OS DESAFIOS DOS CONSELHOS DE DIREITOS DA MULHER NA LUTA PELO FIM DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO

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1 OS DESAFIOS DOS CONSELHOS DE DIREITOS DA MULHER NA LUTA PELO FIM DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO Renata Lemos Coloneze Carla do Nascimento Santos Morani Resumo: A abordagem trata dos desafios dos Conselhos de Direitos das Mulheres na luta pelo fim da violência contra a Mulher baseada na experiência vivida em Duque de Caxias, RJ. Os Conselhos têm o objetivo de fomentar, articular, cobrar do poder público e fortalecer as políticas públicas que trabalham com esta temática. Tratando-se de um município de altas taxas de violência até mesmo porque se localiza na região metropolitana do Rio de Janeiro, mas ao mesmo tempo uma esfera com alta arrecadação financeira e com uma área de extensão de grande proporção que traz uma variedade de mulheres desde a área urbana até a área rural. Palavras-chave: Mulher. Conselho. Direitos. Feminista. Introdução Este trabalho vem a trazer um histórico do movimento feminista e dos conselhos de direitos da mulher numa perspectiva internacional para trazer a abordagem feita no município de Duque de Caxias no Estado do Rio de Janeiro. Os Conselhos de Direitos ou Conselhos de Políticas Públicas ou Conselhos Gestores de Políticas Públicas Setoriais são órgãos colegiados, permanentes, paritários e deliberativos, com a incumbência de Formulação, Supervisão e Avaliação das Políticas Públicas. Os Conselhos são criados por Lei, com âmbito Federal, Estadual e Municipal. É através dos Conselhos que a Comunidade (através de seus representantes) participa da gestão pública. São conselhos de constituição obrigatória para repasse de verbas federais, com atribuição de formular ou de propor, supervisionar, avaliar, fiscalizar e controlar as Políticas Públicas, no seu âmbito temático: Conselhos de Assistência Social - Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselhos de Saúde, Conselho da Mulher etc. No entanto, percebemos com base em Gohn (2007) que os conselhos gestores são instrumentos de determinados processos políticos e constituem inovações institucionais na gestão de políticas sociais no Brasil, podendo ser tanto instrumento valioso para a constituição de uma gestão democrática e participativa, caracterizada por novos padrões de interação entre governo e sociedade em torno das políticas sociais setoriais, como poderão ser também estruturas burocráticas formais e/ou simples elo de transmissão de políticas sociais elaboradas por cúpulas, meras estruturas para transferência de parcos recursos para a comunidade, tendo ônus de administrá-lo; ou 1

2 ainda instrumentos de acomodação dos conflitos e de integração dos indivíduos em esquemas definidos previamente. Sendo assim, para traçarmos um breve histórico do Conselho de Direito da Mulher no Brasil, primeiramente a de ser recordar que o feminismo teve grande influencia neste processo, pois o movimento consolidado nos anos de 1960 nos Estados Unidos e Europa começaram especificamente a partir de 1975 a se desenhar no Brasil, impulsionado pelo reconhecimento oficial da Organização das Nações 0nidas (ONU) do Ano Internacional da Mulher com a Conferência Mundial do Ano Internacional da Mulher, realizada na Cidade do México. A conferência realizada foi considerada um acontecimento inédito na luta pelos direitos das mulheres, pois materializou organizações como o Centro da Tribuna Internacional da Mulher, o Instituto Internacional de Fundo Voluntário para a Mulher das Nações Unidas; além de declarar os anos de 1976 a 1985 como a Década da Mulher (Montaño, 2003). Durante a década de 1960, em meio aos acontecimentos políticos que marcaram as mobilizações progressistas em âmbito mundial, tais como o Maio de 1968 em Paris, o movimento feminista nos Estados unidos e na Europa inaugura sua chamada segunda onda (sendo a primeira onda do feminismo marcada fundamentalmente pelo movimento sufragista), acentuando as pautas mais voltadas a sexualidade das mulheres e sua opressão no espaço domestico. È também a partir daí que internacionalmente se multiplicará o numero de tendências no conjunto do feminismo, no tocante ás bandeiras prioritárias e as formas de luta. (Montaño & Durigueto, p. 285, 2010) Nesse cenário, novos atores sociais no contexto brasileiro, chamados de movimentos sociais, as novas formas organizacionais da sociedade civil atuaram fora do campo institucional, reivindicaram como questão principal o fim da repressão, e também colocaram em pauta demandas relacionadas às lutas contra toda ordem de discriminações e de desigualdades. Os sindicatos passaram a se organizar, buscando pleitear seus direitos no âmbito das relações sociais, abarcando demandas que a oposição não contemplava, tais como a reforma urbana, reforma agrária, políticas indigenistas e participação das mulheres na arena política. Foi nesse contexto de crise da ditadura e luta pela redemocratização do país que surgiram novas formas de participação social, dentre elas, o movimento feminista. Em 1975, no Rio de Janeiro, da primeira organização feminista do país, o Centro da Mulher Brasileira, que segundo (Schumaher, 1993) tinha como objetivo criar várias ações no sentido de tornar visível a questão feminina e combater o papel de subalternidade da mulher na sociedade subsidiado pelo discurso da democracia e igualdade, entendendo que a democracia incluía não apenas direitos civis e políticos, mas também questões ligadas à família, educação, trabalho e saúde. Neste sentido, a criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher no Brasil, apresentase como uma expressão das conquistas dos movimentos feministas e das mulheres enquanto forma 2

3 de mobilização da sociedade civil organizada no âmbito institucional do Estado, em específico no final da década de 1970, ainda e meio a ditadura militar. Com base nas informações da Secretaria de Políticas para as Mulheres, no Brasil, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) foi criado em 1985, vinculado ao Ministério da Justiça, para promover políticas que visassem eliminar a discriminação contra a mulher e assegurar sua participação nas atividades políticas, econômicas e culturais do país. De 1985 a 2010, teve suas funções e atribuições bastante alteradas. Em 2003, passou a integrar a estrutura da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres da Presidência da República, contando em sua composição com representantes da sociedade civil e do governo, o que amplia o processo de controle social sobre as políticas públicas para as mulheres. É também atribuição do CNDM apoiar a Secretaria na articulação com instituições da administração pública federal e com a sociedade civil. O Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) foi aprovado e efetivado na Lei Nº , de 29 de agosto de 1985: (...) com a finalidade de promover, em âmbito nacional, políticas públicas que visem assegurar a eliminar a discriminação da mulher, assegurando-lhe condições de liberdade e de igualdade de direitos, bem como sua plena participação nas atividades políticas, econômicas e culturais do País117. Outro ponto s ser ressaltado é papel que o CNDM desempenhou um papel fundamental durante o processo constituinte e importantes avanços nos direitos das mulheres foram incorporados na nova Constituição. A Constituição Federal de 1988, como marco regulatório normativo, inaugurou uma nova fase para os parâmetros legais brasileiros, especialmente no que tange à salvaguarda dos direitos das mulheres. Diante do exposto, podemos observar, o principal objetivo do Conselho era o de promover a liberdade, a igualdade de direitos e a plena participação das mulheres em âmbito nacional. O CNDM deveria agir nas esferas federal, estadual e municipal, atuando como ferramenta auxiliar do poder Executivo no que tange às políticas públicas para as mulheres, além de sugerir projetos de lei, fiscalizar sua aplicação e promover interação com organismos nacionais e internacionais. No Rio de Janeiro, Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDIM/RJ) foi instituído por meio do Decreto de 06/05/1987 e, posteriormente, pela Lei Estadual nº de 19/11/1997 com a finalidade de elaborar e implementar, em todas as esferas da administração do Estado do Rio de Janeiro, políticas públicas sob a ótica de gênero, destinadas a garantir a igualdade de oportunidades e de direitos entre homens e mulheres, de forma a assegurar à população feminina o pleno exercício de sua cidadania. O CEDIM foi criado em 1987 e foi um dos primeiros conselhos de direitos da mulher do país, como resultado das lutas e reivindicações dos movimentos feministas 3

4 e de mulheres no Estado do Rio de Janeiro, com seu Conselho Deliberativo composto por 21 integrantes, sendo 80% representantes da sociedade civil e 20% representantes governamentais, com mandato de 4 anos. Atualmente, a nível municipal, são 22 conselhos, dentre eles o Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Duque de Caxias. Trata-se de um órgão de caráter permanente, com competência propositiva, consultiva, fiscalizadora, normativa e deliberativa, no que se refere às matérias pertinentes aos Direitos das Mulheres, cuja criação, é uma medida voltada para garantir uma esfera pública com representantes da comunidade local e dos órgãos governamentais, para monitorar o impacto das políticas públicas na proteção e efetivação dos direitos das mulheres, e também, para investigar as violações de direitos no território municipal. A atuação deste Conselho tem sido fator importante na manutenção e ampliação das políticas públicas voltadas a garantia de equidade de gênero neste município e isto acontece desde ao início dos seus trabalhos. Assim, vale colocar um pouco da história deste Conselho que é fruto do esforço de mulheres do município de Duque de Caxias por seus direitos e é uma grande conquista nesta cidade. A luta pelos direitos da mulher em Duque de Caxias tem início durante os anos 80, ainda no período de ditadura militar quando um grupo de mulheres residentes no município começaram a se reunir para discutir políticas públicas para este público alvo. Neste período surge o Fórum Municipal dos Direitos da Mulher de Duque de Caxias, espaço este de discussões da sociedade civil voltadas para a equidade de gênero onde as mulheres duquecaxienses se unem para discutir políticas públicas e reivindicar junto ao governo ações que venham a combater a violência contra a mulher. Neste período Duque de Caxias não contava com nenhum trabalho na esfera pública voltado para este tema, mas tinha uma iniciativa da Igreja Católica que já fazia o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica, o Centro de Defesa da Vida (CD Vida), espaço de atendimento social e psicológico que tem um trabalho fundamental até os dias de hoje. O início do Fórum Municipal dos Direitos da Mulher foi muitíssimo sustentado pelo CD Vida que além de estimular a participação das mulheres que eram atendidas neste espaço divulgavam o fórum junto à comunidade católica de sua sede. A participação de professoras da UNIGRANRIO (Universidade do Grande Rio) também foi de fundamental importância para a fundamentação deste Fórum e pela existência do mesmo até hoje. Foi uma conquista do movimento feminista de Duque de Caxias, ainda nos anos 80, a inauguração da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), ainda em 4

5 condições precárias o que levantou até mesmo protestos deste Fórum na inauguração da mesma e que demanda muito trabalho do mesmo até atualmente. No ano de 2003, também através da luta deste Fórum, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Trabalho inicia o trabalho do Núcleo de Atendimento à Mulher, um espaço de atendimento social e psicológico para as mulheres vítimas de violência, isso anteriormente à criação da Lei /06. Na verdade inicia-se um trabalho de Centro de Referência até mesmo anteriormente a idéia da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres. Depois de anos de trabalho deste Fórum em 2006 finalmente chega a conquista da criação do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher que é um espaço paritário de representação da sociedade civil e do governo municipal. Espaço este que acompanhamos de perto desde o ano de 2011 quando passamos a representar nossas instituições, Centro de Referência da Mulher e Unigranrio, já na terceira gestão deste Conselho. A gestão de 2011 a 2013 teve grandes avanços no caminhar deste Conselho já que com a motivação da Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres que aconteceu no ano de 2011 além de dados alarmantes de violência contra a mulher no Estado do Rio de Janeiro. De acordo com dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2009) havia 94,8 homens no país para cada 100 mulheres. É a chamada razão de sexo, que vem declinando devido à mortalidade masculina mais alta. Tal como número de existência é também grande o número de atos e delitos de violência cometidos contra este gênero. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em alguns países até 69% das mulheres relatam que foram agredidas fisicamente.¹ A Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) registrou, em 2009, por sua Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), quase 41 mil relatos de violência contra a mulher, o que representou 10,2% dos atendimentos, que incluem pedidos de informação, prestação de serviços, reclamações, sugestões e elogios. Do total de relatos de violência, cerca de 22 mil (53,9%) referiam-se à violência física e mais de 13 mil (33,2%) relatavam violência psicológica, enquanto 576 (1,4%) eram casos de violência sexual. Do total das ligações, registros foram feitos com relatos de violência. A física continua sendo o tipo de violência mais relatado, totalizando registros, contemplando 56,65% das formas de violência de que trata a Lei Maria da Penha (11.340/06). Dentre as demais violências coibidas pela Lei, os atendimentos apontam: psicológica em (27,21%) dos registros informados, moral em (12,19%), sexual em 915 (1,92%) e patrimonial em 750 (1,58%). A Central também atendeu, nesse semestre, 211 casos em que a(o) demandante relatou situação de cárcere privado, o que representa um caso por dia.no atual 5

6 momento temos o II PNPM que hoje vigora com esforços somados no primeiro para prosseguir na causa da mulher tendo como uma das principais diretrizes a garantia da implementação de políticas públicas integradas para a construção e a promoção da igualdade de gênero e etnia (p.28, 2008). De acordo com o Dossiê Mulher 2013 organizado pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) do Estado do Rio de Janeiro constatou-se que as mulheres continuam sendo as maiores vítimas dos crimes de estupro (82,8%), ameaça (66,7%) e lesão corporal dolosa (65,3%). O mesmo acontece em relação aos novos títulos: as mulheres vítimas são maioria nos casos de tentativa de estupro (94,9%), violação de domicílio (60,7%), supressão de documento (53,7%), calúnia, injúria e difamação (72,4%) e constrangimento ilegal (56,6%). Foram analisados também índices de violência nos municípios (identificados pelo ISP como Áreas Integradas de Segurança Pública AISP) dentro os quais, destaca-se o município de Duque de Caxias. Este município conta com uma extensão territorial de 467,619 km², possui 867,06 mil habitantes. Destes, 51,9% são de mulheres. Os dados do ISP mostram ainda que o município ocupa o terceiro lugar em número de mulheres vítimas de ameaça, o segundo em mulheres vítimas de lesão corporal dolosa, o primeiro em vítimas de homicídio doloso, o segundo lugar em número de mulheres vítimas de tentativa de estupro e o segundo em número de vítimas de estupro. Esta situação demanda uma série de medidas para conter estes índices que avançam sem controle. Assim, começamos a trabalhar pela maior participação das mulheres de Duque de Caxias fazendo encontros nos quatro distritos de município para discutirmos eixos tais como saúde, educação e violência. Com isso conseguimos conhecer um pouco mais do perfil da mulher em cada canto deste enorme município e pudemos também contar com uma maior participação das mulheres dos bairros mais afastados também na Conferência Municipal. Referências BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Memória Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 3. ed. São Paulo: Cortez, Lei Nº , de 29 de agosto de MONTAÑO, Sônia. As políticas públicas de gênero: um modelo para armar. O caso do Brasil. Serie Mujer y Desarrollo. CEPAL, Santiago de Chile, junho de MONTANO, Carlos; DURIGUETO, Maria Lúcia. Estado classe e movimento social. São Paulo: Cortez,

7 SCHUMAHER, Schuma. CNDM, uma visão histórica. Conselho Nacional dos ireitos da Mulher. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Brasília, SARTI, Cynthia. O feminismo brasileiro desde os anos de 1970: revisitando uma trajetória. In Revista Estudos Feministas. Florianópolis, v. 12, n. 2, The challenges of the Council`s of Women`s Right to end gender violence Abstract: The approach addresses the challenges of the Councils of Women's Rights in the fight to end violence against women based on experience in Duque de Caxias, RJ. The Councils aim to encourage, articulate, charge of government and strengthening public policies that work with this theme. Being a city of high rates of violence because even if located in the metropolitan region of Rio de Janeiro, but at the same time a high ball with financial collection and an extension area of great proportion that brings a variety of women from the urban area to the rural area Keywords: Rights Council. Wome.; Gender. Violence. 7

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