Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
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- Wagner Tomás Pacheco Barroso
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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 22/2014 Rio Grande do Sul // Federal IPI DIPJ // Estadual ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) // IOB Setorial Estadual Energético - ICMS - Isenção do imposto para produtos geradores de energias solar e eólica // IOB Comenta Federal IPI - Preenchimento do quadro Dados do Produto da nota fiscal. 27 // IOB Perguntas e Respostas IPI Embalagem - Forma de tributação Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimento industrial - Elevadores Papel imune - Registro Especial - Obrigatoriedade ICMS/RS Base de cálculo reduzida - Pá carregadeira de rodas - Aplicação Crédito fiscal presumido - Pá carregadeira de rodas - Apropriação pelo fabricante Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Montagem fora do estabelecimento industrial a ICMS - Consulta tributária a ICMS - Declarações fiscais - Quadro prático
2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal DIPJ 2014 IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aprovação do programa 3. Obrigatoriedade 4. Dispensa 5. Proibição de apresentação 6. Prazo de apresentação 7. Forma de apresentação 8. Penalidades 9. Retificação 10. Preenchimento das fichas 1. Introdução O programa gerador e as instruções para o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014) foram aprovados pela Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014. Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre diversos impostos e contribuições, entre as quais destacamos as relacionadas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Neste texto, examinaremos alguns aspectos pertinentes à DIPJ, destacando as informações que devem constar nas fichas constantes da pasta IPI do mencionado programa. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014) 2. Aprovação do programa A Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014 aprovou o programa para apresentação, no exercício de 2014, da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2013 e aos eventos de extinção, cisão, fusão ou incorporação de pessoa jurídica ocorridos no ano-calendário de Esse programa é de livre reprodução e está à disposição dos contribuintes no site fazenda.gov.br. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, arts. 1º e 2º) 3. Obrigatoriedade As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas (exceto as mencionadas no item 4), deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz. Notas A DIPJ deverá ser apresentada também pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, exceto no que se refere à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (1) O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimento imobiliário cujo incorporador seja construtor ou sócio quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das demais pessoas jurídicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na declaração da administradora (Lei nº 9.779/1999, art. 2º, e Ato Declaratório SRF nº 2/2000). (2) Em caso de incorporação de sociedade, a pessoa jurídica incorporadora também deverá apresentar a DIPJ relativa ao evento, exceto se a incorporadora e a incorporada estiverem, desde o ano-calendário anterior ao do evento, sob o mesmo controle societário (Lei nº 9.959/2000, art. 5º). (Lei nº 9.779/1999, art. 2º; Lei nº 9.959/2000, art. 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, caput, 2º e 3º; Ato Declaratório SRF nº 2/2000) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-01
4 3.1 Obrigatoriedade de assinatura digital Para a transmissão da DIPJ por todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 969/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º, parágrafo único) 4. Dispensa Não estão obrigados à apresentação da DIPJ: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), na forma da Lei Complementar nº 123/2006; Nota A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a do Simples Nacional, referente ao período em que esteve enquadrada nesse regime, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário. b) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas. (Lei Complementar nº 123/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 1º) 5. Proibição de apresentação Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em cartórios ou juntas comerciais: a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976; b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares; c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de empreitada unicamente de mão de obra sem o concurso de profissionais qualificados ou especializados; d) a pessoa física que, individualmente, seja receptora de apostas da loteria esportiva e de loteria de números (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Federal, ainda que, para atender à exigência do órgão credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore em nome individual outra atividade econômica que implique sua equiparação à pessoa jurídica; e) o condomínio de edificações; f) os fundos em condomínio e clubes de investimento, exceto os fundos de investimento imobiliário referidos na nota 1 do item 3; g) a sociedade em conta de participação (SCP); h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público; i) o representante comercial, corretor, leiloeiro, despachante etc., que exerça exclusivamente a mediação para a realização de negócios mercantis, como definido pelo art. 1º da Lei nº 4.886/1965, desde que não a tenha praticado por conta própria; e j) as pessoas físicas que, individualmente, exerçam profissões ou explorem atividades consoante os termos do art. 150, 2º, do RIR/1999, como serventuário de justiça e tabelião. (Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, item 2.3) 6. Prazo de apresentação 6.1 DIPJ 2014 As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, caput) 6.2 Encerramento de atividades, cisão, fusão ou incorporação As declarações geradas no Programa DIPJ 2014 pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se as disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 946/2009, conforme segue: a) a DIPJ relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deverá ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
5 b) na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em curso, esta deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício; e c) a obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (Instrução Normativa RFB nº 946/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, parágrafo único) 7. Forma de apresentação 7.1 Transmissão pela Internet A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico Para a transmissão da DIPJ 2014, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante a utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º) 7.2 Extinção, incorporação, fusão ou cisão A DIPJ 2014 deverá ser apresentada, também, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, mediante utilização do programa Receitanet (veja subitem 6.2). A pessoa jurídica que entregar a DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2013 deve utilizar o Programa Gerador da DIPJ (PGD), aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 2º; Programa DIPJ Instruções de Preenchimento, item 2.6) 8. Penalidades Em caso de a apresentação da DIPJ 2014 não ser realizada, ser feita após o prazo mencionado no item 6 ou ser apresentada com incorreções ou omissões, o contribuinte ficará sujeito às seguintes multas: a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente sobre o montante do Imposto de Renda da pessoa jurídica informado na DIPJ, ainda que integralmente pago, limitada a 20% no caso de não apresentação ou apresentação em atraso; b) R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas. Notas (1) A multa será reduzida a: a) 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. (2) A multa não será inferior a R$ 500,00 (multa mínima). (3) Para efeito de aplicação da multa indicada na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração ( ) e, como termo final, a data da efetiva entrega ou, em caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 6º) 9. Retificação A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retificada, independentemente de autorização do órgão competente, observando-se que: a) a declaração retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente; b) não será admitida retificação de DIPJ que tenha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo nos casos determinados pela legislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retificadora que altere valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma retificação de valores na DCTF. (Medida Provisória nº /2001, art. 18; Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, subitem 4.1) 10. Preenchimento das fichas Admitamos, a título de ilustração, que uma empresa industrial apresente a seguinte situação no ano-calendário de 2013: - saldo credor da matriz no mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00; - valor do débito no mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00; - valor do crédito no mês de janeiro/2013: R$ 2.000,00; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-03
6 - valor apurado: R$ 3.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00; - valor do crédito no mês de fevereiro/2013: R$ 2.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de março/2013: R$ 3.000,00; - valor do crédito no mês de março/2013: R$ 1.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor total das saídas: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das saídas: R$ ,00 (sem o IPI); - valor total das aquisições: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das aquisições: R$ ,00 (sem o IPI) Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou Equiparados Nesta ficha, deverão constar as informações referentes ao CNPJ e à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) por estabelecimento. Deve também ser mencionado o período em que a empresa esteve em atividade. FICHA Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, tal como considerado no exemplo inserido no item 10: a) saldo credor do mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo Saldo credor do período anterior ; b) mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito referente à aquisição de matéria-prima, produtos intermediários e materiais de embalagem - saldo apurado: R$ 3.000,00 (devedor); c) mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor); d) mês de março/2013: R$ 3.000,00 a débito e R$ 1.000,00 a crédito do imposto - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor) RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
7 Ficha Ficha 21 - Entradas e Créditos Nesta ficha, será informado o valor das entradas (sem IPI), tanto daquelas em que o contribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito. No exemplo, R$ ,00 com crédito e R$ ,00 sem crédito do imposto. Assim, o valor do crédito será de R$ 5.000,00, correspondente ao imposto relativo à aquisição de bens de produção no mercado interno. Nota Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 22 - Saídas e Débitos Para o preenchimento desta ficha, consideremos que o estabelecimento tenha vendido R$ ,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fabricação e tenha gerado débito do IPI no valor de R$ ,00. Admitamos, ainda, que tenha efetuado estorno de crédito na coluna Outros Débitos no valor de R$ 200,00. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-05
8 Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 23 - Remetentes de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar a relação dos fornecedores e o valor dos insumos ou mercadorias, que, no exemplo, totalizam R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior fornecedor, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
9 10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar as informações (classificação fiscal e discriminação) relativas às entradas de insumos ou mercadorias que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir das maiores entradas, devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 25 - Destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados das empresas destinatárias dos produtos, mercadorias ou insumos que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00 (valor sem IPI). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-07
10 O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior destinatário, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados relativos às saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, classificação fiscal e descrição do produto. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/ RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
11 Ficha 26 N a Estadual ICMS Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Características 4. Pedido de uso e de cessação de uso 5. Documentos fiscais emitidos por ECF 6. Mapa Resumo do ECF 7. Controle de operações não sujeitas ao imposto 8. Comprovante de pagamento efetuado por meio de cartão de crédito ou débito 9. Credenciamento, lacre e intervenções 10. Remessa de arquivo pelo fornecedor de ECF 11. PAF-ECF 12. Impossibilidade de utilização do ECF por motivo de força maior ou caso fortuito 13. Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) 14. Penalidades 1. Introdução O equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) é um equipamento de automação comercial com capacidade de emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal referentes a operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços. As características dos ECF fabricados com base nos Convênios ICMS nºs 156/1994 e 85/2001 devem observar as disposições neles contidas e no capítulo XV da Instrução Normativa em fundamento. Os estabelecimentos que realizarem operações de saída a varejo de mercadorias devem adotar o equipamento ECF, conforme veremos seguir. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 32, 179 e 180; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-09
12 2. Obrigatoriedade O uso de ECF e de outros equipamentos de controle de operações de varejo com mercadorias ou prestações de serviços do estabelecimento, pelo contribuinte do imposto, e do Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) obedecerá ao disposto no RICMS- -RS/1997 e na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV. O estabelecimento que realizar operações de saída a varejo, em relação a essas saídas, fica obrigado a utilizar, como meio de controle fiscal, ECF que atenda à legislação pertinente. Desde 1º , o uso desse equipamento por contribuinte que inicie suas atividades e tenha expectativa de auferir receita bruta anual superior a R$ ,00 deve ser imediato. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 178, caput, art. 180, caput, IV) 2.1 Microempresa e empresa de pequeno porte Os prazos para início de utilização de ECF pelos contribuintes inscritos no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE) na categoria microempresa e categoria empresa de pequeno porte com receita bruta anual de até R$ ,00 serão definidos em legislação específica. (Lei nº 8.820/1989, art. 44, 3º) 3. Características A autorização para uso de ECF no Estado fica condicionada à aprovação da respectiva marca, modelo e versão pela Receita Estadual e ao atendimento aos procedimentos previstos na Seção 6.0 do Título XV da Instrução Normativa DRP nº 45/1998. Devem ser observadas, ainda, as disposições constantes no Convênio ICMS nº 9/2009, no Protocolo ICMS nº 41/2006 e no Ato Cotepe/ICMS nº 16/2009, bem como as normas previstas no Capítulo XV do Título I da Instrução Normativa DRP nº 45/1998 e no RICMS. Aqueles que tiverem sido fabricados com base nas disposições dos Convênios ICMS nº 156/1994 e 85/2001 devem observar as disposições constantes nos referidos convênios, no mencionado Capítulo XV e no RICMS-RS/1997. Os ECF autorizados ao uso no Estado, exceto os autorizados para controlar a entrada de vasilhames (garrafas vazias), estão relacionados no site www. sefaz.rs.gov.br. subitem 1.1.2, item 1.2) 4. Pedido de uso e de cessação de uso A autorização para uso de ECF é pessoal para o contribuinte e perderá sua validade em caso de transferência do estabelecimento, de alteração no CGC/TE, ou de inobservância de requisitos técnicos previstos na legislação tributária em virtude de obsolescência do equipamento. As autorizações concedidas poderão ser canceladas, conforme instruções baixadas pela Receita Estadual, em relação a apenas um equipamento ou, concomitantemente, a todos do estabelecimento, se constatada a ocorrência de uma das seguintes hipóteses: a) qualquer dos equipamentos não atender às exigências estabelecidas na legislação tributária; b) o usuário não observar as normas concernentes à autorização e ao uso de qualquer dos equipamentos; c) a concessão para o uso do equipamento mostrar-se prejudicial aos interesses do Estado; d) qualquer dos equipamentos em uso, próprio ou arrendado, for retirado do estabelecimento sem o prévio cancelamento da autorização pela Fiscalização de Tributos Estaduais, ressalvadas as hipóteses de credenciamento de empresas previstas no artigo seguinte. A autorização cancelada poderá ser restabelecida, conforme as instruções baixadas pela Receita Estadual, após comprovação de terem cessado as causas que determinaram o cancelamento e satisfeitas as obrigações delas decorrentes. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 178, 1º e 2º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV, subitem 1.2.4) 4.1 Pedido para uso do ECF Para que o contribuinte possa iniciar o uso do ECF, há a necessidade de solicitação de intervenção técnica no equipamento através de uma empresa credenciada pela Secretaria Estadual de Fazenda. A pessoa credenciada e contratada para fazer a intervenção preencherá o Atestado de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal (AIECF), utilizando o modelo constante do Anexo G-2, de acordo com as instruções contidas no item 1.8 do Capítulo XV do Título I da Instrução Normativa DRP nº 45/ RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
13 Os dados desse atestado serão incluídos no site no prazo máximo de 5 dias úteis. Confirmada a solicitação, se não forem constatadas inconsistências nos dados informados, a Autorização de Uso de Equipamento de Controle Fiscal será disponibilizada e deverá ser impressa pelo credenciado em 2 vias, das quais uma deve ser mantida em seu arquivo e a outra encaminhada ao usuário do ECF. Na hipótese de transferência do estabelecimento ou alteração no CGC/TE, ou de inobservância dos requisitos técnicos previstos na legislação em razão de o equipamento se tornar obsoleto, a autorização perderá a validade por ser pessoal e intransferível. O credenciado deverá imprimir, mediante autorização da Fiscalização de Tributos Estaduais, a Etiqueta Adesiva Credenciado, cujo modelo consta do Anexo G-8, e colocar no ECF. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 178, 2º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV, item 1.3 e subitens 1.3.2, e 1.8.6) 4.2 Cessação de uso O contribuinte deverá solicitar a cessação de uso do ECF: a) no caso de dano ou esgotamento da Memória Fiscal, em se tratando de equipamento que não possua receptáculo adicional vazio para a instalação de novo dispositivo; b) no caso de roubo, furto, extravio ou destruição total do ECF, com o devido registro da ocorrência policial, se for o caso; c) quando, por motivo não previsto nos itens anteriores, não utilizar o ECF fabricado com atendimento das disposições do Convênio ICMS nº 156/1994 para a emissão de documentos fiscais, por prazo superior a 12 meses, exceto se utilizado para controle de vasilhames. Neste caso, a Fiscalização de Tributos Estaduais poderá efetuar, ou determinar ao contribuinte que efetue, procedimentos para a cessação de uso do ECF. A cessação de uso do ECF poderá ser efetuada por empresa credenciada pela Receita Estadual, que emitirá o correspondente AIECF. Ao realizar essa cessação, o credenciado deverá: a) emitir a Redução Z relativa ao último dia de uso do equipamento; b) efetuar a Leitura da Memória Fiscal dos últimos 2 anos de uso do ECF, diretamente do equipamento, no formato TXT, gravando-a em mídia ótica não regravável - Compact Disc Recordable (CDR) -, observando-se, para tanto, os procedimentos previstos na legislação. O estabelecimento credenciado (relacionado no Apêndice XI da Instrução Normativa DRP nº 45/1998) e o contribuinte deverão manter à disposição da Fiscalização de Tributos Estaduais os seguintes documentos: a) os AIECF emitidos durante o uso do ECF; b) as Reduções Z diárias, inclusive a emitida para a cessação de uso, antes de o ECF ser colocado em Modo de Intervenção Técnica; c) as Leituras da Memória Fiscal por período de apuração. Quando ocorrer a cessação de uso, deverão ser retirados do ECF: a) os lacres externos e internos; b) a etiqueta adesiva; c) a Memória Fita-Detalhe (MFD), tratando-se de ECF que possua esta memória. Ressalte-se que o ECF somente poderá ser novamente autorizado ao uso se o modelo e a versão forem autorizáveis pela Receita Estadual e desde que: a) seja colocada, pelo fabricante do ECF ou pelo credenciado junto à Receita Estadual e por ele autorizado, nova MFD, devendo possuir capacidade para armazenar na Memória Fiscal novos registros referentes a, no mínimo, Reduções Z; ou b) sejam colocadas novas Memórias Fita-Detalhe e Memória Fiscal, pelo fabricante do ECF ou pelo credenciado junto à Receita Estadual e por ele autorizado, desde que o ECF tenha previsão para receptáculo adicional de Memória Fiscal nos termos do ato de aprovação de uso, mantendo o mesmo número de fabricação, acrescido sucessivamente de letra, a partir de A, em nova ocorrência; ou c) seja reindustrializado pelo fabricante, com a colocação de novas Memórias Fita-Detalhe e Memória Fiscal, recebendo novo número de fabricação. Em caso de alteração no CGC/TE do contribuinte em decorrência de mudança, transferência ou emancipação de Município, o ECF deverá sofrer intervenção técnica de alteração cadastral, observando o Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-11
14 procedimento relativo à nova autorização mencionado no parágrafo anterior deste procedimento. item 1.4 e subitem ) 4.3 Documentação a ser conservada O credenciado e o usuário do ECF devem manter em seus estabelecimentos à disposição do Fisco: a) o Atestado de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal ; b) a Autorização de Uso de Equipamento de Controle Fiscal, impresso após a confirmação do Fisco; c) cópia dos documentos fiscais relativos à entrada, no estabelecimento do usuário, do equipamento e dos seus acessórios, se for o caso; d) cópia do contrato de arrendamento mercantil, se for o caso, no qual deve, obrigatoriamente, constar cláusula que proíba a retirada do equipamento do estabelecimento sem a cessação de uso pela Fiscalização de Tributos Estaduais; e) folha demonstrativa acompanhada de: e.1) cupons fiscais com valores mínimos da capacidade de registro em cada totalizador parcial ativo; e.2) Cupom de Redução Z, efetuada após a emissão dos cupons referidos na letra e.1 ; e.3) Cupom de Leitura X, emitido imediatamente após o Cupom de Redução Z, visualizado o Totalizador Geral irredutível; e.4) Fita-Detalhe ou listagem analítica indicando todas as operações passíveis de serem efetuadas; e.5) indicação de todos os símbolos utilizados, com o respectivo significado; e.6) Cupom de Leitura da Memória Fiscal, emitido após as leituras anteriores, quando se tratar de equipamento com memória fiscal; e.7) exemplos de documentos relativos às operações de controle interno possíveis de serem realizadas pelo equipamento; f) cópia da AIDF relativa ao documento fiscal a ser emitido na hipótese de impossibilidade temporária de uso do ECF, dispensada no caso de contribuinte usuário de mais de 2 ECF, desde que declare possuir gerador de energia elétrica de segurança; g) na hipótese de ECF que utilize PAF-ECF, homologado nos termos do Convênio ICMS nº 15/2008, o contribuinte usuário do ECF, a empresa credenciada no Estado para efetuar intervenção em ECF e a empresa desenvolvedora do programa deverão manter, à disposição da Fiscalização de Tributos Estaduais, a Declaração de Conhecimento e Compromisso (Anexo G-11), emitida pela empresa desenvolvedora do PAF-ECF, em 4 vias, que terão a seguinte destinação: g.1) 1ª via, para a Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul - DTIF/RE, Rua Caldas Júnior nº 120, 14º andar, Porto Alegre/RS, CEP ; g.2) 2ª via, para o estabelecimento do contribuinte usuário do programa; g.3) 3ª via, para a empresa credenciada no Estado para efetuar intervenção em ECF que tenha efetuado intervenção de autorização de uso do ECF ou que tenha prestado assistência técnica ao contribuinte quando da instalação do PAF- -ECF; g.4) 4ª via, para a empresa desenvolvedora do PAF-ECF. subitem 1.3.7) 4.4 Termos no livro modelo 6 A autorização e a cessação de uso, a deslacração e a lacração após conserto do equipamento deverão ser solicitadas à Fiscalização de Tributos Estaduais, que lavrará termo de autorização no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), indicando data, marca, modelo, versão, número de fabricação e número dos lacres colocados e/ou retirados. subitem 1.5.5) 4.5 Cancelamento da autorização de uso As autorizações para uso de ECF poderão ser canceladas por autoridade fazendária competente em relação a apenas um equipamento ou, concomitantemente, a todos do estabelecimento, se: RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
15 a) qualquer um dos equipamentos não atenderem às exigências da legislação tributária estadual; b) o usuário não observar as normas concernentes à autorização e ao uso dos equipamentos; c) o uso do equipamento mostrar-se prejudicial aos interesses do Estado; d) a retirada do equipamento em uso, próprio ou arrendado, do estabelecimento, salvo nos casos previstos na legislação tributária estadual, ocorrer sem o prévio cancelamento da autorização pela Fiscalização de Tributos Estaduais. item 1.6) 5. Documentos fiscais emitidos por ECF O contribuinte utilizará o ECF para emitir o Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor e bilhetes de passagem. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 32, caput; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV, item 4.3) 5.1 Cupom Fiscal e Nota Fiscal de Venda ao Consumidor O Cupom Fiscal deve ser emitido nas vendas, à vista ou a prazo, de mercadoria ou bem promovidos por estabelecimento que exercer a atividade de comércio varejista, inclusive restaurante, bar e similares. No caso de entrega da mercadoria, o Cupom Fiscal poderá ser emitido para acobertar essa operação, desde que o adquirente esteja situado neste Estado e o ECF imprima no anverso o nome ou a razão social, o endereço e o CPF ou CNPJ do adquirente. No verso deve constar, mediante aposição de carimbo personalizado da empresa, a data e a hora da saída da mercadoria. O Cupom Fiscal será emitido em uma via, que será entregue pelo transportador ao destinatário. Desde que autorizado pelo Fisco, o contribuinte fica dispensado de emitir o Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor por ECF nas saídas realizadas a varejo para pessoas físicas, cujo valor não ultrapasse a 5% do total das saídas de mercadorias do estabelecimento, mas deve emitir nota fiscal pelo sistema eletrônico de processamento de dados. Essa dispensa, se concedida, será pelo prazo máximo de 12 meses, condicionada à apresentação de planilha com o movimento das vendas a varejo realizadas pelo estabelecimento nos 12 meses anteriores ao da solicitação, e deverá ser lavrado termo no livro RUDFTO, conforme disposto no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 32, 5º. O estabelecimento varejista que der saída à mercadoria de pequeno volume, de alimentação, pelo sistema de venda por telefone, ou por outro meio de comunicação a distância, dentro do município, com pagamento na entrega por meio de cartão de crédito ou débito ou similar, poderá utilizar o equipamento POS portátil não integrado ao ECF, desde que emita o Cupom Fiscal na saída da mercadoria e no comprovante de crédito ou de débito emitido pelo POS esteja impresso o número do CNPJ e/ou do CGC/TE do estabelecimento. O Cupom Fiscal que documentar operação de venda realizada por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista deverá conter, impressos pelo próprio ECF, também, o nome e o número de inscrição do destinatário no CNPJ ou no CPF, observada a dispensa de indicação desses números nas operações cujo valor seja inferior a R$ 200,00. É facultativa a inclusão no Cupom Fiscal do número do CNPJ ou do CPF do consumidor, desde que impresso pelo próprio equipamento, exceto na hipótese de entrega de mercadorias com o mencionado cupom e nas promovidas pelo comércio atacadista e varejista mencionadas anteriormente. O estabelecimento fica dispensado de incluir o CPF no documento fiscal, caso o consumidor não queira informá-lo, exceto nas operações de venda realizadas por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista, previstas no 5º do art. 34 do Livro II do RICMS-RS/1997. A Nota Fiscal de Venda ao Consumidor emitida por ECF para documentar operação de venda realizada desde 1º por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista deverá conter o número de inscrição do destinatário no CNPJ ou no CPF, observada a dispensa desta obrigatoriedade, nas operações de valor inferior a R$ 200,00. O cupom fiscal que documentar operações realizadas pelo estabelecimento a consumidor final deve conter o número de inscrição do consumidor no CPF, impresso pelo próprio ECF, de acordo com o cronograma previsto em Resolução do Programa Nota Fiscal Gaúcha. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-13
16 Essa indicação é dispensada se o consumidor não quiser informar o número do seu CPF, exceto nas operações de venda realizadas por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista. Os arquivos digitais contendo informações sobre esses documentos fiscais devem ser transmitidos à Secretaria da Fazenda, nos prazos estabelecidos em cronograma previsto na Resolução Sefaz nº 3/2013, que trata do Programa da Nota Fiscal Gaúcha. Ressalte-se que a possibilidade de indicação do CPF no cupom fiscal deve ser informada ao consumidor na forma prevista no RICMS-RS/1997, Livro II, art. 212, XIII. É facultada a inclusão no Cupom Fiscal do número do CNPJ ou do CPF do adquirente, desde que impresso pelo próprio equipamento, exceto nas hipóteses dos subitens , a, 1, e , em que é obrigatória a indicação desses dados. Esses itens dispõem sobre o: a) Cupom Fiscal que documentar o trânsito de mercadoria em operação interna; b) Cupom Fiscal que documentar operação de venda realizada por estabelecimento que promova operações de comércio atacadista e varejista; c) Cupom Fiscal que documentar operações realizadas pelo estabelecimento a consumidor final. No caso de destinatário estrangeiro não inscrito no CNPJ ou no CPF, o contribuinte, ao emitir esses documentos fiscais, deve indicar, no campo destinado: a) ao CPF/CNPJ do destinatário, o número do CNPJ do emitente; b) ao nome do destinatário, o nome e o número de um documento de identidade do destinatário das mercadorias ou serviços; c) ao endereço do destinatário, o país de origem do destinatário. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 32, 34, 6º, e art. 212, XIII; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV, item 4.3; Resolução Sefaz nº 3/2013) 5.2 Cancelamento do Cupom Fiscal Ocorrendo erro no registro da operação, poderá ser emitido, imediatamente, o Cupom Fiscal Cancelamento, pelo ECF-PDV e pelo ECF-IF, o qual deve conter, ainda que no verso, a assinatura do operador do equipamento e do supervisor do estabelecimento. O contribuinte deve emitir, se for o caso, novo cupom relativo às mercadorias efetivamente comercializadas. O contribuinte deverá emitir nota fiscal que englobe todos os cancelamentos ocorridos no dia, mantendo anexados os Cupons Fiscais respectivos. Ressaltamos que o Cupom Fiscal com total 0 no ECF-PDV ou no ECF-IF é considerado cupom cancelado e, como tal, deverá incrementar o Contador de Cupons Fiscais Cancelados. Devem ser considerados sempre os valores brutos nos totalizadores parciais de cancelamento, no caso de cancelamento de item ou de todo o valor da operação registrada. Tratando-se de ECF-MR, é permitido o cancelamento do item lançado, desde que ainda não tenha sido totalizado e: a) se refira exclusivamente ao lançamento imediatamente anterior; b) o ECF-MR possua totalizador específico para a acumulação de valores dessa natureza, zerável no momento da emissão da Redução Z, e função inibidora de cancelamento de item diverso do citado na letra a anterior. subitens , e 4.6.1, a ) 5.3 Vedação à emissão do Cupom Fiscal Nas saídas relacionadas a seguir, é obrigatória a emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: a) saída de veículos automotores; b) saída para vendas fora do estabelecimento; c) saída para destinatário da mercadoria contribuinte inscrito no CGC/TE deste Estado ou com inscrição estadual em outro Estado; d) saída interestadual, se a mercadoria for entregue pelo vendedor; e) saída para o exterior. Entretanto, a legislação faculta ao contribuinte a emissão também do Cupom Fiscal, concomitantemente com a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. Nessa RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
17 hipótese, devem ser observados os procedimentos descritos no subtópico 5.4. Ressaltamos que devem ser observadas as disposições legais relativas à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26-A e art. 32, 1º) 5.4 Emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e de cupom, concomitantemente Nas operações que destinem mercadorias a contribuintes, ainda que sejam para consumo final, deverá ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para acobertar a saída. Na hipótese de emissão de Cupom Fiscal e de nota fiscal para documentar a mesma operação, o contribuinte deverá anotar, nas vias da nota fiscal emitida, os números de fabricação do ECF e do Contador de Ordem do Cupom Fiscal correspondente à mesma operação. Neste caso, no livro Registro de Saídas, na coluna Observações, deverão ser mencionados o número e a série da nota fiscal emitida. O Cupom Fiscal emitido não será entregue ao comprador, devendo permanecer no estabelecimento, anexado à via fixa do documento fiscal emitido. Ressaltamos que devem ser observadas as disposições legais relativas à emissão de NF-e. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26-A; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV, subitem ) 5.5 Desconto no preço da mercadoria Nas operações às quais o contribuinte conceda desconto no preço, o registro no ECF-PDV ou ECF-IF é permitido desde que o documento ainda não tenha sido totalizado e: a) não imprima isoladamente o subtotal nos documentos emitidos; b) possua Totalizador Parcial de desconto para acumulação dos valores líquidos. subitem 4.4.4) 5.6 Leitura X A Leitura X é o documento fiscal emitido pelo ECF que indica os valores acumulados nos contadores e totalizadores sem o zeramento ou a diminuição desses valores. Essa leitura deve ser emitida, ainda, no início e no fim da Fita-Detalhe. Deve ser emitida na abertura do caixa, na troca de Fita-Detalhe, na troca do operador de caixa, no início de intervenção técnica e em outras situações de interesse do contribuinte. Essa leitura deve ser realizada em todos os equipamentos do estabelecimento do contribuinte instalados no recinto de atendimento ao público, independentemente de sua utilização ou não no dia. Ressaltamos que essa leitura não é documento hábil para escrituração fiscal, tampouco substitui a Redução Z e deve ser mantida junto ao equipamento no decorrer do dia e apresentada à fiscalização, se solicitado. Na impossibilidade de emissão da Leitura X, os totais acumulados serão apurados mediante a soma dos dados constantes no último cupom de Leitura X, de Redução Z, ou de Leitura da Memória de Trabalho, o que for mais recente, e das importâncias posteriormente registradas na Fita-Detalhe ou na Listagem Analítica, conforme o caso. subitens , f, e 4.3.3) 5.7 Redução Z A Redução Z é também um documento fiscal emitido pelo ECF com informações idênticas às constantes na Leitura X, mas que importa, exclusivamente, no zeramento dos totalizadores parciais, servindo para fins de escrituração fiscal. Trata-se do documento emitido no encerramento das atividades diárias do estabelecimento. Salientamos que esse documento deve ser retirado até a meia-noite de cada dia; caso contrário, o programa do ECF acumulará o valor das operações para o dia seguinte e ficará faltando a Redução Z do dia anterior. Ou seja, o documento tem a finalidade de verificar o movimento diário antes de serem zerados os contadores do equipamento. Esse documento destina-se à escrituração no Mapa Resumo do ECF (comércio varejista), no Resumo de Movimento Diário (serviço de transporte) ou diretamente no livro Registro de Saídas, no caso de estabelecimento com até 3 equipamentos, para os quais é dispensado o citado Mapa Resumo, desde que sejam feitas as indicações exigidas na coluna Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-15
18 Observações do livro Registro de Saídas e for usuário da Escrituração Fiscal Digital (EFD). subitens e 4.3.4) 5.8 Leitura da Memória Fiscal A Leitura da Memória Fiscal deve ser emitida pelo contribuinte usuário do ECF ao final de cada período de apuração do ICMS, com os dados das operações realizadas no período, e mantida à disposição do Fisco, anexada ao Mapa Resumo do ECF ou ao Resumo de Movimento Diário ou Redução Z do dia em que foi apurada a leitura. subitem 4.3.6) 5.9 Fita-Detalhe Fita-Detalhe é a via impressa, destinada ao Fisco, que representa o conjunto de todas as 2ªs vias dos documentos fiscais emitidos pelo ECF (bobinas) em ordem cronológica, em um ECF específico. Deve ser impressa juntamente com os registros das operações processadas pelo equipamento. Ou seja, trata-se de uma cópia de todos os documentos emitidos pelo ECF, dentre os quais destacamos: Cupom Fiscal, Cupom Fiscal Cancelamento, Leitura X, Redução Z, Leitura da Memória Fiscal, Comprovante não fiscal, Comprovantes não fiscais vinculados e não vinculados e Relatórios Gerenciais. Deve ser armazenada inteira, sem nenhum tipo de corte ou seccionamento, em lotes mensais de cada equipamento utilizado no estabelecimento. Qualquer tipo de seccionamento da bobina deve ser comunicado ao Fisco, na Delegacia Fiscal da circunscrição do contribuinte, com a descrição e a justificativa da ocorrência. Caso sejam emitidos documentos fiscais pré- -impressos, em formulário solto, devem ser impressos na Fita-Detalhe, automaticamente, ao final da emissão, somente a data, a hora, o número do documento fiscal e o Contador de Ordem de Operação, nessa ordem. Essa fita deve ser mantida à disposição da Fiscalização por 5 exercícios completos, em perfeito estado de conservação, em ordem cronológica e por equipamento: a) na hipótese de ECF sem MFD, as bobinas das Fitas-Detalhe, sem seccionamento, ou com a indicação nas extremidades da Fita-Detalhe seccionada, do número do AIECF da intervenção técnica que tornou necessário o seccionamento, com o visto do técnico credenciado; b) o Mapa Resumo de Equipamento de Controle Fiscal - MRECF (Anexo G-9), exceto para os contribuintes desobrigados da sua emissão; c) as Reduções Z emitidas nos dias de funcionamento do estabelecimento em que o ECF efetuou operações e, independentemente de ter ou não efetuado operações, as Leituras de Memória Fiscal que devem ser emitidas ao final de cada período de apuração do imposto. subitens , g, e 4.3.5) 5.10 venda de mercadoria em máquina de autoatendimento Os contribuintes que vendem mercadorias a consumidor final por meio de máquinas de autoatendimento mantidas fora do estabelecimento devem observar os procedimentos previstos em regime especial. Para essas operações, é dispensada a emissão de cupom fiscal, fato esse que deve ser informado ao consumidor por meio de comunicado fixado em cada máquina, que conterá, ainda, a razão social, o endereço, os números de inscrição estadual e no CNPJ do contribuinte. (Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo LXI, item 1.2) 6. Mapa Resumo do ECF O MRECF, modelo constante do Anexo G-9 da IN DRP nº 45/1998, é o documento fiscal auxiliar utilizado para escrituração do livro Registro de Saídas, que deve ser emitido diariamente, e nele são lançadas as informações constantes na Redução Z em cada ECF autorizado para uso no estabelecimento. Ou seja, com essa escrituração, obtém-se um resumo das operações registradas diariamente pelo estabelecimento. Na impossibilidade de emissão da Leitura Z, o MRECF deve ser preenchido com base no valor apurado na última Leitura X ou na Leitura da Memória de Trabalho, a que for mais recente, acrescentando-se os valores das operações registradas posteriormente na Fita-Detalhe. No Mapa Resumo é permitida a inclusão de informações de interesse do contribuinte, desde que não prejudiquem a clareza do documento; o dimensionamento das colunas poderá ser em conformidade RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
19 com as necessidades do contribuinte usuário; é permitida, ainda, a inclusão ou supressão de linhas, de acordo com o número de equipamentos utilizados, e a indicação de observações, em seguida do registro a que se referirem ou ao final do período diário, com as remissões adequadas. O documento será utilizado seguindo a numeração sequencial e conservado em ordem cronológica, juntamente com os documentos cancelados e as respectivas Reduções Z, e, ao final do período de apuração, será anexada a Leitura da Memória Fiscal do mesmo período. O Mapa Resumo é de uso obrigatório para os estabelecimentos que possuem mais de 3 ECF autorizados para o estabelecimento. Os que possuam até 3 equipamentos estão dispensados da emissão do MRECF, desde que sejam indicados os registros, na coluna Observações do livro Registro de Saídas: a) do Atestado de Intervenção, se emitido, no formato AI nº...- Nº Seq..., em que serão indicados o número do Atestado de Intervenção e o número sequencial do equipamento atribuído pelo usuário, respectivamente; b) do documento fiscal pré-impresso emitido por impedimento de uso do equipamento, que deverá ser escriturado no livro Registro de Saídas, nos termos do RICMS/RS; c) da nota fiscal emitida referente à operação, também registrada no ECF, no formato NF nº... - Nº Seq... - No COO, em que serão indicados o número da nota fiscal, o número sequencial do ECF atribuído pelo usuário e o número do Contador de Ordem de Operação do documento fiscal emitido pelo equipamento, respectivamente. subitem ) 6.1 Livro Registro de Saídas O livro Registro de Saídas será escriturado com base nos valores informados no Mapa Resumo ou no Resumo do Movimento Diário. Assim, a escrituração será realizada de forma sintetizada, conforme a situação: a) contribuintes obrigados à emissão do Mapa Resumo de ECF: a.1) na coluna Documento Fiscal : a.1.1) como espécie, a sigla CF (Cupom Fiscal); a.1.2) como série e subsérie, a sigla do tipo de equipamento (ECF-MR, ECF-PDV ou ECF-IF); a.1.3) como números inicial e final do documento fiscal, o número do Mapa Resumo de ECF emitido no dia; a.1.4) como data, a indicada no respectivo Mapa Resumo de ECF; a.2) na coluna Valor Contábil, lançar o valor apurado na coluna 9 do Mapa Resumo; a.3) na coluna sob o título Valores Fiscais : a.3.1) na coluna Base de cálculo, lançar os valores apurados na coluna 12 do Mapa Resumo, Alíquota e Imposto debitado, os valores acumulados nos registros das operações e das prestações efetuadas, e serão utilizadas tantas linhas quantas forem necessárias de acordo com as alíquotas e/ou percentuais da efetiva carga tributária das operações realizadas; a.3.2) na coluna Isentas e Não tributadas, lançar o valor total apurado na coluna 10 do Mapa Resumo, sendo separados por / os valores acumulados das operações isentas e das não tributadas; a.3.3) na coluna Outras, lançar o valor total apurado na coluna 11 do Mapa Resumo; a.4) na coluna Observações, lançar os valores totais obtidos na linha de Totais do dia da coluna 7 e da coluna 8 do Mapa Resumo, respectivamente, ISS e Acréscimo financeiro, sem prejuízo do disposto no subitem da indicação apenas do número e da série da nota fiscal emitida na hipótese de operação já documentada pelo ECF; b) os contribuintes dispensados da emissão do Mapa Resumo de ECF deverão escriturar o livro Registro de Saídas, tomando por base os valores constantes da Redução Z, ou, no caso de impedimento de realização dessa leitura, o lançamento será feito com base no valor apurado na última Leitura X ou na Leitura da Memória de Trabalho, aquele que for Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 RS22-17
20 mais recente, acrescido dos valores registrados posteriormente na Fita-Detalhe, para cada equipamento, da seguinte forma: b.1) na coluna Documento Fiscal : b.1.1) como espécie, a sigla CF (Cupom Fiscal); b.1.2) como série e subsérie, o número de ordem sequencial do ECF atribuído pelo contribuinte usuário; b.1.3) como números inicial e final do documento, os números do Contador de Ordem de Operação (COO) do 1º e do último documentos emitidos no dia; b.2) na coluna Valor Contábil, o valor da venda líquida diária, representado pela diferença entre o valor indicado no totalizador de venda bruta diária e o somatório dos valores acumulados nos totalizadores de cancelamento, desconto e dos totalizadores vinculados ao ISSQN (se for o caso); b.3) nas colunas Base de Cálculo, Alíquota e Imposto Debitado relativas à coluna ICMS - Valores Fiscais/Operações com Débito do Imposto, serão escrituradas as informações em tantas linhas quantas forem as alíquotas efetivas das operações vinculadas ao ICMS; b.4) na coluna Isentas e Não Tributadas relativa à coluna ICMS - Valores Fiscais/ Operações sem Débito do Imposto, serão escrituradas, em linhas distintas, conforme as situações tributárias, as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos respectivos totalizadores de isentos ou não tributados vinculados ao ICMS; b.5) na coluna Outras relativa à coluna ICMS - Valores Fiscais/Operações sem Débito do Imposto, serão escrituradas as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos totalizadores de operações com substituição tributária; b.6) na coluna Observações, o valor acumulado no Totalizador Parcial de ISS e no Totalizador Parcial de Acréscimo Financeiro, e, no caso de operação já documentada pelo ECF, indicar apenas o número e a série da nota fiscal. subitem ) 7. Controle de operações não sujeitas ao imposto É vedada a utilização ou permanência, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite registro ou processamento de dados relativos a operação com mercadorias ou prestação de serviços do estabelecimento, sem que a Fiscalização de Tributos Estaduais tenha autorizado o equipamento a integrar sistema de emissão de documentos fiscais, sujeitando-se à apreensão, sem prejuízo das demais penalidades legais, o equipamento encontrado em desacordo com esta disposição. O contribuinte pode utilizar o ECF para emissão de Comprovante Não Fiscal, desde que observe os procedimentos estabelecidos no subitem do Capítulo XV do Título I da Instrução Normativa DRP nº 45/1998. É vedado, ainda, o uso de equipamento exclusivamente para operações de controle interno do estabelecimento, bem como de qualquer outro equipamento emissor de cupom ou com possibilidade de emiti-lo, que possa ser confundido com Cupom Fiscal, no recinto de atendimento ao público. Os procedimentos mencionados neste tópico não se aplicam aos equipamentos necessários para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica (NFC-e), bem como àqueles necessários para a impressão dos respectivos documentos auxiliares. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 178, 3º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XV, subitens e 4.4.2) 8. Comprovante de pagamento efetuado por meio de cartão de crédito ou débito A emissão do comprovante de operação ou prestação efetuado com cartão de crédito ou débito deverá ser feita por meio de ECF. Esse comprovante deve estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação respectiva. Em substituição à mencionada exigência, o contribuinte usuário de ECF que aceitar cartão de crédito ou débito como meio de pagamento das operações ou prestações sujeitas ao imposto poderá utilizar equipamento eletrônico que não seja ECF na transferência de dados necessários à realização da operação de pagamento e para emissão do respectivo comprovante, desde que atenda às instruções baixadas pela Receita Estadual RS Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB
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