número de pessoas, que lá permaneciam por longo período às vezes a vida toda. São os chamados, popularmente, como orfanatos, internatos, educandários, asilos, entre outros. (PNAS, 2011, pág. 37). Assim, um grande desafio que é colocado para a implementação do SUAS é a ruptura com essa antiga lógica de atendimento, incompatível com os marcos regulatórios vigentes. O presente documento visa estabelecer parâmetros de funcionamento e oferecer orientações metodológicas para que os serviços de acolhimento de crianças e adolescentes venham a cumprir sua função protetiva e de reestabelecimento de direitos, compondo uma rede de proteção que favoreça o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, o 11
9 desenvolvimento de potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social das crianças e adolescentes atendidos e o empoderamento suas famílias. OBJETIVOS, RESULTADOS, METAS E ATIVIDADES 12
10 Objetivo Geral Melhoria dos Serviços de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescente do município de Serra Talhada - PE. Objetivos Específicos Estrutura Física da Unidade de Acolhimento Objetivo Metas Atividades Responsáveis Adequar a Adequação do espaço físico Articular com o CCASI - Setor estrutura Física da as Norma da ABNT. setor de de Manutenção Unidade de manutenção Acolhimento para Mobiliar as suítes para Articular com o CCASI - Setor atender às normas atender em média 04 setor de de Compras nacionais. usuários, em casos administrativo excepcionais 6 usuários. Atentar para as questões de segurança (muros, grades etc.) Montagem de Espaço de Brincar (Parque Infantil). Adequar a brinquedoteca. Adequar o laboratório de informática. Complementar a mobília de todos os espaços da Casa. Articular com o setor de manutenção Articular com o setor de administrativo Articular com o setor de administrativo Articular com o setor de administrativo Articular com o setor de administrativo CCASI - Setor de Manutenção CCASI - Setor de Compras CCASI - Setores de Manutenção e Compras CCASI CCASI - Setor de Compras Adequação dos Recursos Humanos Objetivo Metas Atividades Responsáveis Adequação dos Selecionar equipe de Articular com o Coordenador Recursos Referencia do Serviço Gestor SMDS CASI e Gestor Humanos para (Concurso). SMDS atender as Chamar técnicos aprovados Articular com o Gestor SMDS normas no Concurso para Gestor SMDS nacionais. assumirem e comporem a equipe. Definir Estratégias de Capacitação para os Servidores do Serviço. Articular com o Gestor SMDS Coordenador CASI e Gestor SMDS 13
11 METODOLOGIA Na execução do Projeto de Intervenção utilizaremos a seguinte metodologia: Adequação do espaço físico de acordo com as Norma da ABNT; Mobiliar as suítes para atender em média 04 usuários, em casos excepcionais 6 usuários; Atentar para as questões de segurança (muros, grades etc.); Montagem de Espaço de Brincar (Parque Infantil); Adequar a brinquedoteca; Adequar o laboratório de informática; Complementar a mobília de todos os espaços do CASI. Selecionar equipe de Referência do Serviço (através do Concurso); Chamar técnicos aprovados no Concurso para assumirem e comporem a equipe; Definir Estratégias de Capacitação para os Servidores do Serviço; Revisar Marcos Legais, estabelecendo o fluxograma para acolhimento conforme Leis e Normativas nacionais; Estabelecer fluxos entre o poder judiciário e demais órgão de defesa de direitos, o órgão gestor da assistência social e os serviços de acolhimento, no que tange aos encaminhamentos para os serviços de acolhimento dos casos; Estabelecer protocolos de atenção pactuados que viabilizam o atendimento das crianças /adolescentes acolhidos e suas famílias nos demais serviços da rede socioassistencial e nas demais políticas públicas; Montar o Projeto Político Pedagógico PPP do Serviço. Em situações de caráter emergencial e de urgência, o afastamento da criança ou do adolescente da sua família de origem deve advir de uma recomendação técnica, a partir de um estudo diagnóstico, caso a caso, preferencialmente realizado por equipe interdisciplinar de instituição pública, ou, na sua falta, de outra instituição que detenha equipe técnica qualificada para esta tarefa. A realização deste estudo diagnóstico deve ser realizada em estreita articulação com a Justiça da Infância e da Juventude e o Ministério Público, de forma a subsidiar tal decisão. Ressalte-se que, conforme o Art. 93 do ECA, em caso de afastamento 14
12 em caráter emergencial e de urgência, sem prévia determinação judicial, a autoridade judiciária deverá ser comunicada até o 2º dia útil imediato. O estudo diagnóstico deve incluir uma criteriosa avaliação dos riscos a que estão submetidos a criança ou o adolescente e as condições da família para a superação das violações e o provimento de proteção e cuidados. Com a devida fundamentação teórica, o estudo deve levar em conta o bem-estar e a segurança imediata da criança e do adolescente, bem como seu cuidado e desenvolvimento a longo prazo. O processo de avaliação diagnóstica deve incluir todas as pessoas envolvidas, inclusive a criança ou adolescente, por meio de métodos adequados ao seu grau de desenvolvimento e capacidades. A decisão pelo afastamento do convívio familiar é extremamente séria e terá profundas implicações, tanto para a criança, quanto para a família. Portanto, deve ser aplicada apenas quando representar o melhor interesse da criança ou do adolescente e o menor prejuízo ao seu processo de desenvolvimento. Além da gravidade da situação, para motivar o afastamento do convívio familiar é preciso observar se na família extensa ou comunidade há pessoas significativas para a criança ou adolescente que possam se responsabilizar por seus cuidados antes de se considerar o encaminhamento para serviço de acolhimento como uma alternativa para garantir sua proteção. Nos casos de violência física, abuso sexual, ou outras formas de violência intra-familiar, a medida prevista no Art. 130 do ECA afastamento do agressor da moradia comum - deve sempre ser considerada antes de se recorrer ao encaminhamento para serviço de acolhimento. Dentre outras funções, o estudo psicossocial que fundamentar a necessidade de afastamento deve ser utilizado também como uma ferramenta para subsidiar a decisão pelo encaminhamento da criança ou do adolescente para determinado serviço de acolhimento que melhor atenda às suas necessidades. Em conformidade com o Art. 23 do ECA, a falta de recursos materiais por si só não constitui motivo suficiente para afastar a criança ou o adolescente do convívio familiar, encaminhá-los para serviços de acolhimento ou, ainda, para inviabilizar sua reintegração. Nessas situações o convívio familiar deve ser preservado e a família, obrigatoriamente, incluída em programas oficiais de auxílio. O município deve proceder à imediata identificação daquelas crianças e adolescentes cuja permanência em serviços de acolhimento decorra exclusivamente da situação de vulnerabilidade e risco social de suas famílias. Um planejamento de caráter intersetorial deve ser viabilizado para proporcionar sua reintegração 15
13 no menor tempo possível. A articulação intersetorial nesse caso deve priorizar essas famílias em serviços, programas, projetos e benefícios que se mostrem essenciais para o desenvolvimento do processo de reintegração. CRONOGRAMA FÍSICO 16
14 Atividades Prevista H/a M1 M2 M3 Elaboração do Plano de Plano de 10h/a Out/2014 Aula Palestra/Reunião 20h/a Nov/2014 Construção do Relatório 10h/a Dez/2014 AVALIAÇÃO 17
15 A intervenção avaliativa será feita através do acompanhamento que proporcionará, de modo construtivo, a sensibilização por parte dos profissionais e da rede socioassistencial que atendem as crianças ou os adolescentes do CASI. Essa avaliação é fundamental para que as próximas etapas possam ser planejadas com acordos firmados entre a rede, com vistas ao desenvolvimento de ações pró-ativas que contribuam para a superação de situações adversas ou padrões violadores que possam ter levado ao afastamento das crianças e adolescentes de seus laços afetivos familiares. As atividades serão avaliadas através de Matriz de Monitoramento, contendo prazo e responsáveis. REFERÊNCIAS 18
16 BRASIL (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional de 5 de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais de nº 1, de 1992, a 32,de 2001, e pelas Emendas Constitucionais de Revisão de nº 1 a 6, de 1994, Ed. Brasília: 405 p. (Série textos básicos; nº 25) BRASIL (1990). Presidência da República. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei nº8.069, de 13 de julho de BRASIL (1993). Presidência da República. Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). Lei nº7.742, de 7 de dezembro de BRASIL (2011). Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social (PNAS) - Brasília, Secretaria Nacional de Assistência Social. BRASIL (2005). Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. NOB/SUAS - Resolução do CNAS nº 130, de 15 de julho de 2005 BRASIL (2006). Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. NOB/RH - Resolução do CNAS nº 269, de 13 de dezembro de BRASIL (2006). Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Resolução conjunta CONANDA / CNAS nº 01/2006. Projeto de Diretrizes das Nações Unidas sobre Emprego e Condições Adequadas de Cuidados Alternativos com Crianças Apresentado ao Comitê dos Direitos da Criança da ONU em BRASIL (2009). Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Resolução do CNAS/CONANDA nº 01, de 18 de junho de Orientações Técnicas: Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes 19
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